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Fisiopatologia dos S. respiratorio, osseo e articular

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FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL
CURSO DE CIÊNCIAS JURIDICAS
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Trabalho de Fisiologia
FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL
CURSO DE CIÊNCIAS JURIDICAS
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Fisiologia Humana 
Professora Julyany Rocha
Doenças dos sistemas:
Ósseo 
Articular
Respiratório
Erick Bruno Dos Reis Garcia
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO
	4
	DESENVOLVIMENTO
	5
	2.1 Doenca respiratórias
	5
	2.1.1 Bronquite asmática 
	5
	2.1.1.1 Definição
	5
	2.1.1.2 Fisiopatologia da Bronquite asmática5
	6
	2.1.1.3 Causas
	6
	2.1.1.4 Tratamento 
	6
	 2.1.1.5 Finalização
	7
	2.2 Doenças do Sistema Ósseo
	7
	2.2.1 Osteomielite
	7
	2.2.1.1 Definição
	7
	2.2.1.2 Fisiopatologia
	7
	2.2.1.3 Causas
	7
	2.2.1.4 Tratamento
	8
	2.2.1.4 Finalização
	8
	 2.3 Doenças Articulares 
	9
	2.3.1 Artrite reumatoide 
	9
	2.3.1.1 Definição
	9
	2.3.1.2 Causas
	9
	2.3.1.3 Fisiopatologia
	10
	2.3.1.4 Tratamento 
	11
	2.3.1.5 Finalização
	11
	3. Conclusão 
	12
	Referencias 
	13
1. INTRODUÇÃO
A fisiologia humana é o ramo da ciência que se preocupa com o estudo do funcionamento e equilíbrio do corpo humano, assim, destina-se a explicar os fatores físicos e químicos que estão envolvidos com a origem e propagação da vida humana.Muitos dos aspectos da fisiologia humana tem sido conseguida através de experimentação animal. Fisiologia são campos de estudo estreitamente relacionados onde a primeira incide sobre o vento da forma e a segunda dedica-se ao estudo da função de cada parte do corpo, sendo ambas áreas de vital importância para o conhecimento médico.
Neste trabalho abordarenmos alguns assuntos do campo da fisiologia humana trabalhoando algumas doenças relacionados as sistema respiratório, sistema ósseo e sistema articular, apresentado lhes as suas definições atuais, suas fisiopatologias, causas e tratamentos.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Doença do sistema respiratório
2.1.1 Bronquite asmática
2.1.1.1 Definição 
Mais conhecida como ASMA a Bronquite asmática uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. O pulmão do asmático é diferente de um pulmão saudável, como se os brônquios dele fossem mais sensíveis e inflamados - reagindo ao menor sinal de irritação. A Bronquite asmática é caracterizada pelo aumento da expressão de múltiplas proteínas que estão envolvidas em uma complexa cascata inflamatória. Estas proteínas inflamatórias incluem citocinas, quimocinas, enzimas que produzem mediadores inflamatórios, receptores para mediadores inflamatórios e adesão de moléculas.
2.1.1.2 Fisiopatologia da Bronquite asmática 
 O Sistema é formado pelas vias respiratórias e pelos pulmões.3 O ar inspirado, rico em oxigênio, enche os pulmões ao nível dos alvéolos4 (sacos onde ocorrem as trocas gasosas com o sangue (hematose). Os pulmões são protegidos pela caixa torácica, formada pelo Esterno e pelas costelas. Os movimentos são feitos pelo Diafragma e pelos músculos intercostais. Quando inspiramos, a caixa se expande e o diafragma desce, entrando o ar. Quando expiramos, a caixa volta ao normal e o diafragma sobe novamente, expelindo o ar, cheio de gás carbônico A fisiopatologia da bronquite asmática esta simplesmente dividida em hiper-reatividade ou o exagero de liberação dos mediadores broncoconstritores e inflamações principalmente das vias aéreas.
HIPER-REATIVIDADE: causados através da liberação de mediadores broncoconstritores fortes, que diminuem o diâmetro desde a traqueia até os bronquíolos diminuindo o fluxo de ar.
INFLAMAÇÃO: Corresponsável pelos fenômenos associada a fisiopatologia da Bronquite asmática , que é uma resposta do sistema imunológico. Características especiais à inflamação onde a Acetilcolina e Histamina Leucotrienos (broncoconstritores) são secretadas pelos mastócitos, eosinófilos e linfócitos, provocando edema e produção de muco espesso juntamente associada aumento da sensibilidade das vias aéreas, a deixar vulneráveis ao contato de Alérgenos.
2.1.1.3 Causas 
Ninguém sabe exatamente o que provoca Bronquite asmática, uma vez que cada pessoa apresenta uma sensibilidade a fatores diferentes. Dessa forma, é importante entender o que causa seus ataques de asma e tentar reduzir a exposição a esses fatores ou buscar tratamentos mais adequado alguns fatores.Cerca de 80% das pessoas com Bronquite asmática sofrem crises quando expostas a alguma substância transportada pelo ar, como ácaros e poeira, poluição, pólen, mofo, pelos de animais, fumaça de cigarro e partículas de insetos. Substâncias químicas como tinta, desinfetantes e produtos de limpeza também podem desencadear uma crise. Quando aspirados, esses agentes podem irritar os brônquios, levando a uma crise. Infecções virais, como o resfriado comum ou a gripe, também constituem causa importante para o desencadeamento de uma crise de asma.
2.1.1.4 Tratamento
Prevenção e controle são a chave para impedir que os ataques de asma comecem. As medicações de uso contínuo servem para minimizar a sensibilidade e a inflamação as quais os brônquios da pessoa asmática estão sujeitos, fazendo com que os pulmões reajam com menos intensidade aos agentes irritantes, como poeira e ácaros. Diferente dos broncodilatadores, que apenas revertem o quadro de contração do brônquio, os medicamentos contínuos funcionam para evitar que essas reações aconteçam. A linha de tratamento da Bronquite asmática e bastante vasta, em relações a medicamentos da asma dependem de uma série de coisas, incluindo a idade, sintomas, fatores causadores de asma e o que parece funcionar melhor para manter a sua doença sob controle. Os medicamentos preventivos de controle em longo prazo reduzem a inflamação nas vias aéreas, impedindo que os sintomas se iniciem. Os medicamentos contínuos, geralmente tomados diariamente, são a base do tratamento da asma. Além dos medicamentos o tratamento da asma também esta associado a uma rotinha de exercícios respiratórios e uma alimentação balanceada de acordo com suas necessidades.
2.1.1.5 Finalização
 É importante ressaltar que os broncodilatadores servem para aliviar uma crise de asma, mas não tratam a doença. Durante uma crise de asma, o paciente tem o fechamento dos brônquios, impedindo a entrada de ar nos pulmões. A asma pode ser um desafio e estressante. Às vezes o paciente pode ficar frustrado, irritado ou deprimido porque precisa cortar suas atividades habituais para evitar os fatores de risco e também pode se sentir limitado ou constrangido com os sintomas da doença e por rotinas de gestão complicadas. Mas a asma não tem de ser uma condição limitante. A melhor maneira de superar a ansiedade e uma sensação de impotência é entender sua condição e tomar o controle de sempre ele estar em tratamento.
2.2 Doenças do Sistema Ósseo 
2.2.1 Osteomielite
2.2.1.1 Definição
Também conhecida como ESCARAS É a infecção do osso, em geral devido a bactérias. Pode ocorrer como complicação das úlceras de decúbito ou escaras. Produz um quadro infeccioso com febre e dor As feridas podem aparecer em diversas regiões de apoio do corpo, especialmente atrás da cabeça, nas costas, na articulação do quadril, no cóccix, nas nádegas, cotovelos e calcanhares. Pessoas em cadeiras de rodas estão mais sujeitas a desenvolver escaras na região do ísquio, osso que serve de apoio ao corpo na posição sentada. 
2.2.1.2 Fisiopatologia
A fisiopatologia da osteomielite esta associada Erosões dos ossos recorrentes e dolorosas que surgem na mucosa jugal, lábios, gengivas, língua, palato e laringe. Acometem cerca de 20% da população em geral e, embora possam ser encontradas em qualquer idade, incidem mais comumente entre os 10 e os 40 anos. Vários fatores desencadeantes, locais e sistêmicos, têm sido implicados na patogênese, tais como alergiaalimentar e medicamentosa, estresse físico e emocional. Os dados são, entretanto, conflitantes, e a etiologia dessa síndrome ainda não foi definitivamente estabelecida. Os traumatismos dentários são o fator indutor mais frequente na estomatite aftosa recorrente. O vírus do herpes simples jamais foi isolado de aftas. São comuns os surtos pré-menstruais e remissões durante o terceiro trimestre de gravidez.
2.2.1.3 Causas 
Sabendo que a Ostemeolite e Usualmente uma infecção que e causada por bactérias piogênicas (produtoras de pus) ou fungos, que pode comprometer também a medula óssea e o periósteo (membrana que reveste o osso). A bactéria que mais comumente causa a osteomielite é o Staphylococcus aureus, mas o agente responsável varia de acordo com a idade do paciente e o mecanismo da infecção. Os ossos longos dos membros e da coluna vertebral são os mais frequentemente acometidos, no entanto a osteomielite pode acometer qualquer osso do corpo. A inflamação da medula óssea pode fazer pressão contra a parede rígida do osso e comprimir os vasos sanguíneos contidos nela, interrompendo o fornecimento de sangue ao osso, causando a morte dele.
A osteomielite sempre começa como infecção aguda e caso não seja tratada adequadamente evolui para uma forma crônica. A osteomielite é uma infecção causada por bactérias, fungos ou vírus, que podem pode chegar aos ossos principalmente por uma das vias da circulação sanguínea, uma infecção pré-existente que se espalha pelo corpo através do sangue, invasão direta: fraturas expostas, cirurgias, implantes ou próteses, etc ou infecções dos tecidos moles adjacentes (trauma, cirurgia ou foco infeccioso junto ao osso).
2.2.1.4 Tratamento
Se a doença for causada por infecção bacteriana, o tratamento da osteomielite é feito basicamente com antibióticos.
Cirurgia também pode ser necessária para remover o tecido ósseo morto se o paciente tiver uma infecção persistente. Se houver placas de metal em áreas próximas à infecção, elas podem ter que ser retiradas.
No caso da infecção que ocorre após a substituição da articulação, o médico talvez ache necessário realizar uma cirurgia para retirar a articulação e o tecido infectado que circundam a área. Pode ser implantada uma prótese nova na mesma operação. Mais frequentemente, os médicos esperam até que a infecção tenha desaparecido, sem necessidade de tratamento.
2.2.1.4 Finalização 
Sabemos que a Osteomielite e causado por inimigos invisíveis e que acarretam muito responsabilidade do profissional de saúde no cuidado deste paciente, com o tratamento, o resultado para osteomielite costuma ser bom. No entanto, perspectiva de recuperação é menos otimista para pacientes que têm osteomielite crônica, ou seja, por mais tempo. Em casos como esses, os sintomas vêm e vão por anos, mesmo tendo realizado cirurgia de reparação. Algumas vezes, a amputação pode ser necessária especialmente em pacientes com diabetes ou problemas de circulação do sangue.
2.3 Doenças Articulares 
2.3.1 Artrite reumatoide 
2.3.1.1 Definição
Artrite reumatoide é a inflamação em uma ou mais articulações, que são as "juntas" entre dois ossos. Encontrada sobretudo em crianças e que geralmente afeta uma única articulação. Muitas vezes, representa uma complicação da tuberculose pulmonar. Também os rins, órgãos genitais e gânglios linfáticos podem ser a sede inicial dessas artrite, que atingem articulações periféricas, como joelhos,cotovelos, punhos ou, ainda, a coluna vertebral. O processo pode ser acompanhado de destruição articular, com lesão de cartilagens e ossos, a ponto de determinar perda total das funções da articulação (anquilose).
Forma mais comum de artrite é a piogênica ou supurativa, a qual pode ser causada por grande variedade de microrganismos produtores de pus. Em geral, são bactérias comuns, como os es-treptococos ou os estafilococos.
 
2.3.1.2 Causas
A inflamação nas articulações pode ser decorrente de doença autoimune, trauma, desgaste geral das articulações, infecção, geralmente por bactéria ou vírus, deposito de cristais (metabólica).a artrite pode resultar em lesão da cartilagem ( um tecido que protege a articulação, permitindo que ela se mova suavemente alem de absorver choques entre os ossos), dos ossos locais, da capsula articular e ligamentos. Quando sua causa e tratada a tempo a articulação volta ao normal. Dependendo da causa isso nem sempre ocorre. Nesses casos, o paciente é diagnosticado com artrite crônica. o excesso de gordura no corpo aumenta a pressão sobre as articulações, principalmente nos joelhos e no quadril.
2..3.1.3 Fisiopatologia
A artrite é uma doença inflamatória crônica, mais prevalente em mulheres, especialmente na quarta e quinta décadas de vida, e em tabagistas. Trata-se de uma patologia auto-imune voltada contra as membranas sinoviais das articulações diartrodiais. O gatilho para a doença ainda é desconhecido, mas fatores genéticos (especialmente HLA-DR1 e HLA-DR4), tabagismo e possivelmente infecções parecem contribuir.
Inicialmente, há uma atividade auto-imune voltada contra a membrana sinovial, gerando sinovite, com aumento do líquido sinovial e proliferação do tecido da membrana, levando à formação do “pannus”. Ocorre, então, uma intensa migração e ativação de linfócitos B e de macrófagos, com grande produção de diversas citocinas, em especial o TNF-alfa, determinando a perpetuação do processo inflamatório sinovial com expansão progressiva do pannus. O processo acaba se expandindo para os tecidos próximos, gerando erosão da cartilagem articular e do osso subcondral. Os linfócitos B se transformam em plasmócitos e passam a secretar diversos anticorpos, entre eles o fator reumatóide, um auto-anticorpo da classe IgM que reconhece a porção Fc dos anticorpos IgG, formando complexos imunes. Por fim, as quimiocinas liberadas acabam por atrair também neutrófilos que se acumulam no líquido sinovial, gerando um derrame articular muito característico, com glicose muito baixa e predomínio de polimorfonucleares.
O curso clínico da doença é caracteristicamente intermitente, com períodos de remissão e exacerbação; porém segue um processo contínuo de lesão tecidual, levando à destruição cartilaginosa e erosão óssea, com posterior deformidade articular.
2.3.1.4 Tratamento
O principal objetivo do tratamento de artrite é diminuir a dor do paciente e evitar maiores danos no futuro, melhorando as funções das articulações.
O tratamento específico vai depender da causa da artrite. Em geral, ele é feito por medicamentos, como analgésicos, drogas antirreumáticas, corticoides e imunossupressores; por fisioterapia, em que são prescritos exercícios que ajudam a recuperar a função das articulações; e eventualmente por cirurgia como um último recurso, para reconstruir as articulações afetadas ou substituí-la por outra.
O tratamento da artrite reumatoide varia de acordo com características individuais dos pacientes e a resposta a eventuais tratamentos feitos anteriormente. Para que ele possa ser ajustado para cada caso e a sua eficácia seja avaliada, é necessário medir a atividade da doença levando em consideração vários fatores, que vão desde a avaliação dos sintomas e do estado funcional até estudos radiológicos.
Com isso, o médico reumatologista pode definir o plano de tratamento, que envolve tratamentos medicamentosos e não medicamentosos.
O tratamento cirúrgico é indicado para alguns pacientes com anormalidades funcionais, como ruptura de tendão ou destruição óssea e articular.
Existem várias classes de medicamentos que podem ser indicados e combinados, desde analgésicos e anti-inflamatórios até drogas que modificam o curso da doença, ajudando a reduzir e prevenir o dano articular. Somente o especialista pode prescrevê-los, e os possíveis efeitos colaterais devem ser monitorados para que seja feito qualquer ajuste necessário.
Aliada a esse tratamento, uma mudança no estilo de vida deve acontecer também para que o tratamento tenha mais sucesso.
2.3.1.5 FinalizaçãoA artrite e uma doença articular simples porem se não tratada com cuidado pode causar danos sérios ao paciente podendo levar a um quadro crônico da doença. A atrite crônica, como é chamada, pode afetar as mãos e os braços, dificultando a execução de simples tarefas. Quando não adequadamente tratada, a atrite pode evoluir com lesões definitivas nas articulações, afetando a execução de atividades diárias definitivamente. Mudanças no estilo de vida são fundamentais como parte do tratamento para artrite. Os exercícios podem ajudar a aliviar a rigidez, reduzir a dor e a fadiga e melhorar a força de músculos e ossos.
3. Conclusão 
Cada sistema estudado e mencionado com suas características e patologias são definidos por suas fisiopatologias o que consta buscar o aprofundamento em cada área especifica de atuação no campo da enfermagem e sempre busca o melhor funcionamento dos sistemas afetados mencionados como os não mencionados. Os estudos aprofundados pelas presentes informações prestadas são inúmeras vezes eficazes, porem cabe ao pesquisador o interesse da cada ramo especifico de atuação para desencadear a evolução dos problemas mencionados. 
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, H. V. et al. Fatores de risco para visitas à emergência por exacerbações de asma em pacientes de um programa de controle da asma e rinite alérgica em Feira de Santana, BA. Jornal Brasileiro de Peneumologia, São Paulo, v. 35, p. 1169, dez. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças respiratórias. Brasília, 2007a. Disponível em: . Acesso em: 2 de abril de 2012.
BREDA, D. et al. Prevalência de sintomas de asma e fatores de risco associados em adolescentes escolares de 13 e 14 anos dos municípios de Tubarão e Capivari de Baixo, Santa Catarina, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 11, p. 2497-2506, nov. 2009.
Gustilo RB. Use of antimicrobials in the management of open fractures. Arch Surg. 1979;114(7):805-9. 
 Clifford RP. Fraturas expostas. In: Princípios AO do tratamento de fraturas. Porto Alegre: Artmed; 2002. p. 617-40.
Consulta: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/artrite
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/osteomiegite
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doencasarticulares
 
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