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INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA E REGISTRO INTERMAXILAR - PRÓTESE TOTAL (Base de prova, Plano de cera, individualização do plano de orientação superior e inferior)

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INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
INTRODUÇÃO
- Onde estamos? Base de prova e planos de orientação E Restabelecimento da posição mandibular
- Planos de orientação → É a etapa clínica de Individualização e registro oclusal
- Bases de prova e Planos de orientação: meio para registro e transferência 
das características biotipológicas (individuais) e relação maxilo mandibular
- Base prova / Chapa de Prova / Base Exp: região de acrílico (seta superior)
- Plano de orientação: rolete de cera (seta inferior)
- Os planos de orientação serão ajustados de acordo com as características
Do paciente, para simular a presença dos dentes artificais, dando previsibilidade
RESUMO: Base de prova é coberta por uma cera → gerando o plano de orientação individualizado
BASES DE PROVA
CARACTERÍSTICAS:
- Feita de resina acrílica
- Construída sobre o modelo de trabalho pelo laboratório
- Cobrir toda a base de suporte (área chapeavel)
- Rígidas
- Estáveis
- Retentivas
- Bem adaptadas ao rebordo → Precisão do registro
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
CARACTERÍSTICAS:
- Linha frontodentária (LFD) 
- LFD representa a posição do incisivo superior
- LFD forma 75º com o plano oclusal
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
A) SUPORTE LABIAL:
- O suporte labial deve ser obtido com o objetivo de fazer com que os lábios acompanhem o perfil
do paciente, o qual é determinado em tecido mole por três pontos: glabela, subnásio e mento
- Como ajustar: através de espátula aquecida, acrescentando ou tirando cera
- Fatores que devem ser observados:
- Compensação para perda alveolar com espessamento da flange labial da prótese
- Contorno adequado do rolete de cera
- Os dentes devem ser montados a frente do rebordo
- A espessura da placa base tbm pode ser ajustada, com mini cutt, caso fique um volume mt grande antes do labio
https://bityli.com/dsFwF
https://bityli.com/8t1M6
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ityli.co
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MODIFICADA DE: https://bityli.com/9NBON
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
A) SUPORTE LABIAL:
Parâmetro para análise: ângulo naso-labial
- A medida ideal é 90º (ou de 90-75º - baseada no Incisivo Central)
- Ângulo menor que 90º: remove cera
- Ângulo maior que 90º (lábio intruído): acrescenta cera
B) ALTURA INCISAL
- Porção visível dos dentes com o lábio em repouso (o quanto de dente ta mostrando)
- Coloca o rolete de cera e observa o quanto passa do lábio superior 
Parâmetros para se orientar: passam em média do lábio...
- Sexo: homens:1,9mm / mulheres: 3,4mm
- Idade: adultos: 1 a 2 mm / idosos: 1 mm ou ao nível do tubérculo do lábio
- Ajustes com a lecron
- Paciente em repouso nesse momento
ACHAR O PLANO OCLUSAL
- O plano oclusal paralelo ao plano de camper e a linha bipupilar (plano de fox), 
produz automaticamente uma linha do sorriso em harmonia com o lábio inferior
- O plano oclusal é determinado pela régua oclusal ou régua de fox
RELEMBRANDO:
- Plano de camper onde é? Tecido mole: borda superior do trágus à borda inferior da asa do nariz / Tecido duro: pório
(Po) à espinha nasal anterior (ENA)
C) LINHA DO SORRISO
- Os dentes formam uma curva ascendente que acompanham o lábio inferior
- Plano de cera na boca do paciente e ele sorri, e vc observa o quanto passa e marca
- Paciente sorri para essa análise
- Se isso não for possível com lábio superior, fazer isso em inferior
- Não cair fazendo o sorriso invertido!!! É errado! Aparece mais os posteriores
- Após os ajustes, o plano de orientação deve estar paralelo ao lábio inferior do paciente quando ele sorri
D) CORREDOR BUCAL
- Espaço existente (espaço negro) entre a superfície vestibular dos dentes posteriores 
e a mucosa interna da bochecha
- Corredor bucal amplo → espaço negro muito visível → acrescenta cera
- Corredor bucal estreito → rolete invadindo a bochecha → reduz cera
MODIFICADO DE: https://bityli.com/zG54e
https://bityli.com/jkmye
https://bityli.com/E4oDP
https://bityli.com/fVTQN
https://bityli.com/JHjUH
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
E) LINHA MÉDIA E DOS CANINOS (DIREITO E ESQUERDO)
- São linhas de referência
- Linha mediana: fio dental na glabela do paciente, descendo e dividindo simetricamente 
o paciente se encontrando no freio labial anterior (coincide no tubérculo anterior - filtro)
- Linha do canino: 3 referencias: na asa lateral do nariz, comissura labial (2mm pra dentro) e pupila do paciente
Ao final devo ter 4 linhas: 
3 linhas verticais (mediana, canino E e D) 
e 1 horizontal (linha do sorriso)
AJUSTES DO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR
- Relacionado ao restabelecimento da posição da mandíbula em relação a 
maxila nos planos vertical e horizontal
- Pro inferior encaixar no superior ou você aumenta ou diminui a cera
CONCEITOS:
- Dimensão vertical – DV: Altura inferior da face ou relação espacial da mandíbula em relação a maxila no plano 
vertical
- Espaço funcional livre – EFL: Espaço existente entre os dentes quando a mandíbula se encontra em repouso
- Dimensão vertical de oclusão – DVO: Distância entre a maxila e a mandíbula, quando os dentes estão em 
contato
- Na prótese do desdentado vc só tem a dimensão vertical de repouso (em que os dentes não se tocam) → o 
paciente estará tocando os dois roletes sem fazer atividade muscular ou articular (está em RC)
- DVO = DVR – EFL
- Uso do compasso de willis
MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA DVO:
- Por ser uma conduta subjetiva deve-se associar mais de um método para obtenção da DVO
A) MÉTRICO:
- DV: distância do canto externo do olho a comissura 
labial igual a distancia do subnasal ao gnático
- DVO: distância do canto externo do olho a 
comissura labial – EFL (3 a 4 mm) 
- Terço inferior proporcional ao terço médio 
APARÊNCIA FINAL:
https://bityli.com/HEcmg
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p
s:
//
b
it
yl
i.c
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m
/j
W
b
gK
https://bityli.com/8rYRG
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
AJUSTES DO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR
MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA DVO:
- Por ser uma conduta subjetiva deve-se associar mais de um método para obtenção da DVO
B) FISIOLOGICO:
- Registro da altura do terço inferior da face com a mandíbula em repouso – EFL (3 a 4 mm)
- Associa o métrico a fisiologia → para levar a mandíbula a uma Relação Centrica – RC
C) ESTÉTICO:
- Obtenção da harmonia do terço inferior da face com as demais partes do rosto
- Subjetivamente julgar a harmonia do paciente com os planos superior e inferior juntos em boca
- Observar a relação do terço inferior com os demais
D) FONETICO
- Objetivo de aferir a funcionalidade da DVO previamente estabelecida
- Pronuncia de palavras com sons sibilantes para observar o movimento da mandíbula, formando um espaço 
interoclusal denominado: espaço funcional de pronuncia
- Coloca os dois planos na boca do paciente e pede para ele pronunciar: Mississipi, sessenta e seis.
ASPECTO FINAL DO SUPERIOR E INFERIOR
- De primeira o inferior não vai encaixar com o superior
- Você vai ficar reduzindo aos poucos, se baseando nos
métodos apresentados, comparando os terços faciais
até chegar no aspecto ideal
BÔNUS: RELEMBRANDO AS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES
- Todas as posições que a mandíbula assume em relação a maxila
A) Relação Centrica – RC:
- É uma relação exclusivamente articular
- Os condilos se encontram em centralização na fossa articular, direção ântero-superior
- Independente dos contatos dentais (uso em pacientes desdentados, PT)
- Paciente em repouso
B) Máxima intercuspidação habitual – MIH:
- É a posição mandibular determinada pelo maior número de contatos dentários
- Não trabalho essa posição em paciente desdentado (PF, PPR)
C) Relaçao de Oclusão Centrica – ROC:
- Quando a MIH ocorre em RC, havendo coincidência nos determinantes dentários e anatômicos do posicionamento 
mandibular. ROC = MIH + RC
REGISTRO INTERMAXILAR
INTRODUÇÃO
1ºPegar o plano superior e realizar duas canaletas
2º Passar vaselina
3º Manipular material de moldagem (pasta de zinco e eugenol)
4º Dispor esse material no rolete inferior (em cima, não por dentro)
5º Posiciona o plano de orientação superior na boca do paciente
6º Posiciona com material de moldagem o inferior na boca do paciente também
7º Paciente em posição Centrica
8º Paciente fecha a boca e vc segura, pra fechar o registro (registro guiado, não deixa o paciente protruir)
9º Tomou presa, paciente abre a boca

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