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Leonardo Werner de Oliveira – CREF 011205-G/SC HIDROGINÁSTICA TREINAMENTO AQUÁTICO Apresentação Leonardo Werner – Formado em Ed. Física, Pós Graduado em Fisiologia e Cinesiologia da Atividade Física e Saúde, Experiência em Docência em Ensino Superior. Autor da Série de DVD Aquatreinamento, Ebooks, Coordenador Hidro Brasil, Pesquisador em Atividade Aquáticas, Sócio W2 Aquademia. “Se você quer ser fora do comum, primeiro descubra o que os comuns fazem para não as fazer.” Tommy Newberry Treinamento Aquático Cronograma Periodização, planejamento e elaboração de aula; Avaliação; Treinamento HIIT aplicado a hidroginástica; Treinamento Cardiorrespiratório; Treinamento de Força na água; Hidroginástica para Grupos Especiais: Idosos (doenças musculoesqueléticas) e Gestantes. Introdução Avaliar Periodizar Planejar Montar Reavaliar Avaliação Avaliação Composição Corporal Funcional Performance Fisiológica Postural Introdução Composição Corporal IMC % Gordura % Massa Magra Perimetria Introdução Funcional Força Resistência de Força Potência Muscular Equilíbrio Flexibilidade Agilidade Velocidade Resistência Aeróbia Introdução Performance Teste de corrida Repetições Máximas Introdução Fisiológica FC máxima Vo2 máx Curva Glicêmica Treinamento Aquático PERIODIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E MONTAGEM DE AULAS/ TREINOS. Introdução Programa Individual Programa Coletivo Periodização Periodização Linear: Método clássico com aumento da intensidade com diminuição do volume, variação a cada 2 a 4 semanas. Periodização Linear Reversa: Método com aumento do volume e diminuição da intensidade, variação a cada 2 a 4 semanas. Periodização Não Linear: Fases mais curtas com mudanças mais rápidas e contínuas nos programas de treinamento. Importante: a periodização é o conjunto de fases relacionados a um programa de treinamento, nela você consegue visualizar os efeitos reais que o seu aluno pode alcançar. Periodização/ Fases de Treinamento Adaptação; Desenvolvimento; Manutenção; Transição Resultado Individualidade biológica Regressão Adaptação Continuidade Sobrecarga progressão Especificidade Variabilidade Intensidade Volume Princípios do treinamento Individualidade Biológica Existe individualidade biológica na hidroginástica? Como desenvolver as individualidades? Quais as estratégias? 1. Velocidade de execução; 2. Nível de Impacto; 3. Característica do Exercício; 4. Equipamento; 5. Amplitudes Articulares; 6. Posicionamento das mãos e pés; Sobrecarga NA HIDROGINÁSTICA A VELOCIDADE É DIRETAMENTE PROPORCIONAL A INTENSIDADE, OU SEJA, QUANTO MAIS RÁPIDO MAIS PESADO E QUANDO MAIS LENTO MAIS LEVE. Intensidade FC de água: Sova: 220 – idade – 17 Kruel: 220 – idade - Intensidade Na água devido ao retorno venoso ser facilitado deve-se mensurar a FC através de 6’. Intensidade A PROGRESSÃO PRECISA SER GRADUAL, SEGUINDO OS PRINCÍPIOS ANTERIORES, IDADE, SEXO, OBJETIVO. Progressão Volume Volume pode ser da série, do treino, da semana, mês. Volume através de repetições de movimentos ou estimulação que o músculo ou grupamento muscular sofreu durante o treino. Número de séries (única ou múltiplas), repetição ou não do mesmo exercício; Volume pode ser determinado por duração do exercício, número de séries x esforço + intervalo/ pausa. Idosos; Gestantes; Atletas; Obesos; Doenças Musculoesqueléticas; Especificidade A especificidade por ser feita através da população da turma que está trabalhando, fatores como idade, patologia e precisam ser levados em consideração. Equipamentos; Métodos de treinos; Musculatura; Formas de aulas; Músicas; Partes das aulas; Variabilidade Variar é importante mas é melhor fazer um bom treino sempre do que variar treinos ruins. (Paulo Gentil). ELABORAÇÃO DA AULA COLETIVA Fatores para Planejamento de Treino Exógenos Volume Frequência de Treinamento Intensidade Intervalos Repetições Ordem de Exercícios Séries de Exercícios Padrão de carga Objetivo Geral Objetivo Específico Tipo de Treinamento Intensidade Duração e Intervalo Grupo Muscular Material Tipo da Aula Escolha dos Exercícios Modelo de Planejamento de Aula Objetivo Geral Força Resistência Velocidade Flexibilidade Objetivo Específico Força - tipos Resistência Velocidade Flexibilidade Intensidade Frequência Cardíaca; PSE; Teste de Fala; Escala de Brennan; Falha Mecânica; Hiperventilação; Fisionomia; Tipos de Treinamento Estratégias Cardiorrespiratórias Estratégias Neuromusculares • Resistido; • Arrasto; • Flutuante; • Flutuador; Equipamento • Elástico; • Peso; • TSA • Fitness diversos; Grupo Muscular Segmento corporal Grupo muscular Divisão A e B Treino Único Estímulo Duração Intervalo DENSIDADE DE TREINO Variáveis do Treinamento Exógenos Volume Séries de Exercícios Frequência de Treinamento Intensidade Intervalos Padrões de Movimento Repetições Ordem de Exercícios Objetivo Geral Objetivo Específico Tipo de Treinamento Intensidade Esforço e Intervalo Grupo Muscular Material Tipo da Aula Treinamento de alta intensidade na hidroginástica Treinamento de Resistência na Água Resistência Cardio: O sistema cardiorrespiratório e cardiovascular são os que sofrem mais alterações no meio líquido, tudo isso devido à duas Leis que praticamente regem as atividades aquáticas, a primeira é a Lei de Arquimedes ou Lei de Empuxo, onde todo corpo imerso sofre uma força igual no sentido contrário, isso implica na redução do peso corporal e sobre as articulações, aumento do retorno venoso e por isso diminuição da FC na água, entre outras alterações. A segunda é a Lei de Pasqual que fala que o corpo sofre uma pressão em todas as direções, isso ajuda a entender a dificuldade de respiração, a pressão quando mergulha, as resistências durante os exercícios. Treinamento Cardiorrespiratório VOLUME DA MUSCULATURA IMPLICADA Resistência Muscular Geral Resistência Muscular Local ESPECIFICIDADE DA MODALIDADE ESPORTIVA Resistência Geral Resistência Específica OBTENÇÃO DE ENERGIA Resistência Aeróbia Resistência Anaeróbia DURAÇÃO DO ESFORÇO Resistência de Curta Duração Resistência de Média Duração Resistência de Longa Duração VALDIVIELSO (S/D) Tipos de Resistência 1) As características podem ser: curta duração até 30 segundos, média duração até 2 minutos, longa duração até 30 minutos e longuíssima duração acima de 30 minutos; 2) Quando se fala em até não quer dizer que seja esses números e sim os intervalos até esse número, por exemplo, até 30 minutos pode ser 15, 20 ou 25 minutos. 3) Cada uma delas é relacionada à uma fonte energética, por exemplo: Curta duração: Fosfagênico (ATP-CP), Media duração: Glicolítica, Longa Duração: Oxidativa Treinamento Cardiorrespiratório Treino constante: corrida a 130bpm In te n si d a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Treino crescente: aumentar a intensidade a cada 5’, saindo de 130 bom e finalizando a 160 bpm In te n si d a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I II I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Treino decrescente: iniciar a aula a com 160 bpm e finalizar a 130 bpm, iniciar com 20 repetições e finalizar com 12 repetições. In te ns id a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Treino crescente/decrescente: Aumentar a intensidade a cada 5’ chegando próxima do limiar anaeróbio e iniciar declínio chegando ao bpm inicial In te n si d a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Treino decrescente/crescente: inicia a aula com intensidade máxima e reduz até o exercício ficar leve e em seguida aumenta a intensidade. In te n si d a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Treino variativo: não segue padrão, varia intensidade, repetições e formas de exercícios aleatórios. In te n si d a d e Tempo: minutos I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Sistema Farteck Mudanças de ritmo e velocidade durante o exercício; Mudança de distância e/ ou duração do exercício; Interessante para alunos ou turmas iniciantes para adaptação e avançados para intensidade intensificada. O treinamento intervalado é baseado na premissa que grande quantidade de trabalho intenso pode ser realizado se este trabalho tiver períodos de descanso Você pode dispender mais calorias durante um trabalho intervalado desde de que o intensidade seja superior ao trabalho contínuo. O treinamento intervalado é baseado na premissa que grande quantidade de trabalho intenso pode ser realizado se este trabalho tiver períodos de descanso Você pode dispender mais calorias durante um trabalho intervalado desde de que o intensidade seja superior ao trabalho contínuo. O intervalo pode variar entre ½ x 1 até 3 x 1 Após 3 minutos o valores iniciais das fontes energéticas voltam na sua maioria as valores iniciais. O retorno total varia de acordo com a intensidade utilizada durate o treinamento. Ressíntese de PC no músculo Remoção de Lactato Restauração dos estoques de oxigênio dos músculos e do sangue Elevação da temperatura corporal Elevação da FC e FR pós exercício Hormônios elevados Powers e Howley 2005 EPOC Resistência Cardiorrespiratória: Capacidade que o corpo tem de levar oxigênio aos músculos durante o exercício. 1) Como trabalhar: Realizar exercícios usando grandes grupos musculares ou uma quantidade maior de músculos durante aquele exercício. Por exemplo, um polichinelo. Usar equipamentos, artigos comprovam que o aumento da resistência vem com a execução de exercícios utilizando equipamentos, porém, cuidado com a quantidade e quais equipamentos serão utilizados simultaneamente. 2) Geralmente a duração mais utilizada dentro das aulas é de 1 minutos; 3) Pode ser usado estratégias contínuas onde não há intervalos e uma sequencia ou exercício é grudada na outra, onde não há pausas, porém, podem ser contínuas aumentando ou diminuindo a intensidade e duração dos exercícios. 4) É interessante realizar séries de exercícios, por exemplo, dentro de 3 minutos repetir 2 exercícios onde cada um deles serão feitos 30 segundos, ao final cada um teve 1’30” de estímulo. Treinamento Cardiorrespiratório Treinamento Cardiorrespiratório Treinamento Cardiorrespiratório TFA: Treinamento de Força na Água Treinamento Resistido Força Muscular Adaptação Neuromuscular Tipos e Métodos de Treinamento Avaliações de Força Muscular Comprovações Científicas TREINAMENTO DE FORÇA NA ÁGUA Treino de força na água Hidroginástica é um exercício resistido? Os exercícios resistidos são aqueles realizados contra alguma forma de resistência graduável à contração muscular. SANTAREM TREINAMENTO DE FORÇA NA ÁGUA Treino de força na água Força muscular é a capacidade do indivíduo de superar uma resistência ou agir contra ela pela atividade muscular. PLATONOV Força muscular pode ser definida como o torque máximo que um músculo ou grupo muscular pode gerar. BOMPA & HAFF Força é a capacidade do sistema neuromuscular de produzir tensão contra uma resistência externa. BOMPA & HAFF Força muscular é a capacidade máxima que um músculo pode gerar para vencer uma dada resistência. WERNER O que é força muscular? Geral: refere-se à força do sistema muscular como um todo. Absoluta: refere-se à quantidade de força que pode ser gerada independente do peso corporal. Relativa: é a razão entre a força máxima de um atleta ou pessoa e seu peso corporal ou massa magra. Específica: relaciona ao padrões motores de grupos musculares que são essenciais a uma atividade esportiva CONVENÇÃO HIDRO BRASIL 2017 TREINAMENTO DE FORÇA NA ÁGUA Tipos de força muscular Força máxima: é a capacidade máxima de produção de força durante a contração muscular ou durante uma contração voluntária. Força de velocidade: é a capacidade de desenvolver força rapidamente e em altas velocidades/ capacidade de mobilizar o potencial funcional para atingir altos indicadores de força em menos tempo. Força de resistência: é a capacidade de conservar indicadores de força bastante altos e de forma repetitiva por um período prolongado. Tipos de força muscular Hipertrófica: é a força muscular capaz de gerar aumento do volume muscular. De resistência localizada: é a força que trabalha um determinado músculo ou grupo muscular por mais tempo. Potência: é a capacidade de executar o máximo de força em curto espaço de tempo. De explosão: é a capacidade de executar o máximo de velocidade em curto espaço de tempo. Tipos de força muscular na prática Os primeiros ganhos de força muscular são referentes as adaptações neuromusculares; As principais adaptações neuromusculares são a aprendizagem motora e coordenação; Aumento do recrutamento de unidades motoras; Sincronização de unidades motoras; Taxa de disparo de unidade motora; Adaptações Neuromusculares Hipertrofia Muscular: aumento do volume e tamanho da fibra muscular. Hiperplasia: Aumento do número de fibras musculares. Aumento da massa magra; Diminuição do percentual de gordura; Tônus muscular; Adaptações morfológicas Métodos de preparação de força Isométricos: são exercícios que se caracterizam por não existir movimentos, são estáticos. Isocinéticos: são exercícios executados com velocidade e força constante. Realizado em um equipamento específico. Pliométricos: baseado principalmente em salto. Treino de força na água Fatores que interferem na força muscular Endógenos Recrutamento De Unidade Motora HipertrofiaMuscular Codificação de Taxa de Unidade Motora Inibição Neuromuscular Sincronização de Unidade Motora Tipos de Fibras Musculares Ciclo de Alongamento encurtamento Fatores que interferem na força muscular Exógenos Volume Frequência de Treinamento Intensidade Intervalos Repetições Ordem de Exercícios Séries de Exercícios Padrão de carga Como fazer um treinamento de força na água, aplicação de conceito de como usar a água como ferramenta de resistência? Treino de força na água Propriedades físicas da água: Água é mais de 700 vezes mais viscosa que o ar. Água mais de 25 vezes resistente que o ar. Água mais de 4 vezes mais pesada que o ar. Leis de Newton: inércia, aceleração e ação e reação. Resfriamento 4x mais rápido dentro da água. Treino de força na água • Equação do arrasto • Fd é a força do arrasto. • Cx é o coeficiente de arrasto (uma grandeza sem dimensões determinada experimentalmente) • P é a massa específica do fluido equivale 1 • V² é a velocidade do objecto em relação ao fluido, • A é a área de referência, • V é o vetor de mesmo sentido e direção oposta à velocidade. Treino de força na água https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_arrasto https://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_espec%C3%ADfica https://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea Princípios do treinamento de força aplicado a água. Velocidade de Execução Amplitude de Movimento Variação da Área de Contato Base Fixa de Movimento Determinar o objetivo do treinamento; Determinar as fases do treinamento; Determinar as necessidades dos alunos ou da turma; Considerar as características de todos os componentes do plano de treinamento; Selecionar os exercícios a serem usados no treinamento; Testar desempenho; Desenvolver o programa de treinamento; Registrar o plano de treinamento; Planejamento de um programa TFA Periodização de treinamento de força na água Período de Preparação Período de Aquisição Período de Desenvolvimento Período de Manutenção a) Potência e Explosão - Anaeróbia Alática (até 15 segundos): realizar movimentos fortes e amplos dentro deste tempo, um exemplo claro é o treinamento pliométrico. b) Hipertrófica - Anaeróbia Lática (até 30 segundos): realizar à 85% da capacidade máxima, movimentos concentrados e direcionados. c) Resistência de Força - Gliocolítica (entre 30 a 45/60 segundos): a quantidade máxima de movimentos que o corpo consegue fazer durante este tempo. Estratégias de treinamento de força na água para os tipos de força muscular Falseamento (movimento roubado): executar um exercício para um determinado músculo e após a exaustão incluir outros exercícios que tenham este músculo no movimento secundário. Ex: flexão de cotovelo – flexão de ombro ou remadas. Repetições Complementares: Para aumentar o número de repetição é solicitado ajuda externa ou do outro membro, ex: exercícios de braços unilaterais. Modificação de Amplitude: Realizar exercícios com amplitudes maiores ou menores. Intervalado MMSS/ MMII: Combinar exercícios para membros superiores e o intervalo é executar exercícios de membros inferiores. Sistemas de treinamento neuromuscular Supersérie: realizar apenas uma série para cada exercício. Pliometria: sequencia de exercícios com saltos, tanto para MMII e MMSS. Falha concêntrica: realizar os exercícios até a falha da contração muscular. Falha excêntrica: realizar de forma lenta a extensão máxima do músculo. Série gigante: realizar uma sequencia de exercícios composta por 4 a 6 exercícios. Séries clássicas: o mesmo número de repetição e intervalo. Sistemas de treinamento neuromuscular Piramidal: Pode ser de forma crescente ou decrescente. Circuito: realizar uma sequencia de exercícios em sistemas de estações. Pré exautão: fazer primeiro um exercício isolado (uni ou biarticular) para depois realizar exercícios multiarticulares. Bi set: realizar exercícios para o mesmo músculo ou grupo muscular sem intervalo entre eles. Drop set: a série consiste no aumento ou diminuição da quilagem sem intervalo; Tri set: 3 exercícios para o mesmo músculo sem intervalo entre eles. Sistemas de treinamento neuromuscular Agonista x antagonista: a série consiste em trabalhar os pares musculares, ex: bíceps braquial e tríceps braquial. Stress Muscular: quando o organismo está se adaptando ao exercício, deve ser feito mudança do exercício, da carga, do equipamento e metodologia de trabalho. Isométrico: exercícios sem movimentos. Manual resistido: realizar exercícios com a resistência externa, geralmente outra pessoa. Combinados ou concorrentes: exercícios de força combinados com exercícios de resistência. Sistemas de treinamento neuromuscular Rest Pause: Esse método prevê até a falha concêntrica com intervalos curtos, inicialmente foi proposto até 20 repetições mas se pode adaptar fazendo o máximo de repetições possíveis dentro de um determinado tempo. SST (Sarcoplasma Stimulating Training): Realiza uma série de repetições máximas, descansa 10 segundos e repete novamente, o intuito é que o aluno vai repetindo as séries até conseguir repetir apenas 1 repetição. GVT (German Volume Training): Consiste em volume alto de treinamento, o método é desenvolvido em 10 séries de 10 repetições com intervalo de 20 a 30 segundos. Adaptação na água com execução de 10 a 15 segundos para conseguir atingir o nº de repetições indicado. FST-7 (Fascial Stretgh Training): O objetivo é trabalhar 7 séries de 8 a 12 repetições com intervalo de 30 a 45 segundos, desta forma se entende que abriria um espaço entre as fibras musculares devido o inchaço da fáscia. Sistemas de treinamento neuromuscular Oclusão vascular parcial: Denominado método KAATSU, baseia na restrição de fluxo sanguíneo para aumento da massa muscular. Pode ser feito por torniquetes, manguitos de pressão ou banda elástica aplicada na porção medial do MMSS e dos MMII. EMOM (Every Minute on Minute): O método consiste em realizar 1 exercício ou uma sequencia de exercícios em 1 minuto de forma intensa e descansar exercício. Sistemas de treinamento neuromuscular 4 Exercícios: 2 para membros superiores e 1 para membros inferiores; Duração de 30 segundos; Contagem de repetições; Velocidade máxima; Avaliação de força: Protocolo TFA Aqua Performance TFA MMSS Adução e Abdução Horizontal Flexão e Extensão de Cotovelo MMII Flexão e Extensão de Joelho Avaliação de força: Protocolo TFA Aqua Performance Diminuir a sarcopenia; Aumento de força muscular; Melhora da postura; Melhora do equilíbrio; Aumento da DMO; Fortalecimento dos Músculos Estabilizadores; Independência das AVD’s; Treinamento de força para idosos Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Treinamento de força na água Volume Intensidade Intervalo Resultado Como Gerar Performance Treinamento na água Como Gerar Performance Avaliar Planejar Treinar Treinamento na água VAMOS TRANSFORMAR NOSSAS AULAS EM UM LABORATÓRIO?
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