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Idade e Maturação Óssea

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MÉTODOS ESTIMADORES 
DA IDADE E MATURAÇÃO 
ÓSSEAS 
Quanto uma criança progrediu em relação à 
maturidade? 
IDADE BIOLÓGICA 
X 
IDADE CRONOLÓGICA 
IDADE 
BIOLÓGICA 
Idade morfológica 
Idade dentária 
Idade circumpuberal 
Idade óssea 
IDADE 
ÓSSEA 
Quadril 
Ombro/cotovelo/joelho 
Vértebras 
Pé e tornozelo 
Mão e Punho 
- Telerradiografia 
- Carpal 
RADIOGRAFIA CARPAL 
TÉCNICA 
 Mão esquerda mais utilizada (padronização). 
 Mão espalmada sobre chassis abrangendo mão e 
punho. Dedos entreabertos, ficando o dedo médio no 
centro do chassis e o polegar em um ângulo de 30° 
com o dedo indicador. 
 O raio central é direcionado para o ápice do 3° 
metacarpo. 
 Distância foco-filme 76cm/152cm. 
RADIOGRAFIA CARPAL 
ANATOMIA DA MÃO E DO PUNHO 
PUNHO: - radio 
- ulna 
MÃO: - carpo 
- metacarpo 
- falanges 
radio ulna 
carpo 
metacarpo 
falanges 
OSSOS DO CARPO: 
Fileira distal 
1. Trapézio 
2. Trapezoide 
3. Capitato 
4. Amato 
Fileira proximal 
5. Escafóide 
6.Semilunar 
7. Piramidal 
8. Pisiforme 
1 2 3 4 
5 
6 
7 
8 
1 2 3 
4 
5 
6 
7 
8 
METACARPOS: 
Metacarpo 1 
1 Metacarpo 2 
2 
Metacarpo 3 
3 
Metacarpo 4 
4 
Metacarpo 5 
5 
* Numerados de 1 
a 5 do polegar 
para o dedo 
mínimo 
1 
2 3 4 
5 
FALANGES: 
Falange Proximal (FP1/2/3/4/5) 
FP3 
Falange Média (FM2/3/4/5) 
FM3 
Falange Distal (FD1/2/3/4/5) 
FD3 
FP1 
FD1 
FP3 
FM3 
FD3 
FP1 
FD1 
SESAMÓIDES: Pequenos ossos relacionados com 
algumas articulações metacarpofalangeanas ou 
interfalangeanas. O mais freqüente, aparece entre o 
metacarpo 1 e a falange distal do dedo 1 
(SESAMÓIDE ADUCTOR DO POLEGRA / ULNAR) 
SESAMÓIDE 
SESAMÓIDE 
ESTÁGIOS EPIFISÁRIOS 
Ossos longos: - Epífise 
 - Diáfise 
Cartilagem de 
crescimento entre 
as duas partes 
Diáfise 
Epífise 
ESTÁGIO EPIFISÁRIO é o grau de ossificação 
da cartilagem de crescimento localizada ente a 
epífise e a diáfise, sendo o modo que a epífise 
inicia seu crescimento até a união com a diáfise. 
1.Epífise menor que a diáfise 2. Epífise = diáfise 
3. Capeamento epifisário 4. União inicial 
5. União total 
6. Senilidade 
Idade óssea e maturação 
óssea: termos para designar 
dois eventos diferenciados. 
MÉTODOS DE ESTIMATIVA 
DA IDADE ÓSSEA POR 
MEIO DE RADIOGRAFIAS 
CARPAIS 
GREULICH & PYLE (MÉTODO INSPECIONAL): 
comparação entre a radiografia da criança em 
estudo e pranchas radiográficas de um atlas 
com padrões separados para cada sexo. A 
radiografia recebe a idade óssea igual aquela 
do padrão ao qual mais se assemelha. Cobre 
até a idade de 18 anos para o sexo feminino e 
19 anos para o sexo masculino. 
EKLÖF & RINGERTZ (MÉTODO DE 
MENSURAÇÕES): medidas de comprimento 
e/ou largura de 10 centros de ossificação. 
Cada medida corresponde a uma “idade” em 
uma tabela individual para cada sexo. No final, 
somam-se todas as idade e divide-se por 10 
para obter a idade óssea da criança. Método 
aplicável até os 15 anos. 
MATURAÇÃO ÓSSEA 
Alta correlação entre as dimensões faciais, idade 
óssea e estatural em relação ao pico de velocidade 
de crescimento puberal. 
 
Björk & Helm (1967) 
Bowden (1971) 
Grave & Brown (1976) 
VELOCIDADE DE CRESCIMENTO DE 
SERES HUMANOS 
SURTO DE CRESCIMENTO ESTATURAL:SEXO 
MASCULINO E FEMININO 
CURVA DE CRESCIMENTO PUBERAL 
Martins (1979) 
FD= - epífises das falanges distais da mesma 
largura das diáfises 
FP= - epífises das falanges proximais da mesma 
largura das diáfises 
FM= - epífises das falanges médias da mesma 
largura das diáfises 
G1 - início da visualização do gancho radiopaco do 
osso hamato 
Psi -visualização do osso pisiforme 
R= - epífise distal do rádio da mesma largura da 
diáfise 
FDcap - capeamento epifisário das falenges 
distais 
S - visualização do osso sesamóide aductor 
G2 - gancho radiopaco nitidamente visível no corpo 
do hamato 
FPcap - capeamento epifisário das falanges 
proximais. 
FMcap - capeamento epifisário das falanges 
médias 
Estágios FPcap e FMcap PICO DE VELOCIDADE 
DE CRESCIMENTO PUBERAL 
Rcap -capeamento epifisário do rádio 
FDui - M - início da união epifisária das falanges 
distais 
FPui - início da união epifisária das falanges 
proximais 
FMui - início da união epifisária das falanges 
médias 
FDut - união total das epífises e diáfises das 
falanges distais 
FPut - união total das epífises e diáfises das 
falanges proximais 
FMut - união total das epífises e diáfises das 
falanges médias 
Rut -união total da epífise e diáfise do rádio 
ESTIMATIVA DA MATURAÇÃO ÓSSEA 
POR MEIO DE RADIOGRAFIAS 
LATERAIS CEFALOMÉTRICAS 
ÍNDICE DE MATURAÇÃO DAS 
VÉRTEBRAS CERVICAIS (IMV) 
Observação das vértebras cervicais em 
radiografias laterais cefalométricas: King (1949). 
VÉRTEBRAS CERVICAIS: 
- São em número de 7, numeradas de forma 
crescente crânio-caudal 
- A primeira vértebra (C1) também é 
chamada de ATLAS, a segunda (C2) de AXIS 
e a última (C7), proeminente. 
- Formadas pelo corpo, 2 processos 
(transverso e espinhoso), o canal vertebral o 
foramen transverso. O atlas e o axis 
apresentam anatomia diferenciada. 
- No axis há o processo odontóide que se 
articula com o atlas, permitindo a rotação da 
cabeça. 
C
1 
C
2 
C
3 
C
4 
C
5 
Método de Hassel-Farman (1995) 
“Estimativa da maturação óssea por meio das 
variações na morfologia de C2, C3 e C4 em 
radiografias laterais cefalométricas.” 
- 6 fases de maturação: INICIAÇÃO 
ACELERAÇÃO 
TRANSIÇÃO 
DESACELERAÇÃO 
MATURAÇÃO 
FINAL 
HASSEL,B., FARMAN,A.G. Am J Orthod Dentofacial Orthop, 107(1):58-66, 1995 
FASE 1 - INICIAÇÃO 
- Bordas inferiores C2, C3 e C4 planas 
- Bordas superiores cônicas de posterior para anterior 
FASE 2 - ACELERAÇÃO 
- Concavidade iniciando na borda inferior de C2 e C3 
- Borda inferior de C4 plana 
- C3 e C4 tem forma retangular 
FASE 3 - TRANSIÇÂO 
- Concavidade evidente na borda inferior de C2 e C3 
- C4 desenvolvendo concavidade na borda inferior 
- C3 e C4 tem forma retangular 
FASE 4 - DESACELERAÇÂO 
- Concavidade evidente na borda inferior de C2 , C3 e C4 
- C3 e C4 com forma quase quadrangular 
FASE 5 - MATURAÇÃO 
- Concavidade acentuada na borda inferior de C2 , C3 e C4 
- C3 e C4 com forma quadrangular 
FASE 6 - FINAL 
- Concavidade profunda na borda inferior de C2 , C3 e C4 
- C3 e C4 apresentam maior altura que largura