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O RX deve ser feito sempre com duas incidências no mínimo: AP e perfil.
Fraturas: descontinuidade de um osso; pode ser completa ou incompleta (fissuras).
Luxação: perda completa da relação articular devido ao deslocamento do osso; quando o osso sai do lugar mas não quebra.
Subluxação: separação parcial da articulação, ainda existindo um certo contato entre os ossos.
Cominutiva: complexa com 3 ou mais fragmentos.
Impactada: sem desvios ou angulações expressivas.
FRATURAS RELEVANTES NO MEMBRO SUPERIOR
Fratura da clavículaFratura em galho verde.
Ocorre devido à:
- traumas com a mão estendida durante a queda
- queda diretamente sobre o ombro
É mais comum em crianças, sendo incompleta: fratura em galho verde, onde há a fratura de um lado do osso e encurvamento do outro, como um galho de árvore que foi dobrado, mas não se quebrou.
Durante o parto, pode ocorrer fratura em galho verde na clavícula se o neonato tiver ombros largos.
A parte mais fraca da clavícula é a junção de seus terços médio e lateral.
Após a fratura, o músculo esternocleidomastóideo eleva o fragmento medial do osso, porém, o trapézio não consegue fazer o mesmo, o que acaba formando cavalgamento. 
Fratura da escápula
Ocorre geralmente em acidentes envolvendo pedestres e veículos, onde é comum também a fratura das costelas. Requer pouco tratamento por estar coberta por músculos. A maioria das fraturas inclui o acrômio. 
Fraturas do úmeroFratura no colo cirúrgico do úmero. 
A maioria das lesões ocorre no colo cirúrgico.
É comum em pessoas idosas com osteoporose.
Ocorre devido à:
- quedas sobre a mão
- na diáfase do úmero, geralmente pancadas diretas
Fratura por avulsão do tubérculo maior do úmero:
Comum em pessoas de meia-idade e idosas.
Parte do tubérculo é arrancada devido à queda sobre o acrômio, ou queda sobre a mão com o braço em abdução.
Em geral, as fraturas no úmero constumam lesar os nervos que passam próximo à própria fratura. 
Fratura do rádio e da ulna
Causado por golpes diretos, consequência de lesão grave.
A fratura da extremidade distal do rádio ocorre com mais frequência em mulheres acima de 50 anos, devido à osteoporose. Fratura de Colles. 
A fratura de Colles é caracterizada por ser uma transversal completa dos 2cm distais do rádio, sendo a mais comum no antebraço, causada por extensão forçada da mão, em geral resultante da extensão do membro superior na tentativa de aliviar uma queda, como no caso de um escorregão, em que há apoio sobre o membro estendido com o antebraço e a mão em pronação.
Algumas vezes ocorre a avulsão do processo estiloide da ulna, chamada de deformidade em dorso de garfo. O processo estiloide do rádio geralmente projeta-se mais distalmente que a ulna, porém, quando há uma fratura de Colles, isso não ocorre, devido ao encurtamento do rádio. 
As lesões da lâmina epifisial são comuns em crianças maiores, onde há fratura da extremidade distal do rádio por causa das frequentes quedas. O processo de consolidação pode resultar em mau alinhamento e comprometimento do crescimento do rádio.
Fratura dos ossos do carpo e mão
Fratura do escafoide
Osso carpal fraturado com maior frequência.
Causado por:
- queda sobre a palma com a mão em abdução
A dor é localizada na porção lateral do punho, sendo de difícil diagnóstico, visto que radiografias iniciais podem não mostrar a lesão, sendo esta observada apenas em radiografias de 10 a 14 dias após.
Pode haver necrose avascular do fragmento proximal do osso escafoide, em razão da pequena vascularização da área, o que pode levar a uma doença articular degenerativa do punho, sendo necessário proceder à fusão cirúrgica dos ossos carpais. Fratura do escafoide. 
Fratura do osso hamatoFratura de boxeador. 
Pode não haver consolidação do osso, sendo o nervo ulnar lesado, resultando em diminuição da força de preensão da mão.
Fratura de boxeador
Fratura mais comum da mão, ocorrendo lesão no metacarpal V devido à um golpe com punho fechado (cerrado e abduzido). 
Fratura das falanges
As lesões por esmagamento das falanges distais são comuns (ex.: dedo esmagado pela porta de um carro). São lesões muito dolorosas, logo surgindo um hematoma. 
Os fragmentos ósseos devem ser cuidadosamente realinhados para restaurar a função normal dos dedos.

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