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Relatório Determinação de cloreto

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
QUÍMICA ANALÍTICA
	CURSO
	Engenharia 
	TURMA
	3003
	DATA
	23/05/2018
	GRUPO
	
	TÍTULO
	Determinação de cloreto pelo método de Mohr
	OBJETIVOS
	Esta aula tem como objetivos determinar o teor de cloreto em amostras de água obtidas nas dependências da UCG, pelo método de Mohr.
	
	
	INTRODUÇÃO
	Dentre os métodos volumétricos de precipitação, os mais importantes são os que empregam solução padrão de nitrato de prata. São chamados de métodos argentimétricos e são usados na determinação de haletos e de alguns íons metálicos. (BACCAN et.al, 2001, p. 229).
O ânion cloreto (Cl-) pode ser determinado por métodos gravimétricos, volumétricos, potenciométricos e colorimétricos. Os métodos volumétricos, como o método de Mohr e Volhard, são extensivamente utilizados em análise de cloretos e foram desenvolvidos no século XVII (GAINES; PARKER; GASCHO, 1984). O método Mohr é a determinação direta do íon cloreto e o método Volhard é a determinação indireta (OHLWWILER, 1968; JEFFERY et al., 1992).
Segundo o método de Mohr para a determinação de cloretos, o haleto é titulado com uma solução-padrão de nitrato de prata usando-se cromato de potássio como indicador. Este é um bom processo para se determinar cloretos em soluções neutras ou não tamponadas. (BACCAN et al, 2001, p. 230-231).
O método de Mohr é um procedimento de análise muito utilizado para análises laboratoriais para a quantificação de cloreto, Brometo e iodetos. Os resíduos dessas análises são sais de prata pouco solúveis e em grande quantidade de soluções de cromato de potássio (CUNHA 2008).
	MATERIAIS E REAGENTES
	Béquer de 50 ou 100 mL
Pipeta volumétrica de 50 ou 100 mL
Pipeta graduada de 10 ml ou 25 mL
Agitador e barra magnética 
Erlenmeyer de 125 mL
Bureta de 50 mL
Cápsula de porcelana 
Banho-maria
Solução padrão de AgNo3 0,02 mol/L
Solução de cromato de potássio 5%
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	
Determinação do teor de cloreto na água
Pipetou-se 100 mL de amostra para uma cápsula de porcelana de 300 mL.
Aqueceu-se em banho-maria até reduzir o volume para 200 mL. 
Pipetou-se 20 mL da amostra e transferiu-se para um elernmeyer de 125 mL. 
Adicionou-se 0,5 mL de indicador (cromato de potássio a 1%) ou 0,1 mL a 5%.
Titulou-se com a solução de nitrato de prata 0,02 mol/L padronizada até o aparecimento de coloração avermelhada. 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Após serem pipetas 100 mL de amostra para uma cápsula de porcelana de 300 mL, foram aquecidas em banho-maria até reduzir o volume para 200 mL.
Figura1: Amostra utilizada no experimento, água do poço de Quissamã.
Figuras 2: Amostra sendo aquecida em banho-maria.
Logo após adicionar 0,5 mL do indicador, cromato de potássio a 1% a solução apresentou coloração amarelada, como mostra a figura 3.
Figura 3: Solução com cromato de potássio a 1%.
Após titular com a solução de nitrato de prata 0,02 mol/L padronizada, a solução apresentou a coloração avermelhada. 
Figura 4: Solução após viragem
	CONCLUSÕES
	A parte final da titulação é caracteriza quando todos os íons Ag+ foram depositados sob a forma de Agcl, em seguida ouve a formação do precipitado de cromato de Prata (AgCrO4) de coloração marrom-avermelhada. Logo concluímos que o cromato de Prata é mais solúvel que o cloreto de Prata.
Com tais resultados obtidos em prática, nos permite aplicar e aprimorar os conhecimentos prévios sobre o método de Morh para identificação de cloreto. 
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	CUNHA, Ana Cristina Borba da- Quimica Nova vol 31 n 1, 174-177, 2008
PAIVA, Ligia Cardoso; SOUZA Alexilda Oliveira - Enciclopédia Biosfera, centro científico conhecer, vol 6 n9, 2010
SANTOS, Luam de Oliveira; BARBOSA, Silvanito Alves; RIBEIRO, Williane Farias- Interfaces Científicas, Saúde e Ambiente vol 5 n 1 2016

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