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CASO CLINICO SAE ONCOLOGIA ENFERMAGEM

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FAPAC – FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
ITPAC – PORTO NACIONAL
CASO CLÍNICO ONCOLÓGICO
PORTO NACIONAL – TO
2018
CASO CLÍNICO ONCOLÓGICO
Trabalho apresentado à disciplina de Oncologia em Enfermagem como requisito parcial para obtenção de grau em Bacharelado em Enfermagem do ITPAC – PORTO. 
ORIENTADOR: 
Porto Nacional – TO
2018
CASO CLÍNICO
M.C.V.G., 56 anos, sexo feminino, natural de Palmas, divorciada, não tem filhos, mora com a mãe. Religião: espírita. Diagnóstico oncológico: Neoplasia maligna da mama. 
Comorbidades: colecistectomia; lipoaspiração há 15 anos; diverticulose (04/2013). 
 ● QUEIXA ATUAL: dor em região dorsal com irradiação para Quadrante inferior do abdome. Refere náuseas esporádicas. 
AO EXAME FÍSICO:
REG, corada, hidratada, anictérica, acianótica, afebril. – RCR em 2T, BNF sem sopros, – MV+, sem RA, Eupneico – Abdome semi-globoso, flácido, indolor, hepatomegalia – MMII: sem edemas.
Biópsia de lesão óssea: ADENOCARCINOMA METASTÁTICO. O aspecto morfológico sugere sitio primário em mama.
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA:
- DIPIRONA 2g IV 6/6h. 
- NAPROXENO 500mg VO 12/12h.
- FENTANIL ACM 100mcg/h.
- GABAPENTINA 400mg VO 8/8h.
- AMITRIPTILINA 50mg VO noite.
- HALOPERIDOL 1mg IV 8/8h.
- ONDANSETRONA 8mg IV 8/8h.
Paciente refere início de dor há cerca de 5 anos com bom controle álgico com uso de medicações domiciliares. 
Refere que há cerca de 15 dias piora da dor, porém quando foi informada que não "há mais nada a fazer" sua dor aumentou significativamente.
Relata que dor abdominal, dorsal não melhoram com nenhuma medicação. Quando questionada sobre diagnóstico, paciente começou a dormir. Está em negação da doença. 
Não está dormindo à noite. Resistente às equipes. Explicado à paciente sobre os Cuidados Paliativos e seus objetivos, porém mãe acha que irão sedar a paciente. 
Sem evacuar há 3 dias. Ontem refere 3 episódios de vômitos. 
Intensidade de dor nas últimas 2 (duas) semanas (escala descritiva): Forte. 
Intensidade de dor nas últimas 2 (duas) semanas (escala numérica): 10. 
Local da dor atual: Abdome.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Dor crônica: relacionado por alteração no padrão do sono, funcionamento metabólico prejudicado, infiltração de tumor; evidenciado por autorrelato de intensidade usando escala padronizada de dor, mudança no padrão de sono.
Constipação: evidenciado por hábitos de evacuação irregulares, mudança ambiental recentes, tumor, agentes farmacológicos, ingestão insuficientes de fibras, perturbação emocional; caracterizado por abdome distendido, incapacidade de defecar, redução na frequência das fezes.
Nutrição desequilibrada: menos que do que as necessidades corporais: evidenciados por fatores biológicos, incapacidade de absorver nutrientes, incapacidade de digerir alimentos; caracterizado por dor abdominal, ingestão de alimento menor do que a porção diária recomendada.
Falta de adesão: evidenciado por conhecimento insuficiente sobre o regime, crenças de saúde incompatíveis com o plano expectativas incompatíveis com a fase de desenvolvimento, valores espirituais incompatíveis com o plano; caracterizado por comportamento de falta de adesão e exacerbação de sintomas.
Insônia: evidenciado por ansiedade e medo; caracterizado por estado de saúde comprometido.
Risco de infecção: evidenciado por enfermidade crônica e procedimentos invasivos.
Risco de integridade da pele prejudicada: evidenciado por fatores mecânicos, agentes farmacológicos, alteração no metabolismo, nutrição inadequada.
Náusea: relacionado a tumores intra-abdominais, tumor localizado, evidenciado por náusea. 
PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM 
Controle da dor 
Descrever fatores causadores 
Utiliza diário para monitorar sintomas 
Usa analgésico conforme recomendado
Gravidade de Náuseas e vômitos
Frequência da náusea 1
Intensidade da náusea 
Frequência vômito 
Intensidade do vômito 
Perda de peso
Aceitação: Estado de saúde
Adapta-se às mudanças no estado no estado de saúde 
Enfrenta a situação de saúde 
Esclarecer prioridades de vida
Eliminação Intestinal
Padrão de eliminação 
Controle de movimentos intestinais 
Constipação
Estado Nutricional 
 Ingestão de nutrientes 
 Ingestão de alimentos 
 Hidratação 
Autocontrole da Ansiedade
Monitora a intensidade da ansiedade 
Utilizar técnicas de relaxamento para reduzir a ansiedade
7. Controle de risco: Processo infeccioso 
Identificar fatores de risco par infecção 
Identificar sinais e sintomas de infecção
Adota medidas imediatas para reduzir o risco.
8. Autocontrole da Ansiedade
Monitora a intensidade da ansiedade 
Eliminar precursores da ansiedade
Planeja estratégias de enfrentamento para situações estressantes
9. Apoio da Família Durante o tratamento 
Membros expressam desejo de apoiar o membro doente 
Solicita informações sobre o procedimento 
Solicita informações sobre as condições do paciente
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
1. Redução da ansiedade.
2. Limitar o tempo de sono no período diurno, se excessivo (isto é, mais do que uma hora).
3. Controle da dor, caso sinta dor usar medicações conforme prescrição médica.
4. Analisar tipo e fonte da dor ao selecionar uma estratégia para seu alívio.
5. Monitorar quanto aos sinais e sintomas da constipação. 
6. Sugerir o uso de laxante/emoliente fecal, conforme apropriado.
7. Avaliar distensão abdominal.
8. Observar e anotar queixas em região abdominal.
9. Oferecer apoio psicológico 
10. Apoiar os familiares dos pacientes em cuidados paliativos.
11. Assegurar cuidados analgésicos para redução da dor;
12. Avaliar a êmese em relação a cor, consistência, presença de sangue, horário e força utilizada;
13. Assegurar que medicamentos antieméticos sejam administrados para prevenir vômitos 
14. Solicitar acompanhamento com nutricionista;

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