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Maria Aparecida Barbosa da Silva PLANO DE GESTÃO ESCOLAR ESCOLA PROFESSOR ANTÔNIO PEDRO DE AGUIAR. GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO VALE DO CAPIBARIBE Orobó, 2012 PLANO DE GESTÃO ESCOLAR INTRODUÇÃO A gestão da escola se traduz cotidianamente como ato político, pois implica sempre uma tomada de posição dos atores sociais (pais, professores, funcionários, estudantes...). Logo, a sua construção não pode ser individual, pelo contrário, deve ser coletiva, envolvendo os diversos atores na discussão e na tomada de decisões. Para que a tomada de decisão seja partilhada, é necessária a implementação de vários mecanismos de participação, tais como: o aprimoramento dos processos de provimento ao cargo de gestor, a criação e consolidação de órgãos colegiados na escola (Conselhos Escolares, Conselho de Classe...), o fortalecimento da participação estudantil por meio da criação e consolidação de grêmios estudantis, a construção coletiva do projeto político pedagógico da escola, a progressiva autonomia da escola e, conseqüentemente, a discussão e a implementação de novas formas de organização e de gestão escolar e a garantia de financiamento público da educação e da escola nos diferentes níveis e modalidades de ensino. Toda essa dinâmica se efetiva como um processo de aprendizado político fundamental para a construção de uma cultura de participação e de gestão democrática na escola. Desse modo, é fundamental ressaltarmos a importância: da construção coletiva de um projeto político pedagógico da escola, envolvendo os diferentes segmentos da comunidade local e escolar; da discussão e mudanças na organização do trabalho e na gestão da escola; do estabelecimento de formas de distribuição do poder, assim como da vivência e construção de novas formas de relacionamento interpessoal. Em uma unidade escolar, o gestor deve conhecer a legislação para assegurar o cargo que ocupa e liderar as atividades gerais da escola, assumindo um conjunto de responsabilidades a serem partilhadas com os diferentes segmentos e atores da escola. Há alguns anos, o diretor centralizava em suas mãos a tomada de decisões e pouco partilhava com as comunidades local e escolar. A Conferência Mundial de Educação para Todos (Jomtien-Tailândia,1990) e a Conferência de Cúpula de Nova-Delhi (1993) indicaram a necessidade de construção de um novo modelo de gestão educacional capaz de assegurar, para todos, uma educação básica de qualidade, vista como uma das condições essenciais do desenvolvimento humano. Em Pernambuco, a gestão pública no sistema educacional tem passado por mudanças ao longo do tempo, tendo o Estado adotado novos caminhos de gestão voltados à melhoria contínua de planejamento, de avaliação, de prestação de contas das atividades desenvolvidas pelos órgãos de administração pública, buscando tornar esta gestão mais democrática e participativa. Em 1997, com a publicação do Decreto Nº 19.625, no D.O. do Estado de Pernambuco em 08/03/97, torna-se público o processo de seleção de professores para exercer a função de diretores de escolas da rede estadual. Antes, o cargo de direção das escolas era ocupado por indicação política. Em 2007, inicia-se o processo de seleção de gestores de Gerências Regionais de Educação – GRE, através do Decreto Nº 30199 do D.O. de 10/02/2007, alterando a forma de escolha do gestor da GRE, eliminando, também neste nível de administração, a interferência direta dos políticos na educação básica do Estado. Neste período, até hoje, várias alterações ocorreram nos modelos de escolha de dirigentes havendo modificações na indicação do gestor escolar, e, posteriormente, de Gerências Regionais de Educação. Em 2011 com a publicação do Decreto Nº 36.466 de 03/05/2011, instaura-se novamente o processo de seleção para provimento do cargo comissionado de Gestor de todas as dezessete Gerências Regionais de Educação de Pernambuco. Hoje, através do Decreto Nº 38.103 de 25/04/2012 torna-se publico o processo seletivo para a função de representação de Diretor Escolar das escolas publicas estaduais considerando as relevantes funções atribuídas às Unidades Escolares com a incumbência de articular a política educacional do Estado de Pernambuco assegurando, apoiando, orientando, supervisionando e avaliando a implementação das políticas públicas junto com a comunidade escolar em consonância com o projeto pedagógico da escola. Neste processo também se considera a necessidade de valorização e reconhecimento público da educação estadual e de seus gestores, e, a imprescindibilidade da garantia dos processos de democratização, descentralização das políticas públicas e fortalecimento da educação básica. JUSTIFICATIVA O presente Plano de Gestão Escolar atende uma exigência do processo de seleção para a função de representação de Diretor Escolar, previsto no Decreto Nº 38.103 de 25/04/2012. Esse plano é um documento norteador das ações a serem desenvolvidas no âmbito da Gestão Escolar detalhando as diretrizes, metas, ações e atividades programadas a serem desenvolvidas na Unidade de Escolar pelo Gestor e a Comunidade Escolar no biênio de 2013/2015. Sua elaboração visa direcionar ações em prol e em conjunto com a comunidade escolar a fim de melhorar os aspectos da escola em todos os segmentos. O desafio de promover a melhoria da qualidade da Educação Básica, com elevação da oferta dos índices de aprendizagem e permanência dos alunos na escola, depende, em grande medida, da competência dos Estados e Municípios na condução e gerenciamento das mudanças necessárias, a partir dos últimos ordenamentos legais e diretrizes do Plano Nacional de Educação. Por isso, percebe-se o empenho de Estados e Municípios em desenvolver ações efetivas para a melhoria da gestão democrática do ensino público. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, que instituiu a "gestão democrática no ensino público" (art. 206, inciso VI) e com a sanção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB/96, que trata deste tema (art. 3 inciso VIII) e da autonomia (art. 15), o debate se intensificou e alguns Estados aceleraram a discussão e aprovaram suas leis de sistema. Os movimentos de gestão democráticos e de autonomia na unidade escolar trazem consigo novas exigências à construção e reconstrução das práticas pedagógicas, administrativas, financeiras e relacionais nessas instituições. Para tanto, o plano de ação é de extrema importância na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências da vida social e da formação de cidadãos, oferecendo, ainda a possibilidade de apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social. Ao apresentar este Plano de Gestão, nosso compromisso é com a gestão democrática, participativa de uma educação expressa em valores humanos, cultura de paz e sustentabilidade como foco na aprendizagem fundamentada nos princípios da administração pública: legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade, interesse público, finalidade, igualdade, legalidade e boa fé, motivação, razoabilidade e proporcionalidade (Art.37 da constituição Federal/ Lei nº 11.781 de 2000), ou seja, uma educação com qualidade para todos. São importantes na elaboração deste Plano, os conhecimentos e vivências adquiridos na experiência de gestão, por aproximadamente cinco anos, na Escola Estadual Professor Antonio Pedro de Aguiar, na cidade de Orobó, PE através da portaria Nº 535 de 07/02/2008, e, com experiência na Educação Básica como Professora, Gestora Escolar Municipal e Coordenadora Pedagógica pela Secretaria de Educaçãoda cidade de Orobó, PE através do concurso publico para cargo de docente, conforme portaria nº 55 de 10/10/1990. Segundo Dutra (2007) “a capacidade de gestão democrática emerge da vivência implicando no processo de construção coletiva, pela articulação dos diferentes sujeitos no espaço educacional”. A gestão escolar, portanto, deve buscar a participação coletiva e o envolvimento de pessoas, que não só coloquem idéias, mas, que influenciem nos rumos da escola. Nesse processo, é imprescindível a avaliação institucional, como ferramenta de aferimento das ações desenvolvidas na busca da excelência, e que os indicadores sejam instrumentos para a mudança, no sentido de alcançar as metas estabelecidas considerando o contexto de cada escola, e desta em relação aos parâmetros de aprendizagem indicados, verificando o avanço da escola. Cabe-nos, portanto, neste Plano de Gestão, planejar o cumprir e o fazer cumprir do que aí está disposto, segundo as políticas e legislação específica de Pernambuco, orientadas pela Secretaria de Educação do Estado. OBJETIVO GERAL Liderar democraticamente a participação dos atores que integram a escola através do trabalho coletivo em benefício do bem comum, de todos e para todos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Construir em conjunto com a comunidade escolar o planejamento estratégico da escola em todas as suas etapas; Elevar o nível de aprendizagem dos estudantes estimulando a equipe a alcançar resultados; Fortalecer a integração entre a comunidade, escola, famílias e outros atores; Manter-se atualizado e incentivar o uso das tecnologias a toda comunidade escolar potencializando conhecimentos e aprendizagem; Atuar de forma integrada com a comunidade e os órgãos do colegiado; Assegurar um modelo de gestão com o foco nos valores humanos, na cultura de paz e na sustentabilidade; Desativar o anexo e construir um novo prédio escolar; Construir uma quadra poliesportiva; Ampliar o acervo bibliográfico da biblioteca escolar; Instalar laboratórios de experimentos científicos e práticos na escola; Realizar melhorias para o abastecimento de água da escola. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS Para efetivar a elaboração coletiva desse plano realizamos uma pesquisa que permitiu o levantamento de dados a fim de subsidiar a coerência entre o plano de ação e as reais demandas da escola. A pesquisa se deu no espaço da escola, através de entrevistas com funcionários, professores, alunos, pais, comunidade local, equipe gestora e pedagógica da escola. As ações a serem desenvolvidas estão em consonância com os objetivos elencados. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ESCOLA AÇÕES Reunir a comunidade escolar para (re) construir o Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE e o Projeto Político Pedagógico – PPP Mobilizar o corpo docente e a equipe gestora para cumprir a proposta curricular do planejamento pedagógico. Assegurar o alcance das metas através do incentivo do gestor na realização das avaliações internas e externas, monitorando os indicadores de desempenho, de acordo com o IDEP, SAEPE, BDE, IPPE, Termo de Compromisso, SAEB , IDEB responsabilizando-se pelos resultados dos estudantes. Identificar carências e fomentar oportunidades de formação continuada em consonância com a equipe pedagógica. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Junto com a equipe escolar e os órgãos do colegiado realizar um diagnóstico da escola, analisando as necessidades de melhoria do PDE. Definir junto com a equipe, a missão, a visão e os valores da escola, as prioridades e metas a serem alcançadas, em consonância com as políticas e diretrizes da SEE. Acompanhar e avaliar os indicadores de desempenho estabelecidos no PDE, na escola e pela secretaria de Educação, analisando os resultados alcançados e desenvolvendo estratégias adequadas para superar os desafios que se apresentam. Liderar a construção democrática e a implementação do PPP, com vistas à disseminação de práticas pedagógicas eficazes intervindo e atualizando quando necessário. Assegurar que o PPP expresse valores e princípios éticos compatíveis com a visão de sustentabilidade pela promoção do bem comum e do bem-estar da comunidade, visando favorecer a educação e a cidadania. Assegurar o desenvolvimento integral do currículo em consonância coma as diretrizes da SEE, cumprindo o calendário escolar com o mínimo de 800 (oitocentas) horas anuais, distribuídas em 200 (duzentos) dias letivos, conforme dispõe a LDB. Estimular a participação dos estudantes e educadores nas avaliações internas e externas e na apuração dos indicadores da SEE, desenvolvendo estratégias para elevar o desempenho. Coordenar e acompanhar o monitoramento dos indicadores, junto a equipe técnica- administrativo, a partir da Sistemática de Acompanhamento. Identificar a necessidade de formação continuada dos educadores, fomentando oportunidades de capacitação, formação em serviço, intercambio de experiências e disseminação de métodos e procedimentos de ensino. Promover projetos educativos e viabilizar parcerias e trocas de experiências com instituições especializadas para aperfeiçoar métodos científicos, técnicas pedagógicas e somar esforços para a melhoria da qualidade do ensino. Acompanhar e avaliar os resultados das atividades pedagógicas, recomendando técnicas, metodologias e práticas docentes para a correção dos problemas observados. ELEVAR O NÍVEL DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES ESTIMULANDO A EQUIPE A ALCANÇAR RESULTADOS. AÇÕES Formar uma equipe comprometida e participativa, onde o gestor escolar é um líder focado em valores humanos e éticos. Fortalecer a gestão integrada, envolvendo toda a equipe nas decisões gerenciais e pedagógicas, compartilhando responsabilidade pelos resultados alcançados. Mobilizar e motivar a equipe escolar no desenvolvimento de projetos, eventos, avaliações externas, vestibulares e outras oportunidades de aprendizagem inovadoras focado na aprendizagem e numa educação de qualidade. Manter a escola dentro dos padrões de exigências da Secretaria, devendo o gestor escolar respeitar as leis e os instrumentos normativos. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Ter uma visão clara da escola enquanto sistema formador e disseminador de valores éticos, colocando-se como modelo e exemplo. Fortalecendo o espírito da equipe para o desenvolvimento do trabalho integrado e para as tomadas de decisões mantendo bom relacionamento e compromisso Incentivar o desenvolvimento técnico , cientifico e pedagógico da equipe, visando a formação de agentes habilitados a transformar a própria realidade na busca do bem comum. Oportunizar vivências e trocas de experiências no âmbito interno à escola, na própria rede e junto a outras iniciativas exitosas, criando condições para o alcance das metas e, por conseguinte, a obtenção do BDE como estímulo aos servidores em exercício, lotados na unidade escolar. Praticar uma liderança baseada no desenvolvimento da comunidade escolar nos processos de tomada de decisão, com responsabilização pelos resultados e práticas de reconhecimento, respeito mútuo e postura profissional. Liderar a equipe a esforçar-se para o alcance das metas de melhorias da qualidade do ensino, pactuadas no Termo de Compromisso e Responsabilidade e aferidas por meio do IDEPE, SAEPE e pelas taxas de aprovação medidas pelo Censo Escolar. Cumprir as legislações pertinentes, o regimento interno, as normas da Secretaria de Educação, as diretrizes estabelecidas pelo Pacto Pela Educação, os acordos internacionais e dos demais organismospúblicos e de apoio. FORTALECER A INTEGRAÇÃO ENTRE A COMUNIDADE, ESCOLA, FAMÍLIAS E OUTROS ATORES. AÇÕES Envolver toda comunidade escolar nas decisões e eventos da Escola, mantendo bom relacionamento, parcerias e apoiando a comunidade. Administrando conflitos e negociando soluções entre os atores da escola. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Conhecer a situação sociocultural dos estudantes, familiares, o ambiente em que vivem, desenvolvendo estratégias para potencializar os impactos positivos da escola e da aprendizagem nas suas vidas. Realizar encontros e reuniões com educadores e familiares envolvendo-os nos processos e utilizando linguagem e técnicas de comunicação apropriadas. Fortalecer a atuação do Conselho Escolar na perspectiva da Gestão Participativa. E envolver a comunidade escolar na elaboração e revisões do Regimento Escolar. Fomentar, estimular e participar das atividades associativas, recreativas e culturais, especialmente dos Grêmios Estudantis e da Associação de Pais. Estimular e integrar os membros da comunidade escolar através das informações educacionais de interesse coletivo veiculadas no Portal Educação em Rede. Conhecer os recursos e serviços sociais existentes na comunidade e estabelecer parcerias e voluntariado para facilitar às ações da escola. Analisar evidências e informações, surgidas em conflitos, mediando com as partes envolvidas, tomando decisões, utilizando técnicas de negociação e o consenso. POTENCIALIZAR CONHECIMENTOS E APRENDIZAGEM COM O USO DAS TECNOLOGIAS. AÇÕES Manter a equipe e os estudantes atualizados com as novas tecnologias, estimulando o uso do laboratório de informática, biblioteca e outros recursos de apoio. Requisitar a ampliação do acervo bibliográfico da biblioteca escola. Solicitar a substituição dos equipamentos inoperantes do laboratório de informática. Solicitar a instalação laboratórios de experimentos científicos e práticos na escola; Atualizar os equipamentos do laboratório de informática por softwares atualizados. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Utilizar e estimular a comunidade escolar a utilizar os recursos tecnológicos e as TICs nas atividades administrativas e educacionais da escola. Mantendo os laboratórios de informática ativos, operantes e abertos á utilização por servidores e estudantes. Manter a biblioteca atualizada e organizada, estimulando educadores e estudantes para leituras, pesquisas, consultas técnicas e trabalhos em equipe. Recorrer a GRE Vale do Capibaribe e a SEE para ampliar o acervo bibliográfico da biblioteca escolar a fim de estimular a leitura e a pesquisa. Requerer a GRE e a SEE a substituição dos equipamentos inoperantes do laboratório de informática e atualizar os que funcionam por novos softwares . Requisitar a GRE e SEE a instalação de laboratórios de experimentos científicos e práticos na escola; Mobilizar a equipe para manter o SIEPE alimentado, responsabilizando-se pela inserção em tempo hábil e pela fidedignidade dos dados fornecidos, assim como pelo gerenciamento dessas informações. ATUAR DE FORMA INTEGRADA COM A COMUNIDADE E OS ÓRGÃOS DO COLEGIADO AÇÕES Manter as instalações da escola em regularidade de acordo com os padrões de funcionamento da rede, aplicar normas, procedimentos e rotinas administrativas. Solicitar a desativação do anexo, construir um novo prédio escolar e uma quadra poliesportiva. Buscar alternativas para melhorar o abastecimento de água da escola. Manter o controle orçamentário e financeiro sobre as despesas e investimentos da escola, definindo junto com os conselhos as formas de aplicação dos recursos e prestação de contas. Manter os registros e documentos escolares atualizados e organizados, respeitando os procedimentos legais e normativos. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Gerenciar a manutenção de limpeza da instituição e sinalizar os espaços, proporcionando a boa funcionalidade. Mantendo condições regulares de funcionamento, providenciando consertos e pequenas manutenções e solicitar realização de serviços de maior porte. Requisitar a GRE e SEE a desativação do anexo e a construção de um novo prédio escolar com uma quadra poliesportiva atendendo o padrão mínimo de funcionamento da rede, Requerer a GRE e SEE soluções e alternativas para melhorar o abastecimento de água na escola. Supervisionar a distribuição da merenda escolar para os estudantes, garantindo condições sanitárias e higiênicas de manuseio de alimentos e controle de estoque. Supervisionar as atividades da Secretaria da Escolar, respeitando a legislação, as normas da SEE, atendendo ao público e fornecendo suas demandas com agilidade. GESTÃO COM O FOCO NOS VALORES HUMANOS, NA CULTURA DE PAZ E NA SUSTENTABILIDADE. AÇÕES Consolidar o modelo de gestão focado em valores humanos, cultura de paz e sustentabilidade. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Fortalecer a Política de Educação em Direitos Humanos do Estado, assegurando e estimulando a formação docente, a elaboração do plano de aula concernente aos eixos e ações propostas nas Diretrizes Curriculares da Educação em Direitos Humanos. Assegurar a implementação da legislação que trata da questão ético-racial e da cultura afro-descendente no âmbito escolar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CEPE – Companhia Editorial de Pernambuco - Diário Oficial do Estado de Pernambuco 08 de março de 1997. _____- Diário Oficial do Estado de Pernambuco 10 de fevereiro de 2007. _____- Diário Oficial do Estado de Pernambuco 03 de Maio de 2011. _____- Diário Oficial do Estado de Pernambuco 25 de Abril de 2012. BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.Art.37 da Constituição Federal/ Lei nº 11.781 de 2000 DUTRA, Paulo Fernando de Vasconcelos. Plano de Gestão/ Paulo Dutra, (2007). LDB – Lei de Diretrizes e Bases – Lei Federal n. 9.394 de 20 de dezembro / 1996. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. 2007.