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FÍSICA TEÓRICA 
EXPERIMENTAL II
Prof. Thiago da S. T. 
Alvarenga
CONTEÚDO DESTA AULA
Calorimetria e Propagação de calor
Teoria Cinética dos Gases: Gases Ideais 
Primeira Lei da Termodinâmica
Ciclo de Carnot
Formação de imagens
Reflexão e Refração 
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
0café quente café frioQ Q+ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . . . 0café quente café friom c T m c T∆ + ∆ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL IIFÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL IIFÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . . . 0café quente café friom c T m c T∆ + ∆ =
md
V
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . . . 0café quente café friom c T m c T∆ + ∆ =
.m d V=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . . . . . 0café quente café friod V c T d V c T∆ + ∆ =
.m d V=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ =
.m d V=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ = f iT T T∆ = −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
( ) ( )500. 90 200. 20 0f fT T− + − =
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
500. 45000 200. 4000 0f fT T− + − =
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
700. 49000 0fT − =
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 01
Numa garrafa térmica ideal que contém 500 cm3 de café a 90 °C,
acrescentamos 200 cm3 de café a 20 °C. Admitindo-se que só haja trocas de
calor entre as massa de café, a temperatura final dessa mistura será:
0cedido recebidoQ Q+ =∑ ∑
049000 70
700f
T C= =
. . 0café quente café frioV T V T∆ + ∆ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 02
Com relação aos processos de transferência de calor, considere as seguintes
afirmativas e indique se é falso ou verdadeiro:
(A) A condução e a convecção são processos que dependem das propriedades
do meio material no qual ocorrem.
(B) A convecção é um processo de transmissão de calor que ocorre somente
em metais.
(C) O processo de radiação está relacionado com a propagação de ondas
eletromagnéticas.
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 03
Considere três fenômenos simples:
I - Circulação de ar na geladeira
II - Aquecimento de uma barra de ferro
III - Variação de temperatura do corpo humano no banho de sol
Associe, nesta mesma ordem, o tipo de transferência de calor que
principalmente ocorre nesses processos:
e) convecção, condução, radiação.
b) convecção, radiação, condução.
a) condução, radiação, convecção.
d) radiação, convecção, condução.
c) condução, convecção, radiação.
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 03
Considere três fenômenos simples:
I - Circulação de ar na geladeira
II - Aquecimento de uma barra de ferro
III - Variação de temperatura do corpo humano no banho de sol
Associe, nesta mesma ordem, o tipo de transferência de calor que
principalmente ocorre nesses processos:
e) convecção, condução, radiação.
b) convecção, radiação, condução.
a) condução, radiação, convecção.
d) radiação, convecção, condução.
c) condução, convecção, radiação.
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
O vapor contido numa panela de pressão, inicialmente à temperatura T0 e à
pressão P0 ambientes, é aquecido até que a pressão aumente em cerca de
20% de seu valor inicial. Desprezando-se a pequena variação do volume da
panela, a razão entre a temperatura final T e inicial T0 do vapor é:
Questão 04
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
O vapor contido numa panela de pressão, inicialmente à temperatura T0 e à
pressão P0 ambientes, é aquecido até que a pressão aumente em cerca de
20% de seu valor inicial. Desprezando-se a pequena variação do volume da
panela, a razão entre a temperatura final T e inicial T0 do vapor é:
Questão 04
0 0
0
.. p VpV
T T
=
0
0
120%
1,2.
p de p
p p
=
=
0V V=
0
?T
T
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
O vapor contido numa panela de pressão, inicialmente à temperatura T0 e à
pressão P0 ambientes, é aquecido até que a pressão aumente em cerca de
20% de seu valor inicial. Desprezando-se a pequena variação do volume da
panela, a razão entre a temperatura final T e inicial T0 do vapor é:
Questão 04
0 0
0
0 0 0 0
0
..
1, 2. . .
p VpV
T T
p V p V
T T
=
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
O vapor contido numa panela de pressão, inicialmente à temperatura T0 e à
pressão P0 ambientes, é aquecido até que a pressão aumente em cerca de
20% de seu valor inicial. Desprezando-se a pequena variação do volume da
panela, a razão entre a temperatura final T e inicial T0 do vapor é:
Questão 04
0 0
0
0
0
..
1, 2 1
1,2
p VpV
T T
T T
T
T
=
=
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Uma caixa de volume variável possui umgás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
Questão 05
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
Questão 05
.
f
i
V
V
W p dV= ∫
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
. tan
f
i
V
V
W p dV pressão cons te= →∫
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
( ). . .
f f
i i
V V
f i
V V
W p dV p dV p V V= = = −∫ ∫
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
( )
( )
.
4000. 1 3
8000
f iW p V V
W
W J
= −
= −
= −
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
( )
( )
.
4000. 1 3
8000
f iW p V V
W
W J
= −
= −
= −
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
Trabalho em uma compressão é negativo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
int 1 mod
a
ernaE Q W da ter inâmica∆ = − →
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
int ernaE Q W∆ = −
3000Q J=
8000W J= −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 05
Uma caixa de volume variável possui um gás ideal em seu interior. Inicialmente
o volume da caixa é 3 m3 e a pressão inicial do gás é 4000 Pa. O volume da
caixa é reduzido para 1 m3 mantendo-se a pressão constante. Neste processo o
sistema recebeu, em módulo, 3000 J de calor. A variação da energia interna foi
de:
( )int 3000 8000ernaE∆ = − −
int 3000 8000ernaE∆ = +
int 11000ernaE J∆ = +
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 06
Um gás recebe a quantidade de calor Q = 50 J, o trabalho realizado por ele é
igual a 12 J, sabendo que a Energia interna do sistema antes de receber calor
era Einterna=100 J, qual será esta energia após o recebimento do calor?
int 1 mod
a
ernaE Q W da ter inâmica∆ = − →
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 06
Um gás recebe a quantidade de calor Q = 50 J, o trabalho realizado por ele é
igual a 12 J, sabendo que a Energia interna do sistema antes de receber calor
era Einterna=100 J, qual será esta energia após o recebimento do calor?
int
int int
erna
erna erna
FINAL INICIAL
E Q W
E E Q W
∆ = −
− = −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 06
Um gás recebe a quantidade de calor Q = 50 J, o trabalho realizado por ele é
igual a 12 J, sabendo que a Energia interna do sistema antes de receber calor
era Einterna=100 J, qual será esta energia após o recebimento do calor?
int interna erna
FINAL INICIAL
E E Q W− = −
int
int
100 50 12
100 38
erna
FINAL
erna
FINAL
E
E
− = + −
− =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 06
Um gás recebe a quantidade de calor Q = 50 J, o trabalho realizado por ele é
igual a 12 J, sabendo que a Energia interna do sistema antes de receber calor
era Einterna=100 J, qual será esta energia após o recebimento do calor?
int interna erna
FINAL INICIAL
E E Q W− = −
int
int
38 100
138
erna
FINAL
erna
FINAL
E
E J
= +
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
Expansão adiabática
– o sistema não troca
calor com as fontes
térmicas
– A temperatura do
sistema diminui.
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Expansão isotérmica
– o sistema recebe calor da fonte quente
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
Expansão adiabática
– o sistema não troca
calor com as fontes
térmicas
– A temperatura do
sistema diminui.
Compressão
adiabática
– o sistema não
troca calor com as
fontes térmicas
– A temperatura do
sistema aumenta
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
0 Q W= −
int 0ernaE W∆ = −
( )int 0ernaE W∆ = − −
0 Q W= − −
int ernaE Q W∆ = −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Q W=
int ernaE W∆ = −
int ernaE W∆ = +
Q W− =
int ernaE Q W∆ = −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
Q W− =Compressão isotérmica– o sistema cede calor da fonte fria
int ernaE Q W∆ = −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
Q W− =Compressão isotérmica– o sistema cede calor da fonte fria
int ernaE Q W∆ = −
0 Q W= − −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 07
Um gás ideal sofre um processo de compressão isotérmica e para isso foi
necessário que ele perdesse 400 J de calor
400
Q W
W J
− =
= −
Compressão isotérmica
– o sistema cede calor da fonte fria
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 08
Dois gases em uma câmara fechada passa pelo ciclo termodinâmico
representado nos diagramas p x V das figuras a seguir.
O trabalho, em joules, realizado durante um ciclo para cada diagrama é:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 08
Um gás em uma câmara fechada passa pelo ciclo termodinâmico representado
no diagrama p x V da figura a seguir.
W Área
sentido anti horário
≡ −
−
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTALII
Questão 08
Um gás em uma câmara fechada passa pelo ciclo termodinâmico representado
no diagrama p x V da figura a seguir.
( ) ( )4 1 . 30 10
2
30
W Área
W
W J
≡ −
− −
= −
= −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 08
Um gás em uma câmara fechada passa pelo ciclo termodinâmico representado
no diagrama p x V da figura a seguir.
W Área
sentido horário
≡ +
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 08
Um gás em uma câmara fechada passa pelo ciclo termodinâmico representado
no diagrama p x V da figura a seguir.
( ) ( )
( ) ( )
5 5
5
5
6 2 . 4.10 1.10
2
4 . 3.10
2
6.10
W Área
W
W
W J
≡
− −
=
=
= +
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
273K CT T= +
27 273 300FRIAT K= + =
227 273 500QUENTET K= + =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
300FRIAT K=
500QUENTET K=
1 FRIA
QUENTE QUENTE
WT
T Q
ε = − =
Eficiência de uma máquina térmica
1000QUENTEQ cal=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
300FRIAT K=
500QUENTET K=
1 FRIA
QUENTE QUENTE
WT
T Q
− =
1000QUENTEQ cal=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
3001
500 1000
W
− =
1 0,6
1000
W
− =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
3001
500 1000
W
− =
0,4
1000
W
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 09
Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas
de 270C E 2270C. Em cada ciclo ela recebe 1.000 cal da fonte quente. O
máximo de trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
calorias, vale:
3001
500 1000
W
− =
0,4.1000
400
W
W cal
=
=
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 10
Dois espelhos planos são associados em um ângulo de 45 graus. Um objeto é
colocado em frente a esta associação de espelhos planos. Calcular o número
de imagens deste objeto formadas por esta associação.
0360 1N
θ
= − Associação angular de espelhos planos
N é o número de imagens
θ é o ângulo entre os espelhos planos
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 10
Dois espelhos planos são associados em um ângulo de 45 graus. Um objeto é
colocado em frente a esta associação de espelhos planos. Calcular o número
de imagens deste objeto formadas por esta associação.
0
0
360 1
45
N = −
8 1 7N imagens= − =
045θ =
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 11
Dois espelhos planos fornecem 11 imagens de um objeto. Qual o ângulo
formado entre os dois espelhos?
0360 1N
θ
= −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 11
Dois espelhos planos fornecem 11 imagens de um objeto. Qual o ângulo
formado entre os dois espelhos?
036011 1
θ
= −
0360 1N
θ
= −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 11
Dois espelhos planos fornecem 11 imagens de um objeto. Qual o ângulo
formado entre os dois espelhos?
036012
θ
=
0
0360 30
12
θ = =
0360 1N
θ
= −
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO Espelho convexo
V F C
Imagem – virtual, direita e menor
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO Espelho côncavo
V
F
C
Imagem – real, invertida e menor
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO
V
F
C
Imagem – real, invertida e mesmo tamanho
Espelho côncavo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO
V
F
C
Imagem – real, invertida e maior que o objeto
Espelho côncavo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO
VFC
Imagem – imprópria 
Espelho côncavo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
RESUMO
VFC
Imagem – virtual (atrás do espelho), direita e maior que o objeto 
Espelho côncavo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
a) a imagem formada nunca é invertida;
b) a imagem formada é sempre invertida;
c) quando não invertida, a imagem é real;
d) a imagem formada é virtual e invertida;
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
a) a imagem formada nunca é invertida;
b) a imagem formada é sempre invertida;
c) quando não invertida, a imagem é real;
d) a imagem formada é virtual e invertida;
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
b) a imagem formada é sempre invertida;
c) quando não invertida, a imagem é real;
d) a imagem formada é virtual e invertida;
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
c) quando não invertida, a imagem é real;
d) a imagem formada é virtual e invertida;
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
d) a imagem formada é virtual e invertida;
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 12
Uma pessoa observou a sua imagem, formada na parte côncava de uma colher
bem polida. Em relação à imagem formada, é CORRETO afirmar que:
e) quando não invertida, a imagem é virtual.
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Questão 13
A luz caminha no vácuo a 300000 km/s, quando incide sobre uma superfície
homogênea, formada por vidro comum, que possui índice de refração igual a
1,5. Qual será a velocidade da luz no vidro?
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Questão 13
A luz caminha no vácuo a 300000 km/s, quando incide sobre uma superfície
homogênea, formada por vidro comum, que possui índice de refração igual a
1,5. Qual será a velocidade da luz no vidro?
cn
v
=
Velocidade da luz no meio
Velocidade da luz no vácuo
Índice de refração
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Questão 13
A luz caminha no vácuo a 300000 km/s, quando incide sobre uma superfície
homogênea, formada por vidro comum,que possui índice de refração igual a
1,5. Qual será a velocidade da luz no vidro?
3000001,5
300000 200000
1,5
cn
v
v
kmv s
=
=
= =
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
( ) ( )1 2. .n sen i n sen r=
Lei de Snell-Descartes
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
( ) ( )1 2. .n sen i n sen r=
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
( ) ( )1 2. .n sen i n sen r=
( ) ( )
( )
01. 45 1,41.
1.0,707 1,41.
sen sen r
sen r
=
=
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
( ) ( )1 2. .n sen i n sen r=
( )
( ) 0
0,707 0,501
1,41
0,501 30,07
sen r
r arcsen
= =
= =
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
2
1.
nL arcsen
n
 
=  
 
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
meio refratado
meio incidente
n
L arcsen
n
 
=   
 
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Questão 14
Um raio luminoso vem do ar (n = 1) e incide sobre uma superfície com um
ângulo de 45° em relação à normal. Sabendo-se que o índice de refração do
segundo meio vale 1,41, calcule o ângulo de refração e o ângulo limite (se
existir).
1,41
1
L arcsen =  
 
Não existe ângulo limite!!
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Revisão
Questões 04 – Teoria Cinética dos Gases: Gases Ideais
Questão 05 – Trabalho Realizado por um Gás Ideal e Primeira Lei da
Termodinâmica
Questão 06 – Primeira Lei da Termodinâmica
Questões 07 e 08– Ciclo de Carnot
Questão 09 – Eficiência de uma máquina térmica
Questões 10 e 11 – Associação Angular de Espelhos Planos
Questão 12– Espelhos esféricos : formação de imagens
Questões 13 e 14 – Ondas Eletromagnéticas: Reflexão e Refração
Questões 02 e 03 – propagação de calor
Questões 01 – troca de calor
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