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3º CICLO DE CORREÇÃO – QUEIXA CRIME – PRÁTICA PENAL – EXAME DE ORDEM

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	3º CICLO DE CORREÇÃO – QUEIXA-CRIME
	13 13UTC dezembro 13UTC 2016 Leonardo Castro CICLO-DE-CORRECAO 6 comentários
	
		I. CABIMENTO
Os crimes podem ser de ação penal 
pública, condicionada ou incondicionada, e de ação penal privada. Nos 
crimes de ação pública, quem oferece a petição inicial, denominada 
denúncia, é o Ministério Público. Já nos crimes de ação privada, quem 
oferta a inicial é o particular, que o faz valendo-se de queixa-crime. 
Portanto, queixa-crime é a petição inicial nos crimes de ação penal 
privada.
A lei deve determinar expressamente que 
um crime é de ação penal privada. No silêncio, o crime é de ação penal 
pública. Embora existam outros crimes de ação penal privada, se cair 
queixa-crime no Exame de Ordem, é bem provável que o enunciado traga um 
crime contra a honra, de ação privada por força do art. 145 do CP: “Art.
 145 – Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante 
queixa, salvo quando, no caso do art. 140, § 2º, da violência resulta 
lesão corporal.”.
II. COMPETÊNCIA
A peça deve ser endereçada ao juiz 
competente para processar e julgar o delito. Para descobrir quem ele é, 
veja o art. 69 e os seguintes do CPP e o art. 109 da CF. Em uma segunda 
fase, a FGV certamente fará a seguinte “pegadinha”: em crimes com pena 
máxima em abstrato de até 2 anos, a peça deve ser endereçada ao juiz do 
juizado especial criminal. Nos crimes contra a honra (CP, arts. 138, 139
 e 140), na forma simples, todos têm pena máxima igual ou inferior a 2 
anos – logo, em regra, de competência dos juizados. No entanto, se 
houver causa de aumento de pena, e a pena em abstrato for superior a 2 
anos, a competência será do juiz da vara criminal, e não do juiz do 
juizado. Dois exemplos:
1º O agente praticou calúnia na forma 
simples, do “caput” do art. 138 do CP, com pena máxima de dois anos, sem
 qualquer causa de aumento de pena. Neste caso, a queixa-crime deve ser 
endereçada ao juiz do juizado especial criminal;
2º O agente praticou calúnia na forma 
simples, do “caput” do art. 138 do CP, com pena máxima de dois anos. No 
entanto, ele praticou a conduta na presença de várias pessoas, e, em 
razão disso, deve incidir a causa de aumento de pena (1/3) do art. 141, 
III, do CP. Com isso, a pena máxima em abstrato passou a ser superior a 
dois anos, devendo a queixa-crime ser endereçada ao juiz da vara 
criminal.
III. COMO IDENTIFICÁ-LA
O enunciado descreverá a prática de um 
crime de ação penal privada e deixará bem claro que você é o advogado da
 vítima e que ainda não existe ação penal contra o ofensor.
IV. AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
O art. 29 do CPP assim prevê: “Será 
admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for 
intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa,
 repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os 
termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a 
todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como 
parte principal.”. Ou seja, se o MP, na ação penal pública, não oferecer
 a denúncia no prazo estipulado por lei (veja o art. 46 do CPP), o 
particular poderá oferecer queixa-crime em seu lugar. Se cair 
queixa-crime em uma segunda fase, é grande a chance de cair esta 
hipótese. Caso isso ocorra, não tem segredo: faça como faria se fosse um
 crime de ação privada, mas fundamente a peça nos arts. 29 do CPP; 100, §
 3º, do CP; e 5º, LIX, da CF. Por fim, cuidado: só se fala em ação penal
 privada subsidiária da pública se o MP ficar inerte. Se o promotor 
requerer novas diligências investigatórias ou o arquivamento do IP, não 
será possível o oferecimento da queixa
V. FUNDAMENTO LEGAL
A queixa deve ser fundamentada com base 
nos arts. 100, § 2º, do CP e 30 do CPP, exceto na hipótese de ação penal
 privada subsidiária da pública, que deve ser fundamentada nos arts. 29 
do CPP; 100, § 3º, do CP; e 5º, LIX, da CF. Na última vez em que caiu 
queixa, a FGV também pontuou a menção ao art. 41 do CPP.
VI. PROCURAÇÃO COM PODERES ESPECIAIS
O art. 44 do CPP exige que a procuração 
para o oferecimento da queixa outorgue poderes especiais ao procurador. 
Não tem segredo: ao qualificar o querelante, diga: “por seu advogado 
(procuração com poderes especiais anexadas, conforme art. 44 do CPP)”. 
Você pode falar com outras palavras, desde que fale “procuração com 
poderes especiais” e “art. 44 do CPP”.
VII. PRAZO
Em regra, o prazo decadencial para o 
oferecimento da queixa é de 6 meses, contado da data em que o legitimado
 ativo para a propositura da ação toma conhecimento da autoria do 
delito. No caso de ação penal privada subsidiária da pública, o prazo 
começa a correr do dia seguinte ao fim do prazo do MP para o 
oferecimento da denúncia (veja o art. 46 do CPP), e não do dia em que 
conhece a autoria. Ademais, há uma hipótese especial: o art. 236 prevê 
que, no crime de induzimento a erro essencial, o prazo decadencial deve 
correr do trânsito em julgado da sentença que anule o casamento. Em uma 
segunda fase, é bem provável que peçam o oferecimento da peça no último 
dia de prazo. O art. 10 define que a contagem deve se dar pelo 
calendário comum, e que o dia do começo se inclui no cômputo do prazo, 
devendo ser excluído o último. Logo, se a autoria foi descoberta no dia 
14 de junho, o prazo encerrará no dia 13 de dezembro.
VIII. LEGITIMIDADE
Pode propor a ação o ofendido ou quem 
tenha qualidade para representá-lo. No caso de morte, o direito de 
oferecer a queixa passa ao “CADI” – cônjuge, ascendente, descendente ou 
irmão. Veja o art. 31 do CPP. Fique atento à exceção: no crime do art. 
236 do CP, somente o ofendido poderá oferecer queixa. Caso ele morra, a 
ação não poderá mais ser proposta.
IX. TESES
O objetivo da queixa é a condenação do 
infrator. Logo, a tese da peça é a demonstração de justa causa para a 
ação penal. A maior dificuldade na elaboração da queixa-crime é a 
correta tipificação do delito praticado pelo querelado, principalmente 
se o crime for contra a honra, pois a injúria, a calúnia e a difamação 
costumam ser confundidas. Fique atento às agravantes e às causas de 
aumento. Na dúvida, peça tudo o que vier em sua cabeça. Se não estiver 
seguro em relação a uma determinada agravante ou causa de aumento, peça 
de qualquer jeito. Digo isso porque, se você disser algo que não está no
 gabarito, a banca simplesmente desconsiderará o que foi dito, e nenhuma
 pontuação será descontada.
X. MODELO DE PEÇA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA … VARA CRIMINAL DA COMARCA …
Observações:
1ª Tem quem goste de dizer “Senhor 
Doutor”. Na prática, não muda em nada em sua nota. O que importa é que 
você enderece ao juiz competente.
2ª Se a pena máxima do crime não 
ultrapassar dois anos, a peça deve ser endereçada ao “Juiz de Direito do
 … Juizado Especial Criminal da Comarca …”. Se houver causa de aumento, 
veja se a sua incidência não elevará a pena acima de 2 anos, o que 
causaria a incompetência do juiz do JECrim.
FULANO, 
nacionalidade …, estado civil …, profissão …, residente no endereço …, 
por seu advogado, que esta subscreve (conforme procuração com poderes 
especiais, nos termos do art. 44 do CPP), vem, perante Vossa Excelência,
 oferecer QUEIXA-CRIME, com fundamento no art. 100, § 2º, do CP e nos 
arts. 30 e 41 do CPP, contra BELTRANO, nacionalidade …, estado civil …, 
profissão …, residente no endereço …, pelas razões a seguir expostas:
Observações:
1ª Se quiser,
pode pular linhas entre o 
endereçamento e a qualificação. Não mudará em nada em sua pontuação, mas
 é inegável que a estética da peça fica melhor.
2ª Não invente dados! Não diga que é 
brasileiro, pedreiro ou que é casado se você não possuir tais 
informações. O que não souber, diga apenas “…”.
3ª Na queixa, não deixe de falar 
expressamente a respeito da procuração com poderes especiais. Certamente
 será objeto de quesito de avaliação.
4ª Coloquei “queixa-crime” em letra maiúscula, mas não é nenhuma exigência do edital. Faça como achar melhor!
5ª Não se esqueça de qualificar o 
querelado. Digo isso porque, nas demais peças, não é feita qualquer 
menção à parte oposta na ação penal, e, por isso, é normal esquecer de 
qualificá-lo.
I. DOS FATOS
No dia 24 de julho de 2016, o querelado publicou, em sua página do Facebook, o seguinte texto:
“Fulano, 
você já não engana mais ninguém. Todo mundo sabe que você subtraiu 
computadores da Secretaria do Meio Ambiente em conluio com outros 
servidores daquele órgão público”.
O querelado 
se refere ao crime de peculato-furto amplamente noticiado, ocorrido no 
último dia 10 de junho, quando diversos computadores foram subtraídos da
 Secretaria do Meio Ambiente, onde o querelante exerce as suas funções.
Entretanto, 
na data em que ocorreu o delito, o querelante estava na Europa, em 
viagem com seus amigos, João e Francisco, fato este de conhecimento do 
querelado.
Observações:
1ª O edital não exige a clássica divisão 
em “dos fatos”, “do direito” e “do pedido”. No entanto, a correção da 
FGV é tão mal feita que, quanto mais organizada a peça, melhor. Por 
isso, acho interessante a divisão em tópicos.
2ª No tópico “dos fatos”, faça apenas um resumo do enunciado. Não é o momento para sustentar as suas teses de direito.
II. DO DIREITO
Portanto, 
inegável que o querelado praticou o crime de calúnia, previsto no art. 
138 do Código Penal, pois imputou falsamente ao querelante fato definido
 como crime. Como já dito, o querelante estava na Europa na época em que
 o delito aconteceu, fato este de conhecimento do querelado.
Ademais, o 
crime foi praticado em rede social, meio que facilita a divulgação da 
calúnia, devendo incidir a causa de aumento do art. 141, III, do Código 
Penal.
Observações:
No tópico “do direito”, o importante é 
que você diga, de forma fundamentada, o crime praticado pelo querelado. 
Se quiser, pode até transcrever o que dispõe a lei, mas não influenciará
 em sua nota. Se o querelado tiver praticado mais de um delito, 
fundamente corretamente cada um deles. Nesta hipótese, todavia, não se 
esqueça de apontar qual é a espécie de concurso de crimes aplicável ao 
caso – material, formal ou continuado (arts. 69, 70 e 71 do CP).
III. DO PEDIDO
Diante do exposto, requer:
a) a designação de audiência de conciliação, com fundamento no art. 520 do CPP;
b) o recebimento da queixa;
c) a citação do querelado;
d) a intimação e oitiva das testemunhas ao final arroladas;
e) a condenação do querelado pelo crime de calúnia (CP, art. 138) com a causa de aumento de pena (CP, art. 141, III);
f) a fixação de valor mínimo de indenização, nos termos do art. 387, IV, do CPP.
Observações:
1ª A queixa-crime traz uma série de 
pedidos pontuáveis. Por isso, procure treinar a peça algumas vezes, até 
que os pedidos estejam gravados em sua memória;
2ª A audiência do item “a” está prevista no rito dos crimes contra a honra, previsto nos arts. 519/523 do CPP.
Termos, em que, pede deferimento.
Comarca …, data ….
Advogado ….
OAB …
Observações:
Cuidado para não identificar a sua prova.
 Se o problema não disser qual é a comarca, não invente. Também não 
invente número de OAB. Sobre falar “advogada”, nunca vi alguém reprovar 
por isso. Mas, por precaução, fale “advogado”, ok? Ademais, fique 
atento: às vezes, a FGV pede para que a peça seja endereçada no último 
dia de prazo.
Rol de testemunhas
a) João, endereço …..
b) Francisco, endereço ….
Observações:
Não se esqueça de arrolar as testemunhas,
 pois certamente a FGV atribuirá alguma pontuação para quem o fizer. Se o
 enunciado não trouxer os nomes das testemunhas, diga “Testemunha …., 
endereço …..”.
XI. CASO PRÁTICO
(XV Exame de Ordem) Enrico, engenheiro de
 uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em uma das 
redes sociaisexistentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar 
em contato com seus amigos, parentes e colegas de  trabalho. Enrico
 utiliza constantemente as ferramentas da Internet para contatos 
profissionais e lazer, como o fazemmilhares de pessoas no mundo 
contemporâneo. No dia 19/06/2016, sábado, Enrico comemora aniversário e 
planeja, para a ocasião, uma reunião à noite com parentes e amigos para 
festejar a data em uma famosa churrascaria da cidade de Niterói, no 
estado do Rio de  Janeiro. Na manhã de seu aniversário, resolveu, 
então, enviar o convite por meio da rede social, publicandopostagem 
alusiva à comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus 
contatos. Helena, vizinha e ex-namorada de Enrico, que também possui 
perfil na referida rede social e está adicionada nos contatos de seu ex,
 soube, assim, da festa e do motivo da comemoração. Então, de seu 
computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio na praia de 
Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil 
pessoal de Enrico. Naquele momento, Helena, com o intuito de ofender o 
ex-namorado, publicou o seguinte comentário: “não sei o motivo da 
comemoração, já que Enrico não passa de um idiota, bêbado, irresponsável
 e sem vergonha!”, e, com o propósito de prejudicar Enrico perante seus 
colegas de trabalho e denegrir sua reputação acrescentou, ainda, “ele 
trabalha todo dia embriagado! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava 
bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do 
expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância 
para socorrê-lo!”. Imediatamente, Enrico, que estava em seu apartamento e
 conectado à rede social por meio de seu tablet, recebeu a mensagem e 
visualizou a publicação com os comentários ofensivos de Helena em seu 
perfil pessoal. Enrico, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, 
em especial a Carlos, Miguel e Ramirez, que estavam ao seu lado naquele 
instante. Muito envergonhado, Enrico tentou disfarçar o constrangimento 
sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa comemorativa deixou
 de ser realizada. No dia seguinte, Enrico procurou a Delegacia de 
Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática e narrou os
 fatos à autoridade policial, entregando o conteúdo impresso da mensagem
 ofensiva e a página da rede social na Internet onde ela poderia ser 
visualizada. Passados cinco meses da data dos fatos, Enrico procurou seu
 escritório de advocacia e narrou os fatos acima. Você, na qualidade de 
advogado de Enrico, deve assisti-lo. Informa-se que a cidade de Niterói,
 no Estado do Rio de Janeiro, possui Varas Criminais e Juizados 
Especiais Criminais. Com base somente nas informações de que dispõe e 
nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça 
cabível, excluindo a possibilidade de impetração de habeas corpus, 
sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes.
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I.
 CABIMENTO Os crimes podem ser de ação penal pública, condicionada ou 
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Público. Já nos crimes de ação privada, quem oferta a inicial é o 
particular, que o faz…
Em "CICLO-DE-CORRECAO"
XXIII EXAME DE ORDEM – CICLOS DE CORREÇÃO – 5ª PARTE – QUEIXA-CRIME
1.
 INTRODUÇÃO A queixa-crime não é cobrada desde do XV Exame de Ordem. Das
 peças pré-processuais, é a que merece mais cuidado. Além de colocar o 
examinando em posição de autor da ação – em boa parte da preparação para
 a segunda fase, estamos na defesa -, a peça tem…
Em "CICLO-DE-CORRECAO"
XXIII EXAME DE ORDEM – CICLOS DE CORREÇÃO – 2ª PARTE - COMO IDENTIFICAR A PEÇA
1.
 INTRODUÇÃO Para quem está no início da preparação para a segunda fase, o
 ponto de maior ansiedade é a correta identificação da peça cabível. É 
um sentimento natural, afinal, se errar a peça, a prova estará perdida. 
No entanto, com o tempo, o aluno percebe que a identificação da…
Em "CICLO-DE-CORRECAO"
		
	
	
				
	
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					6 comentários				
			
			
				
			
				
					
												florisa ferreira disse:					
					
						
							
								16 16UTC dezembro 16UTC 2016 às 03:00							
						
											
									
				
					não tenho mais recebido seus e-mails, estava sendo muito util para minha preparação. 
Gostaria de saber se mudou o método de ajuda para a 2ª fase da OAB 
att. F 
Florisa 
Enviado do Outlook 
________________________________
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												Leonardo Castro disse:					
					
						
							
								16 16UTC dezembro 16UTC 2016 às 20:31							
						
											
									
				
					Oi, Florisa! É o mesmo sistema da prova passada. É só elaborar as peças e enviar. Uns dias depois, mando a correção. Abraço!
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												Dioneide Arruda da Silva disse:					
					
						
							
								29 29UTC dezembro 29UTC 2016 às 12:55							
						
											
									
				
					Bom dia! Seu material está me ajudando muito! Não tenho muito 
tempo para estudar, por isso não consegui mandar nenhuma petição para 
ser corrigida, mas gostaria de lhe parabenizar pelo material!
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												Leonardo Castro disse:					
					
						
							
								30 30UTC dezembro 30UTC 2016 às 22:21							
						
											
									
				
					Obrigado, Dioneide!!!!!!!!!!!!! Aguardo as suas peças.
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												Monalysa disse:					
					
						
							
								21 21UTC janeiro 21UTC 2017 às 17:25							
						
											
									
				
					No caso de morte do ofendido, como ficaria o preâmbulo no oferecimento da queixa por um dos legitimados CADI?
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												Leonardo Castro disse:					
					
						
							
								21 21UTC janeiro 21UTC 2017 às 19:41							
						
											
									
				
					O gabarito provavelmente terá as seguintes informações:
a) qualificação do CADI; d) qualificação da vítima; e) art. 24, § 1º, do CPP.
Não importa a ordem (CADI antes da vítima ou vítima antes do CADI), 
pois o examinador não leva isso em consideração. Preocupe-se apenas em 
qualificar ambos e fundamentar corretamente. É o necessário para fechar o
 quesito.
Um abraço!
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