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Liberdade de Expressão e Crimes de Odio na Internet

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FACULDADE BARRETOS
CURSO DE DIREITO
PROJETO DE PESQUISA
Liberdade de Expressão e Crimes de Ódio: O limite do direito no âmbito digital
Discente: JÉSSICA NOGUEIRA VENTURA
Orientadora: CASSIANE DE MELO FERNANDES
BARRETOS
2018
SUMÁRIO
1. Título do projeto de pesquisa	 3
2. Justificativa, relevância e fundamentação teórico-empírica	3
	
3. Problematização	 7
4. Objetivos	 7
4.1 Objetivo geral 	...7
4.2 Objetivos especiais.....................................................................................................8
5. Desenvolvimento do trabalho (sumário provisório).................................................9
6. Cronograma...............................................................................................................10
7. Bibliografia	..............11
TÍTULO DO TRABALHO
Liberdade de Expressão e Crimes de Ódio: O limite do direito no âmbito digital.
Justificativa, Relevância e Fundamentação Teórico-Empírica
A finalidade a ser exposta neste estudo tem o propósito de elucidar o princípio da Liberdade de Expressão frente ao Crime de Discurso de Ódio, proporcionando uma análise precisa do exercício deste direito fundamental com ênfase no ambiente virtual, ponderando as formas de utilização das tecnologias e a problemática da colisão de direitos fundamentais.
Entende-se por direitos fundamentais àqueles inerentes ao ser humano, direitos estes oriundos da própria natureza humana, de caráter inviolável, imutável, e universal, sendo reconhecidos e positivados através da Constituição Federal de 1988, resguardados perante o tratado de Direitos Humanos e difundidos em outras legislações pertinentes, 
Incorporado aos direitos fundamentais abrangemos o principio de liberdade, enfatizando a prerrogativa da Liberdade de Expressão. 
É direito fundamental e individual de todos, a Liberdade de Expressão, que consiste na livre manifestação de seu pensamento e sua opinião, assegurado pela Constituição Federal de l988, este princípio abrange diferentes formas de expressar opiniões e pensamentos. No artigo 5º da Constituição Federal de 1988, e seus incisos, a Liberdade de Expressão é prevista em suas diversas formas. Assim prevê o Art. 5 da Constituição Federal de 1988:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [...][2: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 06 Abr. 2018]
[...] IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
[...] VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
[...] IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
Tem-se a partir destes pressupostos constitucionais a Liberdade de Expressão como de suma importância para uma sociedade democrática, uma garantia para a exteriorização do pensamento individual e da mesma forma um principio da dignidade da pessoa humana, pois assegura a manifestação do pensamento sem interferência do Estado. 
Conceituando esse entendimento conforme, Gilmar Ferreira Mendes:
É fácil ver, assim, que o texto constitucional não excluiu a possibilidade de que se introduzam limitações à liberdade de expressão e de comunicação, estabelecendo, expressamente, que o exercício dessas liberdades há de se fazer com observância do disposto na Constituição. Não poderia ser outra a orientação do constituinte, pois, do contrário, outros valores, igualmente relevantes, quedariam esvaziados diante de um direito avassalador, absoluto e insuscetível de restrição..[3: MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 647.]
Partindo deste parecer, temos de ressaltar que não se trata de um direito absoluto, sendo assim, mesmo que seja uma garantia constitucional, sua eficácia não sobrevém de maneira absoluta diante de outros direitos fundamentais. 
Sob este viés, tem-se a conclusão de que apesar de ser uma garantia constitucional, o direito de Liberdade de Expressão sofre limitações, por tanto para que se faça valer a livre manifestação da opinião e do pensamento deve haver a ponderação e proporcionalidade para que não haja excesso e abuso em desfavor desse direito. Neste sentido Bernardo Gonçalves Fernandes conceitua:
Nesses termos, para a doutrina dominante, falar em direito de expressão ou de pensamento não é falar em direito absoluto de dizer tudo aquilo ou fazer tudo aquilo que se quer. De modo lógico-implícito a proteção constitucional não se estende à ação violenta. Nesse sentido, para a corrente majoritária de viés axiológico, a liberdade de manifestação é limitada por outros direitos e garantias fundamentais como a vida, a integridade física, a liberdade de locomoção. Assim sendo, embora haja liberdade de manifestação, essa não pode ser usada para manifestação que venham a desenvolver atividades ou práticas ilícitas (antissemitismo, apologia ao crime etc...).[4: FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de direito constitucional. 3. Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. p. 279.]
As crescentes evoluções da sociedade possibilitaram para que houvesse também uma crescente evolução nos direitos fundamentais, a cada avanço houve uma adequação das garantias constitucionais para a situação atual da sociedade.
Neste ponto a tecnologia teve suma importância, pois seu crescente avanço proporcionou uma maior ascensão dos indivíduos de diversas sociedades em suas plataformas digitais, possibilitando uma maior interação e compartilhamento de ideias com quem quer que seja em qualquer lugar do mundo.
A Lei 12.965/14, conhecida como Marco Civil da Internet foi sancionada para a devida regulamentação do uso da internet no Brasil. Dispõe de princípios, garantias, direitos e deveres para os usuários, bem como delimita ao Estado, diretrizes para quando necessário for sua atuação.
Neste contexto, o artigo 3o do Marco Civil elenca dentre os princípios de regência da disciplina da internet no Brasil a garantia da liberdade de expressão, comuni- cação e manifestação de pensamento, fazendo a expressa ressalva de que o exercício dessa garantia deve ser efetivado nos termos da Constituição Federal, como bem ressalva a parte final do dispositivo legal.[5: Leite, George Salomão - Lemos, Ronaldo. Marco Civil da Internet. 1. Ed São Paulo: Atlas, 2014. p.127.]
No âmbito digital o exercício do direito de Liberdade de Expressão ganha maior alcance entre os utilizadores das plataformas digitais, por abranger um grande número de usuários e por ter uma rápida interação entre os mesmos. 
Com isso o exercício da manifestação do direito de Liberdade de Expressão obteve mais visibilidade e tornou-se de suma importância no ambiente digital. A internet propicia essa interação com seus usuários para a exteriorização de seu pensamento e opinião sobre qualquer assunto recorrente no mundo.
Não obstante, vê-se juntamente com essa crescente evolução da manifestação do direito de Liberdade de Expressão a colisão com outros direitos fundamentais inseridos na Constituição Federal de 1988. A forma em que este direito vem sendo executado nas redes sociais causa a sensação de que não há limites no ambiente virtual, e que qualquer pensamento e opinião mesmo que com teor racista, machista, homofóbico, incitação ao ódio é válido.
Apesar da existência de legislação em relação à esfera digital, o excesso do exercício de Liberdade de Expressão é uma crescente ocorrênciano dia a dia. Pessoas abusam na forma de se expressar, utilizam-se desde ofensas a outros tipos de humilhação, para diminuir, menosprezar outros que tenham o pensamento divergente do seu. A tolerância neste âmbito torna-se cada vez mais escassa deixando espaço para o crescimento constante desse ato de violência.
Como afirma Renata Machado:
 Embora as condições tecnológicas sejam favoráveis para uma melhor comunicação mundial, o dialogo parece estar se tornando pior, pois o fanatismo e a intolerância diminuem as chances do mesmo.[6: SILVEIRA, Renata Machado da. Liberdade de expressão e discurso de ódio. 2007. 130 p. Dissertação (Mestrado em Direito). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.]
A partir desse entendimento chegamos ao ponto crítico do assunto. Quando há o excesso de um direito fundamental fronte á outros, temos então a colisão de direitos fundamentais. No que concerne o direito de Liberdade de Expressão, quando há abuso da sua manifestação torna-se Crime de Ódio.
O Crime de Ódio caracteriza-se pela manifestação do pensamento e opinião sobre determinados assuntos, no entanto, manifestado de forma negativa, de forma a causar um trauma ou inibir aquele que irá receber a mensagem.
Correntes doutrinárias entendem que o Crime de Ódio seja uma variável da Liberdade de Expressão, na qual enseja unicamente a rejeição, ódio e sentimentos semelhantes quando manifestado. Segundo Jeremy Waldron:
Podemos considerar o discurso de ódio como uma variável da liberdade de pensamento. Quando manifestado, ele se manifesta como expressão do pensamento e começa a gerar efeitos nocivos que poderão perdurar no tempo de acordo com o veículo de transmissão utilizado[7: WALDRON, Jeremy. Dignity na defamation: the visibility of hate. Harvard Law Review, v. 124, n. 1596, p. 1597-1657, 2010.]
Ante ao exposto é possível determinar que a forma em que se é manifestado o discurso de ódio, fará com que seu efeito perdure no tempo. Relacionando á internet, por sua vasta infinita fonte, a qualquer tempo e momento poderá obter informações sobre inúmeros determinados assuntos, e com isso faz-se necessário um maior controle do que se é mantido e exposto nas plataformas digitais.
O Crime de Ódio tem uma perspectiva de que é resguardado por conta da Liberdade de Expressão, no entanto a limitação desse direito ocorre quando se torna a manifestação do pensamento e opinião em forma odiosa ou que incite a mesma.
Contudo, diante das problemáticas, é necessária a adoção de medidas que visem à inibição desta prática criminosa em ambientes virtuais deixando de ser tratado como uma garantia absoluta, pois havendo conflito entre direitos e garantias fundamentais, deve haver a devida ponderação e razoabilidade dos direitos inerentes ao caso.
3. Problematização
A Liberdade de Expressão pode ser tratada como um direito absoluto mesmo com suas consequências quando há abuso desse direito?
Em casos que houver a colisão de direitos fundamentais, como deve ser a atuação do Estado?
Quando a manifestação do pensamento torna-se discurso de ódio?
Diante das crescentes evoluções tecnológicas, como a internet propiciou para que esse excesso de manifestação de pensamento aumentasse cada vez mais?
Em que os danos causados em decorrência de Crimes de Ódio mais afetam suas vítimas?
Quais mecanismos podem ser utilizados para serem realizadas as denuncias de Crimes de Ódio em âmbito digital?
4. Objetivos
4.1 Objetivo Geral
O presente trabalho desenvolvido tem o intuito de analisar as dimensões em que um direito fundamental e preceito de dignidade da pessoa humana, sendo este a liberdade de expressão, terá ao ser exercido de maneira abusiva e com isso tornando-se crime de ódio, a partir do momento de sua manifestação de pensamento de cunho odioso em ambiente digital.
Far-se-á presente legislações pertinentes a casos decorrentes sobre o assunto, bem como os grupos mais envolvidos com esse tema, as formas mais utilizadas para essa prática juntamente com as plataformas digitais em que mais ocorrem esse ato e como proceder ao ser vitima ou presenciar esta prática criminosa.
O desenvolvimento da temática proposta para a pesquisa será de acordo com o método de abordagem dedutiva e para a coleta de informações pertinente ao caso será adotado o procedimento de pesquisa bibliográfica, doutrinas, bem como artigos de revistas científicas e monografias.
4.1 Objetivos Especiais
a) Realizar a demonstração da evolução histórica do direito de Liberdade de Expressão.
b) Explanar as diversas vertentes em que pode ser verificado o exercício da Liberdade de Expressão.
c) Elucidar que embora preceito constitucional, a Liberdade de Expressão não se trata de direito absoluto.
d) Apresentar dados sobre o vínculo das plataformas digitais com a ascensão do progresso do exercício do direito de Liberdade de Expressão.
e) Analisar minuciosamente as colisões de direitos fundamentais em decorrência da exorbitância da Liberdade de Expressão.
f) Arrolar as diversas modalidades de crimes de ódio praticados em decorrência do suposto amparo absoluto da livre manifestação do pensamento.
g) Demonstrar a interação direta e indireta da internet com a propagação dos crimes de ódio.
h) Destacar as legislações pertinentes e existentes no ambiente digital.
i) Examinar os resultados alcançados pelos meios de inibição e controle de práticas de crimes de ódio virtuais.
5. Desenvolvimento do Trabalho (sumário provisório)
A linha de pesquisa está estruturada genericamente da seguinte forma:
Resumo 
Abstract
Introdução
Capítulo I – A Liberdade de Expressão
Contexto Histórico dos Direitos Humanos
Difusão dos Direitos Humanos no Brasil
1.3 Dignidade da Pessoa Humana
1.4 Direitos Fundamentais
1.5 Liberdade de Expressão
1.5.1 Limites ao direito de Liberdade de Expressão
Capítulo II – Evoluções Tecnológicas e Novas Plataformas Digitais
					
2.1 A Tecnologia da Informação e Sua Contribuição Social
2.2 Internet
2.2.1 Legislação no Ambiente Digital
2.3 Redes Sociais e Aplicativos
2.4 Influenciabilidade das Redes Sociais na Sociedade
2.5 Manifestações de Pensamento e Opinião na Internet
Capítulo III – Preconceito e Aversão
3.1 Conceito de Preconceito
3.1.1 Conceito de Aversão
3.2 Tipos de Preconceito
3.2.1 Racismo 
3.2.2 Homofobia
3.2.3 Transfobia
3.2.4 Preconceito Social
3.2.5 Machismo
3.2.6 Intolerância 
3.2.7 Xenofobia
3.2.8 Estereótipos
Capítulo IV – Crimes de Ódio
4.1 Modalidades de Crimes de Ódio
4.2 Grupos Mais Vulneráveis ao Crime de Ódio
4.3 Discurso de Ódio na Internet
4.4 A Denúncia dos Crimes de Ódio Praticados no Âmbito Digital 
4.4.1 Órgãos Especializados para Crimes de Ódio Praticados na Internet
4.5 Responsabilização dos Crimes de Ódio
4.5.1 Responsabilização Civil e Penal
Considerações Finais
Bibliografia
6. Cronograma
 As atividades delineadas para a elaboração do trabalho estão descritas na primeira coluna da tabela, enquanto o período destinado a cada atividade está preenchido com “x” nas colunas seguintes da mesma linha.
	
	M E S E S 
	Atividades
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Levantamento bibliográfico (doutrina nacional, estrangeira, bem como a legislação vigente)
	X
X
X
X
X
X
X
	X
X
X
X
X
X
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise de documentos, dados e informações relacionados ao tema 
	
	
	X
X
X
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X
	X
X
X
X
X
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	X
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X
X
X
X
	
	
	
	
	
	
	
	Confecção do Texto
	
	
	
	 
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão e Elaboração do Texto Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 
	
	
	
7. Bibliografia
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 06 Abr. 2018 23:15:20
FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de direito constitucional.3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011..
LEITE, George Salomão - LEMOS, Ronaldo. Marco Civil da Internet. 1. Ed São Paulo: Atlas, 2014.
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012.
SILVEIRA, Renata Machado da. Liberdade de expressão e discurso de ódio. 2007. 130 p. Dissertação (Mestrado em Direito). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. Disponível em < http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Direito_SilveiraRM_1.pdf > Acesso em: 05 Abr. 2018 18:20:13
WALDRON, Jeremy. Dignity na defamation: the visibility of hate. Harvard Law Review, v. 124, n. 1596, 2010.

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