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web 6 a- Não considerando que o artigo 1065 do CPC, que alterou o art. 50 da lei 9.099/95. O embargo de declaração interrompem o prazo , não mais o suspendem em hipótese alguma. Objetiva C,E JURISPRUDENCIA CASO CONCRETO 6 CIVIL EMBARGOS DECLARATÓRIOS. MATÉRIA ENFRENTADA NO ACÓRDÃO NÃO OMISSA NEM EXTRA PETITA. REDISCUSSÃO DO PRAZO DE SUSPENSÃO E DA TEMPESTIVIDADE RECURSAL. DESCABIMENTO. 1. Não há omissão no julgado que enfrentou claramente a matéria e fundamentou a decisão no art. 50 da lei 9099/95. 2. Estando ausentes as hipóteses previstas no art. 48 da Lei 9.099/95, inviável é o acolhimento dos embargos de declaração, porquanto o recurso eleito não se presta para fim de rediscussão de matéria já decidida. EMBARGOS DECLARATÓRIOS NÃO ACOLHIDOS. (Embargos de Declaração Nº 71005035548, Quarta Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Glaucia Dipp Dreher, Julgado em 29/08/2014) (TJ-RS - ED: 71005035548 RS, Relator: Glaucia Dipp Dreher, Data de Julgamento: 29/08/2014, Quarta Turma Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 04/09/2014) DOUTRINA Essas normas vigoraram no Brasil durante todo o período colonial e permaneceram sendo utilizadas após a independência, desde que não afrontassem a soberania nacional (CRUZ, 2008, p. 02). Depois, os embargos de declaração foram normatizados pelo Regulamento nº 737 de 1850, pela Consolidação de Ribas de 1876, bem como pelos Códigos Estaduais de São Paulo, Bahia e Minas Gerais e a Consolidação Higino Duarte Pereira; sendo que, no Direito brasileiro, o Código de Processo Civil de 1939 regrou os embargos de declaração no Livro “Dos Recursos” e era aplicado em hipótese de acórdãos obscuros, omissos ou contraditórios (FERNANDEZ, 1999, p. 220 e 221).
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