Buscar

Questionários Gerais XXV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
FÁRMACO - ANTITUSSÍGENO 9 
Qual a classe do fármaco [DEXTROMETORFANO]? 9 
Qual a classe do fármaco [CODEINA]? 9 
Qual a classe do fármaco [MEL, XAROPE]? 9 
Qual a classe do fármaco [LIDOCAÍNA]? 9 
Qual a classe do fármaco [BENZOCAÍNA]? 9 
Qual a classe do fármaco [DROPROPIZINA]? 9 
Qual a classe do fármaco [LEVODROPROPIZINA]? 9 
Qual a classe do fármaco [AGONISTAS BETA-2]? 9 
Qual a classe do fármaco [ANTI-INFLAMATORIOS]? 9 
Qual a classe do fármaco [N-ACETILCISTEINA]? 10 
Qual a classe do fármaco [DORNASE-ALFA]? 10 
Qual a classe do fármaco [Água]? 10 
Qual a classe do fármaco [IODETOS (KI]? 10 
Qual a classe do fármaco [GUAIFENESINA]? 10 
Qual a classe do fármaco [BROMEXINA]? 10 
Qual a classe do fármaco [AMBROXOL]? 10 
[Antitussígenos] - Caracterize a tosse: 10 
[Antitussígenos] - Qual o estímulo inicial para tosse? 10 
[Antitussígenos] - Caracterize os mecanos receptores: 11 
[Antitussígenos] - Qual a farmacoterapia da tosse por IECA? 11 
[Antitussígenos] - Qual a terapia para tosse por refluxo gastroesofágico? 11 
[Antitussígenos] - Qual a farmacologia para a tosse asmática? 11 
[Antitussígenos] - Como agem os antitussígenos de ação central? 11 
[Antitussígenos] - Caracterize o DEXTROMETORFANO: 11 
[Antitussígenos] - Quais os efeitos adversos do DEXTROMETORFANO: 11 
[Antitussígenos] - Caracterize a CODEÍNA (Setux®): 12 
[Antitussígenos] - Como age a codeina (Setux®) na tosse? 12 
[Antitussígenos] - Quais antitussígenos são de a ação periférica? 12 
[Antitussígenos] - Caracterize a Dropropizina, Levodropropizina: 12 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores: 12 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antagonistas BETA-2: 12 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antiinflamatórios: 13 
[Mucolíticos] - Caracterize o mucolíticos: 13 
[Mucolíticos] - Caracterize N-Acetilcisteína: 13 
[Mucolíticos] - Qual a importância no efeito antioxidante na redução da inflamação: 13 
[Mucolíticos] - Caracterize a Dornase-alfa: 13 
[Mucolíticos] - Quais os efeitos adversos da Dornase-alfa: 14 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
[Mucolíticos] - Porque há a necessidade em se quebrar cadeias de DNA no escarro?
14 
[Expectorantes] - Qual a função dos expectorantes e qual sua eficácia? 14 
[Expectorantes] - Quais os mecanismos de ação dos expectorantes? 14 
[Expectorantes] - Aponte os agente umidificadores: 14 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, iodeto: 14 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, agua: 14 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, guaifenesina: 14 
[Expectorantes] - Quais os efeitos adversos da guaifenesina: 15 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, bromexina/ambroxol: 15 
[Expectorantes] - Quais os efeitos adversos do bromexina/ambroxol: 15 
Respondo o seguinte caso clínico: 15 
CARDIOMIOPATIAS 16 
Qual o conceito de cardiomiopatia? 17 
Qual a classificação de cardiomiopatia? 17 
CARDIOMIOPATIA DILATADA 17 
Qual o conceito de cardiomiopatia dilatada? 17 
Qual a epidemiologia da cardiomiopatia dilatada? 17 
Qual a fisiopatologia da cardiomiopatia dilatada? 17 
Quais as manifestações clínicas da cardiomiopatia dilatada? 18 
Quais os critérios de diagnóstico da cardiomiopatia dilatada? 18 
Quais os exames complementares da cardiomiopatia dilatada? 19 
Caracterize o eletrocardiograma? 20 
Qual o tratamento da cardiomiopatia dilatada? 21 
Qual o tratamento não medicamentoso da cardiomiopatia dilatada? 21 
CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA 23 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Qual a epidemiologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Qual a classificação para Cardiomiopatia Hipertrófica? 23 
Caracterize a obstrução intraventricular: 25 
Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatia Hipertrófica: 25 
Como prevenir a morte súbita por Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatía 
Hipertrófica: 25 
Qual a droga de primeira escolha para o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica?
26 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? 26 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Hipertrófica? 26 
Qual o algoritmo de acompanhamento do paciente com CMPH? 27 
CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA 27 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Restritiva? 28 
Qual a classificação da Cardiomiopatia Restritiva? 28 
Quando suspeitar de Cardiomiopatia Restritiva? 28 
Quais as manifestações clínicas e fisiopatológicas da Cardiomiopatia Restritiva? 28 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 29 
Caracterize o eletrocardiograma presente entre os exames complementares da 
Cardiomiopatia Restritiva? 29 
Caracterize a radiografia de tórax presente entre os exames complementares da 
Cardiomiopatia Restritiva? 29 
Caracterize o ecocardiograma presente entre os exames complementares da 
Cardiomiopatia Restritiva? 29 
Caracterize tomografia computadorizada presente entre os exames complementares 
da Cardiomiopatia Restritiva? 29 
Caracterize o diagnóstico por biópsia endomiocárdica presente entre os exames 
complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 30 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Restritiva? 30 
CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO 31 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 31 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo 
Direito? 31 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo 
Direito? 31 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo 
Direito? 32 
Caracterize o eletrocardiograma? 32 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 33 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Arritmogênica do 
Ventrículo Direito? 33 
CARDIOMIOPATIAS NÃO CLASSIFICADAS 33 
Quais as Cardiomiopatias não classificadas? 34 
Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 34 
Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 35 
Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 35 
Qual a epidemiologia da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Caracterize o eletrocardiograma? 36 
Qual o tratamento da Cardiomiopatias não classificadas? 36 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatias não classificadas? 37 
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 38 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize a insuficiência cardíaca: 38 
De a etiologia da insuficiência cardíaca: 38 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença isquêmica”: 38 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Hipertensão arterial”: 38 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença de Chagas”: 38 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Cardiomiopatia”: 38 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Drogas”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para“Toxinas”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Endócrinas”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Nutricionais”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças Infiltrativas”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença extra-cardíaca ”: 39 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “os tipos etiologicos não 
especificados”: 40 
Qual a etiologia da ICC mais prevalente na população brasileira? 40 
Qual a fisiopatologia da disfunção ventricular no ICC? 40 
Qual a ordem do acometimento da ICC? 40 
Quais os mecanismos compensatórios na ICC? 41 
Quem participa do sistema renina angiotensina aldosterona? 41 
Descreva resumidamente o sistema renina-angiotensina-aldosterona: 41 
Caracterize a atuação do sistema nervoso simpático e barorreceptores no controle 
da Pressão arterial: 42 
Quais mecanismos atuam no controle da PA: 43 
Caracterize os sistema renina angiotensina aldosterona: 43 
Qual a classificação da ICC, quanto ao ao acometimento das câmaras cardíacas? 44 
Qual a classificação da insuficiência cardíaca baseada em sintomas (NYHA): 44 
Qual a classificação da insuficiência cardíaca conforme a progressão da doença? 45 
Como fazer a abordagem de um paciente com IC? 45 
Quais os sinais e sintomas da IC? 45 
Quais são os exames complementares na ICC? 46 
Caracterize o [Eletrocardiograma (ECG)] usado como exame complementar na ICC?
46 
Caracterize o [Radiografia de Tórax] usado como exame complementar na ICC? 47 
Aponte os [exames laboratoriais] usado como exame complementar na ICC? 48 
Caracterize o [Ecodopplercardiograma] usado como exame complementar na ICC?
48 
Qual o algoritmo para o diagnóstico da insuficiência cardíaca? 49 
Qual o tratamento não farmacológico voltado a [dieta] da insuficiência cardíaca 
crônica? 49 
Qual o tratamento não farmacológico voltado a [prevenção de fatores agravantes] da 
insuficiência cardíaca crônica? 50 
Quais os tratamentos farmacológicos [prevenção de fatores agravantes] da 
insuficiência cardíaca crônica? 50 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize o tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca crônica? 
Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 50 
Caracterize o algoritmo do tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca 
crônica? 51 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de IECA? 51 
Caracterize o tratamento farmacológico [beta-bloqueadores (BB] da insuficiência 
cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 52 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [beta-bloqueadores (BB]? 52 
Caracterize o tratamento farmacológico [bloqueadores dos receptores de 
angiotensina II (BRA)] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra 
indicação e efeitos colaterais. 52 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [bloqueadores dos receptores de 
angiotensina II (BRA)]? 53 
Caracterize o tratamento farmacológico [Antagonista de Aldosterona ] da 
insuficiência cardíaca crônica? 53 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [Antagonista de Aldosterona ]? 53 
Caracterize o tratamento farmacológico [diuréticos] da insuficiência cardíaca crônica?
54 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [diuréticos]? 54 
Caracterize o tratamento farmacológico [hidralazina e nitrato] da insuficiência 
cardíaca crônica? 55 
Caracterize o tratamento farmacológico [digoxina] da insuficiência cardíaca crônica?
55 
Caracterize o tratamento farmacológico [anticoagulante] da insuficiência cardíaca 
crônica? 55 
Caracterize o tratamento farmacológico [Antiarrítmicos] da insuficiência cardíaca 
crônica? 56 
Caracterize o tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca crônica? 56 
Caracterize os dispositivos de estimulação cardíaca da insuficiência cardíaca 
crônica? 56 
Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 56 
Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 57 
A que manifestações clínicas se deve ficar atento nas cardiomiopatias? 57 
ESTENOSE (impotante) E INS.C. AORTA (não imp) 58 
Qual a definição de estenose aórtica? 58 
Qual a etiologia da estenose aórtica? 58 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica? 59 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a depressão da performance 
ventricular? 59 
Qual a sintomatologia da estenose aortica? 59 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a oxigenação miocárdica 
inadequada? 60 
Quais exames são necessários para fazer o diagnóstico de estenose aórtica? 60 
Caracterize a origem da dispneia aos esforços, na estenose aórtica: 60 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize a origem da angina pectoris, na estenose aórtica: 60 
Caracterize a origem da síncope, na estenose aórtica: 61 
Que achados são encontrados na palpação do exame físico da estenose aórtica? 61 
Que achados são encontrados na ausculta cardíaca da estenose aórtica? 61 
Como é o sopro na estenose aórtica? 61 
Que achados são encontrados no eletrocardiograma da estenose aórtica? 62 
Que achados são encontrados no raiox de tórax da estenose aórtica? 63 
Que achados são encontrados no ecocardiograma da estenose aórtica? 64 
Quais exames são complementares no diagnóstico de estenose aórtica? 64 
Qual a classificação da estenose segundo o ecocardiograma aórtica? 65 
O que busca os estudos hemodinâmicos, exame complementar da estenose aórtica?
65 
Qual o tratamento medicamentoso da estenose aórtica? 65 
Qual o tratamento cirúrgico da estenose aórtica: 65 
Descreva cada classe de indicação para tratamento cirurgico (I-B, I-C, I-C, IIa-B, 
IIa-C e IIa-C): 66 
Qual a indicação de implante de bioprótese valvar aórtica por cateter: 66 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA 66 
Qual a definição de insuficiência aórtica? 68 
Qual a epidemiologia da insuficiência aórtica? 68 
Qua la etiologia da insuficiência aórtica? 68 
Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE na 
insuficiência aórtica? 69 
Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA na insuficiência 
aórtica? 69 
Qual a fisiopatologia da insuficiência aórtica? 70 
Qual a sintomatologia da insuficiência aórtica? 71 
Quais achados são identificáveis na palpação da insuficiência aórtica? 71 
Quais exames físicos permitem diagnosticar insuficiência aórtica? 71 
Qual o pulso característico da insuficiência aórtica? 71 
Quais os sinais periféricos da insuficiência aórtica? 72 
Quais achados são identificáveis na ausculta da insuficiência aórtica? 72 
Quais achados são identificáveis na ausculta na insuficiência aórtica? 73 
Quais achados são identificáveis no ecocardiograma na insuficiência aórtica? 73 
Quais achados são identificáveis na radiografia de tórax da insuficiência aórtica? 74 
Quais achados são identificáveis no ecocardiograma da insuficiência aórtica? 76 
Qual o tratamento medicamentoso da insuficiência aórtica? 76 
Caracterize a indicação classe I do tratamentos cirúrgicos da insuficiência aórtica? 76 
Qual a indicação de tratamento cirúrgicos da insuficiência aórtica? 77 
ESTENOSE E INS.C. MITRAL 77 
Qual o conceito de estenose mitral? 78 
Qual a etiologia da estenose mitral? 78 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize estenose reumática: 78 
Qual a fisiopatologia da estenose mitral? 78 
Qual a sintomatologia da estenose mitral? 78 
Aponte os achados na palpação, presente no exame físico da estenose mitral: 79 
Aponte os achados na ausculta, presente no exame físico da estenose mitral: 80 
Qual o sopro comum na estenose mitral? 80 
Caracterize a estenose mitral silenciosa:80 
Quais complicações podem surgir da estenose mitral? 80 
Caracterize o exame complementar, eletrocardiograma, usado no diagnóstico da 
estenose mitral: 81 
Caracterize o exame complementar, raioX de tórax, usado no diagnóstico da 
estenose mitral: 81 
Caracterize o exame complementar, ecocardiograma transtorácico, usado no 
diagnóstico da estenose mitral: 83 
Caracterize o exame complementar, ecocardiograma transesofágico, usado no 
diagnóstico da estenose mitral: 84 
Caracterize o exame complementar, cateterismo cardíaco, usado no diagnóstico da 
estenose mitral: 84 
Caracterize a estenose mitral quanto ao grau de gravidade: 85 
Qual o tratamento medicamentoso da estenose mitral? 85 
Quais as recomendações para o tratamento intervencionista da estenose mitral? 85 
Quais as recomendações para o tratamento cirúrgico da estenose mitral? 86 
Qual o algoritmo de indicação do tratamento cirúrgico para a estenose mitral? 87 
INSUFICIÊNCIA MITRAL 87 
Qual o conceito de insuficiência mitral? 88 
Qual a fisiopatologia da insuficiência mitral? 88 
Qual a sintomatologia da insuficiência mitral? 88 
O que se deve fazer na palpação prevista do exame físico na insuficiência mitral? 89 
Quais achados são comuns na ausculta prevista como exame físico na insuficiência 
mitral? 89 
Quais achados são comuns no eletrocardiograma previsto como exame físico na 
insuficiência mitral? 90 
Quais achados são comuns no ecocardiograma previsto como exame físico na 
insuficiência mitral? 90 
Quais achados são comuns na radiografia de tórax previsto como exame físico na 
insuficiência mitral? 91 
Qual o tratamento medicamentoso da insuficiência mitral? 92 
Qual a classificação de tratamento cirúrgico da insuficiência mitral? 92 
Eletrocardiograma indique o que ocorre em cada fase marcada: 93 
Quais as características de um exame físico cardiovascular normal? 94 
Caracterize a primeira Bulha: 95 
Caracterize a segunda Bulha: 95 
Como é o “pulso” causado pela estenose aórtica? 95 
Como é o ictus na estenose aórtica? 96 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Como é o “sopro” gerado pela estenose aórtica? 96 
Quais os sinais que indicam gravidade da estenose aórtica? 97 
Quais os sintomas de insuficiência aórtica? 97 
Qual o pulso formado na insuficiência aórtica? 98 
Como é o sopro na insuficiência aórtica? 98 
Como é o Ictus Cordis nas insuficiência aórtica? 98 
Aponte outros sinais periféricos que podem indicar insuficiência aórtica: 99 
Quais os sintomas de estenose mitral? 100 
Como é o ictus e o pulso na estenose mitral? 100 
Quais sintomas são decorrentes de aumentos do AE? 100 
Como é a palpitação formada na estenose mitral? 100 
Quais as manifestações tardias da estenose mitral? 101 
Como é a ausculta da estenose mitral? 101 
Como é a fisiopatologia da insuficiência mitral? 101 
Qual os sintomas da insuficiência mitral? 102 
Quais os sintomas tardios da insuficiência mitral? 102 
Como é o ictus e o pulso na insuficiência mitral? 102 
Como é a ausculta da insuficiência mitral? 103 
Quais as duas mais importantes características do sopro? 103 
Caracterize o sopro ejetivo: 104 
Caracterize o sopro em ruflar: 105 
Caracterize o sopro aspirativo: 105 
Caracterize o sopro regurgitativo: 105 
Quais sopros são sistólicos? 106 
Quais sopros são diastólicos? 106 
PATOLOGIA 106 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
FÁRMACO - ANTITUSSÍGENO 
Qual a classe do fármaco [DEXTROMETORFANO]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL 
 
Qual a classe do fármaco [CODEINA]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL 
 
Qual a classe do fármaco [MEL, XAROPE]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA, Demulcentes 
Formam uma capa sobre a mucosa faríngea, diminuindo a irritação 
Qual a classe do fármaco [LIDOCAÍNA]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
Anestésicos locais 
Qual a classe do fármaco [BENZOCAÍNA]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
Anestésicos locais 
Qual a classe do fármaco [DROPROPIZINA]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
 
Qual a classe do fármaco [LEVODROPROPIZINA]? 
R: ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA 
 
Qual a classe do fármaco [AGONISTAS BETA-2]? 
R: MUCORRELUGADORES 
 
Qual a classe do fármaco [ANTI-INFLAMATORIOS]? 
R: MUCORRELUGADORES 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual a classe do fármaco [N-ACETILCISTEINA]? 
R: MUCOLÍTICOS 
Qual a classe do fármaco [DORNASE-ALFA]? 
R: MUCOLÍTICOS 
 
Qual a classe do fármaco [Água]? 
R: EXPECTORANTES 
Agentes Umidificadores: 
 
Qual a classe do fármaco [IODETOS (KI]? 
R: EXPECTORANTES 
 
Qual a classe do fármaco [GUAIFENESINA]? 
R: EXPECTORANTES 
 
Qual a classe do fármaco [BROMEXINA]? 
R: EXPECTORANTES 
 
Qual a classe do fármaco [AMBROXOL]? 
R: EXPECTORANTES 
[Antitussígenos] - Caracterize a tosse: 
Tosse é um reflexo defensivo, sua supressão pode ser inadequada em infecções 
bacterianas pulmonares. 
[Antitussígenos] - Qual o estímulo inicial para tosse? 
O estímulo inicial para a tosse surge nos brônquios, em que a irritação provoca 
broncoconstrição. Os receptores de estiramento na traqueia e na árvore brônquica 
monitoram o estado dessa broncoconstrição e enviam aferentes vagais para o centro da 
tosse, que desencadeia o reflexo da tosse. 
 
Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. 
 
Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
[Antitussígenos] - Caracterize os mecanos receptores: 
Mecano receptores (detectam grau de constrição ou inflamação) - se comunica com 
o centro da tosse; 
[Antitussígenos] - Qual a farmacoterapia da tosse por IECA? 
Sempre que possível, trata-se a causa subjacente, não a tosse. 
 
Tosse por IECA = sem farmacoterapia; → bradicinina altamente irritativa pras vias aéreas -- 
IECA Bloqueia o inibidor da bradicinina. O que pode resolver é tentar diminuir a dose ou 
trocar a classe de fármaco pelos ARAII 
 
[Antitussígenos] - Qual a terapia para tosse por refluxo gastroesofágico? 
Tosse por refluxogastroesofagico = antagonista H2 ou inibidor de bomba de protons. 
[Antitussígenos] - Qual a farmacologia para a tosse asmática? 
Tosse asmatica = CEI 
 
[Antitussígenos] - Como agem os antitussígenos de ação central? 
ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL: 
- Inibem o reflexo da tosse no centro medular. Indicados para tosse não-produtiva e na tosse 
noturna. 
[Antitussígenos] - Caracterize o DEXTROMETORFANO: 
DEXTROMETORFANO 
- Antagonista NMDA e opioide derivado do levorfanol (opióide). 
- (NMDA) - receptor para glutamato - faz parte da neurotransmissão excitatória - nada haver 
com o bloqueio da tosse, porém relacionado aos efeitos excitatório. 
- Ação central: inibição do centro medular da tosse 
 
- Eficácia questionável: 
- 2009: estudo demonstrando ação semelhante ao placebo em crianças com tosse aguda 
noturna 
 
- Ef. adversos:​ alucinação em doses mais altas e potencial de abuso significativo 
 
[Antitussígenos] - Quais os efeitos adversos do DEXTROMETORFANO: 
Ef. adversos: ​alucinação em doses mais altas e potencial de abuso significativo 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
[Antitussígenos] - Caracterize a CODEÍNA (Setux®): 
- Agonista opioide fraco; 
- Provoca sedação, ressecamento das vias aéreas, potencial depressão respiratória, 
nausea, vômito, constipaçãoe analgesia. 
- Potencial de abuso; 
 
[Antitussígenos] - Como age a codeina (Setux®) na tosse? 
Constipação (agonista de receptor Mi opióde - suprimem por ação central, atuando direto no 
centro da tosse, ativando esses receptores opióides, diminuindo a tosse). 
 
[Antitussígenos] - Quais antitussígenos são de a ação periférica? 
ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA: 
Atuam na traqueia, faringe, laringe, nos mecanorreceptores 
 
Demulcentes: ​formam uma capa sobre a mucosa faríngea, diminuindo a irritação. Ex: Mel, 
xaropes. 
Anestésicos locais:​ Lidocaína, benzocaína. 
[Antitussígenos] - Caracterize a Dropropizina, Levodropropizina: 
Ação direta nos mecanorreceptores. 
 
Redução da excitabilidade dos receptores traqueobrônquicos, relaxamento da musculatura 
brônquica. 
 
Raramente são observadas reações adversas com as doses terapêuticas recomendadas. 
Em caso de doses elevadas ou de hipersensibilidade, as reações mais frequentes são 
hipotensão ortostática, náusea, sonolência, rash e eritema 
 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores: 
Influenciam na secreção de muco nas vias respiratórias. 
Existem poucos fármacos com efeitos comprovados sobre a hipersecreção de muco. 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antagonistas 
BETA-2: 
AGONISTAS BETA-2: ​aumentam a produção de muco e melhoram a depuração do mesmo, 
aumentam a frequência de batimentos ciliares. 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
[Mucorreguladores] - Caracterize os mucorreguladores, antiinflamatórios: 
ANTI-INFLAMATÓRIOS 
– Inflamação leva à produção aumentada de muco 
– CEI são eficazes como mucorreguladores na produção de muco aumentada na asma 
 
Os não esteroidais não funcionam. 
Via oral também não é eficaz. 
 
[Mucolíticos] - Caracterize o mucolíticos: 
Reduzem a viscosidade do muco. 
[Mucolíticos] - Caracterize N-Acetilcisteína: 
N-ACETILCISTEINA: 
Reduz as pontes S-S entre glicoproteinas e outras proteinas como albumina e IgA; 
Despolimeriza os complexos mucoprotéicos que dão viscosidade ao escarro; 
Antioxidante = reduz a inflamação; 
Ef. adversos:​ bem tolerada. Superdosagem pode levar a sintomas gastrintestinais como 
náusea, vômito e diarreia. 
 
Categoria B na gestação 
 
[Mucolíticos] - Qual a importância no efeito antioxidante na redução da 
inflamação: 
Antioxidante = reduz a inflamação 
 
Um processo inflamatório é muito oxidante (gera muitos radicais livres), e estimula a 
formação de muco. Sendo assim, a N-acetilcisteína atua diminuindo esse processo porque 
possui ação anti-oxidante forte, ela também age diminuindo a produção de muco. 
 
[Mucolíticos] - Caracterize a Dornase-alfa: 
DORNASE-ALFA: 
DNAse que reduz a viscosidade do muco quebrando ácidos nucleicos; 
Eficacia semelhante à Nac; 
Nebulização somente (no pH do estômago ela fica inativa) 
 
Ef. adversos​ raros e leves (conjuntivite, alteração da voz, dificuldade de respirar, faringite, 
laringite, rinite...) 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
[Mucolíticos] - Quais os efeitos adversos da Dornase-alfa: 
Ef. adversos raros e leves (conjuntivite, alteração da voz, dificuldade de respirar, faringite, 
laringite, rinite...) 
[Mucolíticos] - Porque há a necessidade em se quebrar cadeias de DNA 
no escarro? 
O escarro é também constituído de DNA, principalmente proveniente dos leucócitos que 
migram para a luz brônquica para combater a infecção. 
[Expectorantes] - Qual a função dos expectorantes e qual sua eficácia? 
Melhoram a depuração do muco. 
Existe pouca evidência da eficácia desse grupo. 
 
[Expectorantes] - Quais os mecanismos de ação dos expectorantes? 
Mecanismos: 
1. ​Aumentam o conteúdo líquido (↑ fluidez) da secreção; 
2. ​Estimulam o reflexo da tosse por irritação brônquica 
[Expectorantes] - Aponte os agente umidificadores: 
- Água , iodetos e guaifenesina. 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, iodeto: 
 IODETOS (KI) 
- Eficácia questionada. 
- Estimula a secreção diretamente, aumentando a fluidez. 
- Pode causar coriza, nausea, vômito, hipotireoidismo. 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, agua: 
Água (hidratação venosa ou inalação de aerossol (água, salina); 
Apenas a água tem eficácia comprovada. 
Além de reduzir a viscosidade, aumenta o volume de secreção e sua fluidez facilitando e 
estimulando a excreção. 
 
Estimula tosse, favorecendo eliminação do muco. 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, guaifenesina: 
GUAIFENESINA 
- Aumenta a eliminação da secreção brônquica pela redução da adesividade e tensão 
superficial. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
- Irritante dos receptores vagais muscarínicos do estômago, recrutando reflexos eferentes do 
parassimpático que levam à exocitose glandular de muco com menor viscosidade. 
 
Ef. Adversos: ​náuseas e vômitos. 
Uso excessivo pode resultar em urolitiase (acumulo de metabolito) 
 
[Expectorantes] - Quais os efeitos adversos da guaifenesina: 
Ef. Adversos: náuseas e vômitos. 
Uso excessivo pode resultar em urolitiase (acumulo de metabolito) 
[Expectorantes] - Aponte o agente umidificador, bromexina/ambroxol: 
 BROMEXINA/AMBROXOL: ​aumenta a secreção das vias respiratórias, ação surfactante 
(ambroxol), estimula a atividade ciliar. 
 
Estas ações resultam na melhora do fluxo e do transporte de muco (clearance mucociliar). 
Ambroxol é o metabolito ativo da bromexina 
 
Ef. Adversos:​ vômito e diarreia 
 
[Expectorantes] - Quais os efeitos adversos do bromexina/ambroxol: 
Ef. Adversos: vômito e diarreia 
 
Responda o seguinte caso clínico: 
“R.M., sexo masculino, 72 anos de idade, apresenta-se no consultório com queixa de tosse. 
O paciente está sob tratamento para hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva com 
enalapril e diurético. Sua pressão arterial está sob controle aceitável, e não apresenta 
sintomas de insuficiência cardíaca no momento da consulta. Queixa-se de tosse seca e 
frequente nos últimos meses. Relata que utilizou dropropizina e ambroxol para aliviar a 
tosse. A anamnese e o exame clinico não revelam nenhuma causa aparente para a tosse 
crônica”. 
 
1 – Considerando as informações apresentadas no caso clínico, por que 
R.M. apresenta tosse? 
 
2 – Os medicamentos utilizados pelo paciente para aliviar a tosse são 
indicados neste caso? Por quê? 
 
3 – Que medida pode ser tomada para alívio da tosse do paciente? 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
CASO CLÍNICO 
1) Considerando as informações no caso clínico, por que a R.M. apresenta tosse? 
Porque o paciente está usando Enalapril, o qual é um IECA, ou seja, inibe a “inibição” de 
bradicinina,aumentando seus níveis e, por conseguinte, irritando às vias aéreas, 
ocasionando tosse seca. 
 
2) Os medicamentos utilizados pelo pcte para aliviar a tosse são indicadores neste 
caso. Por que? 
No caso desse paciente não serão eficazes pois a dropropizina é um antitussígeno que não 
tem eficácia comprovada assim como o ambroxol que é um expectorante. E a sua tosse 
provem da ação do IECA que acumula bradicinina, a qual não possui farmacoterapia para 
diminuição da sua ação. 
 
3) Que medida pode ser tomada para alívio da tosse do pcte? 
Como o Enalapril, que é um fármaco da classe dos iECA, inibe a inibição da bradicinina, que 
é uma subtância irritativa para as vias respiratórias, e por sua vez, produz a tosse, as 
medidas que poderiam ser tomadas sãoa diminuição da dose do Enalapril ou a substituição 
desta classe de fármaco pela classe dos ARAII (Losarsan, Valsartan, entre outros). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
CARDIOMIOPATIAS 
 
Qual o conceito de cardiomiopatia? 
Uma afecção miocárdica na qual o músculo cardíaco é funcionalmente e estruturalmente 
anormal, na ausência de doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvular ou 
defeito cardíaco congênito capaz de causar a anormalidade observada. 
 
Qual a classificação de cardiomiopatia? 
Cardiomiopatia Dilatada 
Cardiomiopatia Hipertrófica 
Cardiomiopatia Restritiva 
Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito 
Cardiomiopatias não classificadas 
CARDIOMIOPATIA DILATADA 
Qual o conceito de cardiomiopatia dilatada? 
É a doença do miocárdio mais comum, caracterizada principalmente pela presença de 
disfunção sistólica associado ao aumento da massa ventricular e do volume das quatro 
câmaras cardíacas. 
Qual a epidemiologia da cardiomiopatia dilatada? 
25% das causas de insuficiência cardíaca 
Terceira causa mais comum de falência miocárdica 
Principal indicação de transplante cardíaco (EUA) 
Prevalência estimada em 1: 2500 pessoas 
Inicio dos sintomas entre a quarta e sexta década de vida 
 
Qual a fisiopatologia da cardiomiopatia dilatada? 
 A macroscopia caracteriza-se pela dilatação das quatro câmaras cardíacas – massa 
ventricular 2 a 3 vezes maior do que a de um coração normal (“cor bovis”). 
 
 Achados histopatológicos inespecíficos não indicando necessariamente a etiologia da CMD. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Quais as manifestações clínicas da cardiomiopatia dilatada? 
 Dispnéia, astenia, congestão pulmonar e baixo débito cardíaco 
 
 Arritmias supraventriculares e ventriculares 
 
 Fenômenos trombo-embólicos 
 
 Ictus desviado para esquerda, 3° Bulha, sopro Ins. Mitral 
 
* Atenção: morte súbita na familía e acidente vascular cerebral antes dos 30 anos. 
 
 
Quais os critérios de diagnóstico da cardiomiopatia dilatada? 
 Fração de ejeção < 45% 
 Diâmetro diastólico final de VE > 117% 
 
 ​Ausência de: 
 Hipertensão Arterial Sistêmica ( PA > 160/100mmHg) 
 Doença coronariana (estenoses ≥ 50%) 
 Consumo excessivo de álcool ( > 80g H ou > 40g M) 
 Mal formações cardíacas congênitas 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 Doença pericárdica 
 Cor Pulmonale 
 
 
Quais os exames complementares da cardiomiopatia dilatada? 
Radiografia de torax, ECG e ecocardiograma. 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize o eletrocardiograma? 
 
 
R: CARDIOMIOPATIA DILATADA 
 
Qual o tratamento da cardiomiopatia dilatada? 
 Inibidores do enzima de conversão (iECAs) droga de primeira linha 
 
 Beta-bloqueadores (carvedilol, metoprolol, bisoprolol) juntamente aos iECAs, representam 
as principais drogas no tratamento da MCD 
 
 Espironolactona pacientes em classe funcional III e IV (FE < 40%) 
 
 Diuréticos de alça redução da retenção de líquidos, congestão pulmonar e edema periférico 
 
 Digoxina melhora dos sintomas, sem impacto na mortalidade 
 
 Nitrato + Hidralazina / Amiodarona / drogas vasoativas 
 
 
Qual o tratamento não medicamentoso da cardiomiopatia dilatada? 
 Ressincronização cardíaca insuficiência cardíaca avançada, fração de ejeção < 35%, 
atraso condução intraventricular (QRS > 130ms) 
 
 Tratamento cirúrgico tratamento da regurgitação mitral funcional e restauração da forma 
elíptica do VE 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 Assistência ventricular mecânica (coração artificial) 
 
 Transplante cardíaco 
 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Hipertrófica? 
É uma doença genética primária do músculo cardíaco caracterizada por hipertrofia 
miocárdica, na ausência de outra doença cardíaca ou sistêmica capaz de induzir tal 
magnitude de hipertrofia, desarranjo miofibrilar e fibrose progressiva . 
Qual a epidemiologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
Prevalência estimada em 1:500 cardiopatias, sendo considerada a doença genética mais 
prevalente na prática cardiológica. 
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
Causada por uma mutação em um dos vários genes que codificam proteínas do sarcômero. 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
QUADRO CLÍNICO: 
 
Assintomáticos (25% dos pacientes com CMPH) 
 
Sintomas mais freqüentes dispnéia aos esforços, dor precordial (típica ICo ou não), 
tonturas, síncopes, palpitações 
 
Tardiamente fibrilação atrial, eventos embólicos, AVCi, endocardite infecciosa, disfunção 
diastólica ou sistólica do VE, morte súbita 
 
 
 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
O diagnóstico da CMPH baseia-se no achado de espessura diastólica de qualquer 
parede ventricular maior ou igual a 15mm. 
 
* o achado de movimento anterior sistólico da valva mitral, assimetria e obstrução 
intraventricular são típicos da CMPH, auxiliando na diferenciação de outras etiologias. 
 
Qual a classificação para Cardiomiopatia Hipertrófica? 
 ​Simétrica 
 
 Assimétrica 
 Septal Assimétrica 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 Apical 
 Ventrículo Direito 
 Lateral 
 Médio Ventricular 
 
Cardiomiopatia Hipertrófica Simétrica
 
 
Cardiomiopatia Hipertrófica Assimétrica 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Cardiomiopatia Hipertrófica Apical
 
 
Caracterize a obstrução intraventricular: 
OBSTRUÇÃO INTRAVENTRICULAR: 
Importantes implicações prognósticas e terapêuticas 
 
Pacientes podem ser subdivididos em 3 subgrupo hemodinâmicos: 
- Obstrutivos (gradiente intraventricular > 30mmHg) 
- Não obstrutivos (gradiente intraventricular < 30mmHg) 
- Obstrutivos latentes (gradiente variável com manobras 
Caracterize a morte súbita por Cardiomiopatia Hipertrófica: 
MORTE SÚBITA: 
 
Principal causa de morte súbita em jovens e atletas 
Mais freqüente em jovens (<35 anos) 
Incidência anual de 3 – 6% em pacientes portadores de MCPH 
Contraindicar a realização de atividades físicas 
 
Como prevenir a morte súbita por Caracterize a morte súbita por 
Cardiomiopatía Hipertrófica: 
PREVENÇÃO A MORTE SÚBITA: 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Identificar fatores de risco → PCR revertida, fibrilação ou taquicardia ventricular sustentada, 
história familiar de morte súbita, síncope inexplicada, comportamento em plato da PA 
sistólica durante teste ergométrico, hipertrofia ventricular extrema (≥30mm) 
 
Indicar Cardiodesfibrilador (CDI) → prevenção secundária, prevenção primária se > 1 fator 
de risco. 
 
Amiodarona → pacientesde alto risco, quando não há possibilidade de implante de 
cardiodesfibrilador. 
 
 
Qual a droga de primeira escolha para o tratamento da Cardiomiopatia 
Hipertrófica? 
 Betabloqueadores → drogas de primeira escolha 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: 
 
Betabloqueadores​ → drogas de primeira escolha 
Verapamil​ → segunda opção...evitar se obstrução severa 
Disopiramida​ → antiarrítmico grupo 1ª - inotrópico negativo, reduzindo gradiente na via de 
saída do VE, sem causar bradicardia 
Bloqueador dos receptores AT1 / Estatinas 
 
 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Hipertrófica? 
Implante de Marcapasso Bicameral 
Ablação Septal Percutânea (Alcoolização septal) 
Miectomia Septal 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual o algoritmo de acompanhamento do paciente com CMPH? 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA 
 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Restritiva? 
É definida como uma doença primária ou secundária do músculo cardíaco que causa rigidez 
e redução do relaxamento cardíaco comprometendo o enchimento ventricular e, 
frequentemente, com redução do volume diastólico final de um ou ambos os ventrículos. 
 
Qual a classificação da Cardiomiopatia Restritiva? 
 
Ñ infiltrativa Infiltrativa Depósito Endomiocardica 
Idiopática Amiloidoise Hemocromatose Endomiocardiofibrose 
Familiar (genética) Sarcidose Doença de Fabry SD hipereosinofílica 
Esclerodermia Doença de gaucher Depósito Doença carcinóide 
Hipertrófica Doença Huller Glicog Radiação 
Diabética Antraciclina 
 
As miocardiopatias restritivas mais frequentes na prática clínica são aquelas secundárias à 
amiloidose, hemocromatose, endomiocardiofibrose e miocardiopatia restritiva idiopática ou 
familiar 
 
 
Quando suspeitar de Cardiomiopatia Restritiva? 
Exuberante congestão sistêmica com importante estase jugular, hepatomegalia, ascite e 
edema de membros inferiores. 
 
 
Quais as manifestações clínicas e fisiopatológicas da Cardiomiopatia 
Restritiva? 
Disfunção diastólica 
Função sistólica preservada 
Dilatação dos átrios 
Pequena ou nenhuma dilatação ventricular 
Aumento da espessura das paredes 
Obliteração das cavidades ventriculares (endomiocardiofibrose) 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
Eletrocardiograma 
Radiografia de Tórax 
Ecocardiograma 
Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética 
DIAGNÓSTICO – BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA. 
 
Caracterize o eletrocardiograma presente entre os exames 
complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
Eletrocardiograma 
Baixa voltagem 
SAE e SAD 
ADRV 
Fibrilação atrial 
 
Caracterize a radiografia de tórax presente entre os exames 
complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
Radiografia de Tórax 
Ausência de cardiomegalia 
Presença de derrame pleural 
 
Caracterize o ecocardiograma presente entre os exames 
complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
Ecocardiograma 
Avaliação da função sistólica e diastólica 
Presença de dilatação atrial 
Etiologia 
Avaliação da espessura pericárdica 
 
Caracterize tomografia computadorizada presente entre os exames 
complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética 
Úteis na diferenciação entre cardiopatia restritiva e pericardite constrictiva 
Achados específicos na amiloidose, hemocromatose eendomiocardiofibrose 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
Caracterize o diagnóstico por biópsia endomiocárdica presente entre os 
exames complementares da Cardiomiopatia Restritiva? 
DIAGNÓSTICO – BIÓPSIA ENDOMIOCÁRDICA 
A biópsia endomiocárdica ainda tem papel relevante, pois permite o diagnóstico etiológico 
preciso nas doenças de depósitos como a hemocromatose, as mucopolissacaridose e nas 
doenças infiltrativas como a amiloidose. 
 
 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Restritiva? 
Existem tratamentos específicos para algumas situações como o uso de desferroxamina 
e/ou deferiprone na hemocromatose, reposição enzimática com alfa-galactosidase na 
Doença de Fabry’s, quimioterapia na amiloidose secundária e cirurgia nas doenças 
obliterativas como endomiocardiofibrose e síndrome hipereosinofílica. 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO 
DIREITO 
 
Qual o conceito de Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito? 
Cardiomiopatia caracterizada por progressiva infiltração gordurosa e/ou fibrogorduroso de 
todas as camadas da parede livre do ventrículo direito (VD). 
 
Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo 
Direito? 
- Dilatação do VD localizada ou generalizada e afinamento do miocárdio nas regiões de 
dilatação são os achados típicos. 
 
- O ventrículo esquerdo (VE) apresenta graus variados de envolvimento. 
 
- Associada à disfunção desmossomal da fibra cardíaca, com transmissão autossômica 
dominante e penetração incompleta e variável (obrigatório a investigação familiar). 
 
 
 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatia Arritmogênica do 
Ventrículo Direito? 
Mais comum entre os 20 e 50 anos. 
 
Sintomas mais comuns: tonturas, palpitações e síncope. 
 
Arritmias ventriculares (TV monomórfica sustentada ou não sustentada com padrão de 
bloqueio de ramo esquerdo (BRE). 
 
Causa comum de morte súbita cardíaca em jovens e atletas. 
 
 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatia Arritmogênica do 
Ventrículo Direito? 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatia Arritmogênica do 
Ventrículo Direito? 
Eletrocardiograma, ecocardiograma, 
 
Caracterize o eletrocardiograma? 
 
 
Onda epsilon: 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual o tratamento da Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo 
Direito? 
 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatia Arritmogênica 
do Ventrículo Direito? 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
CARDIOMIOPATIAS NÃO CLASSIFICADAS 
 
Quais as Cardiomiopatias não classificadas? 
CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO e CARDIOMIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO 
VENTRICULAR 
 
 
Aponte a cardiomiopatia referente ao exame de imagem: 
 
 
 
R:CARDIOMIOPATIA POR NÃO COMPACTAÇÃO VENTRICULAR 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Aponte a cardiomiopatia referente ao exame de imagem: 
 
 
R: CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO 
 
 
Aponte a cardiom miapita referente ao exame de imagem: 
 
 
R: CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
Qual a epidemiologia da Cardiomiopatias não classificadas?Qual a fisiopatologia da Cardiomiopatias não classificadas? 
 
Quais as manifestações clínicas da Cardiomiopatias não classificadas? 
 
Quais os critérios de diagnóstico da Cardiomiopatias não classificadas? 
 
Quais os exames complementares da Cardiomiopatias não 
classificadas? 
 
Caracterize o eletrocardiograma? 
 
Qual o tratamento da Cardiomiopatias não classificadas? 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual o tratamento não medicamentoso da Cardiomiopatias não 
classificadas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
 
Caracterize a insuficiência cardíaca: 
Síndrome clínica de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que ocasiona 
inadequado suprimento sanguíneo para atender as necessidades metabólicas dos tecidos, 
na presença de retorno venoso normal, ou fazê-lo somente com elevadas pressões de 
enchimento. 
De a etiologia da insuficiência cardíaca: 
Doença isquêmica 
Hipertensão arterial 
Doença de Chagas 
Cardiomiopatia 
Drogas 
Toxinas 
Doenças Endócrinas 
Nutricional 
Doenças Infiltrativas 
Doença extra-cardíaca 
Outras 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença isquêmica”: 
Doença isquêmica 
Especialmente na presença de fatores de risco, angina ou disfunção segmentar. 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Hipertensão 
arterial”: 
Hipertensão arterial 
Frequentemente associada a hipertrofia ventricular e a fração de ejeção normal 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença de 
Chagas”: 
Doença de Chagas 
Presença de dados epidemiológicos sugestivos e BRD/BDAS. 
 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Cardiomiopatia”: 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Cardiomiopatia 
Hipertrófica, dilatada, restritiva e displasia arritmogênica do ventrículo direito. 
 
 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Drogas”: 
Drogas 
Bloqueadores de canal de cálcio, agentes citotóxicos. 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Toxinas”: 
 
Toxinas 
Álcool, cocaína, microelementos (mercúrio, cobalto e arsênio). 
 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças 
Endócrinas”: 
Doenças Endócrinas 
Diabetes, hipo/hipertireoidismo, Cushing, insuficiência adrenal. 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Nutricionais”: 
Nutricional 
Deficiência de selênio, tiamina, carnitina, obesidade, caquexia. 
 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doenças 
Infiltrativas”: 
 
Doenças Infiltrativas 
Sarcoidose, amiloidose, hemocromatose. 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “Doença 
extra-cardíaca ”: 
Doença extra-cardíaca 
Fístula artério-venosa, beribéri, doença de Paget, anemia. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
De a situação clínica da insuficiência cardíaca para “os tipos etiologicos 
não especificados”: 
Outras 
Periparto, miocardiopatia do HIV, doença renal crônica. 
 
Qual a etiologia da ICC mais prevalente na população brasileira? 
 
 
 
Qual a fisiopatologia da disfunção ventricular no ICC? 
Sobrecarga de volume + sobrecarga de pressão + perda de miocárdio + redução na 
contratilidade → irão causar ​disfunção ventricular​ FE<40%. 
Causando: 
- ↧ ​débito cardíaco → hipoperfusão 
- ↥ volume sistólico final ​→ ​↥ volume diastólico final ​→ congestão pulmonar e 
sistêmica 
 
Qual a ordem do acometimento da ICC? 
Isquêmia 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Hipertensiva 
Cardiopatia dilatada idiopática 
Doença valvar 
Chagas 
Miocardite 
 
 
Quais os mecanismos compensatórios na ICC? 
Mecanismo compensatórios 
- ativação neurohormonal 
- Sistema nervoso simpático (SNS) 
- Sistema renina angiostensina-aldosterona (SRAA) 
- arginina- vasipressina 
- endotelinas, endopeptidades 
- peptídeo natriurético atrial (BNP) 
- Endotelinas, endopeptidases 
- atividade inflamatória (interleucinas, TNFY) 
- (oxido nítrico, bradicina, prostaglandinas) 
- peptideo natridiurético 
 
 
Quem participa do sistema renina angiotensina aldosterona? 
Sistema Nervoso Central (encéfalo e medula espinal) 
Rins 
Fígado 
Sistema circulatório pulmonar 
Córtex das adrenais 
 
Descreva resumidamente o sistema renina-angiotensina-aldosterona: 
R: 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
 
Caracterize a atuação do sistema nervoso simpático e barorreceptores 
no controle da Pressão arterial: 
R: 
Queda da PA 
Redução do estiramento dos barorreceptores no arco aórtico 
Redução da frequência de impulsos aferentes ao bulbo 
 
Aumento da PA 
Aumento na atividade simpática; 
Aumento na ativação de receptores beta no coração (aumenta a FC [proteína G excitatória]) 
Aumento no débito cardíaco (força de contração) 
Liberação de noradrenalina >causa>> Ativação de receptores α na musculatura lisa 
(artérias) 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Aumento da resistência periférica: Aumento da PA 
 
 
Quais mecanismos atuam no controle da PA: 
R: 
1) Barorreceptores e o sistema nervoso simpático 
2) Sistema renina-angiotensina-aldosterona 
Caracterize os sistema renina angiotensina aldosterona: 
 
 
 
R: Redução da PA - reduz perfusão no rim - gera resposta de liberação de renina - renina 
converte angiotensinogênio - em angiotensina 1 (não atua nos receptores da parede dos 
vasos (at1)) - ação da ECA - angiotensina 2 (funcional na contração dos vasos) receptores 
at1 na parede dos vasos (AGONISTA) - gerando aumento na PA; angiotensina 2 induz 
liberação de aldosterona - retenção de H2O e Na - aumento no volume sanguíneo - aumento 
no débito cardíaco - aumento na PA. 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
Qual a classificação da ICC, quanto ao ao acometimento das câmaras 
cardíacas? 
 
 
Insuficiência cardíaca 
insuficiência cardíaca 
esquerda 
Insuficiência cardíaca 
com fração de ejeção 
reduzida 
Insuficiência cardíaca 
com FE normal 
insuficiência cardíaca 
direita 
insuficiência cardíaca 
biventricular 
 
 
Qual a classificação da insuficiência cardíaca baseada em sintomas 
(NYHA): 
 
Classe I 
ausência de sintomas (dispnéia) durante atividades cotidianas. A 
limitação para esforços é semelhante à esperada em indivíduos 
normais. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Classe II sintomas desencadeados por atividades cotidianas. 
Classe III sintomas desencadeados em atividades menos intensas que as cotidianas ou pequenos esforços. 
Classe IV sintomas em repouso. 
 
Qual a classificação da insuficiência cardíaca conforme a progressão da 
doença? 
 
Estágio A 
inclui pacientes sob risco de desenvolver insuficiência cardíaca, mas 
ainda sem doença estrutural perceptível e sem sintomasatribuíveis 
à insuficiência cardíaca 
Estágio B Pacientes que adquiriram a lesão cardíaca, mas ainda sem sintomas atribuíveis à insuficiência cardíaca; 
Estágio C pacientes com lesão estrutural cardíaco e sintomas atuais ou pregressos de insuficiência cardíaca. 
Estágio D Pacientes com sintomas refratários ao tratamento convencional, e que requerem intervenções especializadas ou cuidados paliativos; 
 
 
Como fazer a abordagem de um paciente com IC? 
A avaliação inicial do paciente com IC tem como objetivos: 
Confirmar o diagnóstico. 
Identificar a etiologia e possíveis fatores precipitantes. 
Definir modelo fisiopatológico (disfunção sistólica versus função sistólica preservada). 
Estimar prognóstico. 
 
Quais os sinais e sintomas da IC? 
Angústia respiratória: 
Dispnéia 
Tosse seca 
 
Redução da capacidade física 
 
Fadiga 
 
Sintomas urinários: 
Noctúria 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Oligúria 
Sintomas cerebrais 
Atividade adrenérgica aumentada 
Estertores pulmonares 
 
Hipertensão venosa sistêmica 
Pressão venosa jugular elevada 
Refluxo hepatojugular 
Hepatomegalia 
Edema 
Derrame pleural 
Ascite 
 
Achados cardiológicos 
Cardiomegalia 
Som de galope (B3) 
Acentuação de P2 e sopros sistólicos 
 
Quais são os exames complementares na ICC? 
Eletrocardiograma, radiografia de tórax, exames laboratoriais e ecodopplercardiograma. 
 
entre outros: 
Cineangiocoronariografia 
Ecocardiograma de estresse 
Imagem por medicina nuclear - SPECT e PET 
Ressonância magnética cardíaca 
Tomografia computadorizada cardíaca 
Teste ergoespirométrico 
Holter de 24 horas 
Estudo eletrofisiológico 
 
Caracterize o [Eletrocardiograma (ECG)] usado como exame 
complementar na ICC? 
- Deve ser realizado na avaliação inicial de todos os pacientes com IC. 
 
- ECG normal tem um valor preditivo negativo superior a 90% para excluir disfunção 
sistólica. 
 
- Bloqueio de ramo esquerdo (BRE) e zona inativa em parede anterior são bons preditores 
de disfunção sistólica. 
 
- Fundamental para o diagnóstico de bradiarritmias e taquiarritmias. 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
- A largura do QRS é um importante fator prognóstico. 
 
 
 
Caracterize o [Radiografia de Tórax] usado como exame complementar 
na ICC? 
- Radiografia de tórax PA e perfil deve ser realizada na avaliação inicial de todos os 
pacientes com IC. 
 
- Cardiomegalia associada a sinais de congestão pulmonar (redistribuição vascular para os 
ápices, edema intersticial e/ou alveolar e derrame pleural) são marcadores de disfunção 
ventricular e/ou elevação das pressões de enchimentos. 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
Aponte os [exames laboratoriais] usado como exame complementar na 
ICC? 
Eletrólitos, hemograma, função renal, função hepática, TSH e glicemia devem ser realizados 
na avaliação inicial. 
 
Sorologia para Chagas deve se realizado quando houver dados epidemiológicos sugestivos
 
Dosagem do BNP / NT-proBNP 
- utilizada para o complemento do diagnóstico de IC no ambiente de atenção 
primária. 
- pode ser considerada para estratificação prognóstica em pacientes com IC. 
- pode ser utilizada quando o diagnóstico clínico de IC é incerto. 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize o [Ecodopplercardiograma] usado como exame 
complementar na ICC? 
- Deve ser realizado na avaliação inicial de todo paciente com IC. 
 
- Útil na confirmação diagnóstica, avaliação da etiologia, do modelo fisiopatológico, do 
modelo hemodinâmico, do prognóstico e para indicar possíveis alternativas terapêuticas 
 
- Pode ser utilizado para monitorar a resposta terapêutica ambulatorial em pacientes com IC 
 
Qual o algoritmo para o diagnóstico da insuficiência cardíaca? 
 
Qual o tratamento não farmacológico voltado a [dieta] da insuficiência 
cardíaca crônica? 
- Restrição do consumo de sódio (2-3g/dia)* na ausência de hiponatremia. 
 
- Restrição hídrica de 1.000 a 1.500 ml em pacientes sintomáticos. 
 
- Valor calórico total da dieta: 28 a 32 Kcal/Kg de peso do paciente na ausência de edemas.
 
 
- A composição da dieta deve variar de 50 a 55% de carboidratos, 30 a 35% de lipídeos e 15 
a 20% de proteínas. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
- Abstinência total do álcool em pacientes com miocardiopatia alcóolica. 
 
- Redução de peso para pacientes com sobrepeso ou obesos. 
 
Qual o tratamento não farmacológico voltado a [prevenção de fatores 
agravantes] da insuficiência cardíaca crônica? 
- Vacinar contra Influenza (anualmente) e Pneumococcus (a cada cinco anos) caso não haja 
contra-indicação. 
 
- Estimular a supressão do tabaco. 
 
- Evitar o uso de antiinflamatórios não esteroidais. 
 
- Abstinência total em relação ao uso de drogas ilícitas. 
 
- Pacientes com IC classe funcional IV devem evitar viagens aéreas ou dirigir veículos. Deve 
ser recomendada a profilaxia para trombose venosa profunda em todos pacientes com IC. 
 
 
Quais os tratamentos farmacológicos [prevenção de fatores agravantes] 
da insuficiência cardíaca crônica? 
Assintomáticos: 
Beta bloqueadores e IECA; 
 
Sintomáticos: 
diuréticos (furosemida) e digoxina (medir sempre a digoxinemia); 
espironolactona; 
 
Grave: 
optimização do medicamento; 
 
Refratária: 
Transplante; 
 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [IECA] da insuficiência cardíaca 
crônica? Aponte a indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 
Indicação: 
Indicado para todos pacientes com disfunção sistólica independente da classe funcional. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Contra-indicações: 
Potássio sérico > 5,5 mEq/l, estenose de artéria renal bilateral, história de angioedema com 
uso prévio de IECA, hipotensão arterial sistêmica sintomática, estenose aórtica grave. 
 
Efeitos colaterais: 
Tosse, hipotensão arterial, angioedema e insuficiência renal. No caso de tosse, a 
substituição pelos bloqueadores de angiotensina II está indicada. 
 
 
 
Caracterize o algoritmo do tratamento farmacológico [IECA] da 
insuficiência cardíaca crônica? 
 
 
 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de IECA? 
Drogas disponíveis, doses iniciais e dose alvo de IECA na IC crônica 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [beta-bloqueadores (BB] da 
insuficiência cardíaca crônica? Aponte a indicação, contra indicação e 
efeitos colaterais. 
Indicação: 
Pacientes com disfunção sistólica, classe funcional I a IV da NYHA. 
Bisoprolol, Carvedilol e Succinato de Metoprolol estão indicados para o tratamento da IC. 
Nebivolol está indicado para o tratamento em pacientes com idade maior que 70 anos. 
 
Contra-indicações: 
Choque cardiogênico, bloqueios átrio-ventriculares avançados, bradicardia sintomática, 
histórico de broncoespasmo (DPOC / Asma). 
 
Efeitos colaterais: 
Hipotensão arterial, piora da congestão, broncoespasmo, bradicardia sintomática. 
 
 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [beta-bloqueadores (BB]? 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIACARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize o tratamento farmacológico [bloqueadores dos receptores de 
angiotensina II (BRA)] da insuficiência cardíaca crônica? Aponte a 
indicação, contra indicação e efeitos colaterais. 
Indicação: 
Disfunção sistólica em pacientes intolerantes a IECA. 
Adicionar BRA em pacientes que persistam sintomáticos a despeito do uso da terapia 
otimizada (IECA e BB). 
 
Contra-indicações: 
As contra-indicações são semelhantes às dos IECA. 
 
Efeitos colaterais: 
Hipotensão arterial, piora da função renal e hiperpotassemia. O angioedema e a tosse 
também são observados com freqüência menor que os IECA. 
 
 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [bloqueadores dos 
receptores de angiotensina II (BRA)]? 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [Antagonista de Aldosterona ] da 
insuficiência cardíaca crônica? 
Antagonista de Aldosterona (poupador de potássio, espirololalannolatolonactona) 
 
Indicação: 
Sintomáticos com disfunção sistólica do VE, classes funcionais III e IV da NYHA. 
 IC leve (CF II), associado ao tratamento clínico otimizado para redução de mortalidade e 
hospitalizações por IC . 
Pacientes pós IAM, c/disfunção do VE (FE < 40%). 
 
Contra-indicações: 
Não recomendado em pacientes com creatinina >2,5 mg/dl ou potássio sérico > 5,0 mEq/l. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Efeitos colaterais: 
Hiperpotassemia, ginecomastia e mastodínia (ginecomastia dolorosa) são efeitos adversos 
encontrados principalmente com espironolactona. 
 
Dose Habitual : Espironolactona 25 – 50mg / dia. 
 
 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [Antagonista de 
Aldosterona ]? 
 
Dose Habitual : Espironolactona 25 – 50mg / dia. 
 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [diuréticos] da insuficiência 
cardíaca crônica? 
Mecanismo de Ação: 
- Promovem natriurese, contribuindo para a manutenção e melhor controle do estado 
volêmico. 
 
Indicação: 
Pacientes sintomáticos com sinais e sintomas de congestão. 
 
Efeitos colaterais: 
Distúrbios eletrolíticos (hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia) e metabólicos 
(hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia), hipovolemia e ototoxidade (menos freqüente 
na forma oral). O uso de diurético em doses altas pode agravar a função renal. 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Quais as doses iniciais, alvo e frequência de [diuréticos]? 
 
 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [hidralazina e nitrato] da 
insuficiência cardíaca crônica? 
Mecanismo de Ação: 
Os nitratos atuam na musculatura lisa reduzindo a concentração de cálcio no citosol e 
diminuindo a fosforilação da miosina de cadeia leve, o que leva à vasodilatação. 
Hidralazina é um dilatador seletivo da musculatura arterial. 
 
Indicação: 
Pacientes de qualquer etnia, CF II - III (NYHA) com contra-indicação a IECA ou BRA 
(insuficiência renal progressiva e/ou hipercalemia). 
Afro-descendentes em CF III - IV (NYHA) em uso de terapêutica otimizada. 
 
Efeitos colaterais: 
Distúrbios eletrolíticos (hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia) e metabólicos 
(hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia), hipovolemia e ototoxidade (menos freqüente 
na forma oral). O uso de diurético em doses altas pode agravar a função renal. 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize o tratamento farmacológico [digoxina] da insuficiência 
cardíaca crônica? 
Indicação: 
Pacientes com FE < 45%, ritmo sinusal ou FA, sintomáticos com terapêutica otimizada. 
Pacientes com FE < 45% e FA , assintomático, para controle da frequência cardíaca 
 
Contra-Indicações: 
Bloqueio AV de segundo grau Mobitz II e terceiro grau; doença do nó sinusal sem proteção 
de marcapasso e em síndromes de pré-excitação. 
Cuidado idosos, portadores de disfunção renal e pacientes com baixo peso. 
 
Efeitos colaterais: 
- Intoxicação Digitálica distúrbios gastrointestinais (anorexia, náuseas e vômitos), 
neurológicos (confusão mental, xantopsia) ou cardiovasculares (bloqueios 
átrio-ventriculares, extra-sístoles ventriculares polimórficas freqüentes, taquicardia atrial com 
BAV variável). 
 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [anticoagulante] da insuficiência 
cardíaca crônica? 
Indicação: 
Cumarínicos para FE < 35% em FA paroxística. 
Cumarínicos para trombos intracavitários. 
Aspirina para cardiomiopatia de etiologia isquêmica com risco de evento coronariano. 
Aspirina na contra-indicação ao uso de anticoagulante oral. 
Heparina profilática durante a internação de todos os pacientes com IC. 
 
Caracterize o tratamento farmacológico [Antiarrítmicos] da insuficiência 
cardíaca crônica? 
Indicação: 
Amiodarona para prevenção de choques recorrentes em portadores de CDI. 
Amiodarona na doença de Chagas com arritmia ventricular complexa. 
Amiodarona para prevenção de taquiarritmias supraventriculares paroxísticas sintomáticas 
com tratamento clínico otimizado. 
 
 
Caracterize o tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca crônica? 
Revascularização do miocárdio 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Cirurgia da valva mitral 
 
Remodelamento cirúrgico do ventrículo esquerdo 
 
Transplante cardíaco 
 
 
 
Caracterize os dispositivos de estimulação cardíaca da insuficiência 
cardíaca crônica? 
Terapia de ressincronização cardíaca 
 
Cardioversor desfibrilador implantável (CDI) 
 
Dispositivo de assistência ventricular (DVA) 
 
 
 
 
Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 
implante de marcapasso bicameral (causando propositalmente dessincronia) 
ablação septal percutânea (alcoolização septal) 
miectomia septal (região septal)(resultado melhor) 
usar diurético com muita calma e cuidado 
 
Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias se deve ter 
cuidados no uso? 
usar diurético com muita calma e cuidado 
Qual o tratamento não medicamentoso para cardiomiopatias? 
betabloqueador - primeira escolha 
verapamil - 2 opção em caso de pacientes com asma 
disopiramida - antiarrítmico grupo 1 - inotrópico negativo, reduzindo gradiente na via de 
saída do VE sem causar bradicardia 
bloqueador dos receptores at1 / estatinas 
 
 
A que manifestações clínicas se deve ficar atento nas cardiomiopatias? 
dispneia, astenia, congestão pulmonar e baixo débito cardíaco 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
arritmias supraventriculares e ventriculares 
fenômenos trobo-embólicos 
ictus desviado para esquerda, 3 bulha, sopro insuficiência mitral 
atenção com morte súbita na família e acidente vascular cerebral antes dos 30 anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
ESTENOSE (impotante) E INS.C. AORTA (não 
imp) 
 
Qual a definição de estenose aórtica? 
Abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o 
ventrículo esquerdo (VE) e a raiz da artéria aorta. 
 
 
Qual a etiologia da estenose aórtica? 
CONGÊNITA: 
Unicúspide 
Bicúspide (1% da população) 
Quadricúspide 
 
ADQUIRIDA: 
Reumática 
Degenerativa (Senil) 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSEE INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Endocardite (vegetação obstrutiva) 
Radioterapia 
Doenças Sistêmicas 
 
 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica? 
Obstrução na via de saída (sobrecarga pressórica) ➜ Hipertrofia Concêntrico do Ventrículo 
Esquerdo ➜ Redução da complacência Ventricular ➜ Aumento da Pressão Diastólica 
(PD2VE) 
 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a depressão da 
performance ventricular? 
DEPRESSÃO DA PERFORMANCE VENTRICULAR 
Hipertrofia inadequada 
Depressão da contratilidade 
Redução do DC, Volume de Ejeção 
 
 
 
Qual a sintomatologia da estenose aortica? 
Manifestações Precoces: 
 Assintomático nas fases iniciais 
 
Manifestações Tardias: 
 Angina 
 Síncope 
 Dispnéia 
 FA, Hipertensão pulmonar 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 Hipertensão venosa sistêmica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qual a fisiopatologia da estenose aórtica devido a oxigenação 
miocárdica inadequada? 
 
OXIGENAÇÃO MIOCÁRDICA INADEQUADA 
⬆ Consumo O2: 
Massa VE ⬆ 
Pressão sistólica VE ⬆ 
Tempo de ejeção ⬆ 
 
⬇ ​Oferta O2: 
Compressão coronária 
Tempo diastólico ⬇ 
Quais exames são necessários para fazer o diagnóstico de estenose 
aórtica? 
Exame físico, ausculta, eletrocardiograma e raiox de tórax. 
 
 
 
Caracterize a origem da dispneia aos esforços, na estenose aórtica: 
Dispnéia aos esforços: 
disfunção diastólica do VE ➜ ⬆ pressão diastólica final ➜ congestão pulmonar 
 
Caracterize a origem da angina pectoris, na estenose aórtica: 
Angina pectoris 
⬆ consumo de 0​2​ ➜ ⬇ aporte de 0​2 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Caracterize a origem da síncope, na estenose aórtica: 
Síncope 
Débito cardíaco fixo ➜ redução da perfusão cerebral 
 
Que achados são encontrados na palpação do exame físico da estenose 
aórtica? 
PULSO ARTERIAL: pulso de baixa amplitude ( pela própria obstrução aórtica) e tardio (pelo 
aumento no tempo de ejeção ventricular). 
 
 
 
Que achados são encontrados na ausculta cardíaca da estenose 
aórtica? 
B2 hipofonética (ausente na estenose aórtica grave). 
Desdobramento paradoxal de B2 (atraso do componente A2). 
Quarta bulha cardíaca (B4) está frequentemente presente, devido a baixa complacência 
ventricular. 
Terceira bulha (B3) pode surgir na fase de descompensação. 
 
Como é o sopro na estenose aórtica? 
O sopro é tipicamente mesossistólico de ejeção, em crescendo-decrescendo (diamante) e 
irradia-se para as carótidas. 
 
O sopro aumenta com as manobras que aumentam o volume sistólico (agachamento) e 
diminui em condições que cursam com redução do fluxo transvalvar (valsalva e posição 
ereta). 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
 
 
Que achados são encontrados no eletrocardiograma da estenose 
aórtica? 
 Sinais de HVE 
 Aumento da amplitude dos complexos QRS 
 Padrão strain, infradesnível de ST com T negativa e assimétrica 
 Sobrecarga atrial esquerda 
 Bloqueio de ramo esquerdo 
 Alteração isquêmica da onda T 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Que achados são encontrados no raiox de tórax da estenose aórtica? 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Que achados são encontrados no ecocardiograma da estenose aórtica? 
Mais importante ferramenta complementar no diagnóstico da Estenose Aórtica. 
 
Fornece não apenas a anatomia da valva, mas também a quantificação dos gradientes e da 
área valvar aórtica. 
 
Permite ainda a avaliação da repercussão hemodinâmica da doença pela detecção da 
hipertrofia ventricular esquerda e a avaliação das funções sistólica e diastólica do VE. 
 
 
Quais exames são complementares no diagnóstico de estenose aórtica? 
Eletrocardiograma, ecocardiograma, raiox de torax, 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Qual a classificação da estenose segundo o ecocardiograma aórtica? 
 
O que busca os estudos hemodinâmicos, exame complementar da 
estenose aórtica? 
- Severidade da obstrução 
 
- Avaliar função VE 
 
- Valvopatia associada 
 
- Coronariopatia 
 
 
Qual o tratamento medicamentoso da estenose aórtica? 
O tratamento farmacológico na EAo é voltado ao alívio de sintomas em pacientes não 
candidatos a tratamento cirúrgico ou como ponte para o tratamento cirúrgico, ao tratamento 
de doenças associadas à estenose aórtica e à profilaxia de Endocardite Infecciosa (EI). 
 
 
Qual o tratamento cirúrgico da estenose aórtica: 
INDICAÇÕES DE TROCA VALVAR: 
 
Estenose Aórtica Severa sintomática. 
 
EAo assintomática com progressiva redução da função sistólica do ventrículo esquerdo ou 
aumento da cavidade ventricular. 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
Descreva cada classe de indicação para tratamento cirurgico (I-B, I-C, 
I-C, IIa-B, IIa-C e IIa-C): 
 
 
Qual a indicação de implante de bioprótese valvar aórtica por cateter: 
Pacientes portadores de EAo importante com indicação de CVAo, porém com 
contraindicações ao tratamento cirúrgico convencional ou alto risco cirúrgico. 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA 
 
Qual a definição de insuficiência aórtica? 
É o retorno anormal do sangue, da raiz da aorta para o interior do Ventrículo Esquerdo (VE), 
durante a diástole ventricular. 
 
 
Qual a epidemiologia da insuficiência aórtica? 
- Mais comum no homem 
 
- A prevalência e a gravidade aumentam com a idade 
 
- IA grave é incomum em pacientes < 70anos 
 
- A febre reumática é a principal causa no mundo de IA 
 
- Nos EUA os defeitos congênitos são a principal causa de IA 
 
 
Qual a etiologia da insuficiência aórtica? 
 
DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE 
DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA 
 
DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE 
Arteriosclerose Aórtica 
Doenças do Tecido Conjuntivo (Marfan, Ehler Danlos) 
Necrose Cística da Média 
Aortite sifilítica 
Arterite de Takayasu 
Espondilite anquilosante 
 
DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA 
Congênita (valva bicúspide) 
Degeneração fibrocálcica 
Cardiopatia reumática crônica 
Endocardite infecciosa 
Degeneração Mixomatosa 
 
 
 
FÁRMACO​ :: ​CARDIOMIOPATIAS​ ::​ INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA 
ESTENOSE E INS.C. AORTA ​:: ​ESTENOSE E INS.C. MITRAL​ :: ​PATOLOGIA 
 
Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE 
na insuficiência aórtica? 
 
DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE 
DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA 
 
DOENÇAS DA AORTA ASCENDENTE 
Arteriosclerose Aórtica 
Doenças do Tecido Conjuntivo (Marfan, Ehler Danlos) 
Necrose Cística da Média 
Aortite sifilítica 
Arterite de Takayasu 
Espondilite anquilosante 
 
Caracterize etiologicamente as DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA na 
insuficiência aórtica? 
DOENÇAS DA VALVA AÓRTICA 
Congênita (valva bicúspide) 
Degeneração fibrocálcica 
Cardiopatia reumática crônica 
Endocardite infecciosa 
Degeneração Mixomatosa

Continue navegando