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Direito do Trabalho - insalubridade, periculosidade, acúmulo de função, rescisão e extinçao do contrato de trabalho

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Intervalo intra-jornada
1 – Conceito
2 – Natureza jurídica
3 – Objetivo
4 – Períodos de duração 
5 – Intervalos intrajornada especiais 
6 – Intervalo para mulheres
7 – Intervalo para menores de idade
8 – Intervalo para amamentação 
9 – Operador de telemarketing
10 – Não concessão e concessão parcial
11 – Horas extras em relação a este intervalo
12 – Controle de ponto
13 – Mecanografia
14 – Intervalo entre jornadas
15 – Intervalo entre jornadas especiais
16 – Suspensão x interrupção do contrato de trabalho
17 – Observações
Insalubridade
1 – Conceito
2 – EPI 
3 – Reflexos
4 – Percentuais 
5 – Agentes agressivos
6 – Verificação de insalubridade
7 – Prova emprestada
8 – Regra geral
9 – Paradigma
10 – Observações 
Acumulo de função
1 – Conceito
2 – Previsão legal
3 – Adicional de transferência
4 – Licitude da transferência
5 – Observações 
Extinção do contrato de trabalho
1 – Conceito
2 – Hipóteses
3 – Aposentadoria 
4 – Culpa reciproca 
5 – Pedido de demissão do empregado
6 – Observações 
Rescisão contratual por justa causa e justo motivo
1 – Conceito
2 – Penalidades previstas aos empregados
3 – Requisitos de validade da rescisão por culpa do empregado (justa causa)
4 – Rescisão contratual por culpa do empregador
5 – Disposições legais da CLT
6 – Observações 
Periculosidade
1 – Conceito
2 – Agentes
3 – Atividades consideradas perigosas
4 – Incidência do adicional
5 – Natureza
6 – Horas de sobreaviso
7 – Observações 
	Intervalo intra-jornada
	1 – Lapso temporal concedido ao empregado pelo empregador durante a jornada de trabalho para que aquele possa se alimentar,
	descansar e cuidar da higidez pessoal
	2 – Tem natureza de ordem pública, já que nesse caso a vontade do estado prevalece sobre a do particular. O empregado ñ pode
	renunciar desse direito, não pode ser alterado por vontade das partes e nem por norma coletiva
	3 – Diminuir o desgaste físico e mental do trabalhador, evitar a queda da concentração e consequentemente diminuir acidentes de
	trabalho e doenças ocupacionais
	4 – Há 3 previsões legais de intervalo intra-jornada
	Até 4 horas diárias: não há intervalo
	4 a 6 horas diárias: 15 minutos de intervalo
	Acima de 6 horas diárias: mínimo de 1 hora e máximo de 2
	Para que haja intervalo superior a 2 horas, é necessário acordo escrito, individual ou coletivo
	A regra geral é que o intervalo não pode ser parcelado porque desta forma não cumpre a intenção do legislador 
	No período noturno, o intervalo não é diferente por causa da hora reduzida, permanece em 60 minutos
	5 – P/motoristas, empregados do setor de transporte coletivo de passageiros e atividades similares, o intervalo intra-jornada de 1 
	a 2 horas pode ser fracionado e reduzido, e o de 15 minutos fracionado
	6 – As mulheres tem direito a 15 minutos de intervalo antes do início da jornada extraordinária
	Ainda que não haja disposição legal que obrigue o cumprimento da porra desse intervalo, doutrina e jurisprudência entendem
	que a não concessão do intervalo acarreta no pagamento do intervalo como se extraordinária fosse
	7 – Aplica-se as mesmas disposições do intervalo concedido a mulher, previstas no Art.384 CLT, de acordo com o Art. 413 CLT
	É proibido prorrogar a duração do trabalho, salvo nas hipóteses abaixo 
	até mais de 2 horas, independente de acréscimo salarial, seja através de convenção ou acôrdo coletivo, desde que o excesso 
	de horas em um dia seja compensado pela diminuição em outro, sendo observado o limite máximo de horas semanais ou outro
	inferior legalmente fixado
	excepcionalmente, por motivo de força maior, até o máximo de 12 horas, com acréscimo salarial de, pelo menos, 25% sobre 
	a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento
	8 – Nos termos do Art.396 CLT, a mulher terá durante a jornada de trabalho, 2 intervalos de meia hora cada para amamentar o(a)
	Filho(a) até este(a) completar 6 meses. Sendo exigido por motivo de saúde da criança que o prazo seja elastecido, este poderá
	ser, a critério de autoridade competente
	9 – Estes tem jornada de 6 horas diárias e 36 semanais, com 2 intervalos de 10 minutos para descanso, e 1 intervalo para comer
	e descansar. O intervalo intra-jornada dos telemarketeiros que seria normalmente de 15 minutos foi aumentado para 20 através
	da NR 17. Esta só é aplicável a esta categoria
	10 – Concessão parcial é o mesmo que não conceder, sendo assim o período do intervalo será pago como hora extra
	11 – As horas extras decorrentes da não concessão do intervalo necessário, refletirão em DSR, feriados, 13°salário, férias, aviso
	prévio e FGTS
	12 – Empresas com mais de 10 funcionários são obrigadas a manter controle manual, mecânico ou eletrônico 
	Manual: empregado anota a hora de entrada, inicio e termino do intervalo, e termino da jornada em livro ou caderno de ponto
	Mecânico: empregado faz as mesmas anotações do manual com o auxílio de uma maquina 
	Eletrônico: mesmas anotações da porra do controle manual só que através de um programa de computador. Nessa hipótese,
	o programa deve term uma impressora para emissão do comprovante das mesmas anotações do manual
	13 – Aqueles q trabalham com escrituração, datilografia e cálculo tem direito a intervalos de 10 minutos a cada 90 min trabalhados 
	Esse intervalo é computado como hora trabalhada e a não concessão implica em pagamento de hora extra. Intervalo também 
	aplicável aos digitadores por analogia
	14 – Período de tempo a ser concedido ao empregado entre o termino de uma jornada de trabalho e o início de outra. A duração 
	mínima deste intervalo deve ser de 11 horas. Se ñ concedido integralmente, as horas suprimidas serão pagas como horas extras
	por interpretação analógica do Art.71, par.4 CLT
	Após o DSR (24 horas) deve ser concedido o intervalo entre jornadas, totalizando um período de descanso de 35 horas
	15 – Devido a características especiais, algumas categorias profissionais tem intervalos entre jornada diferenciados, podendo ser
	inferiores ou superiores a regra geral
	Jornalistas: intervalo entre jornada de 10 horas
	Operadores cinematográficos: intervalo entre jornada de 12 horas
	16 – Suspensão 
	(1)
	 Interrupção 
	(2)
	16.1: período do contrato em q a prestação de serviços é interrompida, sem pagamento de salário e sem contagem de tempo
	de serviço. Abaixo, exemplos de suspensões 
	Serviço militar
	Suspensão disciplinar de até 30 dias
	Licença maternidade de 120 dias
	Prisão preventiva até o transito em julgado
	Falta ilegal ao serviço
	16.2: período do contrato em que a prestação de serviços é interrompida, mas há pagamento de salário e contagem de tempo
	de serviço. Abaixo, exemplos de interrupções 
	Férias
	Licença nojo – falecimento de ascendente, descendete, cônjuge ou dependente
	Paternidade – 5 dias 
	Doação de sangue – 1 dia
	Comparecer a justiça como parte, testemunha ou jurado pelo tempo necessário 
	
	Insalubridade
	1 – Direito do empregado de receber um adicional de 10%, 20% ou 40% sobre o salário mínimo, se o trabalho é feito em contato 
	direto com agentes físicos, químicos, biológicos e radiações ñ ionizantes nocivas à saúde, acima dos limites de tolerância fixados
	pelo Ministério do Trabalho
	2 – Equipamento de proteção individual de uso obrigatório dos trabalhadores p/suprimir total ou parcialmente a ação de agentes
	nocivos a saúde dos mesmos
	3 – O adicional de insalubridade reflete sobre o salário base, 13°, férias, aviso prévio e fundo de garantia
	4 – 10%
	(1) -> grau mínimo de exposição 
	 20%
	(2) -> grau médio de exposição
	 40% 
	(3) -> grau máximo de exposição
	5 – Físicos 
	(1)
	 Químicos 
	(2)
	 Biológicos 
	(3)
	5.1: ruídos, frio, calor, radiação não ionizante
	5.2: cal, cimento, óleomineral, graxa, produtos químicos de um modo geral como hidrocarbonetos
	5.3: vírus e bactérias (hospital) e recolhimento de lixo urbano
	6 – A insalubridade de um ambiente laboral é verificada através de uma perícia técnica feita por médico, engenheiro ou profissional
	Especializado
	Na hipótese do local de trabalho em que se pretende fazer a perícia não existir mais, pode se fazer a pericia indireta, que é a
	obtenção de informações sobre as atividades feitas e o local de trabalho com base no depoimento de testemunhas
	7 – Laudo técnico pericial que já foi feoita no local de trabalho, levando em consideração a atividade empenhada por um paradigma
	e que foi juntado num outro processo
	8 – Em relação ao adicional de insalubridade, a regra geral é de que sempre deve se fazer perícia técnica, ñ podendo o juiz deferir
	o adicional sem o laudo, sendo obrigatória, inclusive na hipótese de revelia
	9 – Pessoa que exerce as mesmas atividades que o reclamante e será usado como parâmetro pelo empregador para a perícia
	10 – Acordo coletivo da categoria 
	(1)
	 Regras de gratuidade 
	(2)
	10.1: se no acordo ou convenção coletiva da categoria não houver a indicação da insalubridade da atividade, a perícia ñ será 
	necessária 
	10.2: regras de gratuidade da justiça são sempre em favor do trabalhador, que se propor a realização de uma perícia, porém
	não puder custear a mesma, este terá o beneficio da justiça gratuita 
	
	Acumulo de função
	1 – Direito do empregado de receber um acréscimo salarial devido a execução de 2 ou mais atividades de maneira concomitante
	2 – Este adicional ñ tem previsão na CLT e só será devido ao trabalhador se previsto em legislação ou em instrumentos normativos
	É previsto para as categorias abaixo
	- Vendedor pracista 
	(1)
	- Artista
	(2)
	- Radialista
	(3)
	2.1: quando acumular as atividades de vendedor e inspeção ou fiscalização terá direito ao adicional de 1/10 da remuneração
	2.2: quando executar concomitantemente duas funções dentro de uma mesma atividade tem direito ao adicional de 40% sobre 
	a função melhor remunerada
	2.3: Quando houver o exercício de funções acumuladas dentro de um mesmo setor, terá direito a porcentagem dos adicionais
	descritos abaixo
	2.3.1: 40% em emissoras de rádio com potência igual ou superior a 10 quilowatts
	2.3.2: 20% em emissoras de rádio com potência inferior a 10 quilowatts e superior a 1 quilowatts
	2.3.3: 10% em emissoras de radio com potência igual ou inferior a 1 quilowatts
	3 – Adicional de 25% sobre o salário do profissional que é transferido da localidade onde trabalha para trabalhar em outra diferente.
	P/que o adicional seja devido a mudança do local de trabalho deve ser provisória e causar a mudança de domicílio do empregado.
	Transferências sucessivas não acarretam o acúmulo de adicionais de transferência
	4 – Com a concordância do empregado (regra geral)
	Quando houver no contrato cláusula implícita de transferência + real necessidade de serviço;
	Quando houver no contrato cláusula explicita de transferência + real necessidade de serviço;
	Quando o empregado executar cargo de confiança (empregados com poder de gestão: contratação, demissão, procuração 
	para agir em nome da empresa) e real necessidade de serviço 
	Extinção do estabelecimento em determinada localidade;
	Obs: despesas de transferência correrão por conta do empregador (pessoais e de seus familiares)
	5 – Vedação de transferência (Art.469 CLT)
	É proibido ao empregador transferir o empregado p/local diverso daquele do contrato de trabalho do mesmo sem autorização 
	do empregado e se não houver real necessidade de serviço 
	
	Extinção do contrato de trabalho
	1 – Término do contrato de trabalho, com a extinção das obrigações para os contratantes
	2 – Iniciativa do empregador
	(1) -> empregado dispensado sem justa causa (1); dispensa por justa causa (2)
	 Iniciativa do empregado
	(2) -> pedido de demissão (1); rescisão indireta (2)
	 Sumiço de uma das partes 
	(3) -> morte do empregado (1); morte do empregador pessoa física (2); fim da empresa (3)
	 Acordo
	(4) 
	 Culpa reciproca 
	(5)
	 Força maior
	(6)
	 Fato do príncipe 
	(7)
	2.1.1: empregador encerra o contrato de trabalho sem motivo justo e independente da vontade do trabalhador. Nessa hipótese 
	o empregado terá direito a aviso prévio, 13º salário proporcional, férias vencidas e proporcionais, saldo de salário, FGTS + multa 
	de 40% e seguro-desemprego
	2.1.2: empregador encerra o contrato por ato ilícito do empregado, que torna impossível a continuidade do contrato. É dever 
	do empregador provar a justa causa da demissão, já que esta é fato impeditivo do empregado. Provada a justa causa, empregado
	tem direito a saldo de salário e férias integrais
	2.2.1: empregado encerra o contrato por vontade própria comunicando a empresa que não tem mais interesse na continuidade
	do contrato de trabalho. O empregado que se demite não faz jus a liberação saldo do FGTS e seguro desemprego, e sim ao saldo
	salarial, 13º salário proporcional, férias vencidas e proporcionais. Aviso prévio pode ser descontado das rescisórias se a empresa
	não for avisada da rescisão contratual com 30 dias de antecedência
	2.2.2: fim do contrato de trabalho por decisão do empregado devido a ato ilícito praticado pelo empregador. Trabalhador terá
	direito a todas as verbas como se fosse demissão sem juta causa por iniciativa do empregador, como saldo salarial, aviso prévio,
	férias proporcionais, 13º salário proporcional, FGTS + multa de 40% e seguro desemprego
	2.3.1: encerra-se o contrato de trabalho já que ainda ñ é possível a ressureição. Nessa hipótese, os herdeiros do morto tem
	direito de receber saldo de salário, FGTS, férias vencidas e proporcionais e o 13º proporcional
	2.3.2: A empresa individual ao encerrar sua atividade, o empregado está automaticamente despedido, porém, se o negócio 
	tiver continuidade, faculta-se ao empregador rescindir ou não o contrato. O empregado receberá as verbas rescisórias como se 
	tivesse sido demitido
	2.3.3: se extinta a empresa, seja falência da matriz ou de filiais, o empregado faz jus a todos os direitos previstos na lei, como
	se houvesse sido despedido, pois não deu causa à cessação do contrato de trabalho e o trabalhador ñ pode ser responsabilizado 
	pelos riscos do negócio 
	2.4: empregado e empregador podem pactuar o encerramento do contrato de trabalho, pratica também conhecida por distrato. 
	Os próprios envolvidos determinarão as formas e consequências do rompimento do vínculo empregatício. O empregado não terá
	direito ao levantamento do FGTS, salários e férias vencidas ñ poderão ser transacionados. Demais verbas podem ser negociadas
	no acordo
	2.5: extinção do contrato de trabalho em que empregado e empregador, cometem falta grave. Nessa hipótese, a indenização 
	devida ao empregado será reduzida à metade. O empregado terá direito a metade do aviso prévio, férias proporcionais e décimo 
	terceiro salário proporcional
	2.6: acontecimento inevitável e imprevisível, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não deu
	causa direta ou indireta. Paga-se todas as verbas decorrentes da demissão sem justa causa, e a multa do FGTS pela metade
	2.7: causado pela Adm Pública, provocando o encerramento da empresa e a dispensa dos seus empregados. A indenização 
	por tempo de serviço ficará a cargo do governo responsável , já as verbas rescisórias ficarão por conta da empresa
	3 – TST e STF entendem que a aposentadoria não rescinde o contrato de trabalho
	4 – Observar item 2.5
	5 – Observar item 2.2.1
	
	Rescisão contratual por justa causa e justo motivo
	1 – Rescisão por justa causa
	(1)
	 Rescisão por justo motivo 
	(2) -> tipificação(1); causalidade (2): proporcionalidade (3); imediatismo (4)
	1.1: pena máxima que pode ser aplicada ao empregado, perde o meio de subsistência. Nesse tipo de rescisão o empregado 
	recebe apenas direito adquirido (saldo de salário e férias vencidas integrais)
	1.2: uma das partes contratantes pratica um ato ilícito que torna impossível a continuidade do contrato de trabalho. Para que
	seja válida essa rescisão são necessários 4 requisitos 
	1.2.1: ato ilícito deve estar previsto em lei
	1.2.2: deve haver nexo causal, ou seja, relação entre ato e efeito
	1.2.3: resposta imposta pelo ofendido deve ser proporcional a falta praticada pelo ofensor
	1.2.4: ao tomar conhecimento da falta praticada, a parte prejudicada deve responder prontamente, sob pena de se considerar 
	perdão tácito
	Obs: é proibida dupla punição para o mesmo ato ilícito, sob pena de se considerar nula a rescisão contratual por justo motivo
	2 – Advertência verbal
	(1)
	 Advertência escrita
	(2)
	 Suspensão disciplinar verbal
	(3)
	 Suspensão disciplinar escrita 
	(4)
	 Multa pecuniária
	(5)
	 Demissão por justa causa
	(6)
	 Rescisão por justo motivo
	(7)
	2.1: empregador de maneira oral, avisa ao empregado que ele praticou um ato ilícito e pede p/que o ato não ocorra novamente
	2.2: empregador, por meio de termo, avisa ao empregado que ele praticou um ato ilícito e pede p/que o ato ñ ocorra novamente
	2.3: empregador, de forma oral, avisa ao empregado que ele praticou um ato ilícito e que este está impedido de trabalhar por 
	determinado tempo (máximo permitido por lei são 30 dias), e pede para que referido ato não ocorra novamente
	2.4: empregador, através de termo, avisa ao empregado que este praticou um ato ilícito e que está impedido de trabalhar por 
	determinado tempo (máximo permitido por lei são 30 dias), e pede para que referido ato não ocorra novamente
	2.5: atleta profissional que comete ato ilícito pode ser punido com o pagamento de uma multa em favor do clube que trabalha
	2.6: observar questão 1.1
	2.7: observar questão 1.2
	3 – Ato atentatório a segurança nacional
	Equipamento de segurança – o empregado não pode se recusar a utilizar
	Condenação criminal – sem sursis
	Ato lesivo à honra e a boa fama, ofensa física contra o empregador e ou terceiros relacionados ao trabalho
	Desídia, desleixo, impontualidade, serviço imperfeito, pequenas faltas
	Embriaguez habitual ou no trabalho
	Abandono de emprego – deixar de comparecer por mais de trinta dias, ou prova inequívoca de que não quer mais trabalhar
	Mau procedimento
	Indisciplina – descumprimento de ordem geral
	Negociação habitual – fazer concorrência com o próprio empregador
	Insubordinação – descumprimento de ordem geral
	Violação de segredo de empresa – divulgação de marcas ou patentes, modo de preparação ou fabricação de um determinado 
	produto
	Improbidade – ato lesivo ao patrimônio do empregador – roubo, furto, danos dolosos
	Prática constante de jogos de azar
	Incontinência de conduta – desregramento da vida sexual que afeta o nível médio de moralidade da sociedade
	4 – Serviços superiores as suas forças
	Ato lesivo a honra e a boa fama do empregado e de seus familiares
	 Serviços alheios ao contrato
	Diminuição dos serviços por peça ou tarefa com diminuição dos salários
	 Serviços contrários aos bens costumes 
	Ofensa física contra o empregado
	 Serviços defesos em lei
	Descumprimento do contrato
	 Perigo manifesto de mal considerável 
	
	 Rigor excessivo
	
	5 – Citado em culpa reciproca, rescisão por justa causa e rescisão por culpa do empregador
	Art. 158 - Cabe aos empregados
	I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; 
	Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
	III - à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior
	IV - uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa
	
	Periculosidade
	1 – Adicional que o empregado que trabalha com agentes inflamáveis, explosivos, equipamentos energizados e radiação ionizante
	faz jus a receber devido aos danos que estes agentes podem causar a saúde. Periculosidade só é dada nos casos previstos em
	lei, decretos e normas regulamentadoras e a exposição eventual aos agentes periculosos não dá direito ao adicional
	2 – Descritos na questão acima. Entre os agentes inflamáveis pode-se citar: solvente, éter, gases, tintas e combustíveis 
	3 – De acordo com o Art 193 CLT, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma de regulamentação do MT, as
	que por sua natureza ou método de trabalho, consistam em contato permanente com inflamáveis e explosivos em condições de
	risco acentuado
	4 – O adicional de periculosidade só incide sobre o salário contratual
	5 – Tem natureza contraprestativa e deve integrar o salário base para efeito de horas extras e adicional noturno
	6 – Quando em horas de sobreaviso, o empregado não tem direito ao adicional de periculosidade, já que ñ está exposto a perigo

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