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PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

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Profº Lino Eduuado Farah 
Aracaju 2018.2
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COMUNICAÇÃO
É IMPOSSÍVEL NÃO SE COMUNICAR:
 ATIVIDADE OU
INATIVIDADE, PALAVRAS OU SILÊNCIO, TUDO 
POSSUI UM VALOR DE MENSAGEM.
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O existir do homem só é possível por meio da comunicação.
No decorrer da vida, o desenvolvimento da comunicação adquire maior complexidade pela própria necessidade de domínio da linguagem, leitura, processo de raciocínio, análise do mundo e de si próprio.
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A COMUNICAÇÃO 
EM NOSSA PROFISSÃO 
É FUNDAMENTAL
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COMUNICAÇÃO
 
Processo de transmitir e receber mensagens por meio de signos sejam eles símbolos ou sinais.
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A comunicação não se constitui só de palavras;
É preciso captar as mensagens, interpretá-las e potencializá-las.
É preciso descobrir as diferentes formas de linguagem, principalmente as não-verbais.
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O sistema de comunicação só se concretiza, a partir de algum sistema de linguagem, representando um complexo de símbolos físicos.
A comunicação humana para ser estudada, precisa entender a relação entre “UM HOMEM E O OUTRO”, na transmissão de um entendimento entre ambos e do sentido e significado de suas palavras.
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O EMISSOR OU FONTE: é a pessoa, coisa ou processo que emite a mensagem.
O TRANSMISSOR OU CODIFICADOR: é o equipamento que liga a fonte ao canal.
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O CANAL: é o espaço situado entre o transmissor e o receptor. 
O RECEPTOR OU DECODIFICADOR: é o equipamento que liga o canal ao destino. (ex: audição).
O DESTINO: é a pessoa, coisa ou processo para o qual a mensagem é enviada.
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 TIPOS DE COMUNICAÇÃO
1-VERBAL – Refere-se às palavras expressas por meio da fala ou escrita.
2-NÃO-VERBAL – Ocorre por meio de gestos, silêncios, expressões faciais, postura corporal, etc...
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É o registro de informações, pensamentos, dúvidas e sentimentos.
Representa um pensamento mais elaborado e transmite emoções.
A equipe de saúde dispõe de um instrumento de comunicação escrita de enorme valor.
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Acontece troca de informações entre os membros da equipe.
Quando bem usado, possibilita o cuidado contínuo, a avaliação e a qualificação da assistência.
 
Tem valor legal.
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 POR QUE GUARDAR?
 Defesa do Hospital;
 Defesa do paciente;
 Defesa do médico;
 Ensino e pesquisa;
 Arquivo do paciente.
 POR QUANTO TEMPO?
 10 anos no mínimo;
 21 anos no caso dos prontuários de Maternidade.
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QUEM TEM ACESSO AO PRONTUÁRIO DO PACIENTE?
O paciente;
A equipe multidisciplinar que está prestando os cuidados aos pacientes;
Ao portador de ordem judicial com liberação de acesso ao prontuário.
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 PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº1286 DE 26/10/93- ART.8º E Nº74 DE  04/05/94.
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1. O paciente tem direito a atendimento humano, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde. Tem direito a um local digno e adequado para seu atendimento.  
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2. O paciente tem direito a ser identificado pelo nome e sobrenome. Não deve ser chamado pelo nome da doença ou do agravo à saúde, ou ainda de forma genérica ou quaisquer outras formas impróprias, desrespeitosas ou preconceituosas. 
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3. O paciente tem direito a receber do funcionário adequado, presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria de seu conforto e bem-estar. 
4. O paciente tem direito a identificar o profissional por crachá preenchido com o nome completo, função e cargo.  
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10. O paciente tem direito de consentir ou recusar a ser submetido à experimentação ou pesquisas. No caso de impossibilidade de expressar sua vontade, o consentimento deve ser dado por escrito por seus familiares ou responsáveis.  
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13. O paciente tem o direito de ter seu prontuário médico elaborado de forma legível e de consultá-lo a qualquer momento. 
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OS REGISTROS DEVEM SER: 
1-Objetivos;
2-Completos;
3-Desprovidos de impressões pessoais;
4-Compreensível por todos;
5- Sem rasuras.
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 Solicitações escritas em repartições públicas, onde as pessoas escrevem com pressa suas solicitações.
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Falta de preparo das FONTES para se comunicarem. Não são treinados para transmitir suas ideias e seus conceitos.
Falta de domínio da MENSAGEM. Muitos desconhecem o tema de que falam ou o conteúdo é confuso. “O mais importante é a mensagem do que o meio”.
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Desconhecimento dos CANAIS e falta de treinamento para usá-los – e-mails, telefones, comunicações internas.
Falta de preparo dos RECEPTORES ou ignorá-los. As pessoas não são obrigadas a saber do que você está falando.
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MEDO – medo de demonstrar ignorância, medo de desaprovação, medo de perder o status, medo de ser avaliado.
VALORES - educacionais, culturais e preconceitos – religião, sotaques, linguajar.
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Natureza física (algum problema auditivo ou visual), 
Psicológica e psiquiátrica (timidez, depressão, paranoia, esquizofrenia), 
Social (posição na sociedade, status, hierarquia), 
cultural (nível de escolaridade, ser de uma região ou país), 
Gênero (masculino e feminino), 
Idade (ser criança, ser idoso). 
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SEJA OBJETIVO
Fale somente o que realmente importa na mensagem.
SEJA CLARO
A falta de clareza compromete os resultados. Não esqueça de perguntar sempre: Você entendeu? Repita o que você entendeu.
SEJA PRECISO
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 A comunicação efetiva é bidirecional.
É necessário que haja respostas e validações das mensagens recebidas;
Precisamos levar em consideração a importância da linguagem corporal relacionada à proximidade, postura e contato visual.
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A comunicação adequada é aquela que tenta diminuir conflitos, ,mal-entendidos e atingir objetivos definidos para a solução de problemas detectados na interação com o paciente. (SILVA, 2008).
Não há como separar o emocional do fisiológico quando se cuida do Ser Humano.
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Paciente Hospitalizado
VINCULO DE CONFIANÇA
COMPORTAMENTO EMPÁTICO
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