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6. Relação Intermaxilares em Desdentados Completos

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Relação Intermaxilares em Desdentados Completos
Plano de orientação: 
dispositivo interoclusal constituido de uma base de resina acrílica e um rodete de cera
tem como finalidade obter os registros intrabucais de desdentados parciais e totais para montagem em articulador
Confecção do plano de orientação:
alivios em cera nas áreas retentivas
polimerizar para depois fixar a cera
Rodete de cera:
cera 7 ou 9
1cm x 1cm
a frente da papila incisiva
sobre a linha principal de suporte
até região de primeiro molar
corte posterior em bisel
Correção dos planos de orientação: 
“Quando visualizar o rodete de cera na boca do paciente, considere que eles são os dentes, corrija-os para obter a estética e função desejada.”
Correção do plano de orientação superior:
projeção vestibular
1 a 2cm do tubérculo do lábio em posição de repouso
paralelismo bi-pupilar
paralelismo posterior com plano de Camper
Marcações do plano de orientação superior 
linha média
linha alta do sorriso
linha do canino
Correção do plano de orientação inferior 
adequar a face oclusal ao plano superior
ajustar de acordo com a DVO determinada
unir ao plano superior dentro da relação de conforto (habitual ou cêntrica)
Fatores que influem na postura mandibular 
equilíbrio da cabeça
presença de dentes naturais
cansaço muscular
estado psiquico do paciente
estado da ATM
Dimensão Vertical Postural (DVP)
Posição mandibular em que os músculos elevadores e abaixadores da mandíbula encontram-se em equilibrio
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO)
É o espaço correspondente ao afastamento inter-maxilar quando do contato entre os dentes superiores e inferiores
Espaço funcional Livre (EFL)
é a diferença entre a DVP e a DVO
a média é de 3mm
pode variar de 1 a 10mm
Determinando a DVO
Paciente em postura mandibular:
obter a distância inter-maxilar sem os planos = DVP
subtrair 3mm como média EFL = DVO
adaptar o plano inferior ao superior respeitando a DVO encontrada
DVP – EFL = DVO
Relação Central ou Cêntrica (RC)
É a posição mais retraída não forçada do côndilo dentro da cavidade glenóide, na qual a mandíbula pode executar movimentos de abertura de lateralidade livremente
Oclusão Habitual (OH)
É a condição em que os condilos não encontram-se em RC, mas que os dentes estão em máxima intercuspidação
Desde que confortável ao paciente, é a posicão de escolha para a confecção das próteses totais
Técnica para a determinação da oclusão 
pedimos ao paciente para que eleve o mento para cima e morda levemente os planos de orientação várias vezes com movimentos de abertura e fechamento
fixamos os planos na posição de fechamento habitual, considerando-a como posição de conforto
Montagem do modelo no articulador semi-ajustável 
adaptação dos modelos nos planos de orientação
abertura dos modelos em relação à placa do articulador
bisel na base dos modelos
isolamento da base e bisel
regulagem do pino incisal
Curvas de compensação 
Spee: curva antero-posterior do arco com a inclinação da cavidade glenóide
Wilson: curva vestíbulo lingual do arco dental

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