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Disbiose: Causas, Sintomas e Diagnóstico

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Prévia do material em texto

CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO 
 
 
CRISTIANE CERQUEIRA SOUZA 
 TAIANA LAILA DA SILVA TRINDADE 
ANA PAULA ALVES 
ALICE CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA DA DISCIPLINA GASTRONOMIA 
APLICADA À NUTRIÇÃO 
 
 
 
 ​Salvador 
2018 
 
 
 
 ​CRISTIANE CERQUEIRA SOUZA 
TAIANA LAILA DA SILVA TRINDADE 
ANA PAULA ALVES 
ALICE CARVALHO 
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA DA DISCIPLINA GASTRONOMIA 
APLICADA À NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade Estruturada, apresentado 
ao Curso de Bacharelado em 
Nutrição, da ESTÁCIO FIB - Centro 
Universitário Estácio da Bahia, 
como requisito parcial para 
aprovação na disciplina 
Gastronomia Aplicada à Nutrição 
 
Orientador: Profª Ícaro Cazumbá 
 
 
 ​Salvador 
2018 
 
 
 
 
DEFINIÇÃO/CONCEITO 
 
Disbiose é o estado alterado da ecologia microbiana na cavidade oral ou trato 
gastrointestinal. Nessas condições os organismos de baixa virulência (bactérias, 
leveduras e protozoários), apresentam-se em desequilíbrio em relação ao restante 
da flora bacteriana, alterando a absorção de nutrientes (ou toxinas ) e a resposta 
imunológica do hospedeiro. Isto vem ocorrendo com muita frequência, em função do 
uso abusivo de antibióticos, visto que o mesmo destrói a flora bacteriana fisiológica 
e também a dieta inadequada. 
 
A presença da disbiose leva a um desequilíbrio 
no organismo por via dos seguintes 
mecanismos: Falta de absorção de vitaminas 
(causando cansaço); Inativação de enzimas 
digestivas, resultando em prejuízos à digestão e 
induzindo a fermentação; Desconjugação de sais 
biliares, comprometendo a digestão e absorção 
de lipídeos; Síntese de promotores de 
neoplasias, como as nitrosaminas e destruição 
da mucosa intestinal, levando a hipersensibilidade, ativando, deste modo, o sistema 
imunitário. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
O consumo excessivo de alimentos processados, a excessiva exposição a toxinas 
ambientais, as doenças consumptivas, como câncer e síndrome da imunodeficiência 
adquirida (AIDS), as disfunções hepato pancreáticas, o estresse e a diverticulose 
também podem levar ao surgimento da disbiose. Outros fatores que podem ser 
citados como causas são: a idade, o tempo de trânsito e pH intestinal, a 
disponibilidade de material fermentável e o estado imunológico do hospedeiro 
(SANTOS, 2010). 
O pH intestinal é outro fator que contribui para o surgimento desse distúrbio, pois o 
estômago muitas vezes não está ácido o bastante para acabar com as bactérias 
patogênicas que são deglutidas com os alimentos. Os idosos e os pacientes 
diabéticos são os mais acometidos, por produzir menor quantidade de ácido 
clorídrico. O estresse também contribui, pois promove uma queda na imunidade, 
facilitando a instalação de microrganismos oportunistas que mandam para o cérebro 
toxinas que inibem a síntese de serotonina (ALMEIDA et al., 2009). As bactérias do 
trato gastrointestinal utilizam material fermentável como substrato energético, tais 
como as fibras. Dessa forma, uma baixa na disponibilidade desse material ocasiona 
uma diminuição das bactérias benéficas e, consequentemente, afeta o equilíbrio 
intestinal, deixando-o suscetível a agentes patógenos (ALMEIDA et al., 2009; 
SANTOS, 2010). 
Pessoas com disbiose podem desenvolver urticária e acne, que são causadas pela 
intoxicação provocada pela entrada das bactérias ruins no sangue e, por isso, é 
importante realizar o tratamento corretamente. 
 
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 
 
Tradicionalmente, a avaliação da composição da microbiota intestinal tem sido 
baseada em exames, principalmente: Teste do Ácido Orgânico, CDSA e Teste 
Respiratório do Hidrogênio Expirado, além de outras culturas do intestino delgado e 
métodos independentes de cultura como Sequenciamento de Nova Geração (NGS). 
O uso desses métodos tem aumentado significativamente o nosso entendimento do 
papel das bactérias intestinais na saúde e doença. 
 
 
Sequenciamento de Nova Geração (NGS) 
 
● Teste do ácido orgânico: ​É coletada uma amostra de urina e então 
mandada ao laboratório para testar a presença de ácidos específicos 
produzidos por bactérias. Se tais níveis de ácidos estiverem anormais, pode 
significar que a quantidade dessas bactérias estão desequilibradas. 
 
● CDSA (Comprehensive digestive stool analysis): É coletada uma amostra 
das fezes do paciente e levada para testar em laboratório. O teste então 
determinará que tipos de bactérias e fungos estão presentes. Os resultados 
podem indicar ao médico se existe um desequilíbrio ou crescimento 
excessivo de algum microorganismo. 
 
● Teste Respiratório do Hidrogênio Expirado: É um exame que utiliza a 
medida do hidrogênio na respiração para diagnosticar várias condições que 
originam sintomas gastrointestinais. 
 
Antes do teste respiratório, o 
paciente faz jejum de 12 
horas. No início do teste 
assopra vagarosamente 
num aparelho portátil (Gastrolyser ®). O aparelho mede a concentração 
inicial (basal) de hidrogênio. 
 
Depois ingere uma pequena quantidade do açúcar a ser testado (lactose, 
frutose, lactose, glicose, etc., dependendo do objetivo do exame). Amostras 
adicionais do ar expirado no aparelho são analisados e medido o hidrogênio 
a cada 15 e 30 minutos por três e até cinco horas. 
 
Grande quantidade de hidrogênio pode ser produzida quando as bactérias do 
cólon se movimentam para o intestino delgado, uma condição chamada de 
supercrescimento bacteriano do intestino delgado (SCBID). Nesta última 
situação, as bactérias estão expostas ao alimento não absorvido que não 
teve ainda a chance de atravessar completamente o intestino delgado e ter, 
então, uma digestão e absorção completa. 
 
 
 
Outros testes incluem: culturas bacterianas fecais; exame clínico que revela 
abdome hipertimpânico e dor à palpação, particularmente do cólon descendente; 
avaliação pela eletroacupuntura de Voll, no qual o índice de quebra nos pontos de 
medição do intestino grosso, intestino delgado, fígado, pâncreas e baço, pois são 
órgãos importantes nesta doença, proporcionando assim, principalmente nos 
pontos do intestino grosso e delgado, a possibilidade de diagnosticar o agente 
patológico do distúrbio. 
 
CLASSIFICAÇÃO/ÍNDICE DE GRAVIDADE 
 
Sua classificação médica, de acordo com o Classificação Estatística Internacional 
de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde é “CID - K63 - Outras doenças 
do intestino”. 
ETIOLOGIA 
 
Qualquer interrupção no equilíbrio da microbiota pode causar disbiose. Quando a 
disbiose ocorre no trato gastrointestinal, é tipicamente o resultado de: 
 
● Uma mudança dietética que aumente o consumo de proteína, açúcar ou 
aditivos alimentares. 
● Consumo acidental de produtos nocivos, como agrotóxicos ou frutas mal 
higienizadas 
● Alto consumo de bebidas alcoólicas 
● Medicações novas, como antibióticos, que afetam a microflora intestinal 
● Má higiene bucal, o que favorece o crescimento desequilibrado de bactérias 
da cavidade oral 
● Altos níveis de estresse ou ansiedade, o que enfraquece o sistema 
imunológico 
● Relações sexuais desprotegidas, o que pode expor genitais à bactérias 
maléficasA microbiota intestinal é considerada um ecossistema essencialmente bacteriano 
que reside normalmente nos intestinos do homem, exerce o papel de proteção, 
impedindo o estabelecimento de bactérias patogênicas que geralmente são 
ocasionadas pelo desequilíbrio da microbiota. 
 
Alterações nesse ecossistema bacteriano intestinal podem ocorrer por diversos 
fatores, internos ou externos ao hospedeiro, incluindo o tipo de parto, a alimentação, 
o uso de antibióticos, de prebióticos e de probióticos, fatores genéticos, idade, 
estresse, entre outros. O desequilíbrio ocasionado por esses fatores se reflete na 
modificação desta microbiota, ocorrendo diminuição de bactérias benéficas e 
aumento de patógenos, caracterizando um quadro de disbiose (ZHANG et al., 
2015). 
 
Esse desequilíbrio da microbiota pode levar a perda de efeitos imunes normais 
reguladores na mucosa do intestino, sendo associada a um número de doenças 
inflamatórias e imuno-imediata. Obter uma homeostase adequada durante o 
momento de colonização do trato gastrointestinal é um dos principais elementos 
para a modulação do sistema imune adequada e indução da tolerância imunológica. 
 
O não funcionamento desse sistema é a grande causa de doenças autoimunes ou 
atópicas (SATOKARI et al., 2014; FRANCINO, 2014). A disbiose apresenta um 
agravante quando associada com outros distúrbios, como aumento da 
permeabilidade intestinal, a constipação intestinal. Em uma microbiota anormal, a 
quebra dos peptídeos e reabsorção de toxinas do lúmen intestinal, ocorre de 
maneira inadequada, induzindo o surgimento de patologias pelo não funcionamento 
das funções da microbiota intestinal (ALMEIDA et al., 2009) 
 
 
TERAPIA NUTRICIONAL/PRESCRIÇÃO NUTRICIONAL/TRATAMENTO 
 
Existem basicamente duas formas de se tratar esse distúrbio, sendo uma pela 
abstinência de certos alimentos da dieta, e outra à base de alimentos funcionais. Em 
casos severos faz-se necessário lavagens colônicas (hidrocolonterapia), o que 
possibilita a drenagem linfática do cólon, através da eliminação de conteúdos 
putrefativos do intestino. 
 
Os probióticos e prebióticos atuam de forma incisiva e positiva no restabelecimento 
da microbiota intestinal, pois estes promovem o estímulo do sistema imune 
(ALMEIDA et al., 2009). A junção entre prebióticos e probióticos constituem os 
simbióticos, essa união promove uma ação com maior efetividade. As 
Bifidobactérias, galactooligossacarídeos, frutooligossacarídeos e os Lactobacillus 
são exemplos de compostos que conferem benefício à saúde, eles têm a 
capacidade de equilibrar a microbiota por provocar uma melhora na implantação e 
na sobrevivência dos microrganismos benéficos, resultando no equilíbrio dos 
microrganismo intestinais, acarretando em uma série de efeitos positivos para o 
trânsito intestinal. 
 
 
Além disso, favorece a passagem do bolo fecal durante a evacuação, diminuindo a 
absorção de glicose, e os níveis de colesterol, reestruturando a mucosa intestinal e 
consequentemente evita o surgimento de doenças ,bem como a redução da 
translocação bacteriana, por diminuir a incidência de infecções sistêmicas. 
 
 
 
Um importante fator no tratamento da disbiose diz respeito à alimentação, na qual o 
paciente deve passar por uma reeducação, evitando o consumo exagerado de 
carnes vermelhas, leite e derivados, ovos e alimentos processados. O excesso na 
ingestão de carboidratos aumenta a fermentação pelas bactérias no intestino 
grosso, enquanto que o de proteínas produz putrefação aumentada. 
 
A má absorção de carboidratos e proteínas no intestino delgado pode permitir que 
esses nutrientes cheguem ao intestino grosso, o que leva à formação de gases em 
excesso ou substâncias tóxicas através da ação bacteriana, comprometendo a 
microbiota benéfica. A ingestão de grandes quantidades de lactose e açúcares pode 
causar flatulência e diarreia, o que também prejudica a microbiota. 
 
A dieta do paciente com disbiose deve consistir em alimentos ricos em FOS, pois 
estes têm influência significativa na prevenção de doenças inflamatórias intestinais. 
Ao aderir a uma dieta alimentar, bem como introduzir a administração de nutrientes 
essenciais, como produtos ricos em prebióticos e probióticos, o paciente trata a 
disbiose, pois com isso, há o reparo da mucosa intestinal, por meio da eliminação 
de patógenos, alérgenos alimentares e xenobióticos (BARROS NETO et al., 2011; 
SOUZA et al., 2010) 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALMEIDA, L. B.; MARINHO, C. B.; SOUZA, C. S.; CHEIB, V. B. P. Disbiose 
intestinal. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. v. 24, n. 1, p. 58-65. 2009. 
 
BADARÓ, A. C. L.; GUTTIERRES, A. P. M.; REZENDE, A. C. V.; STRINGHETA, P. 
C. Alimentos probióticos: aplicações como promotores da saúde humana – Parte 1. 
Revista Digital de Nutrição. v. 2, n. 3, p. 1-29, 2008. 
 
NETO, J. A. B.; MACHADO, A. S.; KRAYCHETE, D. C.; JESUS, R. P. 
Comprometimento da integridade intestinal na fibromialgia e síndrome dolorosa 
miofascial: uma revisão. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. v. 10, n. 3, p. 
246-253. 2011. 
 
SOUZA, F. S.; COCCO, R. R.; SARNI, R. O. S.; MALLOZI, M. C.; SOLÉ, D. 
Prebióticos, probióticos e simbióticos na prevenção e tratamento das doenças 
alérgicas. Revista Paulista de Pediatria. v. 28, n. 1, p. 86-97. 2010. 
 
ALMEIDA, L.B. et al. Disbiose intestinal. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. São 
Paulo, v. 24, n. 1, p. 58-65, jan. 2009. 
 
ALMEIDA, M.G. Estudo da microbiota intestinal em doentes com retocolite ulcerativa 
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101f. Tese (Doutorado em Medicina). Faculdade de Medicina – Universidade de São 
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AMARANTE, D. Aspectos nutricionais na população de pacientes com síndrome do 
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Universidade de São Paulo. 2013. 93f. Dissertação (Mestrado de Ciências em 
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BARBOSA, F.H.F. et al. Microbiota indígena do trato gastrintestinal. Revista de 
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SOARES E SILVA, D. F. Testes Respiratórios: Um avanço na investigação de 
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<http://www.esadi.com.br/procedimento/testes-respiratorios/teste-respiratorio-do-hidr
ogenio-expirado/>

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