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Portifolio 5º unopar

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
1.1 Margem de contribuição unitaria da empresa........................................................4
2.1 Grafico margem de contribuição unitaria da empresa..........................................5
2.1.1 Margem de contribuição unitaria da empresa em percentual.............................7
2.1.1.1 Quantidade necessaria de venda para se atender o ponto de equilibrio.........8
3.1 Quantidade de venda necessaria para se atender a expectativa de lucro da empresa........................................................................................................................8
3.1.1 Demostração de resultado do exercicio............................................................10
3.2.1 Balanço Patrimonial...........................................................................................11
3.2.2 Capital de terceiros...........................................................................................11
4.1 LPA.......................................................................................................................11
4.2 CONCLUSÃO......................................................................................................14
REFERENCIAS..........................................................................................................16
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INTRODUÇÃO
A Produção Textual Interdisciplinar em Grupo do tem o propósito de unir conteúdos e saberes das disciplinas ofertadas no semestre, tendo o objetivo de desenvolver um raciocínio lógico e organizado de causas e consequências para a compreensão integrada dos conteúdos de cada área do conhecimento.
 Com o interesse de apresentar o conteúdo exposto para desenvolvimento do exercício, iremos apresentar as demonstrações representada por uma empresa que assume seus compromissos de atividade. 
A partir da criação de uma empresa fictícia, apresentando valores e resultados obtidos na sua movimentação, apresentar os resultados contábeis devidamente estruturados e organizados em formato de demonstrações contábeis. 
Com base nos dados apresentado acima, apresentaremos as soluções para as questões referentes à Margem de Contribuição Unitária da Empresa; Margem de Contribuição Unitária da Empresa em Percentual; quantidade de venda necessária para se atender o Ponto de Equilíbrio da Empresa; quantidade de venda necessária para se atender a expectativa de lucro da empresa; a Demonstração de Resultado do Exercício, atendendo os Rateios dos Custos Fixos; o Balanço Patrimonial da empresa em 31/01/2017.
DESENVOLVIMENTO
Tem-se aqui desenvolvida as planilhas de cálculos tais como o mapa da produção, o quadro de rateio dos custos e despesas, as margens de contribuição, questões de desenvolvimento, será também ser apresentado os cálculos efetuados para a obtenção das respostas às questões e também as demonstrações contábeis.
Para calcular a Margem de Contribuição Unitária da Empresa Móveis Fino Stylo faz-se o cálculo das suas receitas, menos os custos e despesas variáveis, para visualizar a sua margem de contribuição.
 
 Margem de Contribuição Unitária da Empresa
 A margem de contribuição unitária pode ser encontrada subtraindo-se os custos e despesas unitárias variáveis do preço de venda. 
De acordo com as informações extraídas dos controles gerenciais e contábeis da empresa, temos o seguinte:
Custo de Produção
Custos Variáveis (Imposto)
	ICMS
	12%
	PIS
	1,65%
	COFINS
	7,60%
	Total de Impostos Sobre Receita de Venda
	21,25%
Podemos representar os custos variáveis de impostos com a seguinte Equação:
Imposto sobre Venda = 	QV*PV*0,2125
Onde:	
QV = Quantidade de Vendas no mês (80)	
PV = Preço de venda	
	
Utilizando a equação:	
Imposto = 	80*PV*0,2125
Imposto = 	17*PV
Despesas Mensais Fixas
	Mão de Obra Direta
	R$ 15.000,00
	Mão de Obra Indireta
	R$ 8.000,00
	Aluguel
	R$ 5.000,00
	Energia elétrica
	R$ 15.000,00
	Telefone
	R$ 2.000,00
	Água e Esgoto
	R$ 1.000,00
	Conservação Predial
	R$ 700,00
	Segurança
	R$ 1.500,00
	Seguro
	R$ 2.000,00
	Manutenção de Máquinas
	R$ 1.500,00
	Total de Despesas
	R$ 51.700,00
Lucro
Os acionistas esperam que a empresa apresente um retorno de 20% sobre o capital investido, portanto:
Lucro Esperado
	Capital Investido
	Percentual de Retorno estimado
	Lucro Estimado
	R$ 100.000,00
	20%
	R$ 20.000,00
Margem de contribuição Unitária
	(+) Preço de Venda
	R$ 1.800,00
	(-) Custo de produção
	R$ 615,00
	(-) impostos
	R$ 382,50
	(=) Margem Cont Unit
	R$ 802,50
2.1.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA DA EMPRESA EM PERCENTUAL
Margem de contribuição Unitária em Percentual
	(+) Preço de Venda
	R$ 1.800,00
	100,00%
	(-) Custo de produção
	R$ 615,00
	34,17%
	(-). Impostos
	R$ 382,50
	21,25%
	(=) Margem Cont Unit
	R$ 802,50
	44,58%
2.1.1.1 QUANTIDADE DE VENDA NECESSÁRIA PARA SE ATENDER O PONTO DE EQUILÍBRIO DA EMPRESA
PE = DF + CIF / MCU
Onde:
PE = Ponto de Equilíbrio
DF = Despesas Fixas
CIF = Custos Indireto de Fabricação
MCU = Margem de Contribuição Unitária
Aplicando a Fórmula:
	PE =
	51.700,00+231,25
	
	802,50
	
	
	PE=64,71 
	
Arredonda para 65
Para sabermos a quantidade de venda necessária para atingir o ponto de equilíbrio da empresa, basta dividirmos o valor do ponto de equilíbrio pelo preço de venda de cada produto
	Quantidade de Venda =
	R$ 117.000,00
	
	R$ 1.800,00
	
	
	Quantidade de Venda = 
	65,00
Considerando que os produtos são vendidos completos e não fracionados, o cálculo acima nos mostra que o ponto de equilíbrio ocorrera com a 65ª venda e também o início do lucro começa nesta venda.	
	
3.1 QUANTIDADE DE VENDA NECESSÁRIA PARA SE ATENDER A EXPECTATIVA DE LUCRO DA EMPRESA	
	A expectativa é que o lucro seja de R$20.000,00 e a seguinte fórmula será utilizada para encontrar a quantidade de vendas necessárias para tal lucro		
Onde:	
	
DF + CF + Lucro almejado/ MCU
	
Utilizando a fórmula:
51.700,00 + 20.000,00 / 802,50 = 89,34 
Arredonda para 90.
	
3.1.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
3.2.1 BALANÇO PATRIMONIAL
Balanço patrimonial até 31/01/2017
	ATIVO
	VALOR
	PASSIVO
	VALOR
	CIRCULANTE
	
	CIRCULANTE
	
	Caixa
	R$ 212.700,00
	Salários a pagar
	R$ 23.000,00
	Estoque
	R$ 12.300,00
	Duplicatas a pagar
	R$ 78.095,24
	
	
	Imposto e contribuição a recolher
	R$ 31.350,76
	NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	Imobilizado
	R$ 17.000,00
	NÃO CIRCULANTE
	
	Depreciações
	R$ 225,00
	
	
	
	
	PATRIMONIO LÍQUIDO
	
	
	
	Capital Social
	R$ 100.000,00
	
	
	Lucro do Exercício
	R$ 9.329,00
	
	
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	R$ 241.775,00
	TOTAL DO PASSIVO
	R$ 241.775,00
3.2.2 CAPITAL DE TERCEIROS
Após diversas reuniões entre os sócios da empresa e fazer várias analises e considerações em torno das possibilidades relativas ao financiamento de R$ 380 mil que a empresa necessitava para se manter rentável, lucrativa e com expectativas de longa vida no mercado, os sócios verificaram as vantagens e desvantagens de fazer investimentos na empresa com capital próprio ou com capital de terceiros.
	Os sócios sabem que é de fundamental importância fazer os investimentos, pois para continua no mercado a empresa precisa estar atenta ao mercado, às novas tendências, à inovação tecnológica e às mudanças econômicas. E, após todas as análises os sócios fizeram a opção de levantar os 380 mil necessários para a ampliação da empresa com utilização de recursos de terceiros, com a utilização das linhas de credito do BNDES, que é uma instituição financeira pública e suas linhas de financiamentos são delongo prazo e oferecem custos financeiros mais baixos em relação ao praticado no mercado.
	Um ponto que teve relevância na tomada de decisão dos sócios pela opção do financiamento de capital de terceiros foi o bom desempenho da empresa, nos últimos tempos, tendo boas vendas e uma expressiva lucratividade. Esses fatores positivos deram coragem aos sócios para acreditar que era possível ampliar a empresa, visto que havendo um aumento nas vendas e um crescimento da empresa, haveria um aumento nos lucros, e com isso a empresa não iria ter dificuldades para quitar às parcelas mensais do financiamento e ainda teria uma boa margem de lucro.
	A empresa não fez a opção pelo financiamento de recursos próprios pelo fato de não haver 100% de concordância entre os sócios para que cada um aumentasse o capital da empresa, através de nova integralização de capital próprio e também não houve consenso na opção de haver retenção de parte dos lucros da empresa pertencente aos sócios para o levantamento do montante necessário para a ampliação da empresa, ou seja, nem todos os sócios estavam dispostos em aplicar mais recursos financeiros próprios na empresa e também ficar por certo tempo sem a parcela mensal relativo aos lucros da empresa. Diante disso, todos os sócios concordaram que a melhor opção seria a obtenção de recursos financeiros através de capital de terceiros.
4.1 LPA
Para encontrarmos o LPA devemos dividir o Lucro Líquido pelo número de ações considerando 9.329,00 Lucro líquido e sabendo que 1500 ações foram emitidas, podemos encontrar o LPA:
	LPA =
	9.329,00
	
	1500
	
	
	LPA =
	6,21
A legislação brasileira obriga as empresas a dividirem no mínimo 25% do Lucro Líquido para os acionistas.
Portanto o dividendo mínimo a ser pago por ação deveria ser 1,55, mas a empresa está pagando 8,18 de dividendo
CONCLUSÃO
De acordo com o que foi proposto, pode-se destacar que a Teoria de Finanças vem evoluindo em bases conceituais bastante coerentes e estruturadas, permitindo dar um salto mais consistente à Administração Financeira. 
As decisões financeiras estão calçadas em diversos pressupostos, que dão toda sustentação aos seus enunciados e modelos. Observa-se grandes preocupações em discutir o relaxamento destes pressupostos, e seus reflexos práticos sobre a Administração Financeira.
Todavia, a preocupação com economia em processo de desenvolvimento, cujas características básicas são, em grande parte, bastante semelhantes entre si, ainda não tem merecido idêntica atenção. 
A Teoria de Finanças discutida incorpora seus pressupostos originais sem atribuir maior preocupação a desequilíbrios estruturais de mercado tão comuns em países em desenvolvimento. Taxa de juros subsidiadas, taxas de curto prazo mais elevadas que as de longo prazo, elevado grau de concentração industrial, conjuntura com frequentes intervenções do estado, entre outros, constituem-se na realidade destas economias, direcionando o conjunto das decisões financeiras para um contexto de variáveis diferenciadas e de forte influência sobre os resultados. Efetivamente, não é somente a inflação que altera a consistência original da teoria financeira. Os aspectos, relatados de maneira sucinta, encontram-se presentes mesmo em economias com taxas de inflação relativamente sob controle.
É uma situação de desequilíbrio das regras de mercado, a qual requer, para o desenvolvimento das empresas e da própria aplicação prática da Teoria de Finanças, uma maior atenção na elaboração de modelos identificados com esta realidade.
As decisões financeiras das empresas não são definidas a partir dos pressupostos de uma ciência exata, em que se permite a comprovação absoluta dos resultados. 
Os fatores considerados na tomada das decisões procuram retratar a realidade do ambiente econômico, estando ainda calcadas em certas premissas e hipóteses comportamentais. 
Por melhor quantificados que sejam, estes parâmetros previstos constituem-se em aproximações bastante razoáveis da realidade, incorporando, como é natural projeções e certa margem de arbítrio trazida pela unidade decisória. Não há uma fórmula inquestionável para as decisões financeiras. 
REFERÊNCIAS
https://www.treasy.com.br/blog/custo-de-capital-capital-proprio-x-capital-de-terceiros#Entendendo-o-Custo-de-Capital-o-Capital-Proprio-e-o-Capital-de-Terceiros
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contabeis
cleovânia gonçalves brandão
daiane souza mariano
erisvaldo monica da conceição
evanilton barbosa da silva
francisco de oliveira
pedro demes neres nascimento
gestão de custos
Brasília 
2017
cleovânia gonçalves brandão
daiane souza mariano
erisvaldo monica da conceição
evanilton barbosa da silva
francisco de oliveira
pedro demes neres nascimento
gestão de custos
Trabalho de Ciências contábeis Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de contabilidade de custo e industrial, Gestão de custos, Estrutura das demonstrações contábeis, mercado de capitais.
Orientador: Prof. Agnaldo Pereira
Luís Fernando Moreira Cabral
Valdeci da Silva Araújo
Alcides José da Costa Filho
Alessandra Petrechi de Oliveira
Cristiane Mota Leite
Brasília
2017

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