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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9 Cadernos PDE OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS – DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA TURMA - PDE/2013 FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO TÍTULO: JOGOS E BRINCADEIRAS NA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL Professor PDE Maria Fátima Falcade de Oliveira Disciplina/Área (ingresso no PDE) Educação Física Escola de Implementação do Projeto e sua localização Colégio Estadual Alto da Gloria Rua. José Joaquim Balls, 1235 Município da escola Palmas-PR Núcleo Regional de Educação Pato Branco Professor Orientador Verônica Volski Instituição de Ensino Superior UNICENTRO Relação Interdisciplinar Educação Especial Resumo O aluno com deficiência visual (DV) encontra, muitas vezes, dificuldade para inserir-se no ambiente escolar. Na maioria das vezes esta dificuldade está na falta de ambiente adaptado, materiais adequados e professores preparados. A visão é um sentido altamente influenciador do desenvolvimento da criança, o que podemos perceber quando, na ausência da visão, seu relacionamento com o mundo exterior fica limitado. Por isso, vemos a necessidade de um planejamento, orientação e mobilidade específicas para desenvolver suas habilidades, como parte essencial do processo educacional de toda a criança DV. Nesse sentido, há a necessidade da criação de propostas para auxiliar na inclusão do aluno com deficiência visual, nas diferentes disciplinas do currículo da educação básica. Nas aulas de Educação Física o aluno também encontra este entraves, necessitando também de auxílio no trabalho do professor. A contribuição da Educação Física na saúde e bem estar do DV pode ser bem significativa, para seu desenvolvimento global; tanto do equilíbrio, do desempenho motor, da imagem corpora e postura adequada. O aluno DV é um ser lúdico, como todo o ser humano. Ao professor de Educação Física cabe a função de ampliar o conhecimento nato e suas possibilidades de lazer, como através da prática de jogos e brincadeiras. Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Educação Física – Inclusão – Jogos e Brincadeiras – Deficiência Visual Formato do Material Didático Unidade Didática Público Alvo Turma de Alunos do 7º Ano com alunos DV inclusos do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Alto da Gloria. 1. APRESENTAÇÃO Esta Unidade Didática foi elaborada considerando a realidade de muitas escolas nas quais a Educação Física escolar não contempla a inclusão do aluno com necessidades especiais. Mais do que avaliar as políticas educacionais inclusivas, precisamos valorizar este aluno e tratá-lo com respeito, para garantir o acesso e a permanência na escola, sem segregá-los. Há a necessidade de reflexões a respeito da viabilidade da inclusão do aluno deficiente visual nas aulas de Educação Física, suas possíveis adaptações e como a escola pode se organizar para que ele seja inserido no ensino regular sem restrições e diferenças, respeitando a diversidade humana existente em toda a sociedade. A inclusão é um direito de todos. É preciso que o professor esteja preparado para enfrentar possíveis obstáculos e preconceitos, viabilizando uma educação para todos, respeitando individualidades. Necessita-se, então, ressignificar a prática, pois da diversidade é que podemos chegar uma educação rica na sua essência. Para isso, o conteúdo metodológico deverá ser adaptável e flexível, criando alternativas de inovar e atender a todos para que ocupem o seu espaço na sociedade atual. Dentre um conjunto de atitudes e comportamentos a serem desenvolvidos no ensino da Educação Física estão os jogos e brincadeiras. Eles podem ser considerados como recursos didático-pedagógicos, que podem contribuir no grande desafio do processo de ensinar e aprender nas aulas de Educação Física. A prática de jogos e brincadeiras, especificamente aos deficientes visuais (DV), pode levá-los à aproximação do mundo real e lúdico. Assim, os jogos e brincadeiras poderiam proporcionar aos alunos a liberdade de expressar sua criatividade, sua alegria, independente de suas limitações e construir a vida escolar saudável e responsável. A ampliação de conhecimentos dos professores pode servir como subsídio para atuação profissional e orientar pessoas que busquem saber mais como incluir os jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física, para melhor contribuir onde se encontrem alunos deficientes visuais. Para que aconteça de fato a inclusão deve- se renovar e atualizar os métodos de ensino. Neste sentido, os jogos e brincadeiras poderiam proporcionar aos alunos a liberdade de expressar sua criatividade, sua alegria, independente de suas limitações e construir a vida escolar saudável e responsável. Cabe ao professor de Educação Física a ousadia de criar novas situações de aprendizagem que oportunize ao aluno, não somente o contato com o conhecimento, mas principalmente a liberdade em criar as habilidades lúdicas como: a criatividade, a observação, a descoberta, o raciocínio lógico, análise e comparação, entre outros. Uma das dificuldades a ser vencida pelos professores de Educação Física é o receio de enfrentar o novo e por considerar que os alunos deficientes visuais não estão interessados ou não podem realizar as atividades propostas aos alunos do ensino regular. Para que haja mudança no conceito e abordagem sobre os alunos deficientes visuais é preciso que se busquem informações satisfatórias, a consciência da necessidade de mudança, indo ao encontro de como fazer para melhorar a forma de tratamento e ensino do aluno incluso. Assim, evita-se que ele não continue sendo colocado em segundo plano ou a margem de nossa sociedade, sempre dependente de seus familiares, sem a garantia do direito à educação de qualidade. E para que isso aconteça realmente devemos propiciar estratégias para as aulas de educação física, visando o fortalecimento da inclusão de alunos com deficiência visual através de jogos e brincadeiras, promovendo ações de respeito mútuo e a participação de todos, independentemente de suas limitações. Desenvolvendo aulas adaptadas para deficientes visuais, sobre diferentes abordagens teóricas do ensino da educação física através de jogos e brincadeiras e analisar as reflexões dos alunos do ensino regular a cerca das práticas adaptadas dos jogos e brincadeiras. E ainda avaliar a importância da inclusão para o aluno deficiente visual nas aulas de educação física e o sentimento humano de ser parte integrante sem preconceito dos seus colegas na turma onde está inserido. 2. MATERIAL DIDÁTICO: O material didático será organizado através de uma unidade didática, desenvolvendo um tema de forma teórica e metodológica. Neste caso tema escolhido será Jogos e Brincadeiras, conteúdo presente nas Diretrizes Curriculares e nas aulas de Educação Física das instituições de ensino paranaenses. Por meio desta unidade didática serão propostas práticas pedagógicas de jogos e brincadeiras, possíveis de serem trabalhadas nas escolas. Busca-se fortalecer valores, dentre eles: o respeito com o colega e seu adversário, cumprir às regras, cooperar com o outro, ser generoso, saber interagir em grupo, valorizar o companheiro nas diversas situações, refletir nas decisões, isto contribuirá para o desenvolvimento de sua autoestima, autonomia, criatividade e formação do caráter. As atividades desenvolvidas nesta unidade didática fazem partede pesquisa realizada em diversos materiais, como livros, revistas, documentários e sites da internet. Os jogos e brincadeiras apresentados serão ora recriados, ora elaborados pela professora PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional), de modo a apresentar brincadeiras variadas e oportunizar aos alunos experimentar diferentes formas de brincar. Serão utilizadas, também, modalidades esportivas, porém com um novo formato, oportunizando novas maneiras de jogar, ou seja, de forma lúdica. Esta implementação será desenvolvida no primeiro semestre do ano de 2013 e aplicada no Colégio Estadual Alto da Glória - Ensino Fundamental e Médio na turma do 7º ano do Ensino Fundamental com aproximadamente 25 alunos. Perfazendo um total aproximadamente de 32 aulas. As aulas serão realizadas em quatro momentos, que serão relatados abaixo. CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES PRIMEIRO MOMENTO - Divulgação e Implementação do Projeto Pedagógico 1ª à 3ª Aula Exposição do projeto, a direção, a equipe pedagógica e técnico- administrativa e professores, com a finalidade de que as ações planejadas possam cumprir o objetivo proposto. 34ª aula Exposição do desenvolvimento do projeto para os alunos do 7º ano, motivando-os a participarem das aulas e visita ao CAEDV e SEGUNDO MOMENTO – Aulas para entendimento do aluno incluso 45ª aula Questionário, para saber da aceitação ou não do outro 56ª aula Abordar o tema do aluno DV – documentário e recorte de filmes. 7ª aula .Debates e conversas para que reconheçam o aluno DV como seus semelhantes se são incluídos ou excluídos em nossas escolas e na sociedade. TERCEIRO MOMENTO – Experiências práticas de inclusão e aceitação do outro no nosso meio e no convívio diário. 8ª à 12ª aula Atividades de jogos cooperativos 13ª à 18ª aulas Atividades de Brinquedos cantados e percepção visual 19ª à 24ª aula Atividades de jogos e brincadeiras para inclusão de aluno com deficiência visual 25ª à 29ª aula Atividades de jogos pré-desportivos sempre com as adaptações necessárias para incluir o aluno DV. QUARTO MOMENTO – Síntese e avaliação da intervenção realizada 30ª e 31ª aula Questionário com as mesmas questões realizadas no início do projeto de intervenção e conclusão do assunto com exposição do assunto pelos alunos do que sentiram e puderam perceber de mudanças nas aulas e com os colegas. 32ª aula Confraternização de encerramento do projeto e síntese geral dos alunos sobre as atividades e experiências vivenciadas. SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA PRIMEIRO MOMENTO - Divulgação e Implementação do Projeto Pedagógico No primeiro momento acontece a implementação do projeto pedagógico, a direção, a equipe pedagógica e técnico- administrativa, professores e alunos , com a finalidade de que as ações planejadas possam cumprir o objetivo proposto. Apresentarei os objetivos da Unidade Didática, a forma como serão conduzidas as aulas. Apresentarei recortes do filme “Black”. E faremos uma dinâmica com todos os funcionários e professores com vendas para que aconteça uma sensibilização e também perceberem as dificuldades que os Deficientes Visuais enfrentam no seu dia-a-dia. SEGUNDO MOMENTO - Aulas para entendimento do aluno incluso Aqui faremos a parte expositiva- teórica que antecipa as aulas práticas com a turma, primeiramente com questionário, e a seguir faremos aos alunos do ensino regular, 7º ano, a apresentação de documentários, recorte de filmes, debates e conversas, para que reconheçam como vivem e são incluídos ou excluídos, as pessoas diferentes de nossas escolas e sociedade. PLANO DE AULA Nº 01 1. Objetivo Geral: Refletir sobre as diferenças e semelhanças existentes em nossa sociedade, promovendo a aceitação da diversidade. 2. Objetivos Específicos: Proporcionar atividades favorecendo a tomada de consciência de que o diferente traz crescimento para o grupo e nos proporciona bem estar com a aceitação. 3. Conteúdo Programático Atividade 1: Fazer abordagens em sala de aula com documentários explicativos/slides: das funções do olho humano, das dificuldades visuais existentes, de algumas doenças existente, de prevenções. Filme “A cor do paraíso”. Atividade 2: Como devemos respeitar nossos colegas que possuem deficiência, e como podemos ajudá-los no nosso dia a dia. Usando documentário/slides - A inclusão do aluno Deficiente Visual e Habilidades Básicas do Deficiente visual (Adaptado do CAP de Francisco Beltrão). Atividade 3: Fazer um questionamento aos alunos: 1-Todos os colegas participam igualmente das brincadeiras nas aulas? 2-Todos tem as mesmas facilidades na hora de participarem das atividades? 3- Será que nós poderíamos colaborar para que todos nossos colegas participassem das atividades igualmente independente das diferenças? 4. Estratégias/ Procedimentos Aula expositiva e participativa 5. Recursos Didáticos Filme Documentário explicativo Questionário TERCEIRO MOMENTO - Experiências práticas de inclusão e aceitação do outro no nosso meio e no convívio diário. Experiências práticas de inclusão e aceitação do outro no nosso meio e no convívio diário, levando os alunos a interagir entre si e perceber que os alunos DV tem a capacidade de participarem das atividades propostas, mesmo com algumas limitações, desde que seus colegas e professor oportunizem e os auxiliem, promovam ajustes necessários, auxiliando no desenvolvimento do grupo como um todo. ATIVIDADES DE JOGOS COOPERATIVOS Os jogos cooperativos reforçam a confiança dos indivíduos em si mesmos e do grupo como um todo, despertando a consciência de conjunto pelo mesmo objetivo considerando seu colega como um parceiro, colocando-se no lugar do outro sem priorizar o seu lado, são jogos onde todos são valorizados. O mais importante neste tipo de jogos são a colaboração de cada indivíduo do grupo, e o que cada um tem para oferecer no momento da atividade. PLANO DE AULA Nº 2 1. Objetivo Geral: Integrar o aluno DV nas aulas de educação física através de jogos e brincadeiras, estabelecendo um canal de comunicação não-verbal e uma ponte para a comunicação verbal. 2. Objetivos Específicos: Promover atividades que envolvam os alunos de forma natural e divertida sem restringir as diferenças, dando sentido a auto expressão e a formação de sua identidade. 3. Conteúdo Programático: a –Maestro Invisível (adaptado de Bagatini, 1992) Formação – Alunos dispostos em círculo sentados ao chão Aplicação – Um aluno é escolhido para se retirar da sala. A seguir, o professor encarrega um dos alunos do círculo para ser o maestro invisível. Todos os componentes do grupo devem imitar os seus gestos, tentando evitar que o companheiro de fora descubra. O aluno escolhido retorna a sala, e tenta descobrir quem é o maestro invisível. No momento que ele descobrir, troca de lugar com ele. b – Empilhar latas e/ou copos descartáveis Formação - Os alunos divididos em dois grupos. Aplicação – Os alunos deverão empilhar um número X de latas testando as diversas possibilidades, pirâmides, círculos, etc.; utilizando-se da criatividade e cooperação dos componentes do grupo. Contando pontos, quem fizer mais rápido. c – Brincadeira do gato de botas e o rato Formação – Alunos dispostos em círculo de mãos dadas, um aluno (rato) fica no centro da roda e outro (gato calçando botas de borracha) fica do lado de fora do círculo. Aplicação – O gato tenta pegar o rato, os alunos defendem o rato que está no centroda roda, não deixando o gato entrar no círculo, ele força para entrar, se conseguir, os colegas do círculo facilitam a saída do rato e tentam prender o gato, e acontece uma perseguição do gato para o rato até que o gato pegue o rato. Depois troca os alunos para continuarem a brincadeira. d - Brincadeiras com Balões Formação – Alunos dispersos pelo espaço da quadra. Aplicação: - Encher o balão - Caminhar livremente com o balão pela quadra, balão na mão esquerda, balão na mão direita, batendo o balão com mão direita, depois esquerda, com o ombro direito, esquerdo, com a cabeça, etc. - Em duplas: com um balão batendo com as mãos o balão um para o outro, depois com dois balões. - Em trios: com três balões batendo com as mãos passando um para o outro, ir aumentando o número de pessoas no grupo. e- Jogo da Bexiga (Adaptado de Almeida, 2006) Formação - Alunos em círculo sentados com as mãos apoiadas no chão e voltados para trás; Aplicação - O professor lança a bexiga para o meio do círculo, e os alunos devem tocá-la com qualquer parte do corpo, menos as mãos, sem deixa-la cair; Todos devem cooperar. f – Futebol de Bexiga (Adaptado de Almeida, 2006) Formação – Os alunos formam duas equipes. Aplicação – A bexiga poderá ser tocada com os pés, cabeça e joelhos, mas não com as mãos. Entre cada toque a bola poderá tocar no chão apenas uma vez; É considerado falta quando: a bola é tocada pelas mãos, jogada para fora da linha da quadra e tocada mais de uma vez no solo. O objetivo principal é marcar gols com a bexiga. Obs. As regras podem ser discutidas em conjunto com os alunos 4. Estratégias/ Procedimentos Aula expositiva e prática 5. Recursos Didáticos Latas de refrigerante vazias balões e balões com guizo. BRINQUEDOS CANTADOS E PERCEPÇÃO VISUAL Os brinquedos cantados, fazem pontes entre gerações, fazendo-os mergulhar no passado com a afetividade do seu presente, neles as crianças e adolescentes experimentam seu corpo, descobrindo-se a si próprios, as cantigas tem o poder de ajudarem no desenvolvimento, aliviando tensões, levando-os a um grande prazer, soltando seus sonhos e fantasias, podem permitir a reeducação do comportamento, aumentando a autoconfiança e dando equilíbrio ao convívio social. PLANO DE AULA Nº 03 1.Objetivo Geral: Perceber possibilidades de incluir o seu colega igualmente nas atividades propostas, desenvolvendo a criatividade, a liberdade de expressão, a espontaneidade e a capacidade lúdica. 2,Objetivo Específico: Promover a organização entre todos os alunos da turma para que participem da atividade sem restringir nenhum dos colegas, estimulando a afetividade, o companheirismo e ao prazer lúdico. 3. Conteúdos Programáticos a – Brincadeira a cobra subindo no pé de limão (adaptado de Ferreira, 2011) Formação – Alunos dispostos de frente para o professor Aplicação - Cantando e fazendo mímica A cobra não tem pé... (bater 3 palmas) A cobra não tem mão... (bater 3 palmas) Como é que a cobra sobe no pezinho de limão... (fazendo gestos) - ela desce, ela sobe ... (fazendo mímica) Ela tem o corpo mole... Vai de mansinho... (repetir a música 2 a 3x) b – História da serpente adaptada: Formação - Alunos sentados na arquibancada da quadra, o professor no centro. Aplicação – O professor canta com os alunos : Esta é a historia da serpente... Que desceu do morro, Para procurar um pedacinho do seu rabo... Ei... você aí... ( e apontando com o dedo para um aluno) É um pedaço do meu rabããããoo...(o aluno apontado, passa por entre as pernas do professor segue-o dançando, se deslocando, segurando-lhe pela cintura em forma de trenzinho) Repete-se o canto e chamando os outros alunos até que todos estejam na formação da cobra. c – Passarinho caiu do galho ( adaptado de Ferreira, 2011) Formação – Alunos e professor dispostos em círculo Aplicação – Alunos cantando e fazendo gestos, imitando um passarinho. Passarinho caiu do galho, Ficou com a asa assim, (eleva o braço flexionado) Bateu o bico no chão ( mostra o bico) E só cantava assim. Os alunos giram em torno de si mesmos. Pipiriri...piriri...pipi. Eu com esse bico, com essa asa, O que será de mim. Repetir o canto citando e mostrando as outras partes do passarinho: (outra asa, perna, cabeça, corpo). d - Quem quiser que me acompanhe nesta brincadeira (adaptado de Ferreira, 2011) Formação – Alunos dispostos em círculo Aplicação – Cantando e fazendo mímicas. Eu vou passear (repetir 3 vezes) Quem quiser que me acompanhe... Eu vejo uma montanha, (3 X) Vamos ter que atravessar... Andando não dá, Correndo não dá, Pulando não dá, Vamos ter que escalar... Escala daqui, Escala dali, Escala de lá, Acabamos de chegar... Eu vou passear ( 3 x) Quem quiser que me acompanhe, Eu vejo um rio, (3 x) Vamos ter que atravessar... Andando não dá. Correndo não dá, Pulando não dá, Escalando não dá, Nós vamos ter que nadar... Nada daqui, Nada dali, Nada de lá, Acabamos de chegar... Eu vou passear (3 x) Quem quiser que me acompanhe... Eu vejo uma ponte estreita, (3 x) Vamos ter que atravessar... Andando não dá, Correndo não dá, Pulando não dá, Escalando não dá, Nadando não dá, Vamos ter que equilibrar... Equilibra daqui, Equilibra dali, Equilibra de lá, Acabamos de chegar... Eu vou passear, (3 x) Quem quiser que me acompanhe... Eu vejo uma caverna, ( 3 x) Vamos ter que atravessar... Andando não dá, Correndo não dá, Pulando não dá, Escalando não dá, Nadando não dá, Equilibrando não dá, Vamos ter que abaixar... Abaixa daqui, Abaixa dali, Abaixa de lá, Acabamos de chegar... Eu vou passear, ( 3 x ) Quem quiser que me acompanhe... Eu vejo um gramado, ( 3 x ) Vamos ter que atravessar... Andando não dá, Correndo não dá, Pulando não dá, Escalando não dá, Nadando não dá, Equilibrando não dá, Abaixando não dá, Vamos ter que descansar! e - O trenzinho de ferro (adaptado de Ferreira, 2011) Formação – Coluna com as mãos nos ombros. Aplicação –. Cantam e dançam se deslocando pela quadra ou espaço aberto. Música O trem de ferro quando sai de Pernambuco, Vem fazendo tchuco, tchuco, Vem com pressa de chegar. Saltitam para a direita todos juntos, e depois todos para a esquerda. Requebra, requebra, Você diz que dá na pedra, Você diz que não requebra, Que não sabe requebrar. Rebolam para um lado e depois para o outro. Rebola, bola, Você diz que dá na bola, Você diz que não rebola, Mas na bola você não dá. f - Escravos de Jó com latas de refrigerante e/ou saquinhos de areia (Adaptado de Almeida, 2006). Formação - Alunos sentados ao chão, em forma de círculo, com pernas cruzadas. Aplicação - Cada aluno terá uma lata de refrigerante vazia em sua mão, ao som da música cantada por eles e o professor as crianças terão que passar a lata à frente para o seu colega da sua direita. Canto Escravos de jó... Jogavam cachangá Tira... bota... Deixa o zé perê... ficar Guerreiros com guerreiros, Fazem, zigue...zigue...zá! (2 X) Variações - Podendo variar para a esquerda, ou atrás do colega, pode ser todos em pé também, por ou tirar o pé de cima da lata, etc.) 4. Estratégias/ Procedimentos Aula expositiva e prática 5. Recursos Didáticos Sala grande, quadra de esportes ou espaço aberto. ATIVIDADES DE JOGOS E BRINCADEIRAS PARA INCLUSÃO DE ALUNOS DEFICIENTES VISUAISOs jogos e brincadeiras fazem parte da vida e história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sempre encantaram jovens e adultos, dinamizando e agradando os dias de muitas civilizações. É através de jogos e brincadeiras que as crianças e adolescentes imitam, fazem intercomunicação entre o real e o imaginário, o lógico e o afetivo, o consciente e o inconsciente; e dessa maneira recriam o mundo dos adultos, fortalecendo suas relações de amizade e se sentem inseridos no grupo social que as rodeia. PLANO DE AULA Nº 04 1. Objetivo Geral: Proporcionar atividades favorecendo a tomada de consciência e de cooperação do grupo como um todo. 2. Objetivos Específicos: Proporcionar ao aluno uma forma lúdica e prazerosa de participar da aula sem discriminar as diferenças 3.Conteúdo Programático: a . Jogo diversificado Formação - Duas equipes com um número igual de alunos de cada lado. Aplicação – O jogo começa jogando com os pés. Quando a bola ultrapassa a linha de fundo de determinada trave da quadra, recomeça o jogo com as mãos, vence quem assinalar maior número de gols. Obs: os gols podem serem feitos com as mãos ou com os pés dependendo de qual for a hora de jogo. (Pode-se usar bola de futebol, bola de handebol ou bola de borracha). b . Pique Trave em Duplas Formação: Alunos dispostos na quadra de futsal em duplas Aplicação: O pique trave consiste em uma dupla é o pegador, os outros são os fugitivos, a dupla que eles pegarem viram os pegadores e eles tornam-se fugitivos como os outros. A trave é o pique, mas com um detalhe, os alunos que tirarem a mão dela, só poderão segurar na trave do outro lado da quadra. Ou seja eles terão que correr até a outra trave para não serem pegos. c. Correr Contra o Relógio Formação - Dividir os alunos em 2 equipes. As equipes deverão estar sentadas sobre as linhas laterais da quadra, uma equipe de cada lado. Esticar/prender uma corda nos dois cones e colocar no meio da quadra (entre as equipes). O professor lançará um número “X” de bolinhas na quadra, de acordo com a quantidade de alunos participantes da aula. Aplicação - Ao comando do professor a equipe 1 deverá correr e saltar a corda, recolher todas as bolinhas, que foram jogadas pelo professor do lado oposto, saltar novamente a corda e colocá-las dentro da caixa. Simultaneamente o grupo 2 deverá dar uma volta correndo ao redor da quadra. Vence a equipe que primeiro concluir a tarefa. A equipe 2, que está correndo é o 'relógio'. Depois a tarefa é invertida trocam- se as tarefas para cada equipe. d . Queimada Adaptada (adaptada de Marcelino, 2007) Formação – Duas equipes com números similares de participantes, dispersos pela quadra, dois animadores. Aplicação – O jogo inicia-se com uma das equipes com a posse de bola, e objetiva fazer a queimada de todos os adversários sem arremessar a bola, apenas encostando a bola em qualquer parte do corpo. O aluno que estiver com a bola não pode se deslocar, deverá fazer um passe para outro de seus colegas para chegar perto do seu adversário e queimar. Ao serem queimadas as pessoas vão saindo do jogo. Se a bola sair da quadra ou for interceptada pela equipe adversária, os jogadores que estavam fora, queimados, retornarão ao jogo, sendo a posse de bola da equipe que a interceptou, e o jogo recomeça. e . Voleibol com Lençol (adaptado de Marcelino, 2007) Formação – Duas equipes, cada qual com um lençol, uma de cada lado da rede de voleibol. Aplicação – Cada equipe deve segurar o seu lençol conjuntamente. O jogo inicia com o arremesso da bola com o lençol por cima da rede, onde a outra equipe deverá recepcioná-la e arremessa-la à quadra oposta também se utilizando do seu lençol. Os jogadores não poderão tocar a bola (com guizo ou enrolada em sacola plástica) com as mãos. Os pontos serão marcados sempre que a bola cair no chão da equipe oposta ou a arremessarem para fora da quadra. 4. Estratégias/ Procedimento Aula expositiva e participativa 5. Recursos Didáticos Quadra, bola de futebol ou voleibol, handebol, bolas de borracha, corda e cones JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS COM ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA INCLUSÃO DO ALUNO DEFICIENTE VISUAL O esporte adaptado caracteriza-se como uma grande oportunidade para que o indivíduo com necessidades especiais possa desenvolver uma atividade física, deixando de lado o sedentarismo e o isolamento social. (Ferreira, 2011) As pessoas com Deficiência necessitam de espaço físico adaptado e profissionais capacitados na área e que sejam responsáveis por uma educação de qualidade para adequarem as atividades. PLANO DE AULA Nº 05 1. Objetivo Geral: Incluir o deficiente visual nas aulas de educação física, promovendo a cidadania de todos com igualdade. 2. Objetivos Específicos: Estimular os alunos a participarem das atividades proposta para integrá-los no processo educacional. 3.Conteúdo Programático: a. Atividade com venda Formação – Alunos dispostos em uma fila em duplas, um membro de cada dupla usará uma venda, o outro será o guia. Aplicação - Fazer uma aula prática de educação física adaptada para cegos: Alunos com vendas nos olhos, andar com guia vidente. Andar de trenzinho com um guia vidente à frente. (variar as atividades) Quicar a bola com vendas nos olhos, com as duas mãos, com mão esquerda, com mão direita, o guia orientando-os. b – Voleibol com balões (adaptado de Ferreira, 2011) (usar balões grandes de boa espessura e com cores fortes com um objeto dentro “guizo” que faça barulho) Formação – dividir os alunos em grupos de três ou quatro pessoas conforme o número de presentes. Aplicação – Os grupos ficam um de cada lado da rede de voleibol, pode fazer dois jogos no mesmo momento usando apenas a metade da rede. Para cada duas equipes. As regras podem serem pré-determinadas pelo grupo juntamente com o professor, como por exemplo todos devem tocar no balão antes de passarem para o outro lado, o balão não pode ser tocado duas vezes seguidas pelo mesmo aluno, não tocar mais de seis vezes antes de passar para o outro lado da quadra, etc. c – O Jogo dos Ensacados (adaptado de Bagatini, 1992) Formação – Duas equipes com 5 participantes cada uma dispersos pela quadra. Aplicação – Os participantes sentados ao chão, com as pernas enfiadas dentro de um saco de estopa ou ráfia, só poderão se deslocarem arrastando-se pelo chão. Pode-se fazer jogo com as mãos sobre uma rede baixa de voleibol. (voleibol modificado) Pode-se fazer ainda jogo de handebol, jogando com as mãos, arremessando ao gol com as mãos. (handebol modificado) Pode-se fazer jogo de futebol, jogando com os pés fazendo gol nas traves do futsal. (futsal modificado) d - O Goalball (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais) Formação - É um esporte de equipe, disputado por dois times de três jogadores com, no máximo, três atletas reservas. Podem competir na mesma equipe atletas das classes B1(cego), B2 e B3 (portadores de visão subnormal), segundo as normas de classificação da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA). O goalball é disputado nas categorias masculina e feminina. Aplicação - O jogo é disputado num espaço com as mesmas dimensões da quadra de vôlei. No fundo de cada uma, localizam-se duas balizas, que abrangem todo o comprimento da quadra. Os três atletas de cada equipe ficam restritos a uma área de 3 metros à frente da baliza que defendem, de modo que não há qualquer contato com os oponentes. Os atletas arremessam a bola para o outro lado, tendo como objetivo fazercom que ela ultrapasse o fundo da quadra adversária, entrando assim nas balizas. Em sua trajetória, a bola necessita obrigatoriamente tocar linhas predeterminadas, de modo que ela chegue ao gol adversário junto ao chão. Os arremessos mais fortes podem atravessar a quadra em mais ou menos meio segundo. A bola de goalball é especialmente desenvolvida para esse esporte. Pesando 1 quilo e 250 gramas, ela possui em seu interior um guizo que balança em seu deslocamento, permitindo que os atletas a localizem através da audição. OBS: Em nossas aulas faremos algumas adaptações com o material que temos disponíveis, usaremos cones no lugar das traves, e na falta da bola com guizo poderemos utilizar outra bola de borracha ou de handebol como um plástico envolvendo-a para que os DV possam localizá-la. e - Futebol de 5 (Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais) Formação - Cada time é formado por cinco jogadores: um goleiro, que tem visão normal e quatro na linha totalmente cegos e que usam uma venda nos olhos para deixa-los todos em iguais condições, já que alguns atletas possuem um resíduo visual, que podem dar vantagem. Aplicação - É exclusivo para cegos. As partidas normalmente são de uma quadra de futsal adaptada com uma banda lateral (barreira feita de placas de madeira que se prolonga de uma linha de fundo à outra, com um metro e meio de altura, em ambos os lados da quadra, evitando que a bola saia em lateral, a não ser que seja por cima desta). OBS: Em nossas escolas como não temos quadra adaptada usamos a quadra normal do futebol, mas temos que tomar alguns cuidados na hora do jogo, o professor deve estar sempre orientando, falando. 4. Estratégias/ Procedimentos Aula expositiva e participativa 5. Recursos Didáticos: Quadra de esportes, bolas, balões. QUARTO MOMENTO – Síntese e avaliação da intervenção realizada Questionário com as mesmas questões realizadas no início do projeto de intervenção e conclusão do assunto com exposição do assunto pelos alunos do que sentiram e puderam perceber de mudanças nas aulas e com os colegas. Confraternização de encerramento do projeto e síntese geral dos alunos sobre as atividades e experiências vivenciadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante muito tempo, em nossa sociedade, as pessoas com algum tipo de deficiência foram excluídas do convívio social. A educação inclusiva pede flexibilização no desenvolvimento dos conteúdos, é necessário que escola e sociedade se empenhem para incluir alunos com deficiência no meio onde estiverem inseridos. As relações humanas são muito complexas de determinadas culturas tem para com as pessoas com deficiência, não entendemos e reconhecemos o outro como nosso semelhante, com sentimentos e necessidades de convivências como todos nós. Ao contextualizarmos a exclusão social como um fenômeno que vem sendo debatido e combatido com intensidade desde o fim do século XX, com o propósito maior de se alcançar a inclusão de grupos que no decorrer da história viveram segregados e em posição social inferior aos demais, identificamos que a exclusão é um processo histórico presente desde o momento em que o homem passou a viver em grupo, isso ainda no período pré-histórico. No entanto, para podermos viver bem e em harmonia com as pessoas diferentes devemos aceitar primeiramente como eu sou, depois que somos seres humanos cheios de defeitos. Que as pessoas são diferentes e possuem limitações. Porém, o que merece reflexão é o quanto continuamos marginalizando a deficiência e, por conseguinte, a exclusão daqueles que a têm, por não sabermos como lidar com tais diferenças. Para tanto devemos nos esforçar, aprender com eles e compreendê-los, para que possamos ajudá-los e nos ajudar dentro e fora do contexto escolar. Só assim veremos a inclusão acontecer, primeiramente dentro de nós mesmos. Não podemos limitar a vida do Deficiente Visual, e sim ao contrário, é nosso dever incentivá-lo e dar total apoio para que seja um indivíduo de vida normal como as pessoas que tenham visão normal. Sendo assim, podemos dizer que o Deficiente Visual jamais deve ser privado de participar das atividades nas aulas de Educação Física, mas sim orientado e estimulado, para que adquira autonomia e vença preconceitos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, T. T. de O. Jogos e Brincadeiras no Ensino Infantil e Fundamental. 2. Ed. São Paulo. Cortez. 2006 BAGATINI, V. Psicomotricidade para deficientes. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. _________________________________. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. Brasília, 2005. CONDE, J. M. 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