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Teste de conhecimento Responsabilidade civil

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RESPONSABILIDADE CIVIL 
 1a Questão (Ref.: 201702199745) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou 
Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: 
 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito 
 não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. 
 
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201702200570) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: 
o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este 
desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova 
que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que 
passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: 
 
 
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia 
saltar de um veículo parado em fila dupla. 
 O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a 
ocorrência de culpa. 
 
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do 
C.Civil). 
 O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201702126591) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou 
Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: 
 
 terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. 
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201702199748) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva 
deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está 
teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e 
o lesado. 
 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 Todas estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201702199149) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: 
 
 
existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. 
 
existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual. 
 existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 
 não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. 
 
 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201702199148) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato 
lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de 
ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo 
da vítima e a legítima defesa. 
 
 Somente a I e III estão corretas 
 
Todas estão corretas 
 Somente a I e II estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201702199741) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um 
grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. 
 
 
Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em 
estado de necessidade. 
 Respondera pela reparação do dano, apesar de ter 
agido em legitima defesa. 
 Respondera pela reparação do dano, apesar de ter 
agido em estado de necessidade 
 
Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano 
 
 
1a Questão (Ref.: 201702199745) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou 
Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: 
 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito 
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. 
 não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201702200570) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: 
o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este 
desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova 
que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que 
passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: 
 
 
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia 
saltar de um veículo parado em fila dupla. 
 O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. 
 O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a 
ocorrência de culpa. 
 
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do 
C.Civil). 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201702126591) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou 
Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: 
 
 terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. 
 
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201702199748) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva 
deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está 
teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e 
o lesado. 
 
 Todas estão corretas 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201702199149) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: 
 
 existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 
 não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. 
 
existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. 
 
existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidadecivil extracontratual. 
 
 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201702199148) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato 
lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de 
ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo 
da vítima e a legítima defesa. 
 
 
Somente a I e III estão corretas 
 Somente a I e II estão corretas 
 Todas estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201702199741) Fórum de Dúvidas (2) Saiba (0) 
 
Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave 
prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. 
 
 
Não respondera pela reparação do 
dano, pois agiu em estado de 
necessidade. 
 
Respondera pela reparação do dano, 
apesar de ter agido em legitima defesa. 
 Respondera pela reparação do dano, 
apesar de ter agido em estado de 
necessidade 
 Praticou um ato ilícito e devera reparar 
o dano 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
CCJ0050_A2_201702042383_V1 
Lupa Calc. 
 
 
 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
Aluno: AMANDA GONÇALVES CARDOSO Matrícula: 201702042383 
Disciplina: CCJ0050 - RESP. CIVIL Período Acad.: 2017.2 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O 
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será 
usado na sua AV e AVS. 
 
 
1. 
 
 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: 
 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de 
outrem. 
 
ilícito, apurando-se a culpa do agente. 
 
Abusivo, ainda que sem culpa do agente. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. 
 
lícito ainda que contrário a vontade do agente. 
 
 
 
2. 
 
 
(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem 
engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e 
adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando 
caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do 
Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser 
invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por 
este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos 
profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. 
 
 
 
III e V. 
 
II e V. 
 
II e IV. 
 
I e IV. 
 
I e III. 
 
 
 
3. 
 
 
Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange: 
 
 
a culpa concorrente. 
 
a culpa in eligendo e a culpa in vigilando; 
 
a culpa grave e a culpa contra a legalidade; 
 
o dolo e a culpa em sentido estrito 
 
a culpa provada e a culpa presumida; 
 
 
4. 
 
 
Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo 
amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada 
somente a responsabilidade civil subjetiva. 
 
 
 
Somente a I está correta. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a II está correta. 
 
Somente a III está correta. 
 
 
 
5. 
 
 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: 
 
 
ilícito, apurando-se o dolo do agente. 
 
abusivo, ainda que sem culpa do agente. 
 
ilícito, apurando-se a culpa do agente. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de 
outrem. 
 
 
 
6. 
 
 
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a 
evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a 
responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, 
na apuração: 
 
 
 
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas 
é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
 
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil 
objetiva 
 
no âmbito das excludentes. 
 
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade 
civil objetiva. 
 
da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil 
objetiva. 
 
 
 
7. 
 
 
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
 
 
8. 
 
 
Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: 
 
 
nexo causal e dano; 
 
conduta culposa, nexo causal e dano; 
 
ato ilícito, culpa e nexo causal; 
 
dever de agir, dano e ilicitude; 
 
1. 
 
 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe 
responsabilidade civil por ato: 
 
 
 
ilícito, apurando-se a culpa do agente. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se 
risco ao direito de outrem. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos 
especificados em lei. 
 
Abusivo, ainda que sem culpa do agente. 
 
lícito ainda que contrário a vontade do agente. 
 
 
 
2. 
 
 
(DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos 
lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática 
de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a 
responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no 
cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior 
Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não 
pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou 
detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento 
informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de 
erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. 
 
 
 
III e V. 
 
II e IV. 
 
II e V. 
 
I e III. 
 
I e IV.3. 
 
 
Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange: 
 
 
o dolo e a culpa em sentido estrito 
 
a culpa grave e a culpa contra a legalidade; 
 
a culpa in eligendo e a culpa in vigilando; 
 
a culpa provada e a culpa presumida; 
 
a culpa concorrente. 
 
 
 
4. 
 
 
Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e 
a culpa em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil 
objetiva. III - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva. 
 
 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a II está correta. 
 
Somente a III está correta. 
 
Somente a I está correta. 
 
 
 
5. 
 
 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por 
ato: 
 
 
 
abusivo, ainda que sem culpa do agente. 
 
ilícito, apurando-se a culpa do agente. 
 
ilícito, apurando-se o dolo do agente. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se 
risco ao direito de outrem. 
 
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos 
especificados em lei. 
 
 
 
6. 
 
 
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito 
civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à 
realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva 
e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: 
 
 
 
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva 
 
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável 
na responsabilidade civil objetiva. 
 
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da 
responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
 
no âmbito das excludentes. 
 
da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva. 
 
 
 
7. 
 
 
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento 
ou simulado. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte 
prejudicada, independentemente de decisão judicial 
 
 
 
8. 
 
 
Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: 
 
 
ato 
ilícito, 
culpa e 
nexo 
causal; 
 
nexo 
causal e 
dano; 
 
dever 
de agir, 
dano e 
ilicitude; 
 
conduta 
culposa, 
nexo 
causal e 
dano; 
1. 
 
 
Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual 
Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a 
lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o 
ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo. 
 
 
 
Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. 
 
Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no 
termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. 
 
Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os 
mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado. 
 
Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela. 
 
Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de 
força maior. 
 
 
 
2. 
 
 
(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à 
responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os 
danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 
 
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que 
razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação 
desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se 
a recomposição do patrimônio lesado 
 
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao 
postulado na inicial implica em sucumbência recíproca. 
 
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por 
animais 
 
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, 
pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. 
 
 
 
3. 
 
 
O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma 
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da 
via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade 
civil do acidente deve ser imputada 
 
 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que 
concerne aos danos apurados na viatura estadual. 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no 
acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. 
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não 
havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do 
motorista da ambulância. 
 
 
 
4. 
 
 
I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. 
A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A 
teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da 
atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de 
aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 
734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta 
 
 
 
c) Todas são verdadeiras 
 
semente três são verdadeiras 
 
Todas são falsas 
 
Somente duas são verdadeiras 
 
 
 
5. 
 
 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, 
realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em 
relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: 
 
 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
 
 
6. 
 
 
Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de 
responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o 
dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever 
de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes 
de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. 
 
 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e IIIestão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
 
 
7. 
 
 
João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade 
máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que 
tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, 
pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João 
acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa? 
 
 
 
Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 
 
Há culpa concorrente. 
 
De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida 
cautela e atenção. 
 
Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os 
automóveis. 
 
 
 
8. 
 
 
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. 
Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: 
 
 
 
O acidente 
que cause 
morte de 
filho menor, 
caso este 
não exerça 
trabalho 
remunerado, 
não é 
indenizável. 
 
A teoria da 
causalidade 
adequada é 
aplicável na 
fixação da 
indenização. 
 
Não se 
cumulam as 
indenizações 
por dano 
moral e dano 
material 
oriundos do 
mesmo fato. 
 
A 
indenização 
é mensurada 
pela 
extensão do 
dano, 
inexistindo a 
possibilidade 
de sua 
redução pela 
via da 
equidade. 
 
Não se 
deduz o 
valor do 
seguro 
obrigatório 
da 
indenização 
judicialmente 
fixada.| 
 
1. 
 
 
Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o 
qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade 
danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. 
Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos 
danos causados ao veículo. 
 
 
 
Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de 
força maior. 
 
Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no 
termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. 
 
Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela. 
 
Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. 
 
Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os 
mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado. 
 
 
 
2. 
 
 
(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à 
responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, 
pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. 
 
A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por 
animais 
 
O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os 
danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 
 
Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao 
postulado na inicial implica em sucumbência recíproca. 
 
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que 
razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação 
desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se 
a recomposição do patrimônio lesado 
 
 
 
3. 
 
 
O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma 
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da 
via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade 
civil do acidente deve ser imputada 
 
 
 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não 
havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente. 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do 
motorista da ambulância. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que 
concerne aos danos apurados na viatura estadual. 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no 
acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. 
 
 
 
4. 
 
 
I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. 
A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A 
teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da 
atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de 
aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 
734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta 
 
 
 
c) Todas são verdadeiras 
 
Todas são falsas 
 
semente três são verdadeiras 
 
Somente duas são verdadeiras 
 
 
 
5. 
 
 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, 
realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em 
relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: 
 
 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
 
 
6. 
 
 
Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de 
responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o 
dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever 
de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes 
de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. 
 
 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
 
7. 
 
 
João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade 
máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que 
tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, 
pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João 
acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa? 
 
 
 
Há culpa concorrente. 
 
Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os 
automóveis. 
 
De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida 
cautela e atenção. 
 
Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 
 
 
 
8. 
 
 
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. 
Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: 
 
 
 
A indenização é mensurada pela extensão do dano, 
inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da 
equidade. 
 
O acidente que cause morte de filho menor, caso este 
não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. 
 
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da 
indenização judicialmente fixada.| 
 
Não se cumulam as indenizações por dano moral e 
dano material oriundos do mesmo fato. 
 
A teoria da causalidade adequada é aplicável na 
fixação da indenização.1. 
 
 
Pode-se dizer que o dano material: 
 
 
sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. 
 
possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 
 
pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são 
coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material 
 
sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. 
 
 
 
2. 
 
 
Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, 
havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição 
do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil. 
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de: 
 
 
 
ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do 
jornal. 
 
ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a 
Ermínia. 
 
ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para 
veicular a notícia. 
 
ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu 
propósito informativo. 
 
erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do 
jornal. 
 
 
 
3. 
 
 
O Dano é a lesão - diminuição ou destruição - que devido a certo evento, sofre uma 
pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou 
moral. Diante dos requisitos abaixo relacionados, qual não se aplica ao Dano: 
 
 
 
Ausência de causas excludentes de responsabilidade. 
 
Subsistência do dano no momento da reclamação do lesado. 
 
Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral. 
 
Ausência de legitimidade. 
 
Efetividade da certeza do Dano. 
 
 
 
4. 
 
 
¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por 
dano material, moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os 
juristas entendem que 
 
 
 
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a 
aprovação de nova norma. 
 
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à 
imagem. 
 
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa. 
 
por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio 
material da vítima. 
 
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em 
todas as mídias. 
 
 
 
5. 
 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o 
direcionamento abaixo descrito. 
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano 
dominante, é devida quando: 
 
 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria 
se as coisas seguissem normalmente. 
 
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro 
do profissional. 
 
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as 
coisas seguissem normalmente. 
 
possa importar na mitigação do nexo de causalidade. 
 
 
 
6. 
 
 
Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge 
um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto 
afirmar: 
 
 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; 
 
Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; 
 
 
 
7. 
 
 
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a 
responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só 
vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. 
 
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a 
responsabilidade dos pais ou responsáveis. 
 
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos 
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do 
dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou 
profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das 
despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá 
pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da 
depreciação que ele sofreu. 
 
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, 
a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o 
preço de afeição. 
 
 
 
8. 
 
 
A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos 
danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 
1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto 
retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. 
 
 
 
São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a 
imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização 
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. 
 
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado 
prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos 
que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, 
assegurado o direito de regresso contra o responsável nos 
casos de dolo ou culpa. 
 
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda 
que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
 
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, 
além da indenização por dano material, moral ou à imagem. 
 
Nenhuma das alternativas. 
1. 
 
 
A indenização por ato ilícito: 
 
 
só será devida quando ficar configurado dano material. 
 
será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 
 
não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. 
 
Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se 
apurar dolo ou culpa grave do agente. 
 
Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a 
cumulação das indenizações de dano estético e dano moral 
 
 
 
2. 
 
 
Sobre o dano moral, é correto afirmar: 
 
 
Lucros cessantes são uma espécie de dano moral. 
 
Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva. 
 
Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva. 
 
Pessoa jurídica não sofre dano moral. 
 
Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano 
moral, decorrentes de um mesmo evento. 
 
 
 
3. 
 
 
Sobre dano moral, é correto afirmar: 
 
 
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos 
humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em 
dano moral da pessoa jurídica. 
 
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima 
obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo 
de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia emdinheiro. 
 
A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica 
a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação 
por tal espécie de dano. 
 
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor 
fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. 
 
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. 
 
 
 
4. 
 
 
(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento 
ou simulado 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte 
prejudicada, independentemente de decisão judicial 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
 
 
5. 
 
 
Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge 
um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto 
afirmar: 
 
 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; 
 
Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; 
 
Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; 
 
 
 
6. 
 
 
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a 
responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou 
profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das 
despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá 
pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da 
depreciação que ele sofreu. 
 
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos 
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do 
dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a 
responsabilidade dos pais ou responsáveis. 
 
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, 
a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o 
preço de afeição. 
 
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só 
vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. 
 
 
 
7. 
 
 
A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos 
danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 
1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto 
retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. 
 
 
 
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços 
públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo 
ou culpa. 
 
São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, 
assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua 
violação. 
 
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por 
dano material, moral ou à imagem. 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar 
direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
 
 
 
8. 
 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o 
direcionamento abaixo descrito. 
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano 
dominante, é devida quando: 
 
 
 
possa 
importar na 
mitigação do 
nexo de 
causalidade. 
 
a pessoa veja 
frustrada 
uma 
oportunidade, 
mesmo em 
tempo 
distante, que 
ocorreria se 
as coisas 
seguissem 
normalmente. 
 
a pessoa veja 
frustrada 
uma 
oportunidade, 
em futuro 
próximo, que 
ocorreria se 
as coisas 
seguissem 
normalmente. 
 
a pessoa 
tenha de 
sofrer um 
dano 
imediato e 
concreto. 
 
a pessoa veja 
frustrada 
uma vitória 
judicial ou 
uma cura 
médica por 
qualquer erro 
do 
profissional. 
 
 
 
Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do 
condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um 
sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, 
muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava 
destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, 
adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o 
período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o 
cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a 
vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. 
Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à 
área de lazer com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o 
cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o 
fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada 
pelos danos estéticos. 
 
 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, 
havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a 
ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais 
sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima. 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e 
Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no 
adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em 
terceiros. 
 
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel 
em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na 
custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio 
de Luz. 
 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da 
ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, 
caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de 
causalidade.. 
 
Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela. 
 
 
 
2. 
 
(TJDFT ¿ 2011 ¿ TJDFT ¿ JUIZ) Consoante dicção da lei civil vigente, ¿aquele que, por 
 
ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito¿. Sendo assim, considere as 
proposições abaixo e assinale a CORRETA: 
 
 
A pessoa jurídica jamais pode sofrer dano moral; 
 
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode 
responder pelos prejuízos que causar a terceiros. 
 
Não caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado, muito 
mais quando o cheque é de pequeno valor; 
 
A instituição bancária pode recusar-se ao pagamento de título que lhe fora 
apresentado. Entretanto, a simples devolução indevida de cheque caracteriza dano 
moral. 
 
Não são acumuláveis as indenizações por dano material e dano moraloriundos do 
mesmo fato, dado que uma exclui a outra; 
 
 
 
3. 
 
 
Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em: 
 
 
a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos 
demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de 
indenizar. 
 
c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou 
indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato 
irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito. 
 
d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma 
vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano. 
 
b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato 
causador do dano seja obrigado a repará-lo; 
 
 
 
4. 
 
 
A responsabilidade objetiva do estado, em última análise, resulta na obrigação de 
indenizar, quem tenha sido vítima de algum procedimento ou acontecimento, que lhe 
produza alguma lesão, na esfera juridicamente protegida, para cuja configuração 
sobressai relevante haver: 
 
 
 
prova de falta ou deficiência do serviço que causou o dano. 
 
prova de ilicitude desse acontecimento danoso. 
 
nexo causal entre aquele comportamento e o dano causado. 
 
ausência de culpa do paciente. 
 
culpa ou dolo do agente causador. 
 
 
 
5. 
 
 
A responsabilidade objetiva do estado, conforme a jurisprudência dominante, não 
abrange o ato praticado. 
 
 
 
por autarquia, incumbida de poder de polícia. 
 
pelo poder Judiciário, no exercício de função jurisdicional. 
 
or empresa pública, prestadora de serviço público. 
 
por empresa privada, concessionária de serviço público. 
 
pelo poder Legislativo, no exercício de função administrativa. 
 
 
 
6. 
 
 
(TJ/PE 2013 - FCC - Juiz Substituto) Assinale a alternativa CORRETA quanto ao que o 
abuso de direito acarreta: 
 
 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento 
ou simulado. 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte 
prejudicada, independentemente de decisão judicial. 
 
 
 
7. 
 
 
(2015 - FCC - Órgão: TRT - 9ª REGIÃO - PR) N reside no décimo andar de um edifício, 
em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu 
danos. N será responsabilizado de maneira 
 
 
 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual. 
 
subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa. 
 
subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa. 
 
objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa. 
 
objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa. 
 
 
 
8. 
 
 
(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem) Assinale a opção CORRETA com relação à 
responsabilidade civil: 
 
 
 
De acordo com 
o regime da 
responsabilidade 
civil traçado no 
Código Civil 
brasileiro, 
inexistem 
causas 
excludentes da 
responsabilidade 
civil objetiva. 
 
Tratando-se de 
responsabilidade 
subjetiva 
contratual, a 
responsabilidade 
do agente pode 
subsistir mesmo 
nos casos de 
força maior e de 
caso fortuito, 
desde que a lei 
não coíba a sua 
previsão. 
 
o grau de culpa 
jamais interfere 
no valor da 
indenização. 
 
O dano deve ser 
certo, por essa 
razão não é 
possível 
indenização por 
dano eventual, 
decorrente da 
perda de uma 
chance. 
 
A extinção da 
punibilidade 
criminal sempre 
obsta a 
propositura de 
ação civil 
indenizatória. 
1. 
 
 
(XV Exame Unificado/2014/ADAPTADA) - Devido à indicação de luz 
vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da 
faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também 
parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que 
trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao 
redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a 
colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de 
Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a 
responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta 
 
 
 
Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos 
causados deve ser repartida entre todos os envolvidos 
 
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo. 
 
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este 
deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo. 
 
Na hipótese narrada a regra do artigo 930 da lei civil deverá ser aplicada 
subsidiariamente, 
 
Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa. 
 
 
 
2. 
 
 
Felipe, atrasado para um compromisso profissional, guia seu veículo particular de passeio 
acima da velocidade permitida e, falando ao celular, desatento, não observa a sinalização 
de trânsito para redução da velocidade em razão da proximidade da creche Arca de Noé. 
Pedro, divorciado, pai de Júlia e Bruno, com cinco e sete anos de idade respectivamente, 
alunos da creche, atravessava a faixa de pedestres para buscar os filhos, quando é 
atropelado pelo carro de Felipe. Pedro fica gravemente ferido e vem a falecer, em 
decorrência das lesões, um mês depois. Maria, mãe de Júlia e Bruno, agora privados do 
sustento antes pago pelo genitor falecido, ajuíza demanda reparatória em face de Felipe, 
que está sendo processado no âmbito criminal por homicídio culposo no trânsito. Com 
base no caso em questão, assinale a opção correta. 
 
 
 
Não é devida qualquer indenização, tendo em vista que o caso ocoreu por motivo de 
força maior. 
 
Felipe indenizará as despesas comprovadamente gastas com o mês de internação 
para tratamento de Pedro, alimentos indenizatórios a Júlia e Bruno tendo em conta a 
duração provável da vida do genitor, sem excluir outras reparações, a exemplo das 
despesas com sepultamento e luto da família. 
 
Felipe, como a legislação civil prevê em caso de homicídio, deve arcar com as 
despesas do tratamento da vítima, seu funeral, luto da família, bem como dos 
alimentos aos dependentes enquanto viverem, excluindo-se quaisquer outras 
reparações. 
 
Felipe deverá indenizar as despesas efetuadas com a tentativa de restabelecimento 
da saúde de Pedro, sendo incabível a pretensão de alimentos para seus filhos, diante 
de ausência de previsão legal. 
 
Felipe fora absolvido por falta de provas do delito de trânsito na esfera criminal e, 
como a responsabilidade civil e a criminal não são independentes, essa sentença fará 
coisa julgada no cível, inviabilizando a pretensão reparatória proposta por Maria 
 
 
 
3. 
 
 
Analise a assertiva e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
No caso de cirurgia mal feita, por médico empregado de casa de saúde particular: 
 
 
 
respondem ambos, objetivamente. 
 
responde só a casa de saúde, objetivamente. 
 
respondem ambos, subjetivamente. 
 
responde a casa de saúde, subjetivamente, e o médico, objetivamente. 
 
responde a casa de saúde, objetivamente, e o médico, subjetivamente. 
 
 
 
4. 
 
 
Haverá responsabilidade civil objetiva: 
 
 
somente quando a lei expressamente dispensar a comprovação de culpa do causador 
do dano. 
 
sempreque a lei não exigir expressamente a comprovação de culpa ou o 
reconhecimento da ilicitude do ato causador do dano. 
 
sempre que o causador do dano for incapaz. 
 
apenas quando o dano tiver sido causado por servidor público no exercício de suas 
funções. 
 
quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
 
 
5. 
 
 
(2014 - IDECAN - Órgão: Prefeitura de Ubatuba - SP) - Considere que determinado 
cidadão tenha dado entrada em hospital público municipal com sintomas de dengue e 
que, em face da ausência de equipamentos adequados ao diagnóstico e inexperiência da 
equipe de plantão, tenha sido medicado com substância anticoagulante, vindo a falecer 
em função de hemorragia generalizada.¿ Diante da hipótese apontada, em face da teoria 
da ¿Responsabilidade Civil do Estado¿, é correto afirmar que 
 
 
 
o Sistema Único de Saúde deve ser responsabilizado pelo dano, em face da ausência 
de equipamentos adequados ao diagnóstico. 
 
Nenhuma das anteriores 
 
não cabe responsabilização na esfera municipal, posto que a responsabilidade é 
objetiva do Estado em face dos danos causados a terceiro. 
 
caberá responsabilização do Município, se provado pela família da vítima que os 
equipamentos médicos eram inadequados e que a equipe plantonista foi negligente. 
 
o Município responde objetivamente pelo dano, independentemente de comprovação 
de dolo ou culpa da equipe médica. 
 
 
 
6. 
 
 
Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei 
Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da 
Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um 
terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta 
veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do 
mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada 
e o caso descrito, assinale a opção correta. 
 
 
 
A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma 
Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito 
requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva. 
 
A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina 
civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico 
brasileiro. 
 
A perda de uma chance se caracteriza quando, em virtude da conduta de outrem, 
desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para 
a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado. 
 
A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro 
para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e 
demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador 
do ato ilícito. 
 
A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos 
emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de 
responsabilidade subjetiva. 
 
 
 
7. 
 
 
No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É 
um direito e uma garantia fundamental, mencionado expressamente no art. 5° da 
Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado quando existir a violação de direito da 
personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano material. 
 
 
 
Somente a III está incorreta. 
 
Somente a II está incorreta. 
 
Todas estão incorretas. 
 
Somente a I está incorreta. 
 
 
 
8. 
 
 
São responsáveis pela reparação civil, apenas se houver culpa de sua parte: 
 
 
o autor do 
dano, quando 
a atividade 
por este 
normalmente 
desenvolvida 
implicar, por 
sua natureza, 
risco para os 
direitos de 
outrem. 
 
os que 
gratuitamente 
houverem 
participado 
nos produtos 
do crime até 
a concorrente 
quantia. 
 
os pais, pelos 
atos 
praticados 
pelos filhos 
menores que 
estiverem sob 
a sua 
autoridade e 
em sua 
companhia. 
 
o empregador 
ou comitente 
pelos atos 
praticados 
por seus 
empregados, 
serviçais e 
prepostos, no 
exercício do 
trabalho que 
a eles 
competir, ou 
em razão 
dele. 
 
os motoristas 
de veículos 
automóveis 
que se 
envolverem 
em colisão 
em via 
pública ou 
particular. 
 
1. 
 
 
(IX EXAME UNIFICADO/2012/adaptada) - Renato, menor com 17 anos, 
estava passeando com seu cachorro pelo parque da sua cidade, quando 
avistou José, com quem havia se desentendido, do outro lado do parque. 
Com a intenção de dar um susto em José, Renato solta a coleira do seu 
cachorro e o estimula a atacar José. Diante dessa situação hipotética, 
assinale a afirmativa correta. 
 
 
 
Renato ficará isento de qualquer responsabilidade civil, em razão da sua idade. 
 
Caso Renato fosse maior de idade iria responder pelo dano causado pelo seu 
cachorro mesmo que tal dano fosse provocado por culpa exclusiva da vítima ou pela 
ocorrência de um evento de força maior. 
 
Renato responderá pelos prejuízos que causar apenas se as pessoas por ele 
responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios 
suficientes. 
 
Renato ficará isento de qualquer responsabilidade civil, mesmo que seu desafeto 
seja atacado por seu cachorro, em razão da sua idade. 
 
Os pais de Renato não podem ser responsabilizados civilmente pelos atos de Renato. 
 
 
 
2. 
 
 
(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área 
Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode 
responder pelos prejuízos que causar a terceiros. 
 
De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do 
empregador pelos atos culposos de seus prepostos e empregados. 
 
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de 
publicação não autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou 
comerciais, depende da comprovação do prejuízo. 
 
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram 
causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela 
não seja responsável pelo perigo. 
 
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em 
lei, impede o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil. 
 
 
 
3. 
 
 
Os menores Joaquim, com dezessete anos e João, com dezesseis anos de idade, 
causaram lesões corporais em um transeunte, quando praticavam esporte violento, tendo 
o pai deles, Manoel, sido condenado a pagar os danos. Nesse caso, Manoel: 
 
 
 
Poderá reaver de ambos os filhos o que pagou a título de indenização com correção 
monetária, mas sem acréscimo de juros, mesmo depois que atingirem a maioridade. 
 
Não poderá reaver o que pagou a título de indenização, mas esses filhos terão de 
trazer à colação o que o pai despendeu, se houver outro irmão, a fim de se 
igualarem as legítimas. 
 
Poderá reaver de ambos o que pagou a título de indenização, mas não incidirá 
correção monetária, nem vencerão juros, até que cada um deles atinja a maioridade. 
 
Só poderá reaver de João, depois que ele atingir a maioridade, metade do que 
pagou, porque era relativamente incapaz quando praticou o ato ilícito. 
 
Não poderá reaver dos filhos o que pagou a título de indenização, mesmo depois de 
eles atingirem a maioridade. 
 
 
 
4. 
 
 
¿X¿é empregado de ¿Y¿ e, exercendo a função de motorista, provocou culposamente um 
acidente de que decorreram danos de grande monta para o proprietário de outro veículo. 
Neste caso, o patrão: 
 
 
 
Responderá pela indenização, ainda que não haja culpa de sua parte. 
 
Se provar que não há culpa de sua parte, só responderá subsidiariamente pela 
indenização. 
 
Só responderá pela indenização se o empregado tiver sido condenado em ação 
penal. 
 
Responderá somente pela metade da indenização se provar que não há culpa de sua 
parte. 
 
Não responderá pela indenização se provar que escolheu bem e vigiou 
convenientemente seu empregado. 
 
 
 
5. 
 
 
(OAB/ FGV/ 2013/adaptada) Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma 
manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à 
situação acima, é correto afirmar que Ricardo: 
 
 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 
Deverá o autor do fato responder com fulcro na regra dos artigos 930 c/c 927 do 
Código Civil. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
 
 
6. 
 
 
(TRT 20ª 2012 - FCC - JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) - Os donos de hotéis, 
hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins 
de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e 
educandos, porque 
 
 
 
há presunção legal de que o ilícito não teria ocorrido se as vítimas não estivessem 
hospedadas, morando ou estudando nos estabelecimentos referidos. 
 
as pessoas responsáveis têm obrigação legal de contratar empregados para 
realizarem a segurança dos seus estabelecimentos. 
 
há determinação legal expressa da solidariedade de tais pessoas com os efetivos 
autores do ilícito. 
 
exercem as pessoas responsáveis, normalmente, atividade que, por sua natureza, 
representa risco a direito de outrem. 
 
a ocorrência de ilícito nos referidos estabelecimentos caracteriza negligência dos 
respectivos donos. 
 
 
 
7. 
 
 
Sobre a Responsabilidade Civil do segurador, é correto afirmar,EXCETO: 
 
 
O agravamento de risco por parte do segurado pode excluir o dever de indenizar. 
 
O agravamento de risco por parte do segurado não pode jamais ser hipótese de 
exclusão do dever de indenizar por parte da seguradora. 
 
A seguradora tem obrigação de garantia. 
 
Trata-se de responsabilidade civil objetiva. 
 
A boa fé do segurado e suas declarações verdadeiras acerca da exposição ao risco 
são imprescindíveis para que haja o dever de indenizar por parte da seguradora. 
 
 
 
8. 
 
João decidiu comprar um veículo e para tanto foi até uma loja de veículos usados e 
escolheu um modelo. O vendedor, muito atencioso, propôs a João uma volta pelo centro 
 
 
da cidade gratuitamente, a fim de que o comprador pudesse averiguar as qualidades do 
automóvel. O vendedor conduziu João pelo centro e, na volta do passeio, o veículo colidiu 
contra um caminhão em virtude de buracos existentes na pista. João teve a perna 
quebrada. Cabe a João indenização pelos danos sofridos a ser paga pela loja revendedora 
de automóveis? 
 
 
Sim, pois o 
passeio não 
configura 
contrato a título 
gratuito e deve, 
portanto, ser 
regido pelo Dec. 
n.º 2.681/1912. 
 
Não, pois a 
culpa foi 
exclusiva do 
condutor do 
caminhão. 
 
Não, porque o 
passeio foi à 
título gratuito e 
João assumiu 
os riscos do 
mesmo. 
 
Não, pois 
estamos diante 
de caso fortuito. 
 
1. 
 
 
Sobre a responsabilidade civil por fato de outrem, é INCORRETO afirmar: 
 
 
Todas as assertivas acima estão corretas. 
 
Os curadores são responsáveis pelos atos praticados pelos curatelados. 
 
Os tutores são responsáveis pelos atos praticados por seus pupilos. 
 
Os empregadores são responsáveis pelos atos praticados por seus empregados no 
exercício de sua função. 
 
Os pais são solidariamente responsáveis pelos atos praticados pelos filhos menores. 
 
 
 
2. 
 
 
(2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área 
Judiciária) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
Conforme o entendimento sumulado do STJ, a indenização em decorrência de 
publicação não autorizada de imagem de pessoa, com fins econômicos ou 
comerciais, depende da comprovação do prejuízo. 
 
A sentença criminal que absolve o réu, por qualquer dos fundamentos previstos em 
lei, impede o reexame dos mesmos fatos para fins de responsabilização civil. 
 
De acordo com o entendimento sumulado do STF, presume-se a culpa do 
empregador pelos atos culposos de seus prepostos e empregados. 
 
Em decorrência da própria condição de incapacidade, o menor incapaz não pode 
responder pelos prejuízos que causar a terceiros. 
 
A pessoa lesada não terá direito à indenização quando os danos que lhe foram 
causados decorrerem de conduta praticada em estado de necessidade, ainda que ela 
não seja responsável pelo perigo. 
 
 
 
3. 
 
 
(OAB/MG/ADAPTADA) - João trafegava com seu táxi por via pública de grande 
movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 
300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a 
mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em 
vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem 
é a culpa? 
 
 
 
Dos pais da criança - culpa "in vigilando". 
 
Há culpa concorrente. 
 
Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os 
automóveis. 
 
Dos pais da criança - culpa concorrente. 
 
De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida 
cautela e atenção. 
 
 
 
4. 
 
 
Os menores Joaquim, com dezessete anos e João, com dezesseis anos de idade, 
causaram lesões corporais em um transeunte, quando praticavam esporte violento, tendo 
o pai deles, Manoel, sido condenado a pagar os danos. Nesse caso, Manoel: 
 
 
 
Não poderá reaver dos filhos o que pagou a título de indenização, mesmo depois de 
eles atingirem a maioridade. 
 
Poderá reaver de ambos o que pagou a título de indenização, mas não incidirá 
correção monetária, nem vencerão juros, até que cada um deles atinja a maioridade. 
 
Não poderá reaver o que pagou a título de indenização, mas esses filhos terão de 
trazer à colação o que o pai despendeu, se houver outro irmão, a fim de se 
igualarem as legítimas. 
 
Só poderá reaver de João, depois que ele atingir a maioridade, metade do que 
pagou, porque era relativamente incapaz quando praticou o ato ilícito. 
 
Poderá reaver de ambos os filhos o que pagou a título de indenização com correção 
monetária, mas sem acréscimo de juros, mesmo depois que atingirem a maioridade. 
 
 
 
5. 
 
 
¿X¿ é empregado de ¿Y¿ e, exercendo a função de motorista, provocou culposamente um 
acidente de que decorreram danos de grande monta para o proprietário de outro veículo. 
Neste caso, o patrão: 
 
 
 
Se provar que não há culpa de sua parte, só responderá subsidiariamente pela 
indenização. 
 
Só responderá pela indenização se o empregado tiver sido condenado em ação 
penal. 
 
Responderá pela indenização, ainda que não haja culpa de sua parte. 
 
Responderá somente pela metade da indenização se provar que não há culpade sua 
parte. 
 
Não responderá pela indenização se provar que escolheu bem e vigiou 
convenientemente seu empregado. 
 
 
 
6. 
 
 
Considerando as alternativas abaixo é possível afirmar que: 
 
 
O empregador será responsável pelos danos causados por seus empregados. Essa 
regra prevalece mesmo diante do artigo 14 do CDC, mas não terá prevalência sobre 
o art. 37, § da Constituição. 
 
O direito de regresso será cabível sempre que a indenização for pago por aquele que 
não foi o que efetivamente causou o dano. 
 
O direito de regresso só não será cabível se o causador do dano for seu 
descendente. 
 
O fundamento da responsabilidade do tutor e curador, pelos atos praticados pelos 
tutelados e curatelados, é a mesma dos pais em relação aos filhos, ou seja, o dever 
de vigilância. 
 
 
 
7. 
 
 
(OAB/ FGV/ 2013/adaptada) Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma 
manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à 
situação acima, é correto afirmar que Ricardo: 
 
 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
Deverá o autor do fato responder com fulcro na regra dos artigos 930 c/c 927 do 
Código Civil. 
 
 
 
8. 
 
 
(TRT 20ª 2012 - FCC - JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) - Os donos de hotéis, 
hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins 
de educação, são responsáveis pela reparação civil de seus hóspedes, moradores e 
educandos, porque 
 
 
 
há determinação 
legal expressa da 
solidariedade de 
tais pessoas com 
os efetivos 
autores do ilícito. 
 
há presunção 
legal de que o 
ilícito não teria 
ocorrido se as 
vítimas não 
estivessem 
hospedadas, 
morando ou 
estudando nos 
estabelecimentos 
referidos. 
 
exercem as 
pessoas 
responsáveis, 
normalmente, 
atividade que, 
por sua natureza, 
representa risco a 
direito de 
outrem. 
 
a ocorrência de 
ilícito nos 
referidos 
estabelecimentos 
caracteriza 
negligência dos 
respectivos 
donos. 
 
as pessoas 
responsáveis têm 
obrigação legal 
de contratar 
empregados para 
realizarem a 
segurança dos 
seus 
estabelecimentos. 
 
1. 
 
 
(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a 
opção correta. 
 
 
 
Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra 
tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na 
ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido 
encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do 
responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida. 
 
A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo 
causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. 
Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de 
outrem, não acarreta o dever de indenizar 
 
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que 
razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação 
desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se 
a recomposição do patrimônio lesado 
 
A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a 
terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado 
com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima 
 
 
 
2. 
 
 
Analisando as afirmativas abaixo, é correto afirmar: 
 
 
O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar; 
 
O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele. 
 
O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja 
praticado no exercício da tarefa destes; 
 
A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária; 
 
 
 
3. 
 
Marisa e Gilberto grávidos de seu primeiro filho contratam com a Saúde Eterna os 
serviços de coleta e armazenamento de célula-tronco embrionárias do futuro filho. Três 
dias antes do parto, o pai informou a data e horário do parto, todavia a prestadora de 
serviço não compareceu para a coleta do material contratado. Inconformados os pais 
propõem uma ação indenizatória por danos materiais e morais. Em contestação a 
 
 
empresa Ré afirma que não cabe dano moral por descumprimento contratual. Maria e 
Roberto terão direito ao dano moral? Justifique sua resposta 
 
 
Não ocorreu abalo psicológico já que o menor nasceu com saúde, não incidindo na 
hipótese dano moral. 
 
Não já que assiste razão a emopresa Ré, pois mero descumprimento contratual não 
acarreta dano moral 
 
Os pais sãio ilegitimos para requerer dano moral 
 
Sim, pois ocorreu a perda de uma chance caso seu filho venha a ter uma doença 
genética. 
 
Sim, pois ocorreu um sério abalo psicológico aos pais do menor, apesar do mesmo 
ter nascido com saúde. 
 
 
 
4. 
 
 
(OAB/Nacional 2008.III) Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, 
pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado 
em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos 
cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta 
acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado. 
 
 
 
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja 
provado que tiveram culpa pelo dano 
 
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo 
ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência 
 
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres 
na ordem civil. 
 
Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispusererm de meios 
suficientes para tanto 
 
 
 
5. 
 
 
(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a 
opção correta. 
 
 
 
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de 
trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos 
danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos 
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento 
danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente 
e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa 
situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar 
 
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em 
estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, 
embora sejam considerados atos ilícitos, exoneram o causador do dano da 
responsabilidade pela reparação do prejuízo 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de 
reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que 
exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela 
indenização 
 
 
 
6. 
 
Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela 
Jorge que sofre ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor 
para pleitear ressarcimento pelos danos matérias e morais. O pai em sede de 
contestação alega não ser parte legítima

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