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FUNDIÇAO- TÉC CERA PERDIDA

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RESUMO PPR- 2º PROVA- ÍTALA ROCHA
MÉTODO DE FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Consiste na fabricação de um molde, a partir da réplica em cera da peça que se deseja obter.
A peça possui elevada precisão, porém o modelo de cera é perdido durante o processo de fundição. Seus tipos são: 
Fundição em areia.
Fundição em moldes permanentes (matriz).
Cera perdida (fundição de precisão). – A mais usada, e a descrita pelo professor em sala;
 A cavidade no interior do molde é produzida pela eliminação de um padrão de cera ou resina por um processo de queima padrão. Para obtermos a passagem do metal fundido para a cavidade-molde, o padrão de cera possui um ou mais segmentos cilíndricos de cera aderidos 
ao(s) ponto(s) de entrada do metal; este arranjo é o padrão de cera com o pino formador do canal de alimentação. Depois que o padrão de cera for confeccionado, diretamente sobre um modelo, o padrão de cera será unido a um pino, tendo como suporte uma base formadora de cadinho, envolvido pelo revestimento. 
O material de revestimento é misturado da mesma maneira que o gesso comum ou gesso pedra ( no caderno diz que o modelo de revestimento usado é o Gesso revestimento refratário), posto ao redor do padrão, e espera-se a presa. Depois, a base formadora de cadinho é removida. A cera também é eliminada por água fervente ou pela combustão em um forno num processo chamado de queima padrão, a segunda foi a que o prof falou. A liga é derretida (fundida) em um cadinho separado do anel. Quando a liga é derretida a mesma é injetada no molde por força centrífuga, através do conduto de alimentação ou passagem criada pelo pino formador do canal de alimentação. É necessário também fundir o anel imediatamente após a retirada do forno, para se evitar a contração do revestimento ao resfriar e também, evitar o desajuste da peça fundida. 
Os revestimentos de fundição à base de gesso representam uma linha tradicional usada na fundição de ligas de ouro convencional para obtenção de inlays, onlays, próteses unitárias e PPR’s. Os revestimentos a base de fosfato são destinados principalmente para as ligas básicas usadas nas confecções de casquetes e restaurações metalocerâmicas. Um outro revestimento é o aglutinado de etila, usado principalmente na fundição de ligas de metais básicos para PPRs ( ligas de Ni-Cr ou Cobalto-Cr) .
-> PRINCÍPIOS E VARIÁVEIS PARA CONFORMAÇÃO DO PINO FORMADOR DO CANAL DE ALIMENTAÇÃO
O propósito do pino formador do canal de alimentação, ou pino de alimentação (sprue), é criar uma via de acesso através da qual a liga fundida alcance o molde no anel de revestimento, após a cera ter sido eliminada. O diâmetro e o comprimento do pino formador do canal de alimentação, sprue former, dependem do tipo e tamanho do modelo, do tipo de máquina de fundição a ser usada e das dimenções da mufla ou do anel no qual a fundição será feita. A área ideal para o pino formador do conduto é o ponto de maior volume no modelo, para evitar distorção das áreas finas de cera durante a fixação do mesmo ao modelo e para permitir que a liga escoe mais facilmente para dentro do molde.
SISTEMATIZANDO... 
Os passos a serem seguidos para fundição odontológica são:
1) Moldagem do paciente
2) Obtenção do modelo ( modelo de trabalho) ( modelo mestre ( Desenho da peça ( Crivado ( Alívios( Gesso tipo IV
3) Duplicação do modelo ( em Agar-agar-modelo de revestimento) 
4) Banho de cera ou BREU ( Enceramento do modelo
5) Inclusão em revestimento
 Simples
Dupla - técnica da boneca, OSMAN falou esse nome da técnica da boneca, mas eu não vi nada explicando :/
6) Eliminação da cera (forno) e aquecimento do anel
7) Fundição da liga metálica - cadinho
8) Limpeza e acabamento da fundição
• 2 – OBTENSÃO DO MODELO
*Vazamento do gesso no molde de forma correta.
* Relacionamento A/P correto.
*Verificar possíveis irregularidades ou defeitos no modelo.
* Desenho da estrutura a ser confeccionada
• 3 – DUPLICAÇÃO DO MODELO
* Uma gelatina a base de ágar é utilizada para a duplicação do modelo.
 -O derretimento da gelatina deve ser feita de forma lenta.
 - Molde com a gelatina derretida e o modelo em seu interior
* Cópia negativa do modelo original em ágar.
 -Todos os detalhes anatômicos da boca devem ser reproduzidos.
*Colocação do revestimento aglutinado por silicato de etila no molde de ágar.
• 4 – ENCERAMENTO DO MODELO
 4.1. Escultura da peça a ser fundida em cera
 4.2. Colocação do pino formador do canal de alimentação no padrão de cera;
 4.3. Fixação na base formadora do cadinho;
 4.4. Adaptação da base no anel.
 
4.2. Pino formador do canal de alimentação
- Eliminar a cera e permitir a passagem da liga fundida;
-Tipo: metálico - plástico - cera;
- Extensão do pino (de acordo com o tamanho do anel)
- Fixação do pino no padrão de cera;
-Câmara de reserva (porosidade por contração localizada);
- Fixação do pino na base do cadinho.
 • 7 – FUNDIÇÃOFUSÃO DA LIGA
 * Fontes de calor:
 Arco - voltaico
 Gás natural ou GLP - ar
 Gás natural ou GLP -oxigênio
 Acetileno - oxigênio
 Eletricidade
 Indução magnética
TEMPO PERMITIDO PARA EFETUAR A FUNDIÇÃO:
*Fundir o anel imediatamente após a retirada do forno, para evitar:
 - Contração do revestimento ao se resfriar;
 - Desajuste da peça fundida.
• 8 – LIMPEZA E ACABAMENTO DA PEÇA FUNDIDA
 -Remoção do revestimento
 *ACABAMENTO E POLIMENTO DA PEÇA FUNDIDA
 -Remoção do pino do conduto de alimentação
 -Retoque da escultura
 -Alisamento das superfícies com pontas abrasivas
 - Polimento (Pedras, taça de borracha com pedra pomes, roda de pano e agente polidor)
OBS: O POLIMENTO DEVE SER FEITO APENAS NAS PARTES EXTERNAS
FALHAS DE FUNDIÇÃO CLASSIFICAÇÃO
*Distorção; (geralmente por causa de distorções no padrão de cera) ( quanto menor for a expansão de presa do revestimento, menor será a distorção)
*Rugosidade superficial ou irregularidades; ( na superfície externa da funcição, existe a possibilidade de acabamento e polimentos adicionais, já as irregularidades na superfície interna, impedem o assentamento adequado de um fundição que parecia ser precisa.
*Porosidade;
*Fundição incompleta.
*Nódulos na fundição – são causados por bolhas de ar que ficam aprisionados no molde durante ou após o procedimento de inclusão. Podem ser removidos se não estiverem em áreas críticas.
* Velocidade de Aquecimento rápido
*Subaquecimento 
INTERFERÊNCIAS DOS MATERIAIS NA PRÓTESE:
• Co ( dureza)
• Cr ( corrosão)
• C, Mo ( resistência)
• Mn, Si ( fluidez)
•Propriedade CLORO X CROMO = Corrosão levando à fratura da prótese