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Banco de Questões de Ética Geral e Profissional

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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
1a aula
		
	 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A1_201505590868_V1 
	17/08/2018 23:00:19 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Pedro, caminhoneiro, foi dispensado pela Transportadora Carga Pesada Ltda, porém o empregador não cumpriu com as obrigações trabalhistas decorrentes da dispensa. Diante dessa situação, Pedro, pessoalmente, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando as verbas rescisórias. Diante da situação apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	b) Apenas nas reclamações trabalhistas em que o valor da causa não excede 20 salários mínimos é facultativo o patrocínio por advogado.
	
	a) Para ajuizar reclamação trabalhista é imprescindível a constituição de patrono, face ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
	c) O ius postulandi na Justiça do Trabalho só é possível se o autor tem formação superior.
	 
	d) O ius postulandi nas reclamações trabalhistas é uma exceção ao princípio da indispensabilidade do advogado.
	
Explicação:
No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o cliente.
A  regra do art. 103 do NCPC dispõe sobre a necessidade de a parte estar representada por advogado para atuar em juízo, ressalvadas as exceções previstas em lei, como, por exemplo, dá-se no âmbito dos Juizados Especiais (art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.099/95 e art. 10 da Lei n. 10.259/2001). A dispensa do advogado naquele caso foi considerada constitucional pelo STF (ADI 1.539/DF e ADI 3.168/DF, respectivamente) que não viu nenhuma ofensa ao art. 133 da CF.¿. (Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 114). 
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Atualmente, uma pessoa - que não é Advogado - pode defender os seus interesses em juízo pessoalmente, isto é, sem constituir um Advogado?
		
	 
	(d) Só pode fazê-lo nos casos de impetração de habeas corpus, de Reclamacão Trabalhista, dos Juizados Especiais (Cíveis e Criminais) e da Justiça de Paz.
	
	(c) Só pode fazê-lo para impetração do habeas corpus, bem como na Ação Popular, na Reclamação Trabalhista, nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e no Mandado de Segurança
	
	(a) Não pode, em hipótese alguma;
	
	(b) Só pode fazê-lo para impetração do habeas corpus;
	
Explicação:
No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o cliente.
No regime da Lei 9.099/95, como se sabe, nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes têm capacidade postulatória, podendo comparecer pessoalmente no processo, sem que estejam representadas por advogados, bacharéis em Direito regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil; nas causas acima daquele valor, a assistência é obrigatória (art. 9°). Na Lei 10.259/01, que instituiu os Juizados Especiais na Justiça Federal, se aplica o mesmo princípio do citado art. 9° da LJE, porquanto o seu art.10 estabelece que ¿As partes poderão designar por escrito representantes para a causa, advogado ou não¿. Essa disposição, não conflitando, antes, harmonizando-se com aquela, tem incidência no âmbito dos Juizados Federais nas causas de valor não excedente a vinte salários mínimos.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO A advogada Ana integrou o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda. e, portanto, participava de reuniões internas, com sócios e diretores, e externas, com clientes e fornecedores, tendo acesso a todos os documentos da sociedade, inclusive aos de natureza contábil, conhecendo assim, diversos fatos e informações relevantes sobre a empresa. Alguns anos após ter deixado os quadros da XYZ Ltda., Ana recebeu intimação para comparecer a determinada audiência e a prestar depoimento, como testemunha arrolada pela defesa, no âmbito de ação penal em que um dos sócios da empresa figurava como acusado do crime de sonegação fiscal. Ao comparecer à audiência, Ana afirmou que não prestaria depoimento sobre os fatos dos quais tomou conhecimento enquanto integrava o jurídico da XYZ Ltda. O magistrado que presidia o ato ressaltou que seu depoimento havia sido solicitado pelo próprio sócio da empresa, que a estaria, portanto, desobrigando do dever de guardar sigilo. Sobre a questão apresentada, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a opção correta.
		
	
	Ana terá o dever de depor, pois não integra mais o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda., tendo cessado, portanto, seu dever de guardar sigilo.
	
	Ana terá o dever de depor, pois o bem jurídico administração da justiça é mais relevante do que o bem jurídico inviolabilidade dos segredos.
	
	Ana terá o dever de depor, pois foi desobrigada por seu ex-cliente do dever de guardar sigilo sobre os fatos de que tomou conhecimento quando atuou como advogada da XYZ Ltda.
	 
	Ana não terá o dever de depor, pois o advogado tem o direito de se recusar a depor, como testemunha, sobre fato relacionado à pessoa de quem foi ou seja advogado, mesmo quando solicitado pelo cliente.
	
Explicação:
O sigilo das informações disponibilizadas pelos clientes a seus Advogados é um dos princípios básicos da advocacia, inerente ao exercício da profissão. Da mesma forma que o Advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos termos do art. 133 da Constituição Federal, as informações confidenciais de seus clientes também são invioláveis.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem
		
	
	indicar o advogado que representará a sociedade.
	 
	apresentar os dados do contador responsável.
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	 
	conter o visto do advogado
	
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	 Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. A interpretação conforme ao STF exclui da atividade privativa da advocacia:
		
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação nos Juizados de Pequenas Causas, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
 
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
 
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
	postulação nos Juizados Especiais Civeis e Criminais, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
Explicação:
Em ADI 1.127-8, o STF confirmou que  na atividade privativa do advogado não se inclui: os feitos em Juizados Especiais Civeis e Federais Civeis, alémda impetração de habeas corpus. nesse sentido, exclui-se a palavra "qualquer" expressa no  inciso I do art. 1° do EOAB. Não há dispensabilidade em Juizados Especiais Criminais ou Juizados Especiais Federais Criminais.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O termo advocatus refere-se em direito romano a um terceiro chamado para falar em favor de outrem para defender interesses. Nesse sentido, sobre as atividades privativas da advocacia é correto afirmar:
		
	
	a postulação a qualquer órgão do poder judiciário e aos juizados especiais;
	
	a impetração de habeas corpus apenas em tribunais superiores
	
	a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal;
	
	a defesa técnica em processo administrativo disciplinar;
	 
	a postulação perante órgão do judiciário, resguardadas as exceções legais e judiciais;
	
Explicação:
O art. 1° do EOAB estabelece as atividades privativas da advocacia a saber: o procuratório judicial e a atividade extrajudiciald e assessoria, consultoria e gestão de departamento jurídico. Exsitem exceções legais e judiciais:  Juizados civeis estaduais, juizados cíveis federais, justiça do trabalho, processo administrativo e habeas corpus.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma informação CORRETA:
		
	
	o estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar todos os atos previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB, na forma do Regulamento Geral, isoladamente ou em conjunto com advogado e sob responsabilidade deste, com carga horária de 250h.
	 
	no seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social.
	 
	Os advogados públicos não integram a OAB.
	
	o advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os 15 (quinze) dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
	
	no processo judicial, o advogado contribui na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, mas seus atos não constituem múnus público.
	
Explicação:
O  fundamento da questão encontra-se no art. 2°, §§ 1° e 2°, EOAB. A carga horária do estagio profissional é de 30h e o parzo da renúncia é de 10 dias.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta:
		
	 
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento legal.
	
	As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico.
	
	Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia no Brasil.
	
	A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus não se incluem nas atividades privativas da advocacia.
	
	Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão em todo o território nacional desde que observe o limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB.
	
Explicação:
são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, parágrafo único, EOAB
	
		 
	ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
2a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
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	Exercício: CCJ0042_EX_A2_201505590868_V1 
	17/08/2018 23:05:58 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Um advogado regularmente inscrito na OAB-PA foi contratado por uma empresa no Maranhão, para representá-la em diversas ações judiciais em curso naquele estado. Considerando que também continuará a exercer a advocacia no Pará, assinale a opção correta acerca da situação de tal advogado junto à OAB-MA e quanto ao exercício da sua profissão.
		
	
	O advogado deverá transferir sua inscrição para a OAB-MA.
	 
	O advogado deverá promover uma inscrição suplementar na OAB-MA
	
	O advogado pode representar a empresa no Estado do Maranhão, sem necessidade de promover qualquer inscrição e nem de comunicar a OAB-MA sua intervenção.
	
	O advogado deverá comunicar à OAB-MA sua intervenção profissional naquele estado, não devendo, entretanto, promover nenhuma inscrição nessa Seccional
	
Explicação:
A inscrição principal deve estar atrelada ao domicilio profissional do futuro advogado, ou seja, no Conselho Seccional do referido domicilio, podendo requerer transferência para outra Seccional em caso de mudança de domicilio profissional. No caso em que o advogado atue com habitualidade em outro território diferente da sua Seccional, deverá solicitar mais uma inscrição. Caracteriza habitualidade a atuação do advogado em mais de 5 (cinco) causas anuais (artigo 26 do RGOAB). Cabe ressaltar que a inscrição suplementar dá direito ao advogado nova carteira com número específico da seccional referida. Poderá o advogado ter quantas inscrições desejar, desde que suporte o pagamento das anuidades de cada uma.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A OAB-SP investiga o caso de um advogado que conseguiu registro com um diploma falso de graduação em Direito. R. da S. teria comprado o diploma, da Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, e com ele emitido a carteira de advogado no estado do Acre (Globo.com). Sobre a inscrição do advogado na OAB, é correto afirmar:
		
	
	o advogado foi aprovado em exame de ordem e, portanto tem direito a inscrição automática nos quadros da OAB;
	
	A inscrição é válida para não prejudicar o cliente do advogado e as ações já transitadas em julgado.
	
	a inscrição ficará suspensa até a conclusão do curso de Direito.
	
	a inscrição é válida, pois não houve processo ético disciplinar para posterior aplicação da pena de exclusão;
	 
	a inscrição deve ser cancelada, pois o advogado perdeu um dos requisitos necessários para inscrição;
	
Explicação:
O sujeito em questão não era portador de diploma de graduação em Direito, um dos requisitos necessários para inscrição nos quadros da OAB, logo gera o cancelamento da inscrição obtida com falsa prova.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A inscrição do profissional advogado:
		
	
	não há hipótese de nova inscrição, após cancelamento.
	
	será restaurada, após cancelamento, mediante novo pedido de inscrição e aprovação em novo Exame de Ordem.
	
	não poderá ser cancelada por inexstir tal hipótese na legislação pertinente.
	
	será restaurada, após cancelamento, mediante novo pedido de inscrição, com o restabelecimento do número de inscrição anterior.
	 
	será cancelada a partir do momento em que ele passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível.
	
Explicação:
o fundamento da questão encontra-se no art. 11 do EOAB. A incompatibilidade permanente requer o cancelamento da inscrição na OAB.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente:
		
	
	Capacidade civil.
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	
	Idoneidade moral.
	 
	Aprovação em novo Exame de Ordem.
	 
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	
Explicação: O art. 8º, § 3º estabelece que para novo pedido de inscrição deve-se fazer prova dos requisitos dos inciso I,V, VI e VII do referido art. 8°. Não precisará fazer novo exame de ordem por que este tem prazo de validade indeterminado.
	
	 
	
	 5a Questão(OAB/FGV/EXAME DE ORDEM XVI / adaptada) - Bernardo é bacharel em Direito, mas não está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, apesar de aprovado no Exame de Ordem. Não obstante, tem atuação na área de advocacia, realizando consultorias e assessorias jurídicas.
A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
	Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de clientela.
	 
	Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado aprovação no Exame de Ordem.
	
Explicação:
A alternativa D está correta, pois são atividades privativas da advocacia os serviços de consultoria, assessoria e direção jurídica, sendo necessário a inscrição regular nos quadros da OAB, não podendo ser realizados por estagiários ou bacharéis em direito. O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na OAB (Art. 1º, inciso II, e art. 3º da EAOAB).
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Conforme previsto no Regulamento geral, estagiários regularmente inscritos na OAB não podem realizar a seguinte atividade isoladamente, ou seja, independentemente da presença de advogado supervisor:
		
	 
	assinar petição de juntada de documentos.
	
	fazer carga de autos processuais físicos
	
	obter certidões junto aos cartórios.
	 
	representar cliente em audiência de conciliação.
	
	acompanhar, em cartório, andamento processual.
	
Explicação:
O art. 29, § 1° do RGOAB estabelece a habilitação do estagiário, a saber: fazer carga dos autos, assinar petição de juntada de documento, solicitar certidão.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Para a inscrição como advogado é necessário:
		
	
	ter sido estagiário por, pelo menos, um ano.
	
	todas estão incorretas.
	 
	diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada;
	
	ser maior de 35 anos.
	
	ter realizado residência jurídica por, pelo menos, dois anos.
	
Explicação:
Segundo o ESTATUTO DA OAB: Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário: I - capacidade civil; II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada; III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro; IV - aprovação em Exame de Ordem; V - não exercer atividade incompatível com a advocacia; VI - idoneidade moral; VII - prestar compromisso perante o conselho.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O artigo 1.º do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (EOAB) prevê que é atividade privativa da advocacia a ¿consultoria, assessoria e direção jurídicas¿. Dentre as opções abaixo, marque a incorreta.
		
	
	Empresas privadas, públicas e paraestatais estão sujeitas à norma do art. 1º do EOAB.
	
	Consultoria, assessoria e direção jurídicas somente podem ser anunciadas por advogado(a) regularmente inscrito(a) nos quadros da OAB.
	
	O gestor do setor jurídico de empresa de qualquer natureza deve estar regularmente inscrito nos quadros da OAB, sob pena de exercício irregular de atividade profissional.
	 
	A gerência de setor jurídico de empresa de qualquer natureza somente pode ser ocupada por pessoa não inscrita na OAB com permissão expressa do Conselho Seccional respectivo.
	
	Qualquer pessoa pode comunicar à OAB situação de violação à norma referida.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 1° do EOAB combinada com art. 7° do RGOAB.
	
		 
	ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
3a aula
		
	 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A3_201505590868_V1 
	17/08/2018 23:10:33 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O substabelecimento sem reserva de poderes:
		
	
	Extingue o mandato judicial, devendo o advogado, contudo, atender a eventuais intimações judiciais nos 10 dias subseqüentes à juntada do termo de substabelecimento nos autos do processo
	
	Não poderá utilizá-lo a pós a fase de citação.
	
	Diferentemente da renúncia, não é causa de extinção do mandato judicial
	 
	Corresponde à transferência total do mandato por um advogado a outro, exigindo, contudo, que o advogado dê prévio e inequívoco conhecimento de tal fato ao cliente
	 
	É considerado direto do advogado, podendo fazê-lo sem o conhecimento do cliente
	
Explicação:
O fundamento está no art. 26 do Código de Ética de 2015. O substabelecimento poderá ser com ou sem reservas.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Crime infamante, conduta que pode acarretar a exclusão de advogado(a) dos quadros da OAB, pode ser entendido como
		
	 
	Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, assim reconhecido em sentença penal condenatória.
	 
	Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, a critério do Conselho Seccional respectivo.
	
	Qualquer dos crimes contra a honra.
	
	Crimes listados como infamantes no Estatuto da Advocacia.
	
	Crimes listados como infamantes no Código de Ética e Disciplina
	
Explicação:
O Estatuto da OAB ainda que tipifique a inidoneidade moral (art. 34, XXVII) como conduta diversa do crime infamante, punida também com exclusão, o fato é que o crime infamante constitui uma variante da inidoneidade moral.
Portanto, na perspectiva deontológica de regulação da conduta profissional, os efeitos de um crime podem ser potencializados e este caracterizado como infame quando praticado por advogado, que tem por juramento previsto no artigo 20, caput do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB a obrigação especialíssima de:¿... exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.¿
Desta forma, são considerados infamantes não necessariamente os delitos mais graves, mas aqueles que repercutem contra a dignidade da advocacia, atingindo e prejudicando a imagem dos profissionais que se pautam segundo preceitos éticos.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(XX Exame Unificado/2016/ADAPTADA) - Rodrigo outorgou mandato à advogada Lívia para postular em juízo o adimplemento de obrigação de fazer em face de uma concessionária de serviços públicos. Ocorre que Lívia, por problemas pessoais, após a citação da ré, não desejou mais atuar como advogada na causa. Nestas condições, Lívia deverá:
		
	 
	notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta e, após, deverá comunicar ao juízo, mas, nos dez dias seguintes à notificação ao cliente da renúncia, Lívia continuará obrigada a representar Rodrigo, a menos que seja substituída por outro advogado antes do término desse prazo.
	
	notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta. Após, deverá comunicar ao juízo, mas continuará obrigada a representar Rodrigo em juízo até que decorridos dez dias da ciência apostada pelo magistrado da renúncia nos autos
	 
	comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, e, posteriormente, notificar Rodrigo, continuando obrigada a representar o cliente até que ele constitua novo advogado ou defensor público.não há que se falar em notificação ao juízo e tão pouco para a parte, pois a renúncia é um direito subjetivo do advogado.
	
	comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, liberando-se, após a protocolização da petição, do dever de representar Rodrigo em juízo.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° §3° do EOAB c/c art. 6º do RG.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O exercício da advocacia é privativo dos inscritos na OAB. Nesse sentido, é defeso ao advogado e à sociedade estrangeira:
		
	
	a inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil;
	
	a consultoria em direito estrangeiro do seu país de origem;
	 
	o uso da razão social ¿Consultores em Direito Estrangeiro¿;
	 
	o procuratório e a consultoria em direito brasileiro;
	
	o pagamento de anuidade para inscrição nos quadros.
	
Explicação:
Conforme provimento 91/2000, art. 1°.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Um advogado de nome Antônio, após ser premiado com bolsa de mestrado em uma renomada Universidade, tenciona morar dois anos fora do Brasil. Para isso, pretende substabelecer todos os processos que patrocina a seu amigo e colega de nome Bernardo, sem reserva de poderes. Nos termos do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina, o substabelecimento de poderes pretendido por Antônio:
		
	
	é ato privativo e unilateral e basta ser comunicado ao respectivo Juízo da causa.
	
	é ato unilateral, podendo prescindir do conhecimento do respectivo cliente.
	 
	deve ser necessariamente ser comunicado ao cliente.
	 
	é ato privativo, não dependendo da anuência dos respectivos clientes.
	
	é ato unilateral mas pode ser comunicado ao cliente.
	
Explicação:
O substabelecimento SEM reservas de poderes exige o prévio consentimento do Cliente, conforme estabelece o art. 26, caput e § 1° do CED.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XIII Exame Unificado/2014/Adaptada) - O advogado Carlos pretende substabelecer os poderes que lhe foram conferidos pelo seu cliente Eduardo, sem reserva de poderes, pois pretende realizar uma longa viagem, sem saber a data do retorno, não pretendendo manter compromissos profissionais. Nos termos das normas do Código de Ética, tal ato deve:
		
	 
	prescindir do conhecimento do cliente por ser ato privativo.
	
	observar o previsto no artigo 5º, parágrafo 1º do Estatuto da OAB
	
	implicar na devolução dos honorários pagos antecipadamente pelo cliente.
	
	ser realizado por tempo determinado
	 
	ser comunicado ao cliente de modo inequívoco.
	
Explicação:
O fundamento está previsto no art. 5º § 3º do EOAB combinado com art. 6º do RGOAB
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	 
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	
Explicação:
O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11  do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis".
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Júlio e Lauro constituíram o mesmo advogado para, juntos, ajuizarem ação de interesse comum. No curso do processo, sobrevieram conflitos de interesse entre os constituintes, tendo Júlio deixado de concordar com Lauro com relação aos pedidos. Nessa situação hipotética, deve o advogado
		
	 
	c) manter com os constituintes contrato de prestação de serviços jurídicos no interesse da causa, resguardando o sigilo profissional.
	
	d) assumir, com a cautela que lhe é peculiar, o patrocínio de ambos, em ações individuais.
	 
	b) optar, com prudência e discernimento, por um dos mandatos, e renunciar ao outro, resguardando o sigilo profissional.
	
	a) designar, com prudência e cautela, por substabelecimento com reservas, um advogado de sua confiança.
	
Explicação:
Código de Processo Civil no art. 112. O advogado poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo, provando, na forma prevista neste Código, que comunicou a renúncia ao mandante, a fim de que este nomeie sucessor.
§ 1o Durante os 10 (dez) dias seguintes, o advogado continuará a representar o mandante, desde que necessário para lhe evitar prejuízo
§ 2o Dispensa-se a comunicação referida no caput quando a procuração tiver sido outorgada a vários advogados e a parte continuar representada por outro, apesar da renúncia.
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A3_201505590868_V2 
	17/08/2018 23:15:43 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve:
		
	
	comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo.
	 
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subseqüentes, se necessário.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente.
	 
	renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado.
	
	não é dado ao advogado o direito de renunciar ao mandato que lhe foi conferido.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5°, §3° do EOAB c/c art. 6° do RG.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde que cumpram todas as exigências previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a finalidade de
		
	
	atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs).
	
	representar clientes perante cartórios extrajudiciais.
	
	defesa judicial de representações diplomáticas.
	 
	prestar consultoria em direito estrangeiro.
	
	emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae.
	
Explicação:
É vedade o procuratório nacional aos advogados estrangeiros, ou brasileiros formados e habilitados no exterior. Só ingressam em território nacional com autorização da OAB, com inscrição como consultor estrangeiro de seu pais de oriegem. regra expressa no prov. 91/2000 co Conselho Federal da OAB
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A cessação do mandato judicial é presumida:
		
	 
	com o trânsito em julgado da decisão interlocutória.
	
	após o pagamento dos honorários advocatícios pelo cliente.
	 
	após o arquivamento do processo.
	
	após a sentença judicial não transitada em julgado.
	
	após a decisão judicial favorável às pretensões do cliente.
	
Explicação: Art. 13. Concluída a causa ou arquivado o processo, presume-se cumprido e extinto o mandato.
	
	 
	
	 4a QuestãoSobre o tema "deveres do advogado" assinale a opção correta.
		
	 
	É defeso ao advogado expor os fatos em juízo ou na via administrativa falseando deliberadamente a verdade e utilizando-se de má-fé.
	
	O advogado vinculado ao cliente ou constituinte estabelece uma relação de subordinação quando há prestação permanente de serviços ao mesmo cliente ou empregador.
	
	Um advogado poderá figurar como sócios em duas Sociedades de advoados no mesmo território.
	
	Não é permitida a recusa da causa pelo advogado em razão de direito que também lhe seja aplicável.
	 
	O Direito é um instrumento para mitigar desigualdades, não obstante seja uma atividade mercantil
	
Explicação:
O fundamento está no art. 6° do CED de 2015. Um advogado não pode integrar duas sociedades no mesmo território.  É permitido a recusa em casos de direito que lhe seja aplicável. Não há relação de subordinação entre cliente e advogado e não é atividade mercantil.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O artigo 6º e seu parágrafo único do EOAB ressalta o princípio constitucional da isonomia e independência que visam garantir o efetivo exercício profissional da advocacia.
Devemos combiná-los com os artigos 133, CR/88, art. 2°, 27 e 28, CED que tratam da importante atuação do advogado na administração da justiça e do seu dever de urbanidade.
Tendo em vista o que foi afirmado acima, assinale a aletrnativa incorreta:
		
	
	O advogado tem o dever de urbanidade, ou seja, deve tratar a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento de todos com quem se relacione.
	
	O dever de urbanidade há de ser observado, da mesma forma, nos atos e manifestações relacionados aos pleitos eleitorais no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da justiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu desempenho.
	
	O advogado observará, nas suas relações com os colegas de profissão, agentes políticos, autoridades, servidores públicos e terceiros em geral, o dever de urbanidade, tratando a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento de todos com quem se relacione.
	 
	No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se apenas processo ético-disciplinar.
	
Explicação:
No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se processo ético-disciplinar e dando-se ciência às autoridades competentes para apuração de eventual ilícito penal.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A renúncia ao mandato, conforme orientação do Código de Ética e Disciplina implica em
		
	 
	Omissão do motivo da renúncia.
	
	Nenhuma das respostas acima.
	
	Comunicação do motivo da renúncia à Comissão de Prerrogativas da OAB.
	
	Ampla divulgação do motivo da renúncia.
	 
	Comunicação do motivo da renúncia, exclusivamente, ao Juiz do processo.
	
Explicação:
A renúncia ao patrocínio deve ser feita sem menção do motivo que a determinou, fazendo cessar a responsabilidade profissional pelo acompanhamento da causa, uma vez decorrido o prazo previsto em lei (EAOAB, art. 5º, parágrafo 3º).
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O Código de Ética e Disciplina da OAB permite ao Advogado:
		
	 
	Substabelecer a um Colega, com reservas, o mandato judicial, sem conhecimento do Cliente/outorgante;
	
	Divulgar a lista de seus clientes e suas causas, exceto as que corram em segredo de justiça;
	
	Contratar seus honorários com a cláusula quota litis, para receber, em pagamento de seu trabalho profissional, um automóvel arrolado no processo de inventário que advoga
	 
	Estipular os seus honorários em valores inferiores aos da Tabela de Honorários elaborada pela OAB;
	
Explicação:
O substabelecimento é a transferência de poderes a um outro advogado não mencionado na procuração (substabelecido) que poderá, a partir desse instrumento, atuar isoladamente no processo (substabelecimento sem reservas de iguais poderes) ou, assumindo os mesmos poderes do antigo patrono (substabelecente), atuar em conjunto ou separadamente.
A questão trata do substabelecimento sem reservas, o que significa que o advogado constituído retira-se completamente do patrocínio da demanda, permanecendo na defesa dos interesses do constituinte apenas o substabelecido.
Dessa forma, como a relação com o cliente é pautada na confiança recíproca e, sendo um substabelecimento sem reservas, a regra contida no artigo 24, § 2º do Código de Ética e Disciplina exige o prévio e inequívoco conhecimento do cliente.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(CESPE/UNB/2010/adaptada) - Em obediência ao que dispõe o Estatuto da Advocacia e da OAB, o advogado que, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando determinada causa deve:
		
	 
	comunicar ao cliente a renúncia ao mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, caso outro advogado não se habilite antes.
	
	apenas notificar a parte interessada e apresentar em juízo uma justificativa acerca da renúncia judicial.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar o fato ao cliente
	
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e indicar outro advogado para a causa, o qual deve ser, obrigatoriamente, contratado pelo cliente.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando seu cliente por trinta dias, salvo se este constituir novo advogado antes do término do prazo.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5º, § 3º do EOAB combinado com art. 6º do RG.
	
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A4_201505590868_V1 
	17/08/2018 23:19:04 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	No que se refere aos direitos e deveres do advogado, assinale a opção correta.
		
	
	O advogado que desejar falar com magistrado deve agendar previamente um horário, devendo estar presente à audiência com, pelo menos, quinze minutos de antecedência.
	
	O advogado devidamente inscrito na OAB somente poderá advogar mediante a existência de inscrição principal e uma suplementar.
	
	Ao falar em juízo, durante uma audiência, o advogado deve permanecer de pé.
	
	O advogado devidamente inscrito na OAB só pode advogar no estado onde tenha homologado sua inscrição.
	 
	O advogado pode ter vista, mesmo sem procuração, de qualquer processo, administrativo ou judicial, que não esteja sujeito a sigilo, podendo copiá-lo e anotar o que bem entender.
	
Explicação:
O informativo do STF n. 614, ¿o art. 7º, XIII, da Lei 8.906/94 (Estatuto dos Advogados) assegura ao advogado o direito de examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos.
O direito também é previsto no NCPC, artigo 107 que prevê: O advogado tem direito a:
I - examinar, em cartório de fórum e secretaria de tribunal, mesmo sem procuração, autos de qualquer processo, independentemente da fase de tramitação, assegurados a obtenção de cópias e o registro de anotações, salvo na hipótese de segredo de justiça, nas quais apenas o advogado constituído terá acesso aos autos;2a Questão
	
	
	
	
	Um Advogado, mesmo sabendo que o empregado, dispensado sem justa causa, havia recebido do empregador todas as verbas resilitórias que lhe eram devidas, aceitou procuração daquele empregado e ingressou com Reclamação Trabalhista pleiteando o pagamento das mesmas verbas já recebidas. Pergunta-se: Como se denomina tal procedimento daquele Advogado?
		
	
	Repetição do Indébito.
	 
	Patrocínio Infiel;
	
	Tergiversação;
	 
	Lide Temerária;
	
	Violação de sigilo profissional.
	
Explicação:
A situação fática revela conluio entre o advogado e o cliente para lesar terceiros, o que configura lide temerária na forma do art. 32, parágrafo único, EOAB
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Márcio, advogado em Brasília, pretende examinar, sem procuração, um processo administrativo, em curso na Câmara dos Deputados, que não está sujeito a sigilo. Nessa situação hipotética, à luz do Estatuto da OAB, Márcio:
		
	
	Não poderá examinar os autos porque não há direito de vista para procedimento perante a Câmara de Deputados.
	 
	poderá examinar os autos do processo administrativo, tomar apontamentos e obter cópia deles.
	
	está legalmente impedido de examinar os autos do processo administrativo visto que não dispõe de procuração da parte interessada.
	
	está legalmente impedido de examinar os autos do referido processo visto que, sem procuração, só é permitido examinar autos de processo perante os órgãos do Poder Judiciário.
	 
	poderá examinar os autos do processo, mas não obter cópia deles, visto que não dispõe de procuração.
	
Explicação:
O direito de exame pertence a todo e qualquer advogado para processos e procedimento judiciais e extrajudiciais findos ou em andamento, desde que tramitem em caráter público. Essa é ainteligênci do art. 7° incisos XIII ao XVI, EOAB.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XIX Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branco - (Prova aplicada em 03/04/2016/adaptada) - Os advogados Ivan e Dimitri foram nomeados, por determinado magistrado, para prestarem assistência jurídica a certo jurisdicionado, em razão da impossibilidade da Defensoria Pública. As questões jurídicas debatidas no processo relacionavam-se à interpretação dada a um dispositivo legal. Ivan recusou-se ao patrocínio da causa, alegando que a norma discutida também lhe é aplicável, não sendo, por isso, possível que ele sustente em juízo a interpretação legal benéfica à parte assistida e prejudicial aos seus próprios interesses. Dimitri também se recusou ao patrocínio, pois já defendeu interpretação diversa da mesma norma em outro processo. Sobre a hipótese apresentada, é correto afirmar que
		
	
	apenas Ivan cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado
	
	Ivan e Dimitri cometeram infração disciplinar, pois é vedado ao advogado recusar-se a prestar assistência jurídica, sem justo motivo, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	 
	nenhum dos advogados cometeu infração disciplinar, pois se afiguram legítimas as recusas apresentadas ao patrocínio da causa.
	
	Os advogados cometeram infração ético-disciplinar prevista no Código de Ética de 2016.
	
	apenas Dimitri cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	
Explicação:
o findamento da questão está no art. 22, CED de 2015. Há a possibilidade de o advogado declinar seu impedimento ético.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O advogado conhecedor de fatos que lhe foram confidenciados por seu cliente, em razão de seu ofício, deverá
		
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, com autorização do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, ainda que não autorizado pelo cliente, desde que para elucidar fato criminoso.
	 
	não os revelar quando chamado a depor em Juízo, ainda que autorizado pelo cliente.
	 
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, desde que autorizado pelo cliente.
	
Explicação: Trata-se de prerrogativa da advocacia prevista no art. 7°, inciso XIX, do EOAB. No Cap. VII do CED de 2015, art. 38 reforça que o advogado não é obrigada a revelar fatos que conhece em razão da profissão.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Dos postulados abaixo, qual deve ser afastado dos deveres dos advogados?
		
	
	Advogados devem zelar pela independência profissional, atributo inerente à atividade da advocacia.
	 
	Advogados devem defender os interesses dos clientes até as últimas consequências, ainda que tenham que praticar atos ilícitos.
	
	Impõe-se ao advogado lhaneza, emprego de linguagem escorreita e polida, esmero e disciplina na execução dos serviços.
	
	Advogados devem atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé.
	 
	O advogado não deve deixar ao abandono ou ao desamparo os feitos, sem motivo justo e comprovada ciência do constituinte.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 2° parágrafo único do CED de 2015. O advogado tem compromisso com a veracidade, lealdade e boa-fé.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Leôncio é estagiário de escritório especializado na área cível e testemunha o descumprimento de norma legal por funcionário público, imediatamente comunicando a situação ao seu Advogado supervisor. Ambos dirigem-se ao órgão diretor administrativo competente e reclamam pelo descumprimento de lei, o que foi reduzido a termo. A referida reclamação veio a ser sumariamente arquivada por não ter sido feita na forma escrita. Nos termos do Estatuto da Advocacia, reclamações por descumprimento de lei.
		
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	devem ser formuladas pela OAB, exclusivamente.
	 
	devem ser necessariamente escritas.
	 
	podem ser verbais.
	
	são de atribuição privativa de Conselheiro da OAB.
	
Explicação:
O art. 7°, inciso XI, EOAB - a reclamação poderá ser verbal ou por escrito.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XX Exame Unificado/25/07/2016/ADAPTADA) - Júlia é advogada de Fernando, réu em processo criminal de grande repercussão social. Em um programa vespertino da rádio local, o apresentador, ao comentar o caso, afirmou que Júlia era ¿advogada de porta de cadeia¿ e ¿ajudante de bandido¿. Ouvinte do programa, Rafaela procurou o Conselho Seccional da OAB e pediu que fosse promovido o desagravo público. Júlia, ao tomar conhecimento do pedido de Rafaela, informou ao Conselho Seccional da OAB que o desagravo não era necessário, pois já ajuizara ação para apurar a responsabilidade civil do apresentador. No caso narrado,
		
	
	o pedido de desagravo público só pode ser formulado por Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional, mas o ajuizamento de ação para apurar a responsabilidade civil implica a perda de objeto do desagravo.
	 
	o pedido de desagravo pode ser formulado por Rafaela, e não depende da concordância de Júlia, apesar de esta ser a pessoa ofendida em razão do exercício profissional.
	
	o pedido de desagravo pode ser formulado por Rafaela, mas depende da concordância de Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional
	
	o pedido de desagravo deverá ser formulado por Julia e endereçado para a OAB Federal .
	 
	o pedido de desagravo público só pode ser formulado por Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional.Explicação:
O fundamento da questão encontra no art. 7°, inciso XVII, EOAB combinado com os artigos 18 e 19 do RG.
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A5_201505590868_V1 
	18/08/2018 20:47:05 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A publicidade é permitida aos advogados e advogadas que desejem divulgar seus serviços ao público. Porém, devem ser observadas as regras constantes do Código de Ética e Disciplina e do Provimento 94/2000, do Conselho Federal da OAB. Um dos limites impostos à publicidade encontra-se expressamente previsto nesses instrumentos legais e também no Estatuto da Advocacia e no Regulamento Geral, no Provimento 94/2000 e consiste na proibição de
		
	 
	divulgar outra atividade profissional em conjunto com a advocacia.
	
	divulgar as áreas profissionais de atuação preferencial.
	
	divulgar o número de inscrição perante a OAB.
	
	divulgar os serviços em listas telefônicas e congêneres.
	
	divulgar os serviços através da internet.
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV do CED de 2015 e no Prov. 94/2000.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame da Ordem). Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa.
	 
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Sendo também permitido a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
Explicação: Segundo o Código de Ética e Disciplina, é vedada a inclusão de fotografias pessoais ou de terceiros nos cartões de visitas do advogado, bem como menção a qualquer emprego, cargo ou função ocupado, atual ou pretérito, em qualquer órgão ou instituição, salvo o de professor universitário.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(OAB/MG/2007/ADAPTADA) - A questão versa sobre a Publicidade. Certo advogado, visando anunciar os seus serviços profissionais, mas querendo modernizar-se ante o mundo globalizado, realiza seus anúncios no Brasil exclusivamente em idioma inglês. Ante tal fato e de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, é CORRETO afirmar que:
		
	
	o Brasil, é defeso anunciar os seus serviços profissionais em idioma inglês.
	
	No Brasil, é defeso anunciar os seus serviços profissionais em idioma inglês.
	
	no Brasil, é permitido anunciar os seus serviços profissionais exclusivamente no idioma português.
	 
	no Brasil, é permitido anunciar os seus serviços profissionais em idioma estrangeiro, desde que acompanhado da respectiva tradução.
	
	É expressamente vedado, pelo Estatuto a OAB, a publicidade em língua estrangeira.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 44, § 1°, parte final, do CED de 2015.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Marcelo, renomado advogado, foi convidado para participar de matéria veiculada pela Internet, por meio de portal de notícias, com a finalidade de informar os leitores sobre direitos do consumidor. Ao final da matéria, mediante sua autorização, foi divulgado o e-mail de Marcelo, bem como o número de telefone do seu escritório. Sobre essa situação, de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail, telefone e endereço completo do seu escritório ao final da matéria.
	
	Marcelo não pode participar de matéria veiculada pela Internet, pois esse fato, por si só, configura captação de clientela.
	
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	 
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas é vedada a referência ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria, sendo permitida a referência ao seu e-mail.
	 
	Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas são vedadas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria.
	
Explicação:
O art.  40, inciso V, CED de 2015 estabelece apenas a possibilidade de indicar e-mail.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Janaína não cometeu, ao divulgar seus serviços, nenhuma infração disciplina e tão pouco houve infringência ao Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
Explicação:
A publicidade de advogadose escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
Como regra geral a publicidade profissional do advogado possui caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão (CED, artigo 39).
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta quanto a publicidade na advocacia.
		
	
	É permitida a divulgação de informações sobre as dimensões, qualidade ou estrutura do escritório de advocacia.
	
	O advogado em entrevista à imprensa pode mencionar seus clientes e demandas sob seu patrocínio.
	 
	É permitido o anúncio em forma de placa de identificação do escritório apenas no local onde este esteja instalado.
	
	É permitida a ampla divulgação de valores dos serviços advocatícios.
	
	É permitida a indicação de endereço do escritório em colunas de jornais e revistas escritas pelo advogado.
	
Explicação:
A publicidade da advocacia está regulada pelo CEd dwe 2015 e Prov. 94/2000.  O uso de placas é permitido apenas no local da sede do escritório ou sociedade. As regras prevstas estão elencadas nos art. 39 ao 47 do CED.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O advogado "Y" recém formado, diante da dificuldade em conseguir clientes, passa a distribuir panfletos em locais próximos aos fóruns da cidade onde reside, oferecendo seus serviços profissionais. Nos panfletos distribuídos por Y constam informações acerca da sua especialização técnico‐ científica, localização e telefones do seu escritório. Por outro lado, Y instalou placa na porta de seu escritório, na qual fez constar os valores cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamares inferiores àqueles estipulados pela tabela de honorários da OAB. Quanto à conduta de Y, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	"Y"  viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fixar honorários em valores inferiores aos estipulados na tabela de honorários da OAB.
	
	"Y" viola dispositivo do Código Civil vigente em pratica.
	 
	"Y"  pode distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços profissionais, desde que neles não conste sua especialização técnico‐científica.
	
	"Y" viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fazer constar de sua placa referências aos valores cobrados por seus serviços profissionais
	 
	"Y"  incorre em infração disciplinar, consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.
	
Explicação:
O novo Código de Ética foi incisivo ao vedar a utilização da publicidade profissional do advogado visando a captação de clientela ou a mercantilização da profissão (art. 39). Vedou, expressamente, a veiculação de publicidade por meio de rádio, cinema e televisão; o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade; as inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço público; a divulgação de serviços de advocacia juntamente com outras atividades ou a indicação de vínculos entre uns e outras; o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail; a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela. Para fins de identificação dos escritórios, permitiu-se a utilização de placas, painéis luminosos e inscrições em suas fachadas, respeitados o caráter informativo, a discrição e sobriedade.
De acordo com o novo regramento, a participação do advogado nos meios de comunicação não poderá induzir o leitor a litigar e, da mesma forma, não poderá promover captação de clientela.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis.
	
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015.
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A6_201505590868_V1 
	19/08/2018 14:32:25 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Os advogados X de Souza, Y dos Santos e Z de Andrade requereram o registro de sociedade de advogados denominada Souza, Santos e Andrade Sociedade de Advogados. Tempos depois, X de Souza vem a falecer, mas os demais sócios decidem manter na sociedade o nome do advogado falecido. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É absolutamente vedada a manutenção do nome do sócio falecido na razão social da sociedade.
	
	É possível manter, pelo prazo máximo de seis meses, o nome do sócio falecido.
	 
	É possível manter o nome do sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo da sociedade.
	
	É possível manter o nome do sócio falecido, independentemente de previsão no ato constitutivo da sociedade.
	
Explicação:
A denominação social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo.
A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão SociedadeIndividualdeAdvocacia¿.
fundamentação legal: art. 16, § 1º, EAOAB
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de
		
	
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	
	Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	 
	qualquer outra sociedade de advogado.
	 
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016) - Marcela, Natália e Paula integram a sociedade de advogados MNP e foram procuradas por Rafaelpara ajuizar ação cível em face de Silvio. A procuração outorgada por Rafael indica apenas o nome da sociedade de advogados MNP, e na inicial elaborada por Marcela foi requerido que as futuras intimações fossem feitas apenas em nome da sociedade. Sobre o caso em exame, segundo o Estatuto da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	A procuração deve ser outorgada por Rafael individualmente às advogadas e indicar a sociedade de MNP, podendo Marcela requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome, em nome da sociedade ou em nome das demais outorgadas.
	
	Em relação a outorga dos poderes, poderá ser realizada em nome da Sociedade pois não há qualquer vedação legal expressa na legislação especial.
	
	A procuração pode ser outorgada por Rafael apenas em nome da sociedade e faculta a qualquer de suas integrantes a elaboração da inicial, que poderá requerer que as futuras intimações sejam feitas apenas em seu nome ou em nome da sociedade, mas não em nome das demais integrantes.
	
	A procuração pode ser outorgada por Rafael apenas em nome da sociedade e faculta a qualquer de suas integrantes a elaboração da inicial, que poderá requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome, em nome da sociedade ou em nome das demais integrantes.
	
	A procuração deve ser outorgada por Rafael individualmente às advogadas e indicar a sociedade de MNP, podendo Marcela requerer que as futuras intimações sejam feitas em seu nome ou em nome das demais outorgadas, mas não em nome da sociedade.
	
Explicação:
o fundamento da questão encontra-se no art. 15, § 3° do EOAB. AS procurações são outorgadas para advogados. Sociedades não realizam atos de advocacia.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Suponha que João, advogado, tenha sido contratado como empregado de um departamento jurídico de determinada empresa do ramo farmacêutico. Sua jornada de trabalho será de 4 horas diárias. Considerando as normas estatutárias, assinale a alternativa correta na hipótese de o advogado precisar fazer pedido liminar em plantão judicário noturno:
		
	
	É possível que João trabalhe oito horas diárias, mas de forma alguma poderá trabalhar após às 20h00
	
	João somente poderá realizar o ato se firmar contrato de dedicação exclusiva.
	
	João não poderá trabalhar mais de 4 horas diárias e 20 horas semanais, logo não poderá realizar tal ato.
	 
	João fará jus ao adicional noturno, correspondente a 25% da hora normal trabalhada
	
	A jornada de trabalho de João é viável em caso de haver dedicação exclusiva, não fazendo jus, contudo, a adicional noturno
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 20, § 3° do EOAB. O advogado terá direito ao adicional  noturno de 25% sobre o valor da hora normal.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Marque a opção CORRETA:
		
	
	A sociedade de advocacia poderá incluir sócios não inscritos na OAB, desde que bacharéis em Direito.
	
	A sociedade de advogados é sociedade empresária.
	
	A sociedade de advogados pode adotar nome de fantasia.
	 
	A fim de que adquira personalidade jurídica, a sociedade de advogados deve ser registrada na OAB, para fins de fiscalização, e no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
	 
	A razão social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que essa possibilidade esteja prevista no ato constitutivo.
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 15, §§ 1° a 7°, EOAB.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	( adaptado do Exame de ordem - OAB) O estagiário regularmente inscrito pode pratica diversos atos de advocacia em conjunto com o advogado e outros sob responsabilidade deste. No entanto, ele não pode:
		
	
	isoladamente, exercer atos extrajudiciais, quando receber autorização ou substabelecimento do advogado.
	 
	fazer parte, como sócio, de Sociedade de Advogados, regularmente inscrita na OAB.
	
	assinar em conjunto com o advogado petições diversas.
	
	assistir audiências na companhia do advogado orientador.
	
	retirar e devolver autos, assinando a respectiva carga.
	
Explicação:
O art. 15 do EOAB estabelece que apenas advogados podem integrar um sociedade de advogados na qualidade de sócio.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de outras atividades correlatas, como administrador de empresas, economistas e auditores. Esse tipo de sociedade
		
	 
	deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo.
	
	exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de Advogados da OAB
	 
	não é admitido pela OAB.
	
	deverá permitir apenas o ingresso de corretores e contadores.
	
	terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 15, EOAB.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/OAB/2016/adaptada) - Pedro é advogado empregado da sociedade empresária FJ. Em reclamação trabalhista proposta por Tiago em face da FJ, é designada audiência para data na qual os demais empregados da empresa estarão em outro Estado, participando de um congresso.
Assim, no dia da audiência designada, Pedro se apresenta como preposto da reclamada, na condição de empregado da empresa, e advogado com procuração para patrocinar a causa.
Nesse contexto,
		
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, pois não há outro empregado disponível na data da audiência.
	 
	Pedro não pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador ou cliente
	
	O caso narrado descreve a hipótese de lide termeráia.
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, em qualquer hipótese.
	
	Pedro pode funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador, em qualquer hipótese, desde que essa circunstância seja previamente comunicada ao juízo e ao reclamante.
	
Explicação:
O art. 23, do Código de Ética e Disciplina dos Advogados, impõe: ¿É defeso ao advogado funcionar no mesmo processo, simultaneamente, como patrono e preposto do empregador ou cliente.¿ Assim, por norma interna da advocacia brasileira, o advogado não pode atuar como patrono e preposto do empregador no mesmo processo.
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A7_201505590868_V1 
	18/08/2018 20:53:24 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(OAB/XI/2013/adaptada) - O advogado Mário celebrou contrato de honorários com seu cliente, para atuar em reclamação trabalhista. No contrato restou estabelecido que, em caso de êxito, ele receberia, a título de honorários contratuais, o valor de 60% do que fosse recebido pelo cliente, que havia sido dispensado pelo empregador e econtra-se em situação econômica desfavorável.
A respeito do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Mário violou dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, segundo o qual os honorários profissionais devem ser fixados com moderação.
	
	Mário  não violou dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, pois é defeso a cobrança de honorários profissionais com base em percentual do valor a ser recebido pela parte.
	
	Mário violou dispositivo do Código de Éticae Disciplina da OAB, que veda a cobrança de honorários profissionais com base em percentual do valor a ser recebido pela parte.
	
	Mário não cometeu infração disciplinar, pois causas trabalhistas são muito complexas, justificando-se, assim, a cobrança de honorários elevados.
	
	Mário não cometeu infração disciplinar, uma vez que tendo celebrado contrato de honorários, ele pode cobrar de seu cliente o valor que entender compatível com o trabalho desenvolvido.
	
Explicação:
De acordo com o Código de Ética e Disciplina em vigor a regra do Artigo  49 dispõe que: "Os honorários profissionais devem ser fixados com moderação, atendidos os elementos seguintes:
IV - o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para este resultante do serviço profissional".
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/XIII/2014/adaptada) - Maria, após vários anos de tramitação de ação indenizatória em que figurava como autora, decidiu substituir José, advogado que até então atuava na causa, por João, amigo da família, que não cobraria honorários de nenhuma espécie de Maria. Ao final da ação, quando Maria finalmente recebeu os valores que lhe eram devidos, a título de indenização, foi procurada por José, que desejava receber honorários pelos serviços advocatícios prestados até o momento em que foi substituído. 
Sobre a hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta.
		
	
	José tem direito a receber somente os honorários de sucumbência.
	
	José tem direito a receber a integralidade dos honorários contratuais e de sucumbência, como se tivesse atuado na causa até o final, uma vez que foi substituído por vontade da cliente e não sua.
	 
	José tem direito a receber honorários contratuais, bem como honorários de sucumbência, calculados proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado.
	
	José tem direito a receber honorários contratuais, mas não tem direito a receber honorários de sucumbência.
	
	José não tem direito a receber honorários, porque não atuou na causa até o seu fim.
	
Explicação:
O art. 14 do Código de Ética e Disciplina dispõe  que: ¿a revogação do mandato judicial por vontade do cliente não o desabriga do pagamento das verbas honorárias contratadas, bem como não retira o direito do advogado de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de sucumbência, calculada proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado¿.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Nos termos do que dispõe o Estatuto da OAB, salvo estipulação em contrário, os honorários advocatícios devem ser cobrados da seguinte forma:
		
	
	o valor total dos honorários deve ser cobrado ao final.
	
	1/3 no início do serviço; 1/3 após a decisão transitada em julgado e 1/3 no final.
	
	o valor total dos honorários deve ser cobrado no início dos serviços.
	 
	1/3 no início do serviço e o restante no final dos trabalhos.
	 
	1/3 no início do serviço; 1/3 após até a decisão de primeira instância e 1/3 no final.
	
Explicação: Resposta correta: letra C, conforme determina o artigo 22§ 3º do Estatuto da OAB.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(OAB/X/2013/adaptada) - Nos termos do Estatuto da Advocacia existe a previsão de pagamento de honorários advocatícios. Assinale a afirmativa que indica como deve ocorrer o pagamento, quando não houver estipulação em contrário.
		
	
	 
Quarenta por cento no início, trinta por cento até decisão de primeiro grau e o restante após o recurso, se existir.
	
	Dez por cento no início, vinte por cento na sentença e o restante após o trânsito em julgado.
	
	 
Cinquenta por cento no início, trinta por cento até decisão de primeiro grau e o restante após o recurso, se existir.
	
	Metade no início e o restante parcelado em duas vezes.
	 
	Um terço no inicio, um terço até a decisão de primeira instância e um terço ao final.
	
Explicação:
 De acordo com o artigo  22, caput e § 3º, da Lei n.º 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB), a prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. Salvo estipulação em contrário, um terço dos honorários é devido no início do serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O acordo feito pelo cliente do advogado e a parte contrária:
		
	
	determina o término do patrocínio e revogação do mandato.
	
	só autoriza a execução dos honorários concedidos por sentença.
	
	torna sem efeito o contrato de honorários estabelecido.
	
	provoca a renúncia ao mandato sem direito aos honorários contratados.
	 
	não lhe prejudica os honorários convencionados ou fixados por sentença.
	
Explicação:
O fundamento  da resposta está  expresso no art. 24, § 4° do EOAB.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A participação do advogado em bens particulares do cliente:
		
	
	é permitida apenas na impetração de habeas corpus.
	 
	é permitida, desde que comprovadamente demonstrado que o cliente não tem condições pecuniárias para arcar com os honorários devidos.
	
	é vedada em qualquer circunstância.
	
	é permitida em qualquer circunstância.
	 
	é permitida apenas quando se tratar de inventário ou arrolamento de bens.
	
Explicação:
Trata-se de hipótese de quota litis, art. 50, CED de 2015.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o ESTATUTO DA OAB, assinale a alternativa correta.
		
	
	Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência, proporcionais ao trabalho realizado, são revertidos ao Estado.
	 
	O advogado substabelecido, com reserva de poderes, não pode cobrar honorários sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	 
	Um terço dos honorários é sempre devido no início do serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
	
	não é permitida a compensação de honorários contratados, mesmo com contrato escrito.
	
	A execução dos honorários somente poderá ser promovida em autos diversos da ação em que tenha atuado o advogado.
	
Explicação:
Assim, estabelece o art. 26, § 2° do CED de 2015.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sobre o prazo para ajuizamento de ação de cobrança de honorários de advogado, assinale a opção correta.
		
	
	Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo da decisão que os fixar, independentemente do seu trânsito em julgado.
	 
	Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
	Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo da ultimação do serviço extrajudicial.
	
	Prescreve em dois anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do vencimento do contrato, se houver.
	
	Prescreve em três anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contando-se o prazo do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 25 do EOAB que estabelece o prazo de cinco anos.
	
	
		 
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	Exercício: CCJ0042_EX_A8_201505590868_V1 
	18/08/2018 20:57:47 (Finalizada)
	Aluno(a): ALEXANDRO GIANES CARDOZO
	2018.2
	Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
	201505590868
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia

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