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Aula 2 Retentores diretos

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Retentores diretos
Pinos pré-fabricados
Metálicos – passivo e ativo (cônico e cilíndrico)
Não metálicos – rígidos (fibra de quartzo) e flexíveis (fibra de carbono e fibra de vidro)
Características dos pinos
	Facilidade de uso
	Baixo custo
	Dispensam moldagem e etapa laboratorial
	Diversidade de sistemas
Cimentação dos pinos
	Cimentação adesiva=cimentação resinosa
	Cimentos resinosos
		Melhoria das propriedades físico-química
		Demanda por restaurações estéticas
		Composição: matriz resinosa com cargas inorgânicas sinalizadas. Fluido de baixa viscosidade.
		Propriedades vantajosas: adesão à estrutura dental, resina e porcelana, Insolubilidade em meio oral, Alta resistência à composição, Possibilidade de seleção de cor e Radiopacidade.
		Propriedades desvantajosas: alto custo, Sensibilidade técnica, Controle rigoroso da umidade (isolamento absoluto), Maior dificuldade na remoção de excessos, Contração de polimerização e Possibilidade de sensibilidade pulpar.
Polimerização
	Química e Dual (Fotoativada).
	Sistema de ativação química		
		Apresentação: pasta-pasta
		Peroxido iniciador em um componente e amina atiradora em outro
		Cuidado no tempo de trabalho para remoção de excessos
		Cimento resinoso auto-adesivo universal
			Rely X U200
			Indicações: inlays/onlays, Coroas, PPF e Pinos e núcleos.
			Contraindicações: facetas
			Características: Ausência de tratamento do dente, Menor sensibilidade técnica e Polimerização em ausência de luz.
	 Sistema de dupla ativação (duais)
		Cimentos duais para pinos
			Fração química fornece valores de adesão satisfatórios
			Importante: tratamento adesivo do conduto.
				Adesivo químico 
Pinos resinosos reforçados por fibras
	PINOS DE FIBRA DE VIDRO
	Propriedades: translucidez, Refração de luz e Transmissão de cores internas.
	Composição: fibra de vidro envolto por material resinoso
	Vantagens: Estética, Fácil ajuste de comprimento do pino, Adesão à resina composta e Módulo de elasticidade (+- 21 GPA) próximo da dentina (+- 18 GPA).
	Desvantagens: maioria é radiolucida e Dificuldade de remoção do canal depois de cimentado.
	Pino 1: broca de Largo nº3
	Pino 2: broca de Largo nº4
	Pino 3: broca de Largo nº5
	Tratamento do pino
		Acido fosfórico: 1 min
		Opção: jato de oxido de alumínio
		Silano: 2 camadas
	Altura da estrutura dentaria remanescente: estrutura dentaria remanescente com altura de 2 mm – Condição clinica favorável a utilização de pinos pré fabricados. Efeito de Férula.
		PINOS DE FIBRA DE VIDRO ANATOMICOS (OU INDIVIDUALIZADOS= REEMBASAMENTO COM RESINA COMPOSTA)
	Dente com grande perda de estrutura radicular
		Pinos pré-fabricados
		Diâmetro reduzido
		NMF
		Efeito de cunha que pode levar a fratura radicular
	Pinos anatômicos = dentina artificial
	Modelagem/ reembasamento do pino com resina composta
	Redução da quantidade de cimento
Sequencia clinica
	Aplicação do acido para limpeza
	Aplicação de Silano – 2x/ 60s
	Aplicação de resina sem polimerizar
	Modelar
	Polimerizar
	Aplicação do sistema adesivo
	PINOS DE FIBRA DE CARBBONO
	Desenvolvidos como alternativa ao metal (potencial alergênico e corrosão)
	Composição: 64% de fibra de carbono (8um de diâmetro) e 36% de resina epoxica.
	Vantagens: biocompatibilidade, Modulo de elasticidade (+- 40 GPA) próximo da dentina (+- 18 GPA).
	 Desvantagens: maior risco de falha adesiva quando comparada à fibra de vidro (adesão somente a matriz resinosa, sem adesão as fibras de carbono e tratados com JOA). Elasticidade desfavorável (opção: recobrimento estético pela indústria)
	Opção estética: recobrimento com resina opaca fluida
	Características: alto grau de opacificação, baixa viscosidade e fotopolimerizavel.
	PINO DE FIBRA DE QUARTZO
	Translucidez que permite transmissão de luz
	Ligeira radiopacidade
	Mais rígidos que os pinos de fibra de vidro e carbono
	
	PINO PRE-FABRICADO METALICO
	Pinos metálicos ativos = rosqueáveis
		Geram tensão no canal
		Não forçar para rosquear
		Desrosquear em ¼ de volta para inserção
		Modulo de elasticidade 10x maior que o da dentina (180 GPA)
		Indicações: raízes curtas ou com obstruções que impeçam acesso adequado
		Cimentação de pinos metálicos
			Cimentação convencional: cimento fosfato de zinco ou Cimento de ionômero de vidro
			Cimentação resinosa: objetivo – individualização
						 Sem adesão entre cimento e pino.

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