Buscar

Caprinocultura no Brasil

Prévia do material em texto

1
�PAGE \* MERGEFORMAT�2�
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
PRODUÇÃO COM CONSCIÊNCIA: A CAPRINOCULTURA
GOMES, Ellen Karoline Pinheiro1
AZEVEDO, Erica Flávia Silva2
MARTINS, Fernanda Monik Silva3
SILVA, Gessiane Pereira da4
ALVES, Izabela Maria Moreira5
MENDES, Magno Silva6
RESUMO
A caprinocultura no Brasil tem tentado se organizar de maneira que a produção seja mais eficaz, visto os grandes benefícios que advém desta atividade. Porém, deve-se levar em conta os aspectos fisiológicos do animal, pois influencia e muito no quantitativo e qualitativo de produção, segundo diversos estudos em literatura. Assim, este trabalho vem somar para agregar informações sobre a caprinocultura e leva em consideração a questão das raças, manejo adequado, instalações, alimentação e termorregulação da espécie. Todos estes aspectos demonstram a importância e os cuidados de se lidar com a produção animal.
Palavras-Chave: caprinocultura, aspectos fisiológicos, produção animal.
INTRODUÇÃO
A espécie caprina foi domesticada a cerca de 7.000 a.C. e encontra-se distribuída atualmente em quase todas as regiões do planeta com um efetivo mundial na ordem de 807,6 cabeças. No Brasil, foram introduzidos pelos portugueses na época da colonização, passando por um longo período de seleção natural e adaptação ao Semiárido. Grupos com ecotipos brasileiros estão localizados principalmente no Nordeste, onde são criados de forma semi-extensiva, quase sempre aliada à agricultura familiar para a produção de carne, pele e leite (MORAES, 2010).
A caprinocultura tem se destacado no agronegócio brasileiro. A criação de caprinos, com rebanho estimado em 14 milhões de animais, distribuído em 436 mil estabelecimentos agropecuários, colocou o Brasil em 18º lugar do ranking mundial de exportações. Grande parte do rebanho caprino encontra-se no Nordeste, com ênfase para Bahia, Pernambuco, Piauí e Ceará. A ovinocultura tem representatividade na região Nordeste e no estado do Rio Grande do Sul. Carne, pele e lã estão entre os principais produtos. A produção de leite de cabra é de cerca de 21 milhões de litros e envolve, em grande parte, empresas de pequeno porte (MAPA, 2014).
Apesar do baixo nível tecnológico ainda presente em todo processo produtivo, a caprinocultura de corte no Brasil, principalmente no Nordeste, tem apresentado configurações que a coloca numa posição privilegiada no cenário do agronegócio e nos últimos anos, vários seminários e workshops foram realizados no Brasil para discutir o agronegócio da caprinocultura. O principal enfoque dessas discussões foi identificar e propor estratégias que possibilitassem a organização do setor. No entanto, poucas ações foram efetivamente colocadas em prática até o momento (SOUSA, 2007).
Dentre as carnes mais consumidas no mundo, a carne caprina é a que contém o menor teor de gordura, sendo inclusive mais magra do que a carne de frango. A caprinocultura vem aumentando suas participações no agronegócio brasileiro e a tendência é de que se mantenham em expansão. Vários fatores nos cenários nacional e internacional mostram essa vertente. A mudança de atitude da população no que se refere à alimentação é um exemplo. Como a carne caprina é uma das mais magras, superando, inclusive, a de frango, tem conquistado mais adeptos (MAPA, 2014).
Os caprinos precisam constantemente de água limpa e de boa qualidade. Quando a água disponível for de açude, lagoa ou tanque cavado, o criador deverá protegê-la, evitando que os animais entrem para que não haja contaminação. É preferível que os caprinos tenham acesso à água corrente, entretanto, caso isso não seja possível, pode ser utilizado um bebedouro rústico feito de cimento, sendo necessário lavar duas vezes por semana (EMBRAPA, 2003).
Os caprinos são animais capazes de sobreviver em condições de alimentação escassa e de baixa qualidade, entretanto, nessas condições, o seu desempenho é pouco satisfatório, ficando comprometido. É necessário, portanto, que os caprinos disponham de alimento de boa qualidade e em quantidades que satisfaçam suas necessidades durante o ano, resultando em aumento da produção e gerando mais lucros à atividade. 
OBJETIVOS
Este trabalho tem por objetivo caracterizar a criação caprina (caprinocultura) no Brasil, destacando suas principais utilidades, bem como o ramo que essa criação segue e as principais formas de criação.
PRINCIPAIS RAÇAS
Raças nativas são aquelas originárias ou que se naturalizaram na própria região e são geralmente formadas por animais de alta resistência tanto pelo clima quente ou frio e a uma alimentação pobre durante todo o ano ou parte dele. Elas são muito importantes para os programas de melhoramento genético da criação de caprinos. Raças estrangeiras ou exóticas são as raças especializadas, que vieram de outros países ou regiões, que possuem maior capacidade de produção de carne ou de leite, porém apresentam menor resistência ao ambiente mais quente ou mais frio e seco (GUIMARÃES FILHO e ATAÍDE JÚNIOR, 2009). 
SRD (Sem Raça Definida) – São animais que resultam de cruzamentos das raças nativas das diversas regiões, entre si e com as raças estrangeiras. A pelagem é muito variada, apresentando animais de diversas cores e combinações de cores. Servem tanto para leite como para carne e pele.
Boer – É uma raça estrangeira que veio da África do Sul. É a raça caprina mais especializada para produção de carne, devendo ser utilizada preferencialmente para cruzamentos com raças comuns (SRD).
Savanna – A Savanna é uma raça de corte originária da África do Sul e recentemente chegada ao Brasil. O rebanho acha-se agora em franca expansão, esperando-se uma grande contribuição dessa raça no processo de melhoria genética dos rebanhos.
Kalahari – É outra raça caprina de corte da África do Sul. O rebanho ainda é muito pequeno, mas cresce rapidamente. Possui alta produtividade em carne
Anglonubiana – É uma raça estrangeira que se originou na Inglaterra. Serve tanto para a produção de carne como para produção de leite.
Moxotó – Raça nativa que se desenvolveu no semi-árido, notadamente no vale do rio Moxotó, em Pernambuco. Essa raça é boa produtora de carne.
Canindé – Raça nativa formada nos sertões do Piauí.
Saanen – É a principal raça leiteira criada no Brasil e o seu rebanho continua crescendo. É originária da Suíça. A pelagem é branca ou creme e os pelos são geralmente curtos. 
Parda Alpina – É uma raça também de origem suíça. De tamanho médio, é tão boa para produzir leite quanto a raça Saanen.
Toggemburg – É mais uma raça especializada para produção de leite que vem da Suíça.
Murciana – É considerada umas melhores raças leiteiras do mundo. 
MANEJO
O manejo reprodutivo dos animais influencia diretamente o desempenho produtivo do criatório. Sendo assim, é importante utilizar corretamente as técnicas indicadas para o manejo dos animais no que diz respeito à reprodução, procurando agrupar um conjunto de práticas diárias que permitam que o animal expresse todo o seu potencial de produção, partindo de uma correta nutrição aliada a um programa eficiente de prevenção e controle de doenças (SIMPLÍCIO et al., 2000).
Técnicas de Manejo
Marcação: A marcação, antes de tudo, é para indicar que o animal tem um dono. Na prática diária da propriedade, ela tem também como finalidade a identificação do animal por um número ou número misturado com letras, a fim de o produtor ter o controle de todos os seus dados (data nascimento, que são seus pais, pesagens, vacinas que tomou, doenças que teve, parições), e são passados para um ficha individual (SIMPLÍCIO et al., 2000).
Pesagem: A pesagem dos animais em todas as etapas de seu desenvolvimento é muito importante para o produtor avaliar os resultados do manejo geral que vem sendo dado ao rebanho (SIMPLÍCIO et al., 2000).
Manejo alimentar
Alimentos volumosos e concentrados Os alimentos volumosos são aqueles muito fibrosos (têm mais de 18% de fibra). São aquelas forragens fornecidasaos animais em maior quantidade. Devido à fibra que têm, além de nutrir, eles também estimulam o funcionamento do estômago, facilitando o animal remoer os alimentos ingeridos (EMBRAPA, 2013).
Manejo sanitário
Manejo sanitário é o conjunto de práticas utilizadas pelo ovino-caprinocultor para evitar ou diminuir o aparecimento de doenças em seu rebanho e, desse modo, reduzir o prejuízo causado por elas (EMBRAPA, 2013).
INSTALAÇÕES
As instalações são importantes para proporcionar as devidas condições de manejo. O local deve ser de limpeza fácil e, segura para animais e trabalhadores, além de considerar a distância mínima de locais nos quais os dejetos possam atingir fontes de obtenção de água.
Aprisco ou Capril
Instalação utilizada para alojar caprinos, principalmente a noite. Deve ser construído prevendo a evolução do rebanho, bem como seu manejo reprodutivo, a sua importância também é vista na proteção contra predadores. Dependendo do tempo de permanência dos animais no aprisco, é necessária a presença de cochos e bebedouros (EMBRAPA, 2003).
O material é de baixo preço e ecológico, podendo ser construído de bambu ou ripado com cobertura vegetal. Em regiões úmidas como a Amazônia o melhor piso é suspenso e ripado, pois permite que os animais fiquem distantes do solo e das fezes (EMBRAPA, 2003).
O pé direito deve ter 3,0 m, a altura do solo até o piso de 1,5 m, ripado de aproximadamente 3,5 cm de largura e entre as ripas os escarpamento de 1,0 cm. As medidas são para facilitar a limpeza pensando no não acumulo de fezes excrementos sem esquecer dos problemas de aprumo caso o espaçamento seja grande (EMBRAPA, 2003).
Pedilúvio
É responsável por fazer a desinfecção espontânea dos cascos dos animais, são construídos na entrada e saída dos apriscos, e com dimensões que os forcem os caprinos a passar pelo pedilúvio. Devem ter 2,0 m de comprimento com 12 cm de profundidade, e a largura a mesma da porteira (EMBRAPA, 2003).
É usado solução de formol a 10%, sulfato de cobre a 10% ou cal virgem. E para desinfecção efetiva os cacos precisam ficar totalmente submersos, e o nível da solução deve ter no mínimo 7,0 cm (EMBRAPA, 2003).
Cerca
As principais encontradas são cercas de arame liso, arame farpado, elétrica, de tela, bambu ou ripa, além das cercas vivas (EMBRAPA, 2003).
Esterqueira
É uma construção que deve ser de fácil acesso para os tratadores, porém de difícil acesso aos animais, longe das demais instalações e ambientes perto de pontos de agua. Evita a contaminação de pastagens e água (EMBRAPA, 2003).
ALIMENTAÇÃO
Ao decorrer do manejo de cabras, um aspecto de suma importância para se alcançar resultados positivos é a alimentação, o produtor deverá fazer um planejamento de sua propriedade, levando em consideração alguns aspectos. Entre eles, qualidade do solo, se a área se adapta ao plantio, se existe água para irrigação, área disponível para formação de forrageiras, época de colheita, nutrientes que compõe a forrageira, número de animal que está criando por categoria animal entre outros (SILVA, 2010).
Os caprinos dão preferência às leguminosas do que às gramíneas. É preferível fornecer forragens antes da floração, por possuir maior quantidade de nutrientes. Pasto verde deve ser oferecido aos animais picado de 4 a 5 cm, pois o pasto muito picado vai reduzir o teor de gordura do leite e se for maior haverá desperdício (SILVA, 2010).
Diariamente, a prioridade é limpar os cochos, retirando-se os alimentos que sobraram do dia anterior, a fim de se evitar sua fermentação, proliferação bacteriana, provocando diarreias no animal (SILVA, 2010).
Alimentos para cabras:
Leguminosas: guandu, algaroba, soja perene, mucuna preta, alfafa, amendoim forrageiro, feijão de porco, etc.
Gramíneas: capim pangola, jaraguá, colonião, gordura, pangolão,setária, cameron, estrela africana, napier e outros.
Hortículas: folhas de nabo, beterraba e cenoura.
Raízes e Tubérculos: mandioca, batata doce, beterraba.
Cereais: milho, sorgo, trigo, etc.
Outras folhas: erva cidreira, anis, bananeira, pitangueira, goiabeira, confrei, etc.
TERMORREGULAÇÃO
Os caprinos, assim como todos os ruminantes, são classificados como homeotérmicos, ou seja, apresentam mecanismos fisiológicos que se destinam a manter a temperatura corporal constante, dentro de determinada faixa de temperatura ambiente, denominada zona de conforto ou de termoneutralidade, com mínima mobilização dos mecanismos de termorregulação (GOMES, 2006). 
A adaptabilidade pode ser avaliada pela habilidade do animal em se ajustar às condições ambientais médias, assim como aos extremos climáticos, sendo esta o resultado da ação conjunta de características morfológicas, anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e comportamentais, no sentido de promover o bem-estar e favorecer a sobrevivência em um ambiente específico (BACCARI JÚNIOR, 1986; SILVA, 2000).
A frequência respiratória é uma das principais referências fisiológicas para estimar a tolerância dos animais ao calor. Quando é mantida alta por curtos períodos constitui-se numa maneira eficiente de perda de calor, mas caso isso ocorra por várias horas, poderá resultar em sérios problemas para os animais. A elevação da frequência respiratória em caprinos sob estresse térmico é uma resposta ao aumento da temperatura corporal, como mecanismo de eliminação do calor por evaporação via aparelho respiratório (MEDEIROS et al., 2001).
 Segundo Oliveira (2007), em um ambiente quente e seco, a principal via de termólise dos animais é a evaporação, tanto a cutânea como a respiratória. A vantagem da evaporação é que não depende de um diferencial de temperatura, tal como a condução, a convecção e a radiação, mas sim do diferencial de pressão de vapor entre a atmosfera e a superfície em questão.
Segundo Borut et al. (1979), a evaporação respiratória é bem menos expressiva que a cutânea nos caprinos a campo do que em condições de laboratório, mesmo sob temperatura elevada. Silva et al. (2001b e 2002) observaram que, para ovinos da raça Corriedale, a evaporação respiratória é um meio efetivo de termorregulação, podendo eliminar até 39 W sob temperaturas de 45ºC. No entanto, se o ambiente estiver muito úmido, essa perda de calor reduz-se consideravelmente, induzindo os animais ao estresse térmico.
A espécie caprina possui uma grande habilidade em se adaptar a situações difíceis e a condições inóspitas.Existem termorreceptores em todos os tecidos e a temperatura da corrente sanguínea varia continuamente, mesmo nas condições da zona de conforto térmico, de modo que o fato de um indivíduo estar sob tais condições não é uma garantia de homeostase térmica. Diante disso, os mecanismos de termorregulação operam continuamente em todo o organismo do animal (BLIGH, 1990; SILVA, 2000a). Segundo Ahmed e El Kheir (2004), o desempenho adaptativo de caprinos do deserto é importante para a manutenção da temperatura corporal, principalmente através da ofegação e de uma eficiente economia de água, através da redução da perda evaporativa e da habilidade de concentrar a urina e as fezes
A manutenção da temperatura corporal é determinada pelo equilíbrio entre energia térmica produzida e dissipada (SILVA et al., 2006b) e a maneira mais fácil de estimar esta variável é por meio da temperatura retal, que nos caprinos adultos em repouso pode variar de 38,5 a 40,0ºC (BACCARI JÚNIOR et al., 1996). Um aumento na temperatura retal significa que o animal está estocando calor, e se este não é dissipado o estresse calórico manifesta-se (SOUZA et al., 2005).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De posse de todas as informações disponíveis em literatura, não tem como deixar de cumprir as exigências que a espécie almeja para a eficácia na produção. Entender que cada raça apresenta sua especificidade, que o manejo e instalações influenciam em todas as etapas da espécie, bem como a alimentação e o clima, é de fundamental importância para o sucesso e lucratividade do produtor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHMED, M.M.M.;EL KHEIR, I.M. Thermoregulation and water balance as affected by water and food restriction in Sudanese desert goats fed good-quality and poor-qualitydiets. Tropical Animal Health and Production. v.36, n.2, p.191-204, 2004.
BARBOSA, O.R.; SILVA, R.G. Índice de conforto térmico para ovinos. Boletim da Indústria Animal. v. 52, n. 1, p. 29-35, 1995.
BACCARI JÚNIOR, F. Métodos e técnicas de avaliação da adaptabilidade dos animais nos trópicos. In: SEMANA DE ZOOTECNIA, 11., 1986, Pirassununga. Anais... Pirassununga: Fundação Cargill, 1986. p. 53-64
BACCARI JUNIOR, F. et al. Milk production, serum concentrations of thyroxine and some physiological responses of Saanen-Native goats during thermal stress. Revista Veterinária Zootécnica, v. 8, p. 9-14, 1996.
BORUT, A.; DMI’EL, R.; SHKOLNIK, A. Heat balance of resting and walking goats: comparison of climatic chamber and exposure in the desert. Physiology Zoology. v.52, p.105-112, 1979.
EMBRAPA. 2003 – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Disponível em: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/AgriculturaFamiliar/RegiaoMeioNorteBrasil/Caprinos/alimentacao.htm>. Acesso em 30 de Novembro de 2014.
EMBRAPA. 2003 – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Disponível em: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/AgriculturaFamiliar/RegiaoMeioNorteBrasil/Caprinos/manejosanitario.htm>. Acesso em 07 de dezembro de 2014.
GOMES, C.A.V. Efeito do ambiente e de níveis de suplementação nos parâmetros fisiológicos de caprinos Moxotó. 2006. 63f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2006.
GUIMARÃES FILHO, C., ATAÍDE JÚNIOR, J. R. Manejo básico de ovinos e caprinos:guia do educador. SEBRAE. Brasília/DF. 2009. 146p. Disponível em: <http://www.caprilvirtual.com.br/Artigos/ManejoBasicoOvinoCaprinoSebrae.pdf >. Acesso em 07 de dezembro de 2014.
MAPA. 2014 – MINISTÉRIO DA GRICULTURA. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/animal/especies/caprinos-e-ovinos>. Acesso em 30 de novembro de 2014.
MEDEIROS, L.F.D. et al. Frequência respiratória e cardíaca em caprinos de diferentes raças e idades. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. v.23, n.5, p.199-202, 2001.
MORAES, J. B. Termorregulação e adapitabilidade climática de caprinos do semiárido piauiense. Teresina, 2010.
OLIVEIRA, A.L. Aspectos genéticos de características adaptativas de cabras leiteiras em clima tropical. 2004. 42f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, 2004.
OLIVEIRA, A.L.; SILVA, R.G.; AIURA, F.S.; MAIA, A.S.C. Características Morfológicas do Pelame de Cabras Leiteiras. In: 42a Reunião Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia. Anais... Goiânia, GO, 2005a. CD.
OLIVEIRA, A.L.; SILVA, R.G.; AIURA, F.S.; MAIA, ANDRADE, L.M.; SOUZA JÚNIOR, S.C. Avaliação da Temperatura Retal, Frequência Respiratória e Taxa de Sudação em Cabras Leiteiras. In: 42a Reunião Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia. Anais... Goiânia, GO, 2005b. CD.
OLIVEIRA, A.L.; SILVA, R.G.; AIURA, F.S.; MAIA. Evaporação Total em Cabras Saanen Sob Ambientes de Sol e Sombra. In: 43a Reunião Brasileira de Zootecnia, 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa, PB, 2006. CD.
OLIVEIRA, A. Mecanismo termorreguladores de cabras da raça Saanen. Jaboticabal, SP: Universidade Estadual Paulista, 2007. 78 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007.
SIMPLÍCIO, A. A.; SANTOS, D. O.; SALES, H. O. Manejo de caprinos para a produção de leite. Ciência Animal. 2000, 10(1):13-27. Disponível em: <http://www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo2.2000.1.pdf>. Acesso em 07 de dezembro de 2014.
SILVA, M.G.C.M. Criação de cabras: técnica de manejo, sanidade e alimentação – parte 3. Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras – UFLA. 2010. Disponível em:< http://anglo-nubiana.blogspot.com/search/label/Sanidade>. Acesso em 07 de dezembro de 2014.
SOUSA, W. H. O agronegócio da caprinocultura de corte no Brasil. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.1, n.1, p.51-58, set. 2007.
SOUZA, E.D. et al. Determinação dos parâmetros fisiológicos e gradiente térmico de diferentes grupos genéticos de caprinos no semi-árido. Ciência e Agrotecnologia. v. 29, n. 1, p. 177-184, 2005.
SOUZA, B.B. et al. Temperatura superficial e índice de tolerância ao calor de caprinos de diferentes grupos raciais no semi-árido nordestino. Ciência e Agrotecnologia. v. 32, n. 1, p. 275-280, 2008.
Universidade Federal Rural da Amazônia
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20133021.
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20133022.
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20133026.
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20133029.
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20123037.
1 – Graduando em Medicina Veterinária, matrícula nº 20133045.

Continue navegando