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Capacidades Motoras Flexibilidade Conceito Componentes Benefícios Fatores que influenciam Fatores que influenciam Fatores que limitam Fatores que limitam Classificação Técnicas/métodos Aspectos fisiológicos Fuso Muscular Órgãos tendinosos de Golgi Princípios básicos Princípios básicos Velocidade Conceito Velocidade Capacidade de Velocidade Velocidade de reação Velocidade cíclica Velocidade acíclica Resistência de velocidade Velocidade de ação Velocidade cíclica Velocidade acíclica Velocidade de reação Velocidade de ação Resistência de velocidade Fatores que influenciam Fatores que influenciam “Treinabilidade” ! Velocidade de reação ! Frequência de movimentos ! ao redor dos 10-12 anos (componente coordenativo da velocidade). ! A partir da puberdade pode-se treinar o componente de força da velocidade (força rápida). “Treinabilidade” ! Depende muito do aporte genético, portanto o progresso obtido não é grande ! Rendimento próximo do máximo para reação e frequência de movimento ao redor dos 13 anos de idade “Treinabilidade” ! Desenvolvimento completo da velocidade não é possível sem um alto padrão técnico. ! Importância da coordenação inter- e intramuscular. Velocidade de reação Velocidade ! Desenvolver a técnica em velocidade moderada. ! Facilitar as condições externas. Velocidade “Barreira de velocidade” Princípios básicos Princípios básicos Princípios básicos Pesquisas Resistência “Capacidade de resistir a fadiga em movimentos repetidos sem perda da eficiência.” Aeróbia Anaeróbia Anaeróbia Anaeróbia Aeróbia Aeróbia Aeróbia Anaeróbia Métodos de Treinamento carga recuperação Coordenação Conceito Implicações para o desempenho ! Eventual limite na eficiência e na qualidade do desempenho. (economia e precisão) ! Resposta rápida e apropriada no controle do equilíbrio corporal. Implicações para o desempenho " Fundamental para: " Aprendizagem, execução e aperfeiçoamento de habilidades esportivas " Assegurar fineza dos movimentos " Proteção contra lesões. Capacidades coordenativas Efeito da idade # Puberdade: ocorre estagnação ou diminuição. # Maturação da coordenação motora ocorre antes da maturação sexual. # Ocorre junto com a melhoria na percepção e análise da informação. Princípios básicos # Melhor potencial para treinamento e desenvolvimento se dá antes da puberdade. # Observar idade biológica (7 aos 10-12 anos). Princípios básicos # Variabilidade de atividades (grau de dificuldade) # Variação na execução de um mesmo movimento (velocidade, posição). # Não treinar em condições de fadiga. Princípios básicos Princípios básicos # Variação no fornecimento de estímulo e informação. # Treinamento bilateral. # Movimentos devem ser aprendidos corretamente desde o início. Desenvolvimento da capacidades coordenativas: # Combinação movimentos # Orientação espacial # Equilíbrio estático e dinâmico # Transformação de movimentos # Ritmo # Reação (simples e complexa) Como treinar: combinação movimentos Como treinar: orientação espacial 1- observação de outros praticantes. 2- utilização de espaços e número de praticantes diferentes do real. 3- conhecimento das condições espaciais e funções. Como treinar: equilíbrio estático e dinâmico Como treinar: reação (simples e complexa) 1- proporcionar variabilidade de estímulos durante atividades de reação. Como treinar: transformação de movimentos Como treinar: ritmo Capacidades coordenativas gerais Capacidades coordenativas específicas Capacidades condicionais Capacidades coordenativas Implicações para o desempenho Força Força Fatores que influenciam o desempenho de força Fatores que influenciam o desempenho de força Desempenho de força nas mulheres Força entre homens e mulheres Força de flexão do cotovelo de homens e mulheres Área de secção transversal muscular (cm2) Fo rç a de fl ex ão d o co to ve lo (K g) Semanas de treinamento de força Mudanças na força de Homens e Mulheres % d e m el ho ra Mulheres Homens Duração da sessão de exercícios (minutos) Te st os te ro na n o sa ng ue (n m ol /L ) Exercício = 3x10RM (8 exercícios) com 1 min. de recuperação. Treinados Destreinados Treinados Pi co d e fo rç a de e xt en sã o do s j oe lh os (N m ) Idade (anos) Atletas modalidades de força Não atletas Duração do treinamento (semanas) M ud an ça n a fo rç a m áx . n o ag ac ha m en to (% ) Força Força Dinâmica Estática máxima rápida resistente máxima resistente positiva negativa Curva força-velocidade Velocidade Fo rç a Prescrição de treinamento de força Prescrição de treinamento de força Periodização do treino de força Periodização do treino de força Treinamento de força e resistência combinados Destreinamento da capacidade de força % d e m ud an ça Treinamento de força - alta intensidade Desteinamento Semanas Mecanismos envolvidos na perda da força Capacidades Motoras Inter-relação
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