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FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA FÁRMACO - ANTITUSSÍGENO 9 Qual a classe do fármaco [DEXTROMETORFANO]? 9 Qual a classe do fármaco [CODEINA]? 9 Qual a classe do fármaco [MEL, XAROPE]? 9 Qual a classe do fármaco [LIDOCAÍNA]? 9 Qual a classe do fármaco [BENZOCAÍNA]? 9 Qual a classe do fármaco [DROPROPIZINA]? 9 Qual a classe do fármaco [LEVODROPROPIZINA]? 9 Qual a classe do fármaco [AGONISTAS BETA-2]? 9 Qual a classe do fármaco [ANTI-INFLAMATORIOS]? 9 Qual a classe do fármaco [N-ACETILCISTEINA]? 10 Qual a classe do fármaco [DORNASE-ALFA]? 10 Qual a classe do fármaco [Água]? 10 Qual a classe do fármaco [IODETOS (KI]? 10 Qual a classe do fármaco [GUAIFENESINA]? 10 Qual a classe do fármaco [BROMEXINA]? 10 Qual a classe do fármaco [AMBROXOL]? 10 [Antitussígenos] - Caracterize a tosse: 10 [Antitussígenos] - Qual o estímulo inicial para tosse? 10 [Antitussígenos] - Caracterize os mecanos receptores: 11 [Antitussígenos] - Qual a farmacoterapia da tosse por IECA? 11 [Antitussígenos] - Qual a terapia para tosse por refluxo gastroesofágico? 11 [Antitussígenos] - Qual a farmacologia para a tosse asmática? 11 [Antitussígenos] - Como agem os antitussígenos de ação central? 11 [Antitussígenos] - Caracterize o DEXTROMETORFANO: 11 [Antitussígenos] - Quais os efeitos adversos do DEXTROMETORFANO: 11 [Antitussígenos] - Caracterize a CODEÍNA (Setux®): 12 [Antitussígenos] - Como age a codeina (Setux®) na tosse? 12 [Antitussígenos] - Quais antitussígenos são de a ação periférica? 12 [Antitussígenos] - Caracterize a Dropropizina, Levodropropizina: 12 [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores: 12 [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antagonistas BETA-2: 12 [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antiinflamatórios: 13 [Mucolíticos] - Caracterize o mucolíticos: 13 [Mucolíticos] - Caracterize N-Acetilcisteína: 13 [Mucolíticos] - Qual a importância no efeito antioxidante na redução da inflamação: 13 [Mucolíticos] - Caracterize a Dornase-alfa: 13 [Mucolíticos] - Quais os efeitos adversos da Dornase-alfa: 14 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA [Mucolíticos] - Porque há a necessidade em se quebrar cadeias de DNA no escarro? 14 [Expectorantes] - Qual a função dos expectorantes e qual sua eficácia? 14 [Expectorantes] - Quais os mecanismos de ação dos expectorantes? 14 [Expectorantes] - Aponte os agente umidificadores: 14 [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, iodeto: 14 [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, agua: 14 [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, guaifenesina: 14 [Expectorantes] - Quais os efeitos adversos da guaifenesina: 15 [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, bromexina/ambroxol: 15 [Expectorantes] - Quais os efeitos adversos do bromexina/ambroxol: 15 Respondo o seguinte caso clínico: 15 CARDIOMIOPATIAS 16 Qual o conceito de cardiomiopatia? 17 Qual a classificação de cardiomiopatia? 17 CARDIOMIOPATIA DILATADA 17 Qual o conceito de cardiomiopatia dilatada? 17 Qual a epidemiologia da cardiomiopatia dilatada? 17 Qual a fisiopatologia da cardiomiopatia dilatada? 17 Quais as manifestações clínicas da cardiomiopatia dilatada? 18 Quais os critérios de diagnóstico da cardiomiopatia dilatada? 18 Quais os exames complementares da cardiomiopatia dilatada? 19 Caracterize o eletrocardiograma? 20 Qual o tratamento da cardiomiopatia dilatada? 21 Qual o tratamento não medicamentoso da cardiomiopatia dilatada? 21 CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA 23 Qual o conceito de Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Qual a epidemiologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Qual a classificação para Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 Caracterize a obstrução intraventricular: 25 Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatia Hipertrófica: 25 Como prevenir a morte súbita por Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatía Hipertrófica: 25 Qual a droga de primeira escolha para o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? 26 Qual o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? 26 Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Hipertrófica? 26 Qual o algoritmo de acompanhamento do paciente com CMPH? 27 CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA 27 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual o conceito de Cardiomiopatia Restritiva? 28 Qual a classificação da Cardiomiopatia Restritiva? 28 Quando suspeitar de Cardiomiopatia Restritiva? 28 Quais as manifestações clínicas e fisiopatológicas da Cardiomiopatia Restritiva? 28 Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 Caracterize o eletrocardiograma presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 Caracterize a radiografia de tórax presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 Caracterize o ecocardiograma presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 Caracterize tomografia computadorizada presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 Caracterize o diagnóstico por biópsia endomiocárdica presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 30 Qual o tratamento da Cardiomiopatia Restritiva? 30 CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO 31 Qual o conceito de Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 32 Caracterize o eletrocardiograma? 32 Qual o tratamento da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 33 Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 33 CARDIOMIOPATIAS NÃO CLASSIFICADAS 33 Quais as Cardiomiopatias não classificadas? 34 Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 34 Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 35 Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 35 Qual a epidemiologia da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Quais os exames complementares da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Caracterize o eletrocardiograma? 36 Qual o tratamento da Cardiomiopatias não classificadas? 36 Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatias não classificadas? 37 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 38 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize a insuficiência cardíaca: 38 De a etiologia da insuficiência cardíaca: 38 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença isquêmica”: 38 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Hipertensão arterial”: 38 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença de Chagas”: 38 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Cardiomiopatia”: 38 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Drogas”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para“Toxinas”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Endócrinas”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Nutricionais”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Infiltrativas”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença extra-cardíaca ”: 39 De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “os tipos etiologicos não especificados”: 40 Qual a etiologia da ICC mais prevalente na população brasileira? 40 Qual a fisiopatologia da disfunção ventricular no ICC? 40 Qual a ordem do acometimento da ICC? 40 Quais os mecanismos compensatórios na ICC? 41 Quem participa do sistema renina angiotensina aldosterona? 41 Descreva resumidamente o sistema renina-angiotensina-aldosterona: 41 Caracterize a atuação do sistema nervoso simpático e barorreceptores no controle da Pressão arterial: 42 Quais mecanismos atuam no controle da PA: 43 Caracterize os sistema renina angiotensina aldosterona: 43 Qual a classificação da ICC, quanto ao ao acometimento das câmaras cardíacas? 44 Qual a classificação da insuficiência cardíaca baseada em sintomas (NYHA): 44 Qual a classificação da insuficiência cardíaca conforme a progressão da doença? 45 Como fazer a abordagem de um paciente com IC? 45 Quais os sinais e sintomas da IC? 45 Quais são os exames complementares na ICC? 46 Caracterize o [Eletrocardiograma (ECG)] usado como exame complementar na ICC? 46 Caracterize o [Radiografia de Tórax] usado como exame complementar na ICC? 47 Aponte os [exames laboratoriais] usado como exame complementar na ICC? 48 Caracterize o [Ecodopplercardiograma] usado como exame complementar na ICC? 48 Qual o algoritmo para o diagnóstico da insuficiência cardíaca? 49 Qual o tratamento não farmacológico voltado a [dieta] da insuficiência cardíaca crônica? 49 Qual o tratamento não farmacológico voltado a [prevenção de fatores agravantes] da insuficiência cardíaca crônica? 50 Quais os tratamentos farmacológicos [prevenção de fatores agravantes] da insuficiência cardíaca crônica? 50 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 50 Caracterize o algoritmo do tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca crônica? 51 Quais as doses iniciais, alvo e frequência de IECA? 51 Caracterize o tratamento farmacológico [beta-bloqueadores (BB] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 52 Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [beta-bloqueadores (BB]? 52 Caracterize o tratamento farmacológico [bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA)] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 52 Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA)]? 53 Caracterize o tratamento farmacológico [Antagonista de Aldosterona ] da insuficiência cardíaca crônica? 53 Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [Antagonista de Aldosterona ]? 53 Caracterize o tratamento farmacológico [diuréticos] da insuficiência cardíaca crônica? 54 Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [diuréticos]? 54 Caracterize o tratamento farmacológico [hidralazina e nitrato] da insuficiência cardíaca crônica? 55 Caracterize o tratamento farmacológico [digoxina] da insuficiência cardíaca crônica? 55 Caracterize o tratamento farmacológico [anticoagulante] da insuficiência cardíaca crônica? 55 Caracterize o tratamento farmacológico [Antiarrítmicos] da insuficiência cardíaca crônica? 56 Caracterize o tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca crônica? 56 Caracterize os dispositivos de estimulação cardíaca da insuficiência cardíaca crônica? 56 Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 56 Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 57 A que manifestações clínicas se deve ficar atento nas cardiomiopatias? 57 ESTENOSE (impotante) E INS.C. AORTA (não imp) 58 Qual a definição de estenose aórtica? 58 Qual a etiologia da estenose aórtica? 58 Qual a fisiopatologia da estenose aórtica? 59 Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a depressão da performance ventricular? 59 Qual a sintomatologia da estenose aortica? 59 Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a oxigenação miocárdica inadequada? 60 Quais exames são necessários para fazer o diagnóstico de estenose aórtica? 60 Caracterize a origem da dispneia aos esforços, na estenose aórtica: 60 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize a origem da angina pectoris, na estenose aórtica: 60 Caracterize a origem da síncope, na estenose aórtica: 61 Que achados são encontrados na palpação do exame físico da estenose aórtica? 61 Que achados são encontrados na ausculta cardíaca da estenose aórtica? 61 Como é o sopro na estenose aórtica? 61 Que achados são encontrados no eletrocardiograma da estenose aórtica? 62 Que achados são encontrados no raiox de tórax da estenose aórtica? 63 Que achados são encontrados no ecocardiograma da estenose aórtica? 64 Quais exames são complementares no diagnóstico de estenose aórtica? 64 Qual a classificação da estenose segundo o ecocardiograma aórtica? 65 O que busca os estudos hemodinâmicos, exame complementar da estenose aórtica? 65 Qual o tratamento medicamentoso da estenose aórtica? 65 Qual o tratamento cirúrgico da estenose aórtica: 65 Descreva cada classe de indicação para tratamento cirurgico (I-B, I-C, I-C, IIa-B, IIa-C e IIa-C): 66 Qual a indicação de implante de bioprótese valvar aórtica por cateter: 66 INSUFICIÊNCIA AÓRTICA 66 Qual a definição de insuficiência aórtica? 68 Qual a epidemiologia da insuficiência aórtica? 68 Qua la etiologia da insuficiência aórtica? 68 Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE na insuficiência aórtica? 69 Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA na insuficiência aórtica? 69 Qual a fisiopatologia da insuficiência aórtica? 70 Qual a sintomatologia da insuficiência aórtica? 71 Quais achados são identificáveis na palpação da insuficiência aórtica? 71 Quais exames físicos permitem diagnosticar insuficiência aórtica? 71 Qual o pulso característico da insuficiência aórtica? 71 Quais os sinais periféricos da insuficiência aórtica? 72 Quais achados são identificáveis na ausculta da insuficiência aórtica? 72 Quais achados são identificáveis na ausculta na insuficiência aórtica? 73 Quais achados são identificáveis no ecocardiograma na insuficiência aórtica? 73 Quais achados são identificáveis na radiografia de tórax da insuficiência aórtica? 74 Quais achados são identificáveis no ecocardiograma da insuficiência aórtica? 76 Qual o tratamento medicamentoso da insuficiência aórtica? 76 Caracterize a indicação classe I do tratamentos cirúrgicos da insuficiência aórtica? 76 Qual a indicação de tratamento cirúrgicos da insuficiência aórtica? 77 ESTENOSE E INS.C. MITRAL 77 Qual o conceito de estenose mitral? 78 Qual a etiologia da estenose mitral? 78 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize estenose reumática: 78 Qual a fisiopatologia da estenose mitral? 78 Qual a sintomatologia da estenose mitral? 78 Aponte os achados na palpação, presente no exame físico da estenose mitral: 79 Aponte os achados na ausculta, presente no exame físico da estenose mitral: 80 Qual o sopro comum na estenose mitral? 80 Caracterize a estenose mitral silenciosa:80 Quais complicações podem surgir da estenose mitral? 80 Caracterize o exame complementar, eletrocardiograma, usado no diagnóstico da estenose mitral: 81 Caracterize o exame complementar, raioX de tórax, usado no diagnóstico da estenose mitral: 81 Caracterize o exame complementar, ecocardiograma transtorácico, usado no diagnóstico da estenose mitral: 83 Caracterize o exame complementar, ecocardiograma transesofágico, usado no diagnóstico da estenose mitral: 84 Caracterize o exame complementar, cateterismo cardíaco, usado no diagnóstico da estenose mitral: 84 Caracterize a estenose mitral quanto ao grau de gravidade: 85 Qual o tratamento medicamentoso da estenose mitral? 85 Quais as recomendações para o tratamento intervencionista da estenose mitral? 85 Quais as recomendações para o tratamento cirúrgico da estenose mitral? 86 Qual o algoritmo de indicação do tratamento cirúrgico para a estenose mitral? 87 INSUFICIÊNCIA MITRAL 87 Qual o conceito de insuficiência mitral? 88 Qual a fisiopatologia da insuficiência mitral? 88 Qual a sintomatologia da insuficiência mitral? 88 O que se deve fazer na palpação prevista do exame físico na insuficiência mitral? 89 Quais achados são comuns na ausculta prevista como exame físico na insuficiência mitral? 89 Quais achados são comuns no eletrocardiograma previsto como exame físico na insuficiência mitral? 90 Quais achados são comuns no ecocardiograma previsto como exame físico na insuficiência mitral? 90 Quais achados são comuns na radiografia de tórax previsto como exame físico na insuficiência mitral? 91 Qual o tratamento medicamentoso da insuficiência mitral? 92 Qual a classificação de tratamento cirúrgico da insuficiência mitral? 92 Eletrocardiograma indique o que ocorre em cada fase marcada: 93 Quais as características de um exame físico cardiovascular normal? 94 Caracterize a primeira Bulha: 95 Caracterize a segunda Bulha: 95 Como é o “pulso” causado pela estenose aórtica? 95 Como é o ictus na estenose aórtica? 96 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Como é o “sopro” gerado pela estenose aórtica? 96 Quais os sinais que indicam gravidade da estenose aórtica? 97 Quais os sintomas de insuficiência aórtica? 97 Qual o pulso formado na insuficiência aórtica? 98 Como é o sopro na insuficiência aórtica? 98 Como é o Ictus Cordis nas insuficiência aórtica? 98 Aponte outros sinais periféricos que podem indicar insuficiência aórtica: 99 Quais os sintomas de estenose mitral? 100 Como é o ictus e o pulso na estenose mitral? 100 Quais sintomas são decorrentes de aumentos do AE? 100 Como é a palpitação formada na estenose mitral? 100 Quais as manifestações tardias da estenose mitral? 101 Como é a ausculta da estenose mitral? 101 Como é a fisiopatologia da insuficiência mitral? 101 Qual os sintomas da insuficiência mitral? 102 Quais os sintomas tardios da insuficiência mitral? 102 Como é o ictus e o pulso na insuficiência mitral? 102 Como é a ausculta da insuficiência mitral? 103 Quais as duas mais importantes características do sopro? 103 Caracterize o sopro ejetivo: 104 Caracterize o sopro em ruflar: 105 Caracterize o sopro aspirativo: 105 Caracterize o sopro regurgitativo: 105 Quais sopros são sistólicos? 106 Quais sopros são diastólicos? 106 PATOLOGIA 106 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA FÁRMACO - ANTITUSSÍGENO Qual a classe do fármaco [DEXTROMETORFANO]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL Qual a classe do fármaco [CODEINA]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL Qual a classe do fármaco [MEL, XAROPE]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA, Demulcentes Formam uma capa sobre a mucosa faríngea, diminuindo a irritação Qual a classe do fármaco [LIDOCAÍNA]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA Anestésicos locais Qual a classe do fármaco [BENZOCAÍNA]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA Anestésicos locais Qual a classe do fármaco [DROPROPIZINA]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA Qual a classe do fármaco [LEVODROPROPIZINA]? R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA Qual a classe do fármaco [AGONISTAS BETA-2]? R: MUCORRELUGADORES Qual a classe do fármaco [ANTI-INFLAMATORIOS]? R: MUCORRELUGADORES FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual a classe do fármaco [N-ACETILCISTEINA]? R: MUCOLÍTICOS Qual a classe do fármaco [DORNASE-ALFA]? R: MUCOLÍTICOS Qual a classe do fármaco [Água]? R: EXPECTORANTES Agentes Umidificadores: Qual a classe do fármaco [IODETOS (KI]? R: EXPECTORANTES Qual a classe do fármaco [GUAIFENESINA]? R: EXPECTORANTES Qual a classe do fármaco [BROMEXINA]? R: EXPECTORANTES Qual a classe do fármaco [AMBROXOL]? R: EXPECTORANTES [Antitussígenos] - Caracterize a tosse: Tosse é um reflexo defensivo, sua supressão pode ser inadequada em infecções bacterianas pulmonares. [Antitussígenos] - Qual o estímulo inicial para tosse? O estímulo inicial para a tosse surge nos brônquios, em que a irritação provoca broncoconstrição. Os receptores de estiramento na traqueia e na árvore brônquica monitoram o estado dessa broncoconstrição e enviam aferentes vagais para o centro da tosse, que desencadeia o reflexo da tosse. Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA [Antitussígenos] - Caracterize os mecanos receptores: Mecano receptores (detectam grau de constrição ou inflamação) - se comunica com o centro da tosse; [Antitussígenos] - Qual a farmacoterapia da tosse por IECA? Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. Tosse por IECA = sem farmacoterapia; → bradicinina altamente irritativa pras vias aéreas -- IECA Bloqueia o inibidor da bradicinina. O que pode resolver é tentar diminuir a dose ou trocar a classe de fármaco pelos ARAII [Antitussígenos] - Qual a terapia para tosse por refluxo gastroesofágico? Tosse por refluxogastroesofagico = antagonista H2 ou inibidor de bomba de protons. [Antitussígenos] - Qual a farmacologia para a tosse asmática? Tosse asmatica = CEI [Antitussígenos] - Como agem os antitussígenos de ação central? ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL: - Inibem o reflexo da tosse no centro medular. Indicados para tosse não-produtiva e na tosse noturna. [Antitussígenos] - Caracterize o DEXTROMETORFANO: DEXTROMETORFANO - Antagonista NMDA e opioide derivado do levorfanol (opióide). - (NMDA) - receptor para glutamato - faz parte da neurotransmissão excitatória - nada haver com o bloqueio da tosse, porém relacionado aos efeitos excitatório. - Ação central: inibição do centro medular da tosse - Eficácia questionável: - 2009: estudo demonstrando ação semelhante ao placebo em crianças com tosse aguda noturna - Ef. adversos: alucinação em doses mais altas e potencial de abuso significativo [Antitussígenos] - Quais os efeitos adversos do DEXTROMETORFANO: Ef. adversos: alucinação em doses mais altas e potencial de abuso significativo FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA [Antitussígenos] - Caracterize a CODEÍNA (Setux®): - Agonista opioide fraco; - Provoca sedação, ressecamento das vias aéreas, potencial depressão respiratória, nausea, vômito, constipaçãoe analgesia. - Potencial de abuso; [Antitussígenos] - Como age a codeina (Setux®) na tosse? Constipação (agonista de receptor Mi opióde - suprimem por ação central, atuando direto no centro da tosse, ativando esses receptores opióides, diminuindo a tosse). [Antitussígenos] - Quais antitussígenos são de a ação periférica? ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA: Atuam na traqueia, faringe, laringe, nos mecanorreceptores Demulcentes: formam uma capa sobre a mucosa faríngea, diminuindo a irritação. Ex: Mel, xaropes. Anestésicos locais: Lidocaína, benzocaína. [Antitussígenos] - Caracterize a Dropropizina, Levodropropizina: Ação direta nos mecanorreceptores. Redução da excitabilidade dos receptores traqueobrônquicos, relaxamento da musculatura brônquica. Raramente são observadas reações adversas com as doses terapêuticas recomendadas. Em caso de doses elevadas ou de hipersensibilidade, as reações mais frequentes são hipotensão ortostática, náusea, sonolência, rash e eritema [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores: Influenciam na secreção de muco nas vias respiratórias. Existem poucos fármacos com efeitos comprovados sobre a hipersecreção de muco. [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antagonistas BETA-2: AGONISTAS BETA-2: aumentam a produção de muco e melhoram a depuração do mesmo, aumentam a frequência de batimentos ciliares. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA [Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antiinflamatórios: ANTI-INFLAMATÓRIOS – Inflamação leva à produção aumentada de muco – CEI são eficazes como mucorreguladores na produção de muco aumentada na asma Os não esteroidais não funcionam. Via oral também não é eficaz. [Mucolíticos] - Caracterize o mucolíticos: Reduzem a viscosidade do muco. [Mucolíticos] - Caracterize N-Acetilcisteína: N-ACETILCISTEINA: Reduz as pontes S-S entre glicoproteinas e outras proteinas como albumina e IgA; Despolimeriza os complexos mucoprotéicos que dão viscosidade ao escarro; Antioxidante = reduz a inflamação; Ef. adversos: bem tolerada. Superdosagem pode levar a sintomas gastrintestinais como náusea, vômito e diarreia. Categoria B na gestação [Mucolíticos] - Qual a importância no efeito antioxidante na redução da inflamação: Antioxidante = reduz a inflamação Um processo inflamatório é muito oxidante (gera muitos radicais livres), e estimula a formação de muco. Sendo assim, a N-acetilcisteína atua diminuindo esse processo porque possui ação anti-oxidante forte, ela também age diminuindo a produção de muco. [Mucolíticos] - Caracterize a Dornase-alfa: DORNASE-ALFA: DNAse que reduz a viscosidade do muco quebrando ácidos nucleicos; Eficacia semelhante à Nac; Nebulização somente (no pH do estômago ela fica inativa) Ef. adversos raros e leves (conjuntivite, alteração da voz, dificuldade de respirar, faringite, laringite, rinite...) FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA [Mucolíticos] - Quais os efeitos adversos da Dornase-alfa: Ef. adversos raros e leves (conjuntivite, alteração da voz, dificuldade de respirar, faringite, laringite, rinite...) [Mucolíticos] - Porque há a necessidade em se quebrar cadeias de DNA no escarro? O escarro é também constituído de DNA, principalmente proveniente dos leucócitos que migram para a luz brônquica para combater a infecção. [Expectorantes] - Qual a função dos expectorantes e qual sua eficácia? Melhoram a depuração do muco. Existe pouca evidência da eficácia desse grupo. [Expectorantes] - Quais os mecanismos de ação dos expectorantes? Mecanismos: 1. Aumentam o conteúdo líquido (↑ fluidez) da secreção; 2. Estimulam o reflexo da tosse por irritação brônquica [Expectorantes] - Aponte os agente umidificadores: - Água , iodetos e guaifenesina. [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, iodeto: IODETOS (KI) - Eficácia questionada. - Estimula a secreção diretamente, aumentando a fluidez. - Pode causar coriza, nausea, vômito, hipotireoidismo. [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, agua: Água (hidratação venosa ou inalação de aerossol (água, salina); Apenas a água tem eficácia comprovada. Além de reduzir a viscosidade, aumenta o volume de secreção e sua fluidez facilitando e estimulando a excreção. Estimula tosse, favorecendo eliminação do muco. [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, guaifenesina: GUAIFENESINA - Aumenta a eliminação da secreção brônquica pela redução da adesividade e tensão superficial. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA - Irritante dos receptores vagais muscarínicos do estômago, recrutando reflexos eferentes do parassimpático que levam à exocitose glandular de muco com menor viscosidade. Ef. Adversos: náuseas e vômitos. Uso excessivo pode resultar em urolitiase (acumulo de metabolito) [Expectorantes] - Quais os efeitos adversos da guaifenesina: Ef. Adversos: náuseas e vômitos. Uso excessivo pode resultar em urolitiase (acumulo de metabolito) [Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, bromexina/ambroxol: BROMEXINA/AMBROXOL: aumenta a secreção das vias respiratórias, ação surfactante (ambroxol), estimula a atividade ciliar. Estas ações resultam na melhora do fluxo e do transporte de muco (clearance mucociliar). Ambroxol é o metabolito ativo da bromexina Ef. Adversos: vômito e diarreia [Expectorantes] - Quais os efeitos adversos do bromexina/ambroxol: Ef. Adversos: vômito e diarreia Responda o seguinte caso clínico: “R.M., sexo masculino, 72 anos de idade, apresenta-se no consultório com queixa de tosse. O paciente está sob tratamento para hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva com enalapril e diurético. Sua pressão arterial está sob controle aceitável, e não apresenta sintomas de insuficiência cardíaca no momento da consulta. Queixa-se de tosse seca e frequente nos últimos meses. Relata que utilizou dropropizina e ambroxol para aliviar a tosse. A anamnese e o exame clinico não revelam nenhuma causa aparente para a tosse crônica”. 1 – Considerando as informações apresentadas no caso clínico, por que R.M. apresenta tosse? 2 – Os medicamentos utilizados pelo paciente para aliviar a tosse são indicados neste caso? Por quê? 3 – Que medida pode ser tomada para alívio da tosse do paciente? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CASO CLÍNICO 1) Considerando as informações no caso clínico, por que a R.M. apresenta tosse? Porque o paciente está usando Enalapril, o qual é um IECA, ou seja, inibe a “inibição” de bradicinina,aumentando seus níveis e, por conseguinte, irritando às vias aéreas, ocasionando tosse seca. 2) Os medicamentos utilizados pelo pcte para aliviar a tosse são indicadores neste caso. Por que? No caso desse paciente não serão eficazes pois a dropropizina é um antitussígeno que não tem eficácia comprovada assim como o ambroxol que é um expectorante. E a sua tosse provem da ação do IECA que acumula bradicinina, a qual não possui farmacoterapia para diminuição da sua ação. 3) Que medida pode ser tomada para alívio da tosse do pcte? Como o Enalapril, que é um fármaco da classe dos iECA, inibe a inibição da bradicinina, que é uma subtância irritativa para as vias respiratórias, e por sua vez, produz a tosse, as medidas que poderiam ser tomadas sãoa diminuição da dose do Enalapril ou a substituição desta classe de fármaco pela classe dos ARAII (Losarsan, Valsartan, entre outros). FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CARDIOMIOPATIAS Qual o conceito de cardiomiopatia? Uma afecção miocárdica na qual o músculo cardíaco é funcionalmente e estruturalmente anormal, na ausência de doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvular ou defeito cardíaco congênito capaz de causar a anormalidade observada. Qual a classificação de cardiomiopatia? Cardiomiopatia Dilatada Cardiomiopatia Hipertrófica Cardiomiopatia Restritiva Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito Cardiomiopatias não classificadas CARDIOMIOPATIA DILATADA Qual o conceito de cardiomiopatia dilatada? É a doença do miocárdio mais comum, caracterizada principalmente pela presença de disfunção sistólica associado ao aumento da massa ventricular e do volume das quatro câmaras cardíacas. Qual a epidemiologia da cardiomiopatia dilatada? 25% das causas de insuficiência cardíaca Terceira causa mais comum de falência miocárdica Principal indicação de transplante cardíaco (EUA) Prevalência estimada em 1: 2500 pessoas Inicio dos sintomas entre a quarta e sexta década de vida Qual a fisiopatologia da cardiomiopatia dilatada? A macroscopia caracteriza-se pela dilatação das quatro câmaras cardíacas – massa ventricular 2 a 3 vezes maior do que a de um coração normal (“cor bovis”). Achados histopatológicos inespecíficos não indicando necessariamente a etiologia da CMD. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Quais as manifestações clínicas da cardiomiopatia dilatada? Dispnéia, astenia, congestão pulmonar e baixo débito cardíaco Arritmias supraventriculares e ventriculares Fenômenos trombo-embólicos Ictus desviado para esquerda, 3° Bulha, sopro Ins. Mitral * Atenção: morte súbita na familía e acidente vascular cerebral antes dos 30 anos. Quais os critérios de diagnóstico da cardiomiopatia dilatada? Fração de ejeção < 45% Diâmetro diastólico final de VE > 117% Ausência de: Hipertensão Arterial Sistêmica ( PA > 160/100mmHg) Doença coronariana (estenoses ≥ 50%) Consumo excessivo de álcool ( > 80g H ou > 40g M) Mal formações cardíacas congênitas FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Doença pericárdica Cor Pulmonale Quais os exames complementares da cardiomiopatia dilatada? Radiografia de torax, ECG e ecocardiograma. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o eletrocardiograma? R: CARDIOMIOPATIA DILATADA Qual o tratamento da cardiomiopatia dilatada? Inibidores do enzima de conversão (iECAs) droga de primeira linha Beta-bloqueadores (carvedilol, metoprolol, bisoprolol) juntamente aos iECAs, representam as principais drogas no tratamento da MCD Espironolactona pacientes em classe funcional III e IV (FE < 40%) Diuréticos de alça redução da retenção de líquidos, congestão pulmonar e edema periférico Digoxina melhora dos sintomas, sem impacto na mortalidade Nitrato + Hidralazina / Amiodarona / drogas vasoativas Qual o tratamento não medicamentoso da cardiomiopatia dilatada? Ressincronização cardíaca insuficiência cardíaca avançada, fração de ejeção < 35%, atraso condução intraventricular (QRS > 130ms) Tratamento cirúrgico tratamento da regurgitação mitral funcional e restauração da forma elíptica do VE FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Assistência ventricular mecânica (coração artificial) Transplante cardíaco FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA Qual o conceito de Cardiomiopatia Hipertrófica? É uma doença genética primária do músculo cardíaco caracterizada por hipertrofia miocárdica, na ausência de outra doença cardíaca ou sistêmica capaz de induzir tal magnitude de hipertrofia, desarranjo miofibrilar e fibrose progressiva . Qual a epidemiologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? Prevalência estimada em 1:500 cardiopatias, sendo considerada a doença genética mais prevalente na prática cardiológica. Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? Causada por uma mutação em um dos vários genes que codificam proteínas do sarcômero. Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Hipertrófica? QUADRO CLÍNICO: Assintomáticos (25% dos pacientes com CMPH) Sintomas mais freqüentes dispnéia aos esforços, dor precordial (típica ICo ou não), tonturas, síncopes, palpitações Tardiamente fibrilação atrial, eventos embólicos, AVCi, endocardite infecciosa, disfunção diastólica ou sistólica do VE, morte súbita Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Hipertrófica? O diagnóstico da CMPH baseia-se no achado de espessura diastólica de qualquer parede ventricular maior ou igual a 15mm. * o achado de movimento anterior sistólico da valva mitral, assimetria e obstrução intraventricular são típicos da CMPH, auxiliando na diferenciação de outras etiologias. Qual a classificação para Cardiomiopatia Hipertrófica? Simétrica Assimétrica Septal Assimétrica FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Apical Ventrículo Direito Lateral Médio Ventricular Cardiomiopatia Hipertrófica Simétrica Cardiomiopatia Hipertrófica Assimétrica FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Cardiomiopatia Hipertrófica Apical Caracterize a obstrução intraventricular: OBSTRUÇÃO INTRAVENTRICULAR: Importantes implicações prognósticas e terapêuticas Pacientes podem ser subdivididos em 3 subgrupo hemodinâmicos: - Obstrutivos (gradiente intraventricular > 30mmHg) - Não obstrutivos (gradiente intraventricular < 30mmHg) - Obstrutivos latentes (gradiente variável com manobras Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatia Hipertrófica: MORTE SÚBITA: Principal causa de morte súbita em jovens e atletas Mais freqüente em jovens (<35 anos) Incidência anual de 3 – 6% em pacientes portadores de MCPH Contraindicar a realização de atividades físicas Como prevenir a morte súbita por Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatía Hipertrófica: PREVENÇÃO A MORTE SÚBITA: FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Identificar fatores de risco → PCR revertida, fibrilação ou taquicardia ventricular sustentada, história familiar de morte súbita, síncope inexplicada, comportamento em plato da PA sistólica durante teste ergométrico, hipertrofia ventricular extrema (≥30mm) Indicar Cardiodesfibrilador (CDI) → prevenção secundária, prevenção primária se > 1 fator de risco. Amiodarona → pacientesde alto risco, quando não há possibilidade de implante de cardiodesfibrilador. Qual a droga de primeira escolha para o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? Betabloqueadores → drogas de primeira escolha Qual o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: Betabloqueadores → drogas de primeira escolha Verapamil → segunda opção...evitar se obstrução severa Disopiramida → antiarrítmico grupo 1ª - inotrópico negativo, reduzindo gradiente na via de saída do VE, sem causar bradicardia Bloqueador dos receptores AT1 / Estatinas Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Hipertrófica? Implante de Marcapasso Bicameral Ablação Septal Percutânea (Alcoolização septal) Miectomia Septal FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual o algoritmo de acompanhamento do paciente com CMPH? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA Qual o conceito de Cardiomiopatia Restritiva? É definida como uma doença primária ou secundária do músculo cardíaco que causa rigidez e redução do relaxamento cardíaco comprometendo o enchimento ventricular e, frequentemente, com redução do volume diastólico final de um ou ambos os ventrículos. Qual a classificação da Cardiomiopatia Restritiva? Ñ infiltrativa Infiltrativa Depósito Endomiocardica Idiopática Amiloidoise Hemocromatose Endomiocardiofibrose Familiar (genética) Sarcidose Doença de Fabry SD hipereosinofílica Esclerodermia Doença de gaucher Depósito Doença carcinóide Hipertrófica Doença Huller Glicog Radiação Diabética Antraciclina As miocardiopatias restritivas mais frequentes na prática clínica são aquelas secundárias à amiloidose, hemocromatose, endomiocardiofibrose e miocardiopatia restritiva idiopática ou familiar Quando suspeitar de Cardiomiopatia Restritiva? Exuberante congestão sistêmica com importante estase jugular, hepatomegalia, ascite e edema de membros inferiores. Quais as manifestações clínicas e fisiopatológicas da Cardiomiopatia Restritiva? Disfunção diastólica Função sistólica preservada Dilatação dos átrios Pequena ou nenhuma dilatação ventricular Aumento da espessura das paredes Obliteração das cavidades ventriculares (endomiocardiofibrose) FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? Eletrocardiograma Radiografia de Tórax Ecocardiograma Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética DIAGNÓSTICO – BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA. Caracterize o eletrocardiograma presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? Eletrocardiograma Baixa voltagem SAE e SAD ADRV Fibrilação atrial Caracterize a radiografia de tórax presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? Radiografia de Tórax Ausência de cardiomegalia Presença de derrame pleural Caracterize o ecocardiograma presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? Ecocardiograma Avaliação da função sistólica e diastólica Presença de dilatação atrial Etiologia Avaliação da espessura pericárdica Caracterize tomografia computadorizada presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Úteis na diferenciação entre cardiopatia restritiva e pericardite constrictiva Achados específicos na amiloidose, hemocromatose eendomiocardiofibrose FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o diagnóstico por biópsia endomiocárdica presente entre os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? DIAGNÓSTICO – BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA A biópsia endomiocárdica ainda tem papel relevante, pois permite o diagnóstico etiológico preciso nas doenças de depósitos como a hemocromatose, as mucopolissacaridose e nas doenças infiltrativas como a amiloidose. Qual o tratamento da Cardiomiopatia Restritiva? Existem tratamentos específicos para algumas situações como o uso de desferroxamina e/ou deferiprone na hemocromatose, reposição enzimática com alfa-galactosidase na Doença de Fabry’s, quimioterapia na amiloidose secundária e cirurgia nas doenças obliterativas como endomiocardiofibrose e síndrome hipereosinofílica. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO Qual o conceito de Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? Cardiomiopatia caracterizada por progressiva infiltração gordurosa e/ou fibrogorduroso de todas as camadas da parede livre do ventrículo direito (VD). Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? - Dilatação do VD localizada ou generalizada e afinamento do miocárdio nas regiões de dilatação são os achados típicos. - O ventrículo esquerdo (VE) apresenta graus variados de envolvimento. - Associada à disfunção desmossomal da fibra cardíaca, com transmissão autossômica dominante e penetração incompleta e variável (obrigatório a investigação familiar). Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? Mais comum entre os 20 e 50 anos. Sintomas mais comuns: tonturas, palpitações e síncope. Arritmias ventriculares (TV monomórfica sustentada ou não sustentada com padrão de bloqueio de ramo esquerdo (BRE). Causa comum de morte súbita cardíaca em jovens e atletas. Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? Eletrocardiograma, ecocardiograma, Caracterize o eletrocardiograma? Onda epsilon: FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual o tratamento da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA CARDIOMIOPATIAS NÃO CLASSIFICADAS Quais as Cardiomiopatias não classificadas? CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO e CARDIOMIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO VENTRICULAR Aponte a cardiomiopatia referente ao exame de imagem: R:CARDIOMIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO VENTRICULAR FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Aponte a cardiomiopatia referente ao exame de imagem: R: CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: R: CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual a epidemiologia da Cardiomiopatias não classificadas?Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatias não classificadas? Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatias não classificadas? Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatias não classificadas? Quais os exames complementares da Cardiomiopatias não classificadas? Caracterize o eletrocardiograma? Qual o tratamento da Cardiomiopatias não classificadas? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatias não classificadas? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA Caracterize a insuficiência cardíaca: Síndrome clínica de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que ocasiona inadequado suprimento sanguíneo para atender as necessidades metabólicas dos tecidos, na presença de retorno venoso normal, ou fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento. De a etiologia da insuficiência cardíaca: Doença isquêmica Hipertensão arterial Doença de Chagas Cardiomiopatia Drogas Toxinas Doenças Endócrinas Nutricional Doenças Infiltrativas Doença extra-cardíaca Outras De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença isquêmica”: Doença isquêmica Especialmente na presença de fatores de risco, angina ou disfunção segmentar. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Hipertensão arterial”: Hipertensão arterial Frequentemente associada a hipertrofia ventricular e a fração de ejeção normal De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença de Chagas”: Doença de Chagas Presença de dados epidemiológicos sugestivos e BRD/BDAS. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Cardiomiopatia”: FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Cardiomiopatia Hipertrófica, dilatada, restritiva e displasia arritmogênica do ventrículo direito. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Drogas”: Drogas Bloqueadores de canal de cálcio, agentes citotóxicos. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Toxinas”: Toxinas Álcool, cocaína, microelementos (mercúrio, cobalto e arsênio). De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Endócrinas”: Doenças Endócrinas Diabetes, hipo/hipertireoidismo, Cushing, insuficiência adrenal. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Nutricionais”: Nutricional Deficiência de selênio, tiamina, carnitina, obesidade, caquexia. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Infiltrativas”: Doenças Infiltrativas Sarcoidose, amiloidose, hemocromatose. De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença extra-cardíaca ”: Doença extra-cardíaca Fístula artério-venosa, beribéri, doença de Paget, anemia. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “os tipos etiologicos não especificados”: Outras Periparto, miocardiopatia do HIV, doença renal crônica. Qual a etiologia da ICC mais prevalente na população brasileira? Qual a fisiopatologia da disfunção ventricular no ICC? Sobrecarga de volume + sobrecarga de pressão + perda de miocárdio + redução na contratilidade → irão causar disfunção ventricular FE<40%. Causando: - ↧ débito cardíaco → hipoperfusão - ↥ volume sistólico final → ↥ volume diastólico final → congestão pulmonar e sistêmica Qual a ordem do acometimento da ICC? Isquêmia FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Hipertensiva Cardiopatia dilatada idiopática Doença valvar Chagas Miocardite Quais os mecanismos compensatórios na ICC? Mecanismo compensatórios - ativação neurohormonal - Sistema nervoso simpático (SNS) - Sistema renina angiostensina-aldosterona (SRAA) - arginina- vasipressina - endotelinas, endopeptidades - peptídeo natriurético atrial (BNP) - Endotelinas, endopeptidases - atividade inflamatória (interleucinas, TNFY) - (oxido nítrico, bradicina, prostaglandinas) - peptideo natridiurético Quem participa do sistema renina angiotensina aldosterona? Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula espinal) Rins Fígado Sistema circulatório pulmonar Córtex das adrenais Descreva resumidamente o sistema renina-angiotensina-aldosterona: R: FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize a atuação do sistema nervoso simpático e barorreceptores no controle da Pressão arterial: R: Queda da PA Redução do estiramento dos barorreceptores no arco aórtico Redução da frequência de impulsos aferentes ao bulbo Aumento da PA Aumento na atividade simpática; Aumento na ativação de receptores beta no coração (aumenta a FC [proteína G excitatória]) Aumento no débito cardíaco (força de contração) Liberação de noradrenalina >causa>> Ativação de receptores α na musculatura lisa (artérias) FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Aumento da resistência periférica: Aumento da PA Quais mecanismos atuam no controle da PA: R: 1) Barorreceptores e o sistema nervoso simpático 2) Sistema renina-angiotensina-aldosterona Caracterize os sistema renina angiotensina aldosterona: R: Redução da PA - reduz perfusão no rim - gera resposta de liberação de renina - renina converte angiotensinogênio - em angiotensina 1 (não atua nos receptores da parede dos vasos (at1)) - ação da ECA - angiotensina 2 (funcional na contração dos vasos) receptores at1 na parede dos vasos (AGONISTA) - gerando aumento na PA; angiotensina 2 induz liberação de aldosterona - retenção de H2O e Na - aumento no volume sanguíneo - aumento no débito cardíaco - aumento na PA. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual a classificação da ICC, quanto ao ao acometimento das câmaras cardíacas? Insuficiência cardíaca insuficiência cardíaca esquerda Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida Insuficiência cardíaca com FE normal insuficiência cardíaca direita insuficiência cardíaca biventricular Qual a classificação da insuficiência cardíaca baseada em sintomas (NYHA): Classe I ausência de sintomas (dispnéia) durante atividades cotidianas. A limitação para esforços é semelhante à esperada em indivíduos normais. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Classe II sintomas desencadeados por atividades cotidianas. Classe III sintomas desencadeados em atividades menos intensas que as cotidianas ou pequenos esforços. Classe IV sintomas em repouso. Qual a classificação da insuficiência cardíaca conforme a progressão da doença? Estágio A inclui pacientes sob risco de desenvolver insuficiência cardíaca, mas ainda sem doença estrutural perceptível e sem sintomasatribuíveis à insuficiência cardíaca Estágio B Pacientes que adquiriram a lesão cardíaca, mas ainda sem sintomas atribuíveis à insuficiência cardíaca; Estágio C pacientes com lesão estrutural cardíaco e sintomas atuais ou pregressos de insuficiência cardíaca. Estágio D Pacientes com sintomas refratários ao tratamento convencional, e que requerem intervenções especializadas ou cuidados paliativos; Como fazer a abordagem de um paciente com IC? A avaliação inicial do paciente com IC tem como objetivos: Confirmar o diagnóstico. Identificar a etiologia e possíveis fatores precipitantes. Definir modelo fisiopatológico (disfunção sistólica versus função sistólica preservada). Estimar prognóstico. Quais os sinais e sintomas da IC? Angústia respiratória: Dispnéia Tosse seca Redução da capacidade física Fadiga Sintomas urinários: Noctúria FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Oligúria Sintomas cerebrais Atividade adrenérgica aumentada Estertores pulmonares Hipertensão venosa sistêmica Pressão venosa jugular elevada Refluxo hepatojugular Hepatomegalia Edema Derrame pleural Ascite Achados cardiológicos Cardiomegalia Som de galope (B3) Acentuação de P2 e sopros sistólicos Quais são os exames complementares na ICC? Eletrocardiograma, radiografia de tórax, exames laboratoriais e ecodopplercardiograma. entre outros: Cineangiocoronariografia Ecocardiograma de estresse Imagem por medicina nuclear - SPECT e PET Ressonância magnética cardíaca Tomografia computadorizada cardíaca Teste ergoespirométrico Holter de 24 horas Estudo eletrofisiológico Caracterize o [Eletrocardiograma (ECG)] usado como exame complementar na ICC? - Deve ser realizado na avaliação inicial de todos os pacientes com IC. - ECG normal tem um valor preditivo negativo superior a 90% para excluir disfunção sistólica. - Bloqueio de ramo esquerdo (BRE) e zona inativa em parede anterior são bons preditores de disfunção sistólica. - Fundamental para o diagnóstico de bradiarritmias e taquiarritmias. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA - A largura do QRS é um importante fator prognóstico. Caracterize o [Radiografia de Tórax] usado como exame complementar na ICC? - Radiografia de tórax PA e perfil deve ser realizada na avaliação inicial de todos os pacientes com IC. - Cardiomegalia associada a sinais de congestão pulmonar (redistribuição vascular para os ápices, edema intersticial e/ou alveolar e derrame pleural) são marcadores de disfunção ventricular e/ou elevação das pressões de enchimentos. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Aponte os [exames laboratoriais] usado como exame complementar na ICC? Eletrólitos, hemograma, função renal, função hepática, TSH e glicemia devem ser realizados na avaliação inicial. Sorologia para Chagas deve se realizado quando houver dados epidemiológicos sugestivos Dosagem do BNP / NT-proBNP - utilizada para o complemento do diagnóstico de IC no ambiente de atenção primária. - pode ser considerada para estratificação prognóstica em pacientes com IC. - pode ser utilizada quando o diagnóstico clínico de IC é incerto. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o [Ecodopplercardiograma] usado como exame complementar na ICC? - Deve ser realizado na avaliação inicial de todo paciente com IC. - Útil na confirmação diagnóstica, avaliação da etiologia, do modelo fisiopatológico, do modelo hemodinâmico, do prognóstico e para indicar possíveis alternativas terapêuticas - Pode ser utilizado para monitorar a resposta terapêutica ambulatorial em pacientes com IC Qual o algoritmo para o diagnóstico da insuficiência cardíaca? Qual o tratamento não farmacológico voltado a [dieta] da insuficiência cardíaca crônica? - Restrição do consumo de sódio (2-3g/dia)* na ausência de hiponatremia. - Restrição hídrica de 1.000 a 1.500 ml em pacientes sintomáticos. - Valor calórico total da dieta: 28 a 32 Kcal/Kg de peso do paciente na ausência de edemas. - A composição da dieta deve variar de 50 a 55% de carboidratos, 30 a 35% de lipídeos e 15 a 20% de proteínas. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA - Abstinência total do álcool em pacientes com miocardiopatia alcóolica. - Redução de peso para pacientes com sobrepeso ou obesos. Qual o tratamento não farmacológico voltado a [prevenção de fatores agravantes] da insuficiência cardíaca crônica? - Vacinar contra Influenza (anualmente) e Pneumococcus (a cada cinco anos) caso não haja contra-indicação. - Estimular a supressão do tabaco. - Evitar o uso de antiinflamatórios não esteroidais. - Abstinência total em relação ao uso de drogas ilícitas. - Pacientes com IC classe funcional IV devem evitar viagens aéreas ou dirigir veículos. Deve ser recomendada a profilaxia para trombose venosa profunda em todos pacientes com IC. Quais os tratamentos farmacológicos [prevenção de fatores agravantes] da insuficiência cardíaca crônica? Assintomáticos: Beta bloqueadores e IECA; Sintomáticos: diuréticos (furosemida) e digoxina (medir sempre a digoxinemia); espironolactona; Grave: optimização do medicamento; Refratária: Transplante; Caracterize o tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. Indicação: Indicado para todos pacientes com disfunção sistólica independente da classe funcional. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Contra-indicações: Potássio sérico > 5,5 mEq/l, estenose de artéria renal bilateral, história de angioedema com uso prévio de IECA, hipotensão arterial sistêmica sintomática, estenose aórtica grave. Efeitos colaterais: Tosse, hipotensão arterial, angioedema e insuficiência renal. No caso de tosse, a substituição pelos bloqueadores de angiotensina II está indicada. Caracterize o algoritmo do tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca crônica? Quais as doses iniciais, alvo e frequência de IECA? Drogas disponíveis, doses iniciais e dose alvo de IECA na IC crônica FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o tratamento farmacológico [beta-bloqueadores (BB] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. Indicação: Pacientes com disfunção sistólica, classe funcional I a IV da NYHA. Bisoprolol, Carvedilol e Succinato de Metoprolol estão indicados para o tratamento da IC. Nebivolol está indicado para o tratamento em pacientes com idade maior que 70 anos. Contra-indicações: Choque cardiogênico, bloqueios átrio-ventriculares avançados, bradicardia sintomática, histórico de broncoespasmo (DPOC / Asma). Efeitos colaterais: Hipotensão arterial, piora da congestão, broncoespasmo, bradicardia sintomática. Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [beta-bloqueadores (BB]? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIACARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o tratamento farmacológico [bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA)] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. Indicação: Disfunção sistólica em pacientes intolerantes a IECA. Adicionar BRA em pacientes que persistam sintomáticos a despeito do uso da terapia otimizada (IECA e BB). Contra-indicações: As contra-indicações são semelhantes às dos IECA. Efeitos colaterais: Hipotensão arterial, piora da função renal e hiperpotassemia. O angioedema e a tosse também são observados com freqüência menor que os IECA. Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA)]? Caracterize o tratamento farmacológico [Antagonista de Aldosterona ] da insuficiência cardíaca crônica? Antagonista de Aldosterona (poupador de potássio, espirololalannolatolonactona) Indicação: Sintomáticos com disfunção sistólica do VE, classes funcionais III e IV da NYHA. IC leve (CF II), associado ao tratamento clínico otimizado para redução de mortalidade e hospitalizações por IC . Pacientes pós IAM, c/disfunção do VE (FE < 40%). Contra-indicações: Não recomendado em pacientes com creatinina >2,5 mg/dl ou potássio sérico > 5,0 mEq/l. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Efeitos colaterais: Hiperpotassemia, ginecomastia e mastodínia (ginecomastia dolorosa) são efeitos adversos encontrados principalmente com espironolactona. Dose Habitual : Espironolactona 25 – 50mg / dia. Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [Antagonista de Aldosterona ]? Dose Habitual : Espironolactona 25 – 50mg / dia. Caracterize o tratamento farmacológico [diuréticos] da insuficiência cardíaca crônica? Mecanismo de Ação: - Promovem natriurese, contribuindo para a manutenção e melhor controle do estado volêmico. Indicação: Pacientes sintomáticos com sinais e sintomas de congestão. Efeitos colaterais: Distúrbios eletrolíticos (hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia) e metabólicos (hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia), hipovolemia e ototoxidade (menos freqüente na forma oral). O uso de diurético em doses altas pode agravar a função renal. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [diuréticos]? Caracterize o tratamento farmacológico [hidralazina e nitrato] da insuficiência cardíaca crônica? Mecanismo de Ação: Os nitratos atuam na musculatura lisa reduzindo a concentração de cálcio no citosol e diminuindo a fosforilação da miosina de cadeia leve, o que leva à vasodilatação. Hidralazina é um dilatador seletivo da musculatura arterial. Indicação: Pacientes de qualquer etnia, CF II - III (NYHA) com contra-indicação a IECA ou BRA (insuficiência renal progressiva e/ou hipercalemia). Afro-descendentes em CF III - IV (NYHA) em uso de terapêutica otimizada. Efeitos colaterais: Distúrbios eletrolíticos (hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia) e metabólicos (hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia), hipovolemia e ototoxidade (menos freqüente na forma oral). O uso de diurético em doses altas pode agravar a função renal. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize o tratamento farmacológico [digoxina] da insuficiência cardíaca crônica? Indicação: Pacientes com FE < 45%, ritmo sinusal ou FA, sintomáticos com terapêutica otimizada. Pacientes com FE < 45% e FA , assintomático, para controle da frequência cardíaca Contra-Indicações: Bloqueio AV de segundo grau Mobitz II e terceiro grau; doença do nó sinusal sem proteção de marcapasso e em síndromes de pré-excitação. Cuidado idosos, portadores de disfunção renal e pacientes com baixo peso. Efeitos colaterais: - Intoxicação Digitálica distúrbios gastrointestinais (anorexia, náuseas e vômitos), neurológicos (confusão mental, xantopsia) ou cardiovasculares (bloqueios átrio-ventriculares, extra-sístoles ventriculares polimórficas freqüentes, taquicardia atrial com BAV variável). Caracterize o tratamento farmacológico [anticoagulante] da insuficiência cardíaca crônica? Indicação: Cumarínicos para FE < 35% em FA paroxística. Cumarínicos para trombos intracavitários. Aspirina para cardiomiopatia de etiologia isquêmica com risco de evento coronariano. Aspirina na contra-indicação ao uso de anticoagulante oral. Heparina profilática durante a internação de todos os pacientes com IC. Caracterize o tratamento farmacológico [Antiarrítmicos] da insuficiência cardíaca crônica? Indicação: Amiodarona para prevenção de choques recorrentes em portadores de CDI. Amiodarona na doença de Chagas com arritmia ventricular complexa. Amiodarona para prevenção de taquiarritmias supraventriculares paroxísticas sintomáticas com tratamento clínico otimizado. Caracterize o tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca crônica? Revascularização do miocárdio FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Cirurgia da valva mitral Remodelamento cirúrgico do ventrículo esquerdo Transplante cardíaco Caracterize os dispositivos de estimulação cardíaca da insuficiência cardíaca crônica? Terapia de ressincronização cardíaca Cardioversor desfibrilador implantável (CDI) Dispositivo de assistência ventricular (DVA) Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? implante de marcapasso bicameral (causando propositalmente dessincronia) ablação septal percutânea (alcoolização septal) miectomia septal (região septal)(resultado melhor) usar diurético com muita calma e cuidado Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias se deve ter cuidados no uso? usar diurético com muita calma e cuidado Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? betabloqueador - primeira escolha verapamil - 2 opção em caso de pacientes com asma disopiramida - antiarrítmico grupo 1 - inotrópico negativo, reduzindo gradiente na via de saída do VE sem causar bradicardia bloqueador dos receptores at1 / estatinas A que manifestações clínicas se deve ficar atento nas cardiomiopatias? dispneia, astenia, congestão pulmonar e baixo débito cardíaco FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA arritmias supraventriculares e ventriculares fenômenos trobo-embólicos ictus desviado para esquerda, 3 bulha, sopro insuficiência mitral atenção com morte súbita na família e acidente vascular cerebral antes dos 30 anos FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA ESTENOSE (impotante) E INS.C. AORTA (não imp) Qual a definição de estenose aórtica? Abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo (VE) e a raiz da artéria aorta. Qual a etiologia da estenose aórtica? CONGÊNITA: Unicúspide Bicúspide (1% da população) Quadricúspide ADQUIRIDA: Reumática Degenerativa (Senil) FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSEE INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Endocardite (vegetação obstrutiva) Radioterapia Doenças Sistêmicas Qual a fisiopatologia da estenose aórtica? Obstrução na via de saída (sobrecarga pressórica) ➜ Hipertrofia Concêntrico do Ventrículo Esquerdo ➜ Redução da complacência Ventricular ➜ Aumento da Pressão Diastólica (PD2VE) Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a depressão da performance ventricular? DEPRESSÃO DA PERFORMANCE VENTRICULAR Hipertrofia inadequada Depressão da contratilidade Redução do DC, Volume de Ejeção Qual a sintomatologia da estenose aortica? Manifestações Precoces: Assintomático nas fases iniciais Manifestações Tardias: Angina Síncope Dispnéia FA, Hipertensão pulmonar FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Hipertensão venosa sistêmica Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a oxigenação miocárdica inadequada? OXIGENAÇÃO MIOCÁRDICA INADEQUADA ⬆ Consumo O2: Massa VE ⬆ Pressão sistólica VE ⬆ Tempo de ejeção ⬆ ⬇ Oferta O2: Compressão coronária Tempo diastólico ⬇ Quais exames são necessários para fazer o diagnóstico de estenose aórtica? Exame físico, ausculta, eletrocardiograma e raiox de tórax. Caracterize a origem da dispneia aos esforços, na estenose aórtica: Dispnéia aos esforços: disfunção diastólica do VE ➜ ⬆ pressão diastólica final ➜ congestão pulmonar Caracterize a origem da angina pectoris, na estenose aórtica: Angina pectoris ⬆ consumo de 02 ➜ ⬇ aporte de 02 FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize a origem da síncope, na estenose aórtica: Síncope Débito cardíaco fixo ➜ redução da perfusão cerebral Que achados são encontrados na palpação do exame físico da estenose aórtica? PULSO ARTERIAL: pulso de baixa amplitude ( pela própria obstrução aórtica) e tardio (pelo aumento no tempo de ejeção ventricular). Que achados são encontrados na ausculta cardíaca da estenose aórtica? B2 hipofonética (ausente na estenose aórtica grave). Desdobramento paradoxal de B2 (atraso do componente A2). Quarta bulha cardíaca (B4) está frequentemente presente, devido a baixa complacência ventricular. Terceira bulha (B3) pode surgir na fase de descompensação. Como é o sopro na estenose aórtica? O sopro é tipicamente mesossistólico de ejeção, em crescendo-decrescendo (diamante) e irradia-se para as carótidas. O sopro aumenta com as manobras que aumentam o volume sistólico (agachamento) e diminui em condições que cursam com redução do fluxo transvalvar (valsalva e posição ereta). FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Que achados são encontrados no eletrocardiograma da estenose aórtica? Sinais de HVE Aumento da amplitude dos complexos QRS Padrão strain, infradesnível de ST com T negativa e assimétrica Sobrecarga atrial esquerda Bloqueio de ramo esquerdo Alteração isquêmica da onda T FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Que achados são encontrados no raiox de tórax da estenose aórtica? FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Que achados são encontrados no ecocardiograma da estenose aórtica? Mais importante ferramenta complementar no diagnóstico da Estenose Aórtica. Fornece não apenas a anatomia da valva, mas também a quantificação dos gradientes e da área valvar aórtica. Permite ainda a avaliação da repercussão hemodinâmica da doença pela detecção da hipertrofia ventricular esquerda e a avaliação das funções sistólica e diastólica do VE. Quais exames são complementares no diagnóstico de estenose aórtica? Eletrocardiograma, ecocardiograma, raiox de torax, FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Qual a classificação da estenose segundo o ecocardiograma aórtica? O que busca os estudos hemodinâmicos, exame complementar da estenose aórtica? - Severidade da obstrução - Avaliar função VE - Valvopatia associada - Coronariopatia Qual o tratamento medicamentoso da estenose aórtica? O tratamento farmacológico na EAo é voltado ao alívio de sintomas em pacientes não candidatos a tratamento cirúrgico ou como ponte para o tratamento cirúrgico, ao tratamento de doenças associadas à estenose aórtica e à profilaxia de Endocardite Infecciosa (EI). Qual o tratamento cirúrgico da estenose aórtica: INDICAÇÕES DE TROCA VALVAR: Estenose Aórtica Severa sintomática. EAo assintomática com progressiva redução da função sistólica do ventrículo esquerdo ou aumento da cavidade ventricular. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Descreva cada classe de indicação para tratamento cirurgico (I-B, I-C, I-C, IIa-B, IIa-C e IIa-C): Qual a indicação de implante de bioprótese valvar aórtica por cateter: Pacientes portadores de EAo importante com indicação de CVAo, porém com contraindicações ao tratamento cirúrgico convencional ou alto risco cirúrgico. FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA INSUFICIÊNCIA AÓRTICA Qual a definição de insuficiência aórtica? É o retorno anormal do sangue, da raiz da aorta para o interior do Ventrículo Esquerdo (VE), durante a diástole ventricular. Qual a epidemiologia da insuficiência aórtica? - Mais comum no homem - A prevalência e a gravidade aumentam com a idade - IA grave é incomum em pacientes < 70anos - A febre reumática é a principal causa no mundo de IA - Nos EUA os defeitos congênitos são a principal causa de IA Qual a etiologia da insuficiência aórtica? DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE Arteriosclerose Aórtica Doenças do Tecido Conjuntivo (Marfan, Ehler Danlos) Necrose Cística da Média Aortite sifilítica Arterite de Takayasu Espondilite anquilosante DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA Congênita (valva bicúspide) Degeneração fibrocálcica Cardiopatia reumática crônica Endocardite infecciosa Degeneração Mixomatosa FÁRMACO :: CARDIOMIOPATIAS :: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA ESTENOSE E INS.C. AORTA :: ESTENOSE E INS.C. MITRAL :: PATOLOGIA Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE na insuficiência aórtica? DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE Arteriosclerose Aórtica Doenças do Tecido Conjuntivo (Marfan, Ehler Danlos) Necrose Cística da Média Aortite sifilítica Arterite de Takayasu Espondilite anquilosante Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA na insuficiência aórtica? DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA Congênita (valva bicúspide) Degeneração fibrocálcica Cardiopatia reumática crônica Endocardite infecciosa Degeneração Mixomatosa
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