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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Profa. Amanda Drielly Pires Venceslau amanda.pires@ufc.br Introdução à Ciência da Computação Hardware (Parte II) Hardware – Entrada e Saída •O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S ou I/O devices,, também denominados periféricos). •Funções básicas dos dispositivos de E/S: – a comunicação do usuário com o computador; – a comunicação do computador com o meio ambiente (dispositivos externos a serem monitorados ou controlados); – armazenamento (gravação) de dados. Permitem a comunicação homem-máquina Hardware – Entrada e Saída Tipos de Dispositivos •Dispositivos de ENTRADA Funções: coletar informações e introduzir as informações na máquina, converter informações do homem para a máquina e recuperar informações dos dispositivos de armazenamento. Ex.: teclado, mouse, scanner, leitoras óticas, leitoras de cartões magnéticos, câmeras de vídeo, microfones, sensores, transdutores, etc ... • Dispositivos de SAÍDA Funções: exibir ou imprimir os resultados do processamento, ou ainda controlar dispositivos externos. Ex.: impressoras, monitores de vídeo, plotters, atuadores, chaves, etc ... Hardware – Entrada e Saída Exemplos de Dispositivos de Entrada e Saída Hardware – Entrada e Saída •A UCP não se comunica diretamente com cada dispositivo de E/S e sim com "interfaces", de forma a compatibilizar as diferentes características. •O processo de comunicação ("protocolo") é feito através de transferência de informações de controle, endereços e dados propriamente ditos. Hardware – Entrada e Saída Interfaces de entrada e saída Função: compatibilizar as diferentes características de um periférico e da UCP/MP, permitindo um fluxo correto de dados em uma velocidade adequada a ambos os elementos que estão sendo interconectados. Conhecidas por diversos nomes, dependendo do fabricante: Interface de E/S = Adaptador de Periférico, Controladora de E/S, Processador de Periférico, Canal de E/S. Compatibilização de velocidades - feita geralmente por programa, usando memórias ("buffers“) que armazenam as informações conforme vão chegando da UCP e as libera para o dispositivo à medida que este as pode receber. Hardware – Entrada e Saída De uma forma geral, a comunicação entre o núcleo do computador e os dispositivos de E/S poderia ser classificada em dois grupos: – comunicação paralela – comunicação serial Hardware – Entrada e Saída Comunicação paralela •Grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais. • A taxa de transferência de dados ("throughput") é alta. • Problema: skew. Deve ser usada para curtas distâncias. •Adequada para dispositivos mais rápidos ou próximos do núcleo do computador: unidades de disco, CD-ROM, DVD, impressora, scanner. Hardware – Entrada e Saída Comunicação serial •Os bits são transferidos um a um, através de um único par condutor. Os bytes a serem transmitidos são serializados ("desmontados" bit a bit) e individualmente transmitidos. Na outra extremidade, os bits são contados e quando formam 8 bits, são remontados, reconstituindo os bytes originais. •Controle mais simples e implementação mais barata. •Adequada para dispositivos mais lentos: mouse, teclado ou para transmissão à longa distância: modem.. Hardware – Entrada e Saída Porta USB - Universal Serial Bus •Permite a conexão de vários periféricos a uma única porta USB. • Plug and Play • Número máximo de conexões: 127 ligados seqüencialmente em um único conector. •Alta velocidade de transmissão. •Desempenho é, em média, dez vezes superior a uma porta serial comum, podendo também suprir a alimentação requerida pelo periférico. •Todos os periféricos ali ligados utilizarão uma única interrupção e um único endereço. Hardware – Entrada e Saída Métodos para transmissão de caracteres através de uma linha de comunicação: Transmissão Síncrona – Intervalo de tempo entre dois caracteres subseqüentes fixo. Transmissão Assíncrona – Intervalo de tempo entre os caracteres não é fixo. – Também é conhecida como "start-stop". Hardware – Entrada e Saída Tipos de transmissão: Hardware Placa-mãe ou Motherboard •Placa interna que faz a conexão de componentes. •Possui slots de expansão onde são encaixadas placas de controle de dispositivos, tipo placa de vídeo, de som, modem, etc. Hardware Placa-mãe ou Motherboard Fonte: http://www.infowester.com/motherboard.php Hardware Placa-mãe ou Motherboard Item A – local onde o processador deve ser conectado (socket). Item B - encaixes para a memória Principal. Esse conector varia conforme o tipo (Padrão mais usado atualmente – DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). Item C - Slots de expansão (permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes). – item C1: PCI (Peripheral Component Interconnect) – Item C2: AGP (Accelerated Graphics Port) – Item C3: CNR (Communications Network Riser) – e o PCI Express (PCI-E). – As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry Standard Architecture). Hardware Placa-mãe ou Motherboard Item D - Plug de alimentação (Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT, este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). – A placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HD, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler devem receber conectores individuais de energia. Item E - Conectores IDE e drive de disquete. Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA). Item F - BIOS e bateria. – Item F2 - aponta para o chip Flash-ROM e o Item F1, para a bateria que o alimenta. – Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc. Hardware Placa-mãe ou Motherboard Item G - aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela, além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Item H - Furos de encaixe Item I – Chipset - responsável pelo controle de vários itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. – Ponte Sul (South Bridge) – I1 • controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard, podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul; – Ponte Norte (North Bridge) - I2 • controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc. • Este chip realiza um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Hardware Placa-mãe ou Motherboard Placas-mãe "onboard" - placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados.Placa-mãe "offboard" - com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard. Hardware Exemplos de Conectores de um Computador Conectores seriais Conector paralelo Conectores de áudio Conector do mouse tipo PS/2 Conector do teclado tipo PS/2 Conectores USB Hardware Exemplos de Conectores de um Computador 1 -> slot da placa AGP 2 -> slots da placa de expansão PCI (4) 3 -> conectores do painel traseiro 4 -> interruptor de tensão de CA 5 -> adaptador de CA Hardware Exemplos de Conectores de um Computador 1 -> conector paralelo 2 -> mouse 3 -> luz de integridade da conexão 4 -> adaptador de rede 5 -> luz de atividade do vínculo 6 -> entrada 7 -> saída 8 -> microfone 9 -> USB (2) 10-> teclado 11 -> luzes de diagnóstico 12 -> conector serial (2) 13 -> conector serial (1) Hardware Mídia de E/S e Armazenamento Tendência: Mídia com capacidades de armazenamento cada vez mais elevadas utilizando circuitos microeletrônicos cada vez menores Chips de Memória Semicondutora VLSI Chips de Memória Semicondutora LSI Tambor Magnético Núcleo Magnético Núcleo Magnético 5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração Mídia de E/S e Armazenamento Mídia Fita de Papel Cartão Perfurado Formulário Contínuo (Papel Sanfonado) Fita Magnética Disco Magnético Disco Óptico Mídia de E/S e Armazenamento Fita de Papel (obsoleta) Não ocupava quase espaço Tira de dados chegando como entrada ou deixando o sistema sob a forma de uma saída perfurada Direção de Transporte Direção de Transporte Placa Guia Traseira Placa Guia Traseira AlimentaçãoAlimentação 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 Direção de Transporte Direção de Transporte Placa Guia Traseira Placa Guia Traseira AlimentaçãoAlimentação 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2AlturaAltura CanalCanal AlturaAltura CanalCanal Mídia de E/S e Armazenamento Cartão Perfurado (obsoleto) Mídia de E/S e Armazenamento Formulário Contínuo (Papel Sanfonado) Organizado em linhas e colunas Pode conter uma ou mais vias Pautado ou liso Mídia de E/S e Armazenamento Formulário Contínuo (Papel Sanfonado)) Standard (132 colunas x 66 linhas) [ 14” x 11” ] US Letter (80 colunas x 66 linhas) [ 8,5” x 11” ] Mídia de E/S e Armazenamento Fita Magnética Coluna Trilha Vista lateral Vista frontal Fita Rolo Carretel Encaixe Mídia de E/S e Armazenamento Tipos de Fita Magnética Rolo (reel) Cassette Cartucho (cartdrige) Streamer DAT (Digital Audio Tape) Mídia de E/S e Armazenamento Características das Fitas Magnéticas Capacidade de armazenamento elevada graças ao conceito de densidade de gravação Densidade de Gravação Quantidade de bytes gravados por unidade de comprimento, com base na polegada Unidade de medida: B.P.I (Bytes Per Inch) Valores típicos: 200, 556, 800, 1.600, 3.200 e 22.000 BPI Mídia de E/S e Armazenamento Paridade Conceito graças ao qual a leitura de informações em uma fita ou disco magnético ocorre exatamente do modo como foram gravadas Paridade Ímpar (mais usada) Registro de um bit adicional ao byte, que será magnetizado somente se a contagem de bits ao longo do byte for um número par Bit adicional Bit de Paridade (gravado nas fitas magnéticas na Trilha de Paridade) Mídia de E/S e Armazenamento Disco Magnético Mídia de E/S e Armazenamento Disco Magnético Antes do processo de armazenamento de dados, as partículas magnéticas estão desalinhadas Superfície do disco Cabeça de leitura/escrita A cabeça de leitura/ escrita inscreve os dados alinhando cada partícula magnética da mídia segundo um de dois modos possíveis Um dos modos equivale ao registro de zeros (0), enquanto o outro ao registro de uns (1) Mídia de E/S e Armazenamento Tipos de Discos Magnéticos Fixos HPT (Head Per Track) Rígido (Winchester ou Hard Disk) Removíveis Flexível ou Disquete (Floppy Disk) Cartucho (cartdrige) Panela (pack) Optomagnético Mídia de E/S e Armazenamento Discos Magnéticos Mídia de armazenamento mais importante nos computadores atuais Tipos populares Discos flexíveis (floppy disks) Discos rígidos (hard disks) Dados gravados a partir da magnetização de partículas na superfície dos discos (dois modos: representação de uns e zeros) Mídia de E/S e Armazenamento Tipos Populares de Discos Magnéticos Rígido ou Winchester Capacidades típicas: 1 GB a 120 GB Custo: US$ 100 a 1000 Interno ou externo Cilindros Mecanism o de Acesso Cabeças de Leitura/Gravação Discos Trilha Braços de Acesso Mídia de E/S e Armazenamento Tipos Populares de Discos Magnéticos Flexível ou Disquete Capacidades: 360 KB a 1,44 MB Custo: cerca de US$ 0.50 ou menos Disquete de 5¼” (obsoleto) Disquete de 3½” Drive de disquete 3½” Mídia de E/S e Armazenamento Anatomia de um Disco Flexível Superfície plástica do disco Superfície plástica do disco Disco de metal Disco de metal Etiqueta Etiqueta Furo indicador de alta densidade Furo indicador de alta densidade Cobertura plástica rígida Cobertura plástica rígida Proteção contra gravação Proteção contra gravação Revestimentos do disco Revestimentos do disco Protetor metálico com mola Protetor metálico com mola Mídia de E/S e Armazenamento Discos Flexíveis Características Físicas Atualmente a maioria é de 3½” de diâmetro e capacidade de armazenamento de 1,44 MB Uso Inserção no drive apropriado, na direção apropriada Manutenção do disco no drive enquanto estiver sendo acessado (indicador luminoso da unidade ATIVO) Mídia de E/S e Armazenamento Discos Magnéticos Removíveis de Alta Capacidade Zip disks Discos magnéticos lidos/escritos por unidades denominadas zip drives Capacidade (Custo): 100 MB (U$ 10.00), 250 MB (U$ 12.00) ou 750 MB (U$ 15.00) Mídia de E/S e Armazenamento Discos Magnéticos Removíveis de Alta Capacidade SuperDisks drives (Laser servo drives) Armazenamento magnético, uso de laser para a localização de trilhas e posicionamento de cabeças de leitura/gravação Capacidade (Custo): 120 MB (U$ 10.00) ou 240 MB (U$ 12.00) Mídia de E/S e Armazenamento Discos Magnéticos Removíveis de Alta Capacidade HiFD (High Density Floppy Disk) drives Mais rápidos dos que os demais drives de disco magnético de alta capacidade 3.6 MBps Possibilidade de leitura de discos flexíveis convencionais Diâmetro: 86 mm Capacidade (Custo): 200 MB (U$ 15.00) Mídia de E/Se Armazenamento Discos Rígidos Propriedades Físicas Permanentemente selado no interior do drive Velocidades mais elevadas do que as dos sistemas removíveis Placa de circuito impresso Cabeças de leitura/escrita Mecanismo de acesso Conjunto de discos rígidos Invólucro selado Eixo da montagem Mídia de E/S e Armazenamento Discos Rígidos Endereçamento do Disco Rígido Cilindro do Disco - série de trilhas localizadas na mesma locação no conjunto de superfícies circulares rígidas de um disco rígido Tempo de Acesso ao Disco Fatores influentes: tempo de busca, atraso rotacional, tempo de movimentação dos dados Cache de Disco Estratégia para a elevação do desempenho do sistema Mídia de E/S e Armazenamento Discos Rígidos Padrões ATA/IDE e SCSI, Canal de Fibra Leitura e Escrita de Dados Obstáculos em um conjunto de discos rígidos podem danificar a superfície do disco e a cabeça de leitura/gravação Superfície do disco rígido Pelo humano cerca de 6,35.10 -3 cm Cabeça de leitura/gravação Cabeça de leitura/escrita remove particulas na superfície do disco com dimensões da ordem de 1,27.10 -6 cm Partícula de poeira cerca de 3,81.10 -3 cm Partícula de fumaça cerca de 254.10 -6 cm Mídia de E/S e Armazenamento Discos Rígidos Removíveis Vantagens Portabilidade e capacidade de armazenamento extra superior àquela oferecida pelos discos flexíveis Discos Rígidos para Notebooks Possibilidade de uso de drives internos ou removíveis Mídia de E/S e Armazenamento Discos Rígidos para Sistemas Computacionais de Grande Porte Possibilidade de uso de um sistema consistindo de múltiplos drives de disco rígido RAID é uma tendência recente Mídia de E/S e Armazenamento Discos Ópticos CD de Áudio 1982 VCD 1993 DVD 1996 DVD-ROM 1997 DVD gravável 1999 CD-ROM 1984 CD-R 1990 CD-RW 1997 Mídia de E/S e Armazenamento Discos Ópticos CD-ROM Tecnologia similar à do CD de áudio Capacidade: 650 MB CD-R (CD Recordable) CD gravável uma única vez CD-WORM (CD-Write Once Read Many) Similar ao CD-ROM, porém gravável (uma única vez, para muitas leituras) Mídia de E/S e Armazenamento Discos Ópticos CD-RW (CD-ReWrite) Similar ao CD-WORM, porém regravável várias vezes DVD (Digital Versatile Disc) Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e dados Mídia de E/S e Armazenamento DVD Capacidade: 4,7 GB a 17 GB Tipos de DVD DVD-RAM ● Definido pelo DVD Forum (Matsushita, Toshiba e Time Warner) ● Padrão de maior presença no mercado ● Filmes gravados neste padrão não são compatíveis com a maior parte dos DVD players Mídia de E/S e Armazenamento DVD Tipos de DVD DVD+RW DVD regravável desenvolvido pela Sony, HP, Philips e Yamaha (DVD+RW Alliance) Compatível com a maioria dos DVD players DVD-RW Padrão de DVD regravável definido pela Apple e Compaq Mídia de E/S e Armazenamento DVD Tipos de DVD VCD (Video Compact Disc) ● Possibilidade de gravação de até 80 minutos de vídeo com qualidade similar àquela das fitas VHS ● Executável em drives de CD-ROM e DVD players Mídia de E/S e Armazenamento Tinta Magnética Uso em cheques bancários Impressão de números com tinta magnética (tinta com partículas magnéticas em suspensão) Há dois sistemas importantes CMC-7 (Character Magnetization Code - 7 digits) MICR (Magnetic Ink Character Recognition) Mídia de E/S e Armazenamento Tinta Magnética CMC-7 Usado no Brasil, México, França, Espanha MICR Usado nos Estados Unidos, Canadá, Porto Rico, Panamá e Inglaterra Mídia de E/S e Armazenamento Código de Barras (Bar Code) Código de Barras (Bar Code) Uso em automação comercial (supermercados e lojas comerciais em geral) Mídia de E/S e Armazenamento Reconhecimento Óptico de Caracteres (Optical Character Recognition - OCR) Uso pelos Correios e outros serviços em atividades de reconhecimento de caracteres manuscritos ou impressos e posterior transcrição para sistemas computacionais Mídia de E/S e Armazenamento Folha Óptica Uso em marcações a lápis ou caneta em espaços pré-determinados Aplicação em exames (concursos públicos, vestibulares, pesquisas de mercado) e em volantes da Loto, Sena, etc. Mídia de E/S e Armazenamento Cartão Magnético Usado em agências bancárias, de crédito e lojas comerciais Identificação do cliente através da leitura de dados numa tarja magnética Tarja magnética Mídia de E/S e Armazenamento Smart Card Cartão similar a um cartão magnético, porém possuindo um chip interno ao invés da tarja magnética Usado como “dinheiro eletrônico”, para pagamento de serviços e produtos, da mesma forma que se usa o cartão magnético Exemplo: Cartão usado na free-way Mídia de E/S e Armazenamento Smart Label (I-Code) Etiqueta “inteligente” contendo chips I-Code Alimentação do chip dispensável Energização e emissão de sinal de identificação quando o chip passa por sensores Biblioteca Nacional de Singapura, 100.000 livros, 6.200 CD-ROM, 6.000 fitas VHS Tecnologias de Entrada de Dados Tendência: Dispositivos de entrada cada vez mais naturais e fáceis de usar Reconhecimento de Voz Dispositivos Hápticos Reconhecimento Óptico de Caracteres e de Escrita Manual Teclado Dispositivos de Apontamento e Seleção Varredura Óptica Fita de Papel Cartões Perfurados Cartões Perfurados Teclado Fitas e Discos Magnéticos 5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração Dispositivos de ENTRADA Teclado Principal meio de entrada de dados Existem vários tipos de teclados com diferentes arranjos e quantidades de teclas. Estrutura básica: bloco principal de teclas de máquina de escrever, bloco numérico e de movimentação do cursor e bloco de teclas de função. Dispositivos de ENTRADA Teclado A parte visível do teclado é o conjunto de teclas. Por baixo das teclas, existe uma matriz de condutores que, quando uma tecla é pressionada, fecha contato entre dois de seu condutores, de forma que um processador (processador de teclado) possa identificar qual tecla foi pressionada. Uma vez identificada a tecla, esta informação é codificada e enviada para o processador principal do computador. A codificação é feita em duas fases: 1ª fase: identificação da tecla e interpretação pelo software de controle do teclado (parte da BIOS) 2ª fase: conversão do código identificador da tecla para ASCII ou EBCDIC Dispositivos de ENTRADA Dispositivos de Apontamento e Seleção Permitem ao usuário a escolha e a manipulação de itens (objetos textuais ou gráficos) no dispositivo de visualização de um sistema computacional Tipos Mouse - Uso em praticamente todos os ambientes gráficos orientados a janelas/menus, e.g. Windows e Mac-OS Mouse Almofada do mouse (mouse pad) Mouse com roda Dispositivos de ENTRADA Dispositivos de Apontamento e Seleção Tipos Trackball ● Espécie de mouse invertido, não deslizante sobre uma superfície plana ● Movimento do apontador na tela associado ao giro da esfera com os dedos ou a palma da mão ● Mais indicado o espaço é limitado Dispositivos de ENTRADA Dispositivos de Apontamento e Seleção Tipos Almofada sensível ao toque (touch pad) ● Superfície horizontal plana sensível à pressão e à movimentação ● Movimento do apontador na tela associado ao deslocamento da ponta do dedo sobre a superfície ● Usualmente empregado como dispositivo de apontamento e seleção em notebooks Dispositivos de ENTRADA Dispositivos de Apontamento e Seleção Outros tipos Caneta fotossensível (light pen) Tela sensível ao toque (touch screen) Cursor/ Caneta (stylus) Cursor sem fio Caneta com fio Caneta fotossensível Tela sensível ao toque Dispositivos de ENTRADA Scanner Dispositivo óptico destinado à captura de imagens, fotos e textos e à conversão para formato digital Após a conversão, possibilidade de edição da imagem (apagamento, inserção ou alteração de partes da imagem, modificação de cores ou tons de cinza e das dimensões da imagem em relação ao original Scanner de mesa Scanner de mão Dispositivos de ENTRADA Scanner 3D a Laser Scanner de Toque com Braço Mecânico Tecnologias de Saída de Dados Tendência: Métodos de saída que possibilitem uma comunicação mais natural, rápida e objetiva Apresentação em Vídeo Áudio Documentos Multimídia Apresentação em Vídeo Áudio Relatórios e Documentos Impressos Cartões Perfurados Relatórios e Documentos Impressos Cartões Perfurados Relatórios e Documentos Impressos Relatórios e Documentos Impressos Apresentação em Vídeo 5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração Dispositivos de ENTRADA Monitor de Vídeo Principal meio de saída Utiliza uma tela semelhante à TV como meio de visualização das informações processadas. Também são utilizados monitor com tela de cristal líquido em microcomputadores portáteis (laptops, notebooks, hand-helds, etc). A informação relativa à imagem que deve ser exibida é gerada no computador e transmitida (em formato digital, isto é, bits) para a interface de vídeo, onde a imagem propriamente dita (sinais de vídeo) é produzida. Dispositivos de ENTRADA Monitor de Vídeo Tem sua tela de imagem construída a partir de um Tubo de Raios Catódicos. A imagem se forma em uma tela constituída por uma película de fósforo e, uma vez que um de seus pontos de imagem é atingido por um elétron (gerado pelo canhão de imagem) ele emite luz - e isso é o que o olho humano capta. Dispositivos de ENTRADA Monitor de Vídeo Dispositivos de ENTRADA Monitor de Vídeo Dispositivos de ENTRADA Impressora Impacto Caractere ● Margarida ● Esfera ● Matricial Linha ● Cilindro ● Cadeia Não Impacto Jato de tinta Térmica Laser Dispositivos de ENTRADA Impressora Matricial (Dot Matrix) Velocidades Típicas: 100 a 800 cps Custo: US$ 70 a 700 Dispositivos de ENTRADA Impressoras de maior popularidade em microcomputadores Jato de tinta (Ink Jet) Velocidades Típicas: 1 a 8 ppm Custo: US$ 100 a 1,500 Dispositivos de ENTRADA Impressoras Laser Velocidades típicas: 1 a 16 ppm Custo: US$ 400 a 3,000 Dispositivos de ENTRADA Outras tecnologias de impressão Jato de Tinta Sólida (Phase Change) Densidade: 300 a 700 dpi Marcas: Canon, Apple, HP, Epson Custo: US$ 300 a 500 Dispositivos de ENTRADA Outras tecnologias de impressão Transferência Térmica de Cera (Thermal-Wax Transfer) Marcas: Tektronics, Seiko Sublimação de Tintura (Dye Sublimation) Densidade: 300 dpi Marcas: Kodak Dispositivos de ENTRADA Traçador Gráfico (Plotter) Dispositivo que utiliza canetas especiais de diversas cores e/ou espessuras ou cartuchos de tinta (preto e coloridos) para traçados em papel com dimensões variantes (A4 a A0) Uso para traçados de plantas, gráficos e figuras de naturezas as mais diversas Aplicação nas engenharias, em arquitetura e projetos industriais e publicitários Dispositivos Multimídia Hardware Modem - MOdulador/DEModulador Equipamento que converte os sinais digitais do computador em forma analógica – de forma que eles possam ser transmitidos através da linha telefônica- , sendo, também, capaz de executar a operação inversa. Podem ser internos ou externos. Os externos são ligados ao computador pela porta serial. Hardware Placa de Rede Permite a interligação de computadores em rede. Responsável pela envio e recebimento dos dados. Ela necessita de um meio físico para trafegar, o cabo. Os principais cabos são: cabo coaxial, par trançado e fibra ótica.
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