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Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br CADERNO DE AULAS PRÁTICAS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DISCIPLINA: BROMATOLOGIA PARA NUTRIÇÃO PROFESSORA; MARY DE FÁTIMA G. DOS SANTOS AULA : ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO LOCAL: Laboratório de Técnica Dietética 1. OBJETIVO: proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a ação do grupo de enzimas polifenoloxidases, que são responsáveis pelo escurecimento enzimático de frutas e hortaliças. 2. PRINCÍPIO DO MÉTODO: Baseia-se no processo de inativação enzimática com o uso de reagentes químicos e pelo método de branqueamento com aplicação de calor. 3. MATERIAIS NECESSÁRIOS: a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Banana Prata e no estado maduro 1 dúzia Maçã 1 kg Couve-flor Sem presença de fungos 1 kg Batata 1 kg b) Vidrarias e materiais NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Béqueres Capacidade de 250mL e 500mL 08 Balão volumétrico 100 mL e 200 mL 08 Peneiras Pequenas 04 Pera de borracha 02 Pipeta graduada 1 mL 04 Bacias de plástico Capacidade aproximadamente 2 litros 04 Panela Aço inox 02 Etiquetas 01 rolo Embalagens Plásticas transparentes 10 unid c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Balança 01 Fogão 01 Forno micro-ondas 01 Geladeira ou freezer 01 d) Reagentes NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Ácido cítrico 100 mL Guaiacol 100 mL Peróxido de Hidrogênio 100 mL Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br 4. METODOLOGIA: Preparo das amostras Devem ser utilizadas frutas (sem danos físicos e íntegras), higienizadas por imersão em solução de água sanitária por 15 minutos e em seguida lavadas com água potável; Depois de higienizadas, devem ser cortadas em partes e os pedaços fatiados em tamanho aproximado de 0,5 cm de largura. A seguir dividir em 4 porções, onde uma será o controle (A1) e as demais submetidas aos tratamentos. Tratamentos -Soluções dos diferentes reagentes por 5 e 10 minutos (com agitação suave com uma colher), na seguinte sequência: ácido cítrico 1% (A2) e vinagre, que possui ácido acético (A3), colocando uma porção da fruta de forma que fique submersa, em cada uma das soluções. Preparo do ácido cítrico a 1%: Pipetar um (1) mL de ácido cítrico em um balão volumétrico de 100 mL e completar até o menisco com água destilada, fechar o balão e homogeneizar. -Aplicação de calor utilizando o fogão convencional: colocar a porção e manter em fervura por 2 minutos, em seguida deve ser colocada em um banho de gelo e resfriada para evitar o cozimento excessivo. Após resfriamento, a fruta deve ser levada a uma peneira para drenagem da água e a seguir acondicionada em embalagens -Aplicação de calor, com uso do forno micro-ondas: Aquecer a água (200 mL) em recipiente de vidro (béquer) por 1 minuto em potência médio-baixo e, em seguida, acrescentar uma porção de fatias de maneira que elas fiquem submersas e deixar no micro-ondas por mais 1 minuto na mesma potência. Após este tempo, as fatias devem ser transferidas para um banho de gelo e retiradas para drenagem, com auxílio da peneira (aproximadamente 2 minutos) e em seguida embaladas e rotuladas. As amostras devem ser armazenadas em geladeira (por no máximo 7 dias) ou no freezer (para avaliar após 7 ou 15 dias), identificando cada amostra com o tipo de tratamento e datar Teste do guaiacol Guaiacol 1%: Pipetar um (1) mL de guaiacol em um balão volumétrico de 100 mL e completar até o menisco com água destilada, fechar o balão e homogeneizar. Nas fatias de frutas, separadas de cada tratamento e do controle, devem ser adicionadas uma gota de guaiacol 1% e uma gota de H2O2 no mesmo local. Esperar por 2 minutos e avaliar o resultado: -Aparecimento de uma coloração marrom avermelhada, indica que a enzima peroxidase não foi inativada; -A ausência de coloração marrom avermelhada indica que a enzima peroxidase foi inativada. 5.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 07/03/2017 1º e 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -touca descartável -Sapato fechado e plano. Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br AULA: DETERMINAÇÃO DE pH, SÓLIDOS SOLÚVEIS E ACIDEZ TITULÁVEL LOCAL: Laboratório de Bromatologia 1. OBJETIVO: Ensinar ao aluno técnicas para determinação do potencial de hidrogênio ionizáveis (pH), teor de sólidos solúveis (oBrix) e acidez do alimento para avaliação de características de qualidade. 2. MATERIAIS NECESSÁRIOS a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Polpa de frutas Cupuaçu ou caju, com SIF na embalagem 1 Kg Laranja 1 Kg b) Vidrarias e materiais de laboratório NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Erlenneyer 125ml 08 Bureta 25 ml 04 Becker 125ml e 250 mL 08 Bastão de vidro - 04 Vidro relógio 04 Espátula De aço inox 04 c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Refratômetro de Bancada 0-100% 01 pH metro 01 d) Reagentes NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Fenolftaleína 1% 01 Solução de NaOH 0,1 N 01 Solução tampão pH=4,01 e pH=7,00 01 3. METODOLOGIA: 3.1. Procedimento para pH: No caso de amostras líquidas determinar o pH diretamente. Para amostras sólidas, pesar 10 g em um vidro relógio e transferir para um becker de 250mL, com auxílio de 100mL de água destilada; agitar o conteúdo do frasco até que as partículas fiquem uniformemente suspensas; deixar em repouso por 10 minutos; decantar o líquido sobrenadante para um frasco seco e imediatamente determinar o pH eletrometricamente. 3.2. Procedimento para Sólidos Sólidos Solúveis (oBrix): Separar uma alíquota da amostra e proceder a leitura utilizando o refratômetro. (oBrix): é a percentagem de sacarose obtida em solução de 100g de sacarose. 3.3. Procedimento Acidez Titulavel: Pesar 1g da amostra em um vidro de relógio. Transferir para um frasco erlenmeyer de 125mL, com o auxílio de 50mL de água destilada. Adicionar 2 gotas do indicador fenolftaleína 1%. Titular com solução de hidróxido de sódio 0.1N, até a coloração rósea. Cálculo da acidez: Acidez % = 10 x F ácido x V x F NaOH Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br P F Ácido: fator do ácido cítrico V: Volume em mL da solução de hidróxido de sódio 0.1N gastos na titulação F NaOH: Fator da solução de hidróxido de sódio 0,1N P: peso em g da amostra usado na análise 4.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 16/03/2017 1º, 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -Sapato fechado e plano. AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE LOCAL: Laboratório de Bromatologia 1. OBJETIVO: Analisar a quantidade de água total do alimento pelo método gravimétrico. 2. MATERIAIS NECESSÁRIOS: a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Bolacha Salgada tipo creme crack 1 pacote b) Vidrarias e materiais NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Placa de petri 08 Dessecador de silica 02 Cadinho de porcelana 08 Graal e pistilo 04 Espátula 04 c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Balança analítica 01 Estufa a 105oC 01 3. METODOLOGIA: Secar as cápsulas de porcelana por 1 hora na estufa a 105ºC, resfriar em dessecadoraté a temperatura ambiente e pesar. Pesar 2 a 5 g da amostra em cápsula previamente tarada. Aquecer em estufa a 105º C por 3 horas. Retirar as cápsulas da estufa, colocar no dessecador para resfriar e pesar. Repetir as operações de aquecimento e resfriamento até peso constante. Cálculo M. S. (%) = (Mcf – Mci) x 100 Ma U (%) = 100 – M.S (%) Onde: Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br M. S.(%) = percentual de massa seca Mcf = massa do cadinho final Mci = massa do cadinho inicial Ma = massa da amostra U (%) = percentual de umidade 4.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 23/3/2017 1º e 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -Sapato fechado e plano. AULA: DETERMINAÇÃO DO RESÍDUO MINERAL FIXO (Cinzas) 1. OBJETIVO: Determinar o resíduo mineral fixo em alimentos para posterior determinação de micronutrientes. LOCAL: Laboratório de Bromatologia 2.MATERIAIS NECESSÁRIOS: a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Bolacha Salgada tipo creme crack 01 Pacote b) Vidrarias e materiais NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Placa de petri 08 Dessecador de silica 03 Cadinho de porcelana 08 Graal e pistilo 04 Espátula 04 c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Balança analítica 01 Mufla 01 Estufa a 105oC 01 4. Metodologia: Secar os cadinhos por 1 hora em estufa a 105ºC, resfriar em dessecador até a temperatura ambiente para posterior pesagem. Pesar 2 - 5 g da amostra no cadinho previamente tarado. Levar à mufla a 550ºC e incinerar até que se tornem brancas ou acinzentadas (aproximadamente 3 horas). Resfriar no dessecador até a temperatura ambiente e pesar a amostra incinerada. Cálculo: % C = (Pcf – Pci) x 100 Pa Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br Onde: % C: percentual de cinzas Pcf: peso do cadinho final Pci: peso do cadinho inicial Pa: peso da amostra 4.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 30/03/2017 1º e 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -Sapato fechado e plano. AULA: DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS 1. OBJETIVO Esta prática tem como objetivo a determinação da gordura total dos alimentos pelo método de Soxhlet. LOCAL: Laboratório de Bromatologia 2. MATERIAIS NECESSÁRIOS: a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Castanha do Brasil ou de caju Descascada (pacote com aprox.200g) 02 b) Vidrarias e materiais NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Placa de petri 08 Becker 125 mL 08 Dessecador de silica 03 Balão de fundo redondo 250 mL 06 Condensador 06 Papel de filtro qualitativo Folha para fazer os cartuchos 02 Espátula 04 c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Balança analítica 02 Extrator soxhlet 01 Estufa a 105oC 01 d) Reagentes NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Éter de petróleo ou hexano Solvente para extração 500 mL 3. Metodologia: Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br Pesar 5 g do material dessecado; transferir para o cartucho do Soxhlet e proceder a extração (o balão deverá ter sido previamente aquecido por 1 hora em estufa a 105C, resfriado em dessecador até a temperatura ambiente e pesado) com éter de petróleo ou hexano por aproximadamente 5 horas. Após a extração, evaporar o solvente e colocar o balão com resíduo em estufa a 105C. Resfriar em dessecador até a temperatura ambiente. Pesar. Repetir as operações de aquecimento (30 minutos na estufa) e resfriamento, até peso constante. Cálculo: % L = (Pbf – Pbi) x 100 Pa Onde: % L: percentual de lipídeo Pbf: Peso do balão final Pbi: Peso do balão inicial Pa: Peso da amostra 4.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 06/04/2017 1º e 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -Sapato fechado e plano. AULA: DOSAGEM DE PROTEÍNAS (MÉTODO KJELDAHL) LOCAL: Laboratório de Bromatologia 1. OBJETIVO: Orientar o aluno na técnica de análise para determinar a quantidade de nitrogênio do alimento, para posterior cálculo da quantidade de proteína existente. 2. MATERIAIS NECESSÁRIOS: a) Matéria prima NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Queijo Coalho ou parmezão 100 gramas b) Vidrarias e materiais NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Vidro relógio 08 Becker 250 mL 08 Erlenneyer 250 mL 08 Papel manteiga Folha 01 Espátula 03 Bureta 25 L 04 c) Equipamentos NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Balança analítica 02 Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br Equipamento digestor de proteína 01 Equipamento destilador de proteínas 01 d) Reagentes NOME DESCRIÇÃO QUANTIDADE Mistura catalítica (sulfato de sódio, sulfato de cobre e óxido de selênio) 100 g Ácido sulfúrico H2SO4 concentrado 100 mL Hidróxido de Sódio Solução de NaOH 50% 01 litro Ácido Bórico Solução de ácido bórico 4 % 500 mL Indicador misto Vermelho de metila e azul de metileno Acido clorídrico Concentração de 0,1 N 200 mL 3. METODOLOGIA 3.1 Digestão da amostra: Pesar 0,2g da amostra em papel manteiga, acrescentar aproximadamente 1 g da mistura catalítica e transferir para o tubo Kjeldahl. Adicionar 5 mL de ácido sulfúrico concentrado e acoplar ao sistema de digestão, ajustando gradativamente o aquecedor. Fiscalizar a digestão até que solução apresente-se incolor ou levemente azulada, o que pode variar de 2 a 3 horas. Desligar o aquecedor e deixar esfriar (15 a 30 min). Acrescentar 20 mL de água destilada. 3,2. Destilação da Amostra:Transferir aproximadamente 20 mL de ácido bórico a 4 % (p/v) para um Erlenmeyer e adicionar 2-3 gotas de indicador misto. Preparar o destilador de Kjelkdahl, mergulhando a saída do condensador no Erlenmeyer e adicionar no recipiente do equipamento 25 ml da solução de NaOH a 50 %. Acoplar o tubo com a amostra digerida ao sistema de destilação e iniciar o processo, adicionando lentamente a solução de NaOH até conseguir um pH alcalino (mudança de cor). Recolher um volume de destilado igual a 2/3 do volume inicial. 3.3. Titulação: Titular a solução do Erlenmeyer com ácido clorídrico (HCl) a 0,1 N até o aparecimento da coloração rósea. Obs: Um ensaio em branco utilizando na digestão o papel manteiga, idêntico ao usado para a amostra, deverá acompanhar a análise. Cálculo: %N = 0,14 x Vg x F Ma %P = %N x 6,25 Onde: %N=Percentagem de nitrogênio % P: percentual de proteína Vg: Volume gasto de HCl 0,1 N durante a titulação. F: fator de correção da solução de HCl 0,1N Ma: Massa da amostra 4.DATA, HORARIO, TURNOS: CURSO TURMA TURNO DATA HORÁRIO Nutrição 4 NUN NOITE 13/04/2017 1º e 2º 5. REMARCAÇÃO: DATA HORÁRIO 6. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA: -Jaleco manga comprida; -Sapato fechado e plano. Av. Nações Unidas, 1201 – Laguinho – Macapá/AP. PABX 223.73.93 Ramal 209 www. estacio. br REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3ª ed. São Paulo, 1985.533p. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: SP, 2 ed. Ed. da Unicamp. 1999. ALDRIGUE, M. L. et. al. Aspectos da ciência e tecnologia de alimentos. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB/Idéia, 2002. 198p. REIS, F. R. Efeito dos processos de branqueamento e acidificação sobre a cor e a absorção de gorduras de batatas-palha. Dissertação de Mestrado [Tecnologia de Alimentos], Universidade Federal do Paraná. 2007. Mary de Fátima Guedes dos Santos
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