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1. SUS

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
HISTÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL 
Profa. Esp. Darlene Machado
Aspectos Históricos – Era Pré SUS
Até a década 50 – Modelo do Sanitarismo (campanhas com objetivo de sanear as cidades e garantir exportações agrícolas)
Década 60 – Atendimento médico previdenciário 
	(a economia migra do polo rural para industrial, necessidade de atendimento médico previdenciário)
http://www.ufmt.br/revista/arquivo/rev10/as_politicas_de_s.html
Pustai OJ O Sitema de saúde do Brasil no livro Medicina Ambulatorial (Duncan et al)
Profa. Esp. Darlene Machado
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Aspectos Históricos – Era Pré SUS
Década 70 – Modelo médico-assistencial privatista (centralização da administração – época da ditadura – modelo dicotômico entre ações curativas e preventivas). Na segunda metade da década de 70 começa a expansão dos movimentos sociais e a formulação de propostas que atendessem os excluídos 
Profa. Esp. Darlene Machado
ASPECTOS HISTÓRICOS
Assistência à população- instituições filantrópicas, Santas Casas de Misericórdia, médicos, curandeiros, boticários, parteiras; 
Predomínio das chamadas doenças pestilenciais (varíola, cólera, tuberculose); 
Profa. Esp. Darlene Machado
Aspectos Históricos – Era Pré SUS
Reforma Sanitária (CEBES, 1976 e ABRASCO, 1979):
Universalizar o direito a saúde;
Integralizar as ações;
Inverter a entrada no sistema de saúde;
Descentralizar a gestão;
Promover a participação e o controle social.
Profa. Esp. Darlene Machado
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Aspectos Históricos – Era Pré SUS
1986 - 8° Conferência Nacional de Saúde:
“...saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e o acesso a serviços de saúde. É assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida...”
Profa. Esp. Darlene Machado
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 REPRESENTANTES DO SANITARISMO CAMPANHISTA 
Oswaldo Cruz- Rio de Janeiro- modelo de combate as epidemias urbanas 
Profa. Esp. Darlene Machado
 REPRESENTANTES DO SANITARISMO CAMPANHISTA 
Carlos Chagas- introduziu ações de Educação Sanitária na rotina das ações de Saúde; 
Emílio Ribas- São Paulo- combate à Febre Amarela e estudos sobre a Lepra 
Profa. Esp. Darlene Machado
 ACONTECIMENTOS IMPORTANTES 
1923, surge a lei Elói Chaves, criando as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) (organizadas pelas empresas e geridas por patrões e empregados); 
1930, quando Getúlio Vargas toma o poder. É criado o Ministério da Educação e Saúde e as caixas são substituídas pelos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) (sindicatos); 
Profa. Esp. Darlene Machado
ACONTECIMENTOS IMPORTANTES
Criação do Instituto Oswaldo Cruz e Vital Brasil; 
Leis e códigos que davam vida à política de saúde normatizando e regulando ações e serviços de saúde; 
Criação de organismos de combate à tuberculose, lepra e doenças venéreas;
Profa. Esp. Darlene Machado
 ACONTECIMENTOS IMPORTANTES
1967 criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS): surgiu então uma demanda muito maior que a oferta. A solução encontrado pelo governo foi pagar a rede privada pelos serviços prestados à população. Exclusão de não-contribuintes. 
1978- Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps) ajudou repasses para iniciativa privada. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Aspectos Históricos – Era Pré SUS
1980 – 7° Conferência Nacional de Saúde:
Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (PREV-Saúde). Pela grave crise fiscal que o pais vive naquela época, cria-se órgãos para administrar melhor os poucos recursos. O Prev-saúde, por falta de apoio político, não é implementado.
1983 - Ações Integradas de Saúde (AIS): 
AIS - Discussão entre reformistas com os setores do INAMPS tentando solucionar a crise previdenciária. Executadas pelos MS-INAMPS-Secretarias estaduais
Pustai OJ O Sitema de saúde do Brasil no livro Medicina Ambulatorial (Duncan et al),
Profa. Esp. Darlene Machado
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1986- VIII Conferência Nacional de Saúde, marco histórico para as reformas do setor com amplo debate nacional sobre as propostas da Reforma Sanitária;
Criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS); 
1988- Criação do Sistema Único de Saúde (SUS)- reconhece a Saúde como direito social e dever do Estado 
Profa. Esp. Darlene Machado
 MODELOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE 
São formas de organização dos serviços para atendimento às necessidades de saúde da população. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Sanitarismo Campanhista (início do séc. XX– 1945) 
Exigia do sistema de saúde uma política de saneamento dos espaços de circulação das mercadorias exportáveis e a erradicação ou controle das doenças que poderiam afetar a exportação. 
 Campanhas sanitárias: saneamento portos, vacinação obrigatória 
Profa. Esp. Darlene Machado
Modelo Médico Asssitencial Privatista (1960 – 1980) 
 Modelo utilizado na ditadura militar, onde privilegia a assistência médica individual curativa, que era direito apenas dos trabalhadores formais e rurais; 
 Investimento no setor privado; 
 Saúde Pública sucateada. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Vantagens 
 Promover assistência médica a trabalhadores urbanos e rurais. 
Desvantagens 
Centrado na doença e na assistência médica curativa; 
Fragmentação da ciência médica, passando a tratar o corpo em partes cada vez menores; 
 Não é universal. 
Profa. Esp. Darlene Machado
 MOVIMENTO PELA REFORMA 
SANITÁRIA 
Melhoria das condições de Saúde da população; 
O reconhecimento da saúde como direito social universal; 
A responsabilidade estatal na provisão das condições de acesso a esse direito; 
A reorganização do sistema com a descentralização da responsabilidade pela provisão de ações e serviços; 
Profa. Esp. Darlene Machado
SUS
BREVE
HISTÓRICO
Profa. Esp. Darlene Machado
SUS
Modelo de saúde voltado para as necessidades da população 
 Resgate do compromisso do estado para com o bem-estar social ► Saúde Coletiva 
 Saúde ► Sistema de saúde ► um dos direitos da CIDADANIA.
Profa. Esp. Darlene Machado
DATA
ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS DA POLÍTICA DE SAÚDE
1850
Delegação das atribuições sanitárias às juntas municipais e controle de navios e saúde dos portos.
1920
Criação do Departamento Nacional de Saúde Pública – Carlos Chagas
1923
Criação das Caixas de Aposentadoria e Pensão (CAPs), em parte financiadas pelo operariado urbano.
1930
Criação do Ministério da Educação e Saúde.
1933
Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAP) substituem as CAPs. Benefícios: assistência médica hospitalar e socorros farmacêuticos.
1953
Criação do Ministério da Saúde
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
Profa. Esp. Darlene Machado
DATA
ACONTECIMENTO
1967
Intervenção do governo militar em 6 IAPs, no Serviço de Assistência Médica e Domiciliar de Urgência (SANDU) e na Previdência Social para implantação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
1974
Ministério da Previdência e Assistência Social.
1975
Movimento pela reforma sanitária brasileira. Instituição do Sistema Nacional de Saúde. (Divisão entre medicina curativa – Ministério da Previdência; e preventiva Ministério de Saúde.
1976
Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento (PIASS)
1978
O sistema previdenciário não suporta a demanda. Abre espaço para a iniciativa privada – Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INANPS)
Conferência de Alma Ata – “Saúde para todos no ano 2000”.
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
Profa. Esp. Darlene Machado
DATA
ACONTECIMENTO
1983
Ações Integradas de Saúde (AIS) – projeto interministerial (Previdência-Saúde-Educação) – exercício da descentralização da Saúde.
1986
VIII Conferência
Nacional de Saúde – estabeleceu princípios que pautaram discussão sobre Saúde na Assembléia Nacional Constituinte.
1988
Assembléia Nacional Constituinte
Art. 196 “Saúde é direito de todos e dever do Estado
Art. 198 - SUS
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
Profa. Esp. Darlene Machado
DATA
ACONTECIMENTO
1990
Março -Transferência do INAMPS do Ministério da Previdência e Assistência Social para o Ministério da Saúde (inicio da implantação do SUS, sendo financiado pela previdência)
Setembro – Lei 8080 regulamenta o funcionamento do SUS
Dezembro – Lei 8142 regulamenta o controle social (C S)
1992
IX CNS (acontece com atraso de 2 anos) reivindica a aceleração no processo de municipalização do SUS.
1993
Extinção do INAMPS. Atribuições repassadas às instâncias federal, estaduais e municipais. Gerou grande crise de financiamento.
2003
XII CNS, teve como apelo fazer cumprir a lei
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
Profa. Esp. Darlene Machado
DATA
ACONTECIMENTO
2006
Pacto pela Saúde
2007
XIIlCNS - "Saúde e Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento"
2011
XIV CNS - “Todos usam o SUS! SUS na Seguridade Social - Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro”
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL
Profa. Esp. Darlene Machado
POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
REFORMA SANITÁRIA
VIII – CONFERÊNCIA SAÚDE ( 1986 )
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE
NORMAS OPERACIONAIS
NOB-91
NOB-93
NOB-96
NOAS 2001
CENTRALIZAÇÃO  DESCENTRALIZAÇÃO 
PACTO PELA SAÚDE
Profa. Esp. Darlene Machado
O QUE É O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS?
O SUS é uma nova formulação política e organizacional para o reordenamento do serviços e ações de saúde estabelecida pela Constituição de 1988 e posteriormente às leis que a regulamentam. 
Profa. Esp. Darlene Machado
“A Saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover condições indispensáveis ao seu pleno exercício.”
Art. 2º - Lei 8.080/90
ξ2º - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
Profa. Esp. Darlene Machado
Objetivos do SUS – Definidos na lei 8.080
Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde
Formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, o acesso universal e igualitário
Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e preventivas; 
Lei 8080 no Art. 5º 
Profa. Esp. Darlene Machado
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Objetivos do SUS
Execução de ações:
a) de vigilância sanitária;
b) de vigilância epidemiológica;
c) de saúde do trabalhador; 
d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica;
Formulação da política e na execução de ações de saneamento básico
 Ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde
Lei 8080 no Art. 5º 
Profa. Esp. Darlene Machado
Objetivos do SUS
Vigilância nutricional e a orientação alimentar
Colaboração na proteção do meio ambiente (trabalho)
Formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção
Lei 8080 no Art. 5º 
Profa. Esp. Darlene Machado
Objetivos do SUS
Controle e fiscalização 
de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde (substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos);
de alimentos, água e bebidas para consumo humano;
Sangue e seus derivados.
Incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico
Lei 8080 no Art. 5º 
Profa. Esp. Darlene Machado
POR QUE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS?
Porque ele segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional, sob a responsabilidade das três esferas autônomas de governo: federal, estadual e municipal. 
Assim o SUS não é um serviço ou uma instituição, mas um SISTEMA que significa um conjunto de unidades, de serviços e ações (de promoção e recuperação da saúde) que interagem para um fim comum. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Princípios do SUS
A Constituição concretizou os princípios no que tange a Saúde
No SUS estes princípios devem se desenvolver de forma interdependente, com constante interação;
Princípios éticos/doutrinários
Princípios organizacionais/operativos
Profa. Esp. Darlene Machado
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Princípios éticos/doutrinários
Universalidade
Eqüidade
Integralidade
SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
QUAL É A DOUTRINA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS?
Baseado nos preceitos Constitucionais, a construção do SUS se norteia pelos seguintes princípios doutrinários: 
UNIVERSALIDADE
EQUIDADE
INTEGRALIDADE
Profa. Esp. Darlene Machado
(1) PRINCÍPIO DAUNIVERSALIDADE
Todas as pessoas têm direito ao atendimento independente de cor, raça, religião, local de moradia, situação de emprego ou renda, etc. 
A saúde é direito de cidadania e dever dos governos Municipal, Estadual e Federal. 
Deixam de existir com isto os “indigentes” que eram os brasileiros não incluídos no mercado formal de trabalho. 
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
(2) PRINCÍPIO DA EQUIDADE
 Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme as suas necessidades. 
 Os serviços de saúde devem considerar que em cada população existem grupos que vivem de forma diferente, ou seja, cada grupo ou classe social ou região tem seus problemas específicos, tem diferenças no modo de viver, de adoecer e de ter oportunidades de satisfazer suas necessidades de vida. 
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
É
Equidade???
Profa. Esp. Darlene Machado
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Integralidade
“...entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.” (lei 8.080, 7°,II)
A visão do indivíduo como um todo
As ações de promoção, de prevenção e de recuperação
Necessidade da hierarquização do sistema de saúde
Lei 8080 
O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
Profa. Esp. Darlene Machado
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(3) PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE
As ações de saúde devem ser combinadas e voltadas ao mesmo tempo para prevenção e a cura. 
Os serviços de  saúde devem funcionar atendendo o indivíduo como um ser humano integral submetido às mais diferentes situações de vida e trabalho, que o leva a adoecer e a morrer. 
O indivíduo não deve ser visto como um amontoado de partes (coração, fígado, pulmões, etc.) e solto no mundo. 
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
(3) PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE
 O indivíduo é um ser humano social, cidadão que biologicamente, psicologicamente, e socialmente está sujeito riscos de vida. 
 Desta forma o atendimento deve ser feito para a sua saúde e não somente para as suas doenças.
 Isto exige que o atendimento deve ser feito também para erradicar as causas e diminuir os riscos, além de tratar os danos. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Universalidade
Equidade
Integralidade
SUS
Regionalização e Hierarquização
Resolubilidade 
Descentralização
Controle Social 
Participação complementar do Setor Privado
Princípios organizacionais
Princípios Organizativos
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
PRINCÍPIOS QUE REGEM A ORGANIZAÇÃO DO SUS:
Regionalização e Hierarquização 
Resolubilidade 
Descentralização 
Participação dos Cidadãos: O Controle Social 
Complementaridade do Setor Privado 
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
1. Regionalização e Hierarquização
 Permite um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada;
 Favorece ações de vigilância epidemiológica, sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além das ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. 
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
1. Regionalização e Hierarquização
 O acesso da população à rede deve se dar através dos serviços de nível primário de atenção, que devem ser estar qualificados para atender e resolver os principais problemas que demandam os serviços de saúde. 
 Os que não forem resolvidos à este nível deverão ser referenciados para os serviços de maior complexidade tecnológica.
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
1. Regionalização e Hierarquização
 No Nível terciário de atenção à saúde estão os hospitais de referencia e resolvem os 5% restante dos problemas de saúde;
O nível secundário resolve 15% dos problemas de saúde - são os Centros de Especialidades;
No nível primário se resolve 80% do problemas - é a Unidade Básica de Saúde e o Programa de Saúde da Família. 
Profa. Esp. Darlene Machado
Regionalização e Hierarquização
Nível terciário de atenção a saúde – Hospitais de referência – Resolvem 5% dos problemas de saúde
Nível secundário de atenção – Centros (ambulatórios) de referência – Resolvem 15% dos problemas de saúde
Nível Primário de atenção - ESF e UBS
- Responsáveis por 80% dos problemas de saúde
Lei 8080 
O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
Profa. Esp. Darlene Machado
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Hosp. Especializado
ESF
ESF
ESF
ESF
ESF
ESF
UBS
UBS
UBS
Distrito Sanitário
Amb. especializado
exames
Profa. Esp. Darlene Machado
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1. Regionalização e Hierarquização
80%
15%
5%
ATENÇÃO PRIMÁRIA
ATENÇÃO SECUNDÁRIA
ATENÇÃO TERCIÁRIA
Profa. Esp. Darlene Machado
AS FORMAS ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DO SUS
Alta
Compl.
Média Complexidade
Atenção Básica
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA
ORGANIZAÇÃO EM REDES
APS
FONTE: MENDES (2002)
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
2. RESOLUBILIDADE
É a exigência de que um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível de sua complexidade.
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
3. DESCENTRALIZAÇÃO/ MUNICIPALIZAÇÃO
 Quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá de acerto. 
 Deverá haver uma profunda redefinição das atribuições dos vários níveis de governo, com um nítido reforço do poder municipal sobre a saúde - a este processo dá-se o nome de municipalização. 
 Aos municípios cabe, portanto, a maior responsabilidade na implementação das ações de saúde diretamente voltados para os seus cidadãos. 
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
4. PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS: O CONTROLE SOCIAL 
 É a garantia constitucional de que a população através de suas entidades representativas, poderá participar do processo de formulação das políticas de saúde e do controle de sua execução, em todos os níveis desde o federal até o local.
 
 Essa participação deve se dar nos conselhos de saúde, com representação paritária de usuários, governo, profissionais de saúde e prestadores de serviços, com poder deliberativo.
Profa. Esp. Darlene Machado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
As Conferências de Saúde nas três esferas de governo são as instâncias máximas de deliberação, devendo ocorrer periodicamente e definir as prioridades e linhas de ação sobre a saúde. 
 É dever das instituições oferecerem informações e conhecimentos necessários para que a população se posicione sobre as questões que dizem respeito à sua saúde. 
4. PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS: O CONTROLE SOCIAL 
Profa. Esp. Darlene Machado
A Constituição definiu que quando, por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de serviços privados, isto se deve dar sob três condições: 
A celebração do contrato conforme as normas de direito público; 
 A instituição privada deverá estar de acordo com os princípios básicos e normas técnicas do SUS 
5. Complementaridade do Setor Privado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
3. A integração dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica do SUS em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada dos serviços. 
4. Dentre os serviços privados, devem ter preferência os serviços não lucrativos (hospitais Filantrópicos -Santas Casas), conforme determina a Constituição 
5. Complementaridade do Setor Privado
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
Nacional
Estadual
Municipal
Ministério da 
Saúde
Secretarias 
Estaduais
Secretarias 
Municipais
Comissão
Tripartite
Conselho 
Nacional
Conselho 
Estadual 
Conselho 
Municipal
Nacional
Estadual
Municipal
Gestor
Comissão 
Intergestores
Colegiado
Participativo
Gestor
Comissão 
Intergestores
Colegiados
Deliberativos
Ministério da 
Saúde
Secretarias 
Estaduais
Secretarias 
Municipais
Comissão
Tripartite
Comissão
Bipartite
Conselho 
Nacional
Conselhos 
Estaduais 
Conselhos
Municipais
ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DECISÓRIA DO SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
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Implementação do SUS
Formalizado por portaria do MS
Norma Operacional Básica (NOB):
Induzir e estimular mudanças
Aprofundar e aprimorar a implementação do SUS
Definir novos objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes e movimentos táticos-operacionais
Regular as relações entre seus gestores
Normatizar o SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
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NORMATIZAÇÃO DO SUS
Norma Operacional Básica do SUS: NOB 91, 93 e 96
A NOB 91 equipara prestadores públicos e privados. Municípios: essencialmente gerentes de unidades => portanto ainda prestadores
NOB 93 desencadeia o processo de municipalização da gestão (gestão incipiente, parcial e semiplena)
NOB 93 constitui a CIB e a CIT
NOB 96 – Dividida em 5 grandes blocos
Profa. Esp. Darlene Machado
NORMATIZAÇÃO DO SUS
Norma Operacional de Assistência à Saúde NOAS/SUS 01/2001:
Regionalização e organização da assistência;
Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS;
Revisão de critérios de habilitação e desabilitação dos estados e municípios.
NOAS/SUS 01/2002:
Prestadores de serviços de média e alta complexidade
Estado - referências intermunicipais e pop não residente
Profa. Esp. Darlene Machado
		 Quais são as leis que 	regulamentam o Sistema 	Único de Saúde?
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
Constituição Federal - 1988 
 Leis Orgânicas da Saúde:
Lei 8080/90
Lei 8142/90
Profa. Esp. Darlene Machado
ATENÇÃO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA;
PACTO PELA SAÚDE (pela vida; de gestão e defesa do SUS)
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
Constituição Federal - 1988
SEÇÃO II – DA SAÚDE
ART. 196: A SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO, GARANTIDO MEDIANTE POLÍTICAS SOCIAIS E ECONÔMICAS QUE VISEM À REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇA E DE OUTROS AGRAVOS
E AO ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÁRIO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS PARA SUA PROMÕÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO.
Profa. Esp. Darlene Machado
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
Constituição Federal - 1988
ART. 198: AS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE INTEGRAM UMA REDE REGIONALIZADA E HIERARQUIZADA E CONSTITUEM UM SISTEMA ÚNICO, ORGANIZADO DE ACORDO COM AS SEGUINTES
DIRETRIZES: 
I - DESCENTRALIZAÇÃO, com direção única em cada esfera 
de governo;
Il - ATENDIMENTO INTEGRAL, com prioridade para as atividades
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
lll – PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
SEÇÃO II – DA SAÚDE
Profa. Esp. Darlene Machado
Art. 199: A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
Art. 200: dispõe sobre as competências do Sistema Único de Saúde
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
LEI
8080/ 90
 . DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES PARA A PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
LEI 8080/ 90
Art. 1 - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
 
- O dever do Estado de garantir a saúde consiste na reformulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doença e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
2 - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade .
 
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
LEI 8080/ 90
I - UNIVERSALIDADE
II- INTEGRALIDADE DE ASSITÊNCIA
III- PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA das pessoas na defesa de sua integridade física e moral .
lV - IGUALDADE DA ASSITÊNCIA
V - DIREITO À INFORMAÇÃO
VI - DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES
VII - UTILIZAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA para o estabelecimento de prioridades
VIII - PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
IX - DESCENTRALIZAÇÃO
X - REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO da rede de serviços de saúde .
XI - INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO.
XII - CONJUGAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS E HUMANOS da União dos Estados e dos Municípios . 
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
LEI 8.142/ 90
DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS E SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
 
Profa. Esp. Darlene Machado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
LEI 8.142/ 90
 ART 1 - O SUS , de que trata a lei n 8.080 , de 19 de setembro de 1990 , contará em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:
 
 l - A CONFERÊNCIA DE SAÚDE ( Propor as diretrizes para a formulação da política de saúde... )
II - CONSELHO DE SAÚDE ( Cárater permanente e deliberativo, 
atua no cotrole e execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros )
lll - FUNDO DE SAÚDE
IV - PLANO DE SAÚDE
V - RELATÓRIOS DE GESTÃO
VI - CONTRAPARTIDA DE RECURSOS PARA A SAÚDE no respectivo orçamento.
 
Profa. Esp. Darlene Machado
Fundamentos do Controle Social no SUS 
 O desenvolvimento da Cidadania;
 A construção de espaços democráticos;
 O reconhecimento de interesses diferentes e contraditórios na sociedade;
 A construção de políticas e o desenvolvimento de programas e ações que beneficiem o conjunto da população;
 A ação permanente;
A vigilância, pelo cidadão, da ação do estado objetivando o Bem Comum e contra a prevalência dos interesses privados.
Profa. Esp. Darlene Machado
AS NOB’S NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS
Representam instrumentos de regulação do processo de descentralização. 
Tratam dos aspectos de divisão de responsabilidades relações entre gestores e critérios de transferência de recursos federais para estados e municípios.
Profa. Esp. Darlene Machado
Definem os objetivos e diretrizes para o processo de descentralização da política de saúde. 
• Normatização e operacionalização das relações entre as esferas de governo, não previstas nas leis da Saúde (8.080 e 8.142 de 1990).
Profa. Esp. Darlene Machado
Norma Operacional de Assistência à Saúde – NOAS
Amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; 
Estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior eqüidade; 
Mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. 
Portaria nº. 373 de 27 de Fevereiro de 2002
Profa. Esp. Darlene Machado
1. Qual é o papel e as principais responsabilidades do Gestor do SUS?
2. Quais são as pessoas responsáveis pela saúde da população e que devem controlar se o SUS está funcionando bem?
3. Considerando os diferentes grupos presentes na sociedade, com interesses diversificados, analise seguinte questão: “SUS – Quem é contra, quem é a favor?”
4. Como o cidadão pode participar do SUS?
5.Quais são as instituições públicas e privadas conveniadas e contratadas (e os respectivos serviços e programas) que fazem parte do SUS, em Uberlândia?
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
Profa. Esp. Darlene Machado
Pacto 
pela Saúde
Profa. Esp. Darlene Machado
Prioridades
Marco jurídico-constitucional 
do SUS
 Pacto pela Saúde
Pacto em Defesa do SUS:
Pacto de Gestão do SUS:
Pacto pela Vida:
PACTO pela Saúde
Profa. Esp. Darlene Machado
CONCEITO
É um conjunto de reformas institucionais pactuado entre as três esferas de gestão (União, estados e municípios) do Sistema Único de Saúde, com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão.
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 PACTO PELA VIDA
Conjunto de compromissos sanitários expressos em objetivos de processos e resultados, derivados da análise da situação de saúde da população e das prioridades definidas pelos três gestores. 
Profa. Esp. Darlene Machado
O pacto pela vida reforça no SUS o movimento da gestão pública por resultados. 
As prioridades são expressas em metas municipais, regionais, estaduais e nacionais, inseridas no termo de compromisso de gestão. 
As metas e objetivos do pacto pela vida devem inscrever-se nos Termos de Compromisso de Gestão 
Profa. Esp. Darlene Machado
PACTO PELA VIDA
PRIORIDADES: 
I. Fortalecimento da Atenção Básica 
II. Atenção à Saúde do Idoso 
III. Promoção da Saúde 
IV. Controle do câncer de colo de útero e de mama
Profa. Esp. Darlene Machado
PACTO PELA VIDA
V. Redução da mortalidade infantil e materna 
VI. Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, Aids 
VII. Saúde do Trabalhador
Profa. Esp. Darlene Machado
PACTO PELA VIDA
VIII. Saúde Mental 
IX. Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência. 
X. Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência 
XI. Saúde do homem
Profa. Esp. Darlene Machado
PACTO EM DEFESA DO SUS
O pacto em defesa do SUS envolve ações concretas e articuladas pelos três níveis federativos no sentido de reforçar o SUS como política de estado e de defender os princípios basilares dessa política pública, inscritos na Constituição Federal.
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PACTO DE GESTÃO
Estabelece as responsabilidades de cada ente federativo de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais evidente quem deve fazer o quê, contribuindo com o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária no SUS.
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PACTO DE GESTÃO - OBJETIVOS 
 definir de forma inequívoca a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS: federal, estadual e municipal, superando o processo de habilitação; 
 estabelecer as diretrizes para a gestão do SUS, com ênfase na descentralização; regionalização; financiamento; programação pactuada e integrada; regulação; participação social; planejamento; gestão do trabalho e educação na saúde.
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Financiamento do SUS
SIOPS – Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde
Auditorias internas e externas
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AS PARTES DO TETO FINANCEIRO
PAB FIXO
AMB
PAB VARIÁVEL
Financia as ações básicas de saúde
Incentiva o custeio de ações especiais da atenção básica (funciona na forma de programas)
PACS
PSF
AVS/VE
AFB
Financia as ações ambulatoriais de média e alta complexidade.
FAE
R$ 13,00
AT. HOSP.
Financia as internações 
AIH
PPI - Programação Pactuada e Integrada
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Recursos Mínimos
Ano
União
Estado
Município
2008
8,5%
2009
9%
2010
9,5%
2011
10%
12%
15%
Regulamentada pelo Projeto de Lei 121/2007, aprovado em 9/4/8
Emenda constitucional 29 (1990) as esferas de governo são obrigadas a aplicar em ações e serviços de saúde
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Reorientação do modelo assistencial
Fortalecimento da atenção primária como porta de entrada: 
Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde;
Programas Estratégicos
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Reorientação do modelo assistencial
Regionalização e Hierarquização da assistência
Recursos Humanos para saúde: Pólos de capacitação
Profa. Esp. Darlene Machado
Considerações Finais
90% população brasileira de algum modo é usuária do SUS
28,6% é usuária exclusiva
8,7% não usa os SUS
SUS – 15 anos de implantação: desafios e propostas para sua consolidação – MS - 2003
Profa. Esp. Darlene Machado
Considerações Finais
Estabelecer uma gestão participativa e comprometida com resultados nas unidades do SUS
Induzir, pactuar e monitorar as relações entre o Governo Federal, Estados e Municípios, com ênfase no Pacto pela Saúde
Fortalecer a participação e o controle social nas instâncias do SUS, permitindo um melhor atendimento ao cidadão
Fortalecer as Conferências e os Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais e Municipais
Profa. Esp. Darlene Machado
FIM
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