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RETENTORES INTRARADICULARES

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1º BIMESTRE - RESUMO DE PRÓTESE FIXA 
CLASSIFICAÇÃO: 
- Quanto à sustentação: dentaria, sob implante, mucosa, mista 
- Quanto à fixação: fixa, removível 
- Quanto ao tempo de uso: mediato, imediato (provisórios) 
- Quanto à confecção: direta, indireta 
- Quanto ao material: metálica, não metálica, misto 
OBJETIVO: devolver função, estética e conforto ao paciente. 
TÉRMINO DO PREPARO: ideal é tipo CHANFRO (facilita a cimentação e adaptação da 
peça). Pode ser: 
- Subgengival: pacientes cariogênicos, esconder linha de metal 
- Supragengival: pacientes periodontais 
- A nivel gengival: maior parte dos preparos 
PREPARO: é adequar o meio para receber o material, não necessariamente fazendo um 
desgaste. Esse preparo deve ser bem feito para que a prótese dure muito. Criar espaço 
suficiente, mas não excessivo, que se adéqüe ao material escolhido. 
 
DENTES POSTERIORES: sofrem força de compressão (dentina) 
DENTES ANTERIORES: sofrem força de tensão (esmalte) 
 
 
 
TÉCNICA DA SILHUETA 
• Posteriores 
1. Sulcos de orientação cervical: broca esférica 1012, 1014, 1016 (meia broca) 
2. Sulcos de orientação V: 3 inclinações – broca chanfro 3145 ou 4138 (meia broca) 
3. Sulcos Oclusais: broca chanfro 3145 ou 4138 (broca toda) – acompanhar sulcos 
4. Unir sulcos de orientação: broca chanfro 3145 ou 4138 – 3 inclinações V e 2 na L/P 
5. Proximal: romper ponto de contato com 2200/3203 – desgastar até passar a broca 
chanfro 3145 ou 4138 
6. Resto do dente: preparar igual, porém na L/P são 2 inclinações 
7. Acabamento e Polimento: brocas 3145F, 3145FF, 4138F, 4138FF e borrachas do TDV 
 
• Anteriores 
1. Sulcos de orientação cervical: broca esférica 1012, 1014, 1016 (meia broca) 
2. Sulcos de orientação V: 2 inclinações – broca chanfro 3145 ou 4138 (meia broca) 
3. Sulcos Incisais: broca chanfro 3145 ou 4138 (broca toda) – broca em 45º 
4. Unir sulcos de orientação: broca chanfro 3145 ou 4138 – 2 inclinações V 
5. Proximal: romper ponto de contato com 2200/3203 – desgastar até passar a broca 
chanfro 3145 ou 4138 
6. Desgaste palatino: broca chama de vela 3118 – não romper o cíngulo. Acompanhar com 
a 3145 ou 4138 a palatina unindo V com P. 
7. Acabamento e Polimento: brocas 3145F, 3145FF, 4138F, 4138FF, 3118F, 3118FF e 
borrachas do TDV 
CARACTERÍSTICAS FINAIS DO PREPARO 
• Paredes lisas e planas 
• Desgaste oclusal/incisal de 1,5 a 2,0mm 
• Ângulos internos arredondados 
• Término em chanfro 
• Ângulo de convergência em 6º a 8º (broca faz isso) 
 
 
 
PROVISÓRIOS 
Objetivos importantes da confecção de um provisório: 
• Proteção pulpar 
• Proteção do periodonto 
• Manter o espaço interoclusal e interproximal 
• Condicionamento gengival (pôntico) 
• Auxilio na definição da estética na prótese definitiva (forma, textura, etc.) 
• Saber quanto foi desgastado o dente através da espessura da broca 
 
Características de um provisório: 
• Forma e tamanho adequado 
• Harmonia de cor 
• Restauração dos pontos de contato 
• Anatomia oclusal 
• Polimento adequado e ter resistência 
 
Materiais utilizados para confecção de provisórios: 
➢ Resina acrílica termopolimerizável 
➢ Resina acrílica autoplimerizável 
➢ Resina composta 
➢ Resina bisacrílica 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS PROVISÓRIOS (formas de confecção) 
 
1. Indireto: pode ser feito sem preparo ou com o dente preparado; vai para o laboratório; 
2. Direto: faz no consultório (técnica da muralha, bolinha, dente de estoque) 
 
SEMPRE DEVO REEMBASAR O PROVISÓRIO, INDEPENDENTE DA TÉCNICA 
ESCOLHIDA!!!! 
 
QUESTÕES DE FIXAÇÃO 
1. O isolamento do campo operatório é essencial para a obtenção de bons resultados nos 
procedimentos de Dentística, Endodontia e Prótese Fixa. Esse isolamento do campo 
operatório pode ser absoluto ou relativo. Nessa perspectiva, analise as indicações a 
seguir. 
I. Proteger o paciente da aspiração de resíduos das restaurações de amálgama e da 
deglutição de limas durante o tratamento endodôntico. 
II. Facilitar a respiração de pacientes com asma ou com dificuldades das vias aéreas 
superiores. 
III. Facilitar a inserção dos grampos e a retenção do dique de borracha em dentes mal 
posicionados no arco. 
IV. Melhorar a visualização e o acesso, durante a remoção do tecido cariado, em virtude 
do contraste do dente com o dique de borracha. 
V. Melhorar a condição de trabalho durante a inserção do material restaurador com o 
campo operatório limpo e seco. 
São indicações para uso do isolamento absoluto apenas as descritas em: 
a) I, II e III. 
b) I, II e IV. 
c) I, IV e V. 
d) II, III e V. 
e) III, IV e V. 
 
2. Em prótese fixa a moldagem deve permitir a obtenção de um modelo que seja o mais fiel 
possível a fim de se obter o máximo de precisão para a execução do procedimento 
desejado. Para esta finalidade, 
 
a) uma boa moldagem deve levar em conta a extensão do preparo, o término cervical 
e a perfeita adaptação das coroas provisórias. 
b) os elastômeros são materiais à base de borracha hidrófilos indicados para moldagem em 
prótese fixa. São divididos em: silicone polimerizado por adição, poliéter, polissulfeto ou 
mercaptana e silicone polimerizado por condensação. 
c) as siliconas de condensação exigem uma técnica bem controlada, pois têm como 
principal desvantagem a formação de subprodutos após a reação de polimerização, como 
o álcool etílico, o qual, após sua evaporação, provoca expansão volumétrica do molde. 
d) a exposição do término gengival do preparo dentário é fase essencial para a confecção 
de próteses fixas. São três os métodos de afastamento gengival: mecânico, químico-
mecânico e cirúrgico. O método cirúrgico é o mais prático e rápido. 
e) estudos demonstram que as siliconas de condensação apresentam melhores valores de 
precisão dimensional comparadas com as siliconas de adição. 
 
3. Quanto deve ser o desgaste para cada material? 
Metaloceramica: 1,2mm 
Metalfree: 0,6mm 
4. Descreva a técnica da silhueta passo a passo: 
Sulcos de orientação cervical: broca esférica 1012, 1014, 1016 (meia broca) 
Sulcos de orientação V: 3 inclinações – broca chanfro 3145 ou 4138 (meia broca) 
Sulcos Oclusais: broca chanfro 3145 ou 4138 (broca toda) – acompanhar sulcos 
Unir sulcos de orientação: broca chanfro 3145 ou 4138 – 3 inclinações V e 2 na L/P 
Proximal: romper ponto de contato com 2200/3203 – desgastar até passar a broca chanfro 
3145 ou 4138 
Resto do dente: preparar igual, porém na L/P são 2 inclinações 
Acabamento e Polimento: brocas 3145F, 3145FF, 4138F, 4138FF e borrachas do TDV 
5. Qual deve ser a espessura de um coping metálico? 
Quando a gente realiza um preparo para uma coroa em prótese fixa, esse preparo ele tem 
uma quantidade de desgaste tem que ser suficiente pra que o material que vamos colocar em 
cima desse preparo deve resistir às forças mastigatórias, não podendo quebrar e obtendo uma 
estética satisfatória. Por isso muitas vezes vocês irão ouvir que preparos de coroas 
metalocerâmicas vão variar de 1,3 a 1,5mm, pois se precisa de 0,5 para o metal e 1,0 para 
a cerâmica, não pela resistência mais sim pela estética. É necessário se dar uma estrutura para 
o metal não aparecer, qualidade estética. Pra cada material será necessário um tipo de 
desgaste. Para alguns materiais preciso de desgaste para promover resistência, para outros 
para promover estética. Coroas de silicato de lítio deverão ter um desgaste de 0,8mm. 
 
6. Quanto mede uma metalfree? 
0,6mm 
7. Quanto preciso desgastar numa coroa metaloceramica? 
1,2mm 
8. Pode existir um coping de zircônia? 
Sim 
9. Qual a melhor indicação para coroa no elemento 11, região estética. Metalfree ou 
metaloceramica?Metalfree 
10. Quais são os princípios biológicos de um preparo? 
Preservação do complexo dentino-pulpar, preservação do periodonto, preservar espaços 
biológicos. 
11. Quais são os princípios mecânicos de um preparo? 
Retenção, estabilidade, resistência, rigidez estrutural e integridade marginal. 
 
12. Quais são os princípios estéticos de um preparo? 
Cuidar com o periodonto, ter proporção altura/largura ideal, texturas, translucidez, formato 
dos dentes. 
13. Por que utilizar o término tipo chanfro? 
Nós usamos o término do tipo CHANFRO, para que o escoamento do cimento seja efetivo, 
ajudando na adaptação da prótese. 
14. Como descobrimos que a quantidade de preparo é suficiente? 
Realizando a confecção de um provisório, pois ele ajuda a confirmar a espessura 
adequada do preparo. É como um parâmetro pra ajudar a conferir se o meu preparo realmente 
está ok. 
 
 
1 º BIMESTRE ACABA AQUIIIII 
 
2º BIMESTRE - RESUMO PRÓTESE FIXA 
São divididos em: 
1) NMF: preciso olhar a crista óssea para saber se uso este ou não. Feito de METAL, 
indicado em dentes totalmente destruídos sem remanescente de dentina. 
2) NMC 
3) Pinos pré-fabricados: feitos de resina ou fibra de vidro. Indicados em dentes 
parcialmente destruídos, deve ter dentina de remanescente. 
 
REGRAS PARA CONFECÇÃO DOS RETENTORES 
1) COMPRIMENTO 
A) IGUAL OU MAIOR QUE A COROA CLÍNICA 
B) MÍNIMO DE ½ DA INSERÇÃO DA RAIZ NO ALVÉOLO 
C) PREPARAR ATÉ A PARTE RETA DA RAIZ 
D) IDEAL 2/3 DO COMPRIMENTO TOTAL DO REMANESCENTE 
E) PRESERVAR 4mm DE MATERIAL OBTURADOR 
 
 
2) FORMA 
- Paredes paralelas são mais retentivas (seguir a conicidade do conduto) 
 
3) DIÂMETRO 
- Quanto menor o diâmetro, maior a possibilidade de deslocamento 
- Diâmetros maiores podem enfraquecer a estrutura dental 
- Ideal 1/3 do diâmetro da raiz 
 
 
4) REMANESCENTE DENTAL 
 
• Preservar o máximo de estrutura dentária coronária: desde que se tenha espaço 
suficiente para o material restaurador 
 
- Remover o tecido cariado e todo o esmalte sem sustentação; 
- Tornar expulsivas as paredes da câmara pulpar; 
- Definição inicial do término cervical do preparo cavitário: chanfro, ombro; 
- Confecção de um bisel (efeito férula – para aumentar a resistência do núcleo e não 
sobrecarregar a parte radicular) em toda a plataforma oclusal do preparo (região coronária). 
 
RESUMINHO DOS RETENTORES RADICULARES: temos dois tipos de retentores radiculares: 
núcleos metálicos fundidos e núcleos de preenchimento. Núcleo de preenchimento pode 
ser: de pino de fibra de vidro ou só de resina. Quando uso só resina? R: Por ex., tirei um 
amalgama, preciso fazer um onlay ou inlay, mais o dente do amalgama está socavado, pra não 
perder mais dente, eu poderia colocar mais resina, senão teria que desgastar mais dente, isso 
se chama núcleo de preenchimento, pois eu encho essas regiões de resina. E quando o dente 
está destruído vou colocar pino para reter o material. 
 
 
 
 
 
MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA 
 
 
Fenótipos gengivais 
• temos 3 tipos de gengiva: tipo I, II e III. 
• Tipo I: osso grosso, gengiva grossa, bem tranquilo de utilizar o fio retrator. 
• Tipo II: osso fino mais gengiva grossa, pode causar a retração gengival. 
• Tipo III: osso muito fino e gengiva muito fina. CUIDADO: retração gengival. 
 
 
RESOLUÇÃO PROVA PROTESE FIXA 2bim 
1. Sobre os núcleos de preenchimento marque a correta: 
a) Os pinos estéticos são contra indicados na substituição dos núcleos metálicos fundidos 
em coroas muito destruídas, especialmente quando associadas ao preenchimento com 
resinas compostas. 
b) Os pinos de fibras de vidro não são indicados para este procedimento. 
c) O sistema adesivo deve ser fotopolimerizavel. 
d) O silano deve ser passado no dente e no pino de fibra de vidro. 
e) O termino do preparo, quando fazemos um núcleo de preenchimento, deve ser em resina 
composta. 
 
2. Para o sucesso da utilização de pinos intraradiculares pré fabricados, algumas 
referencias devem ser respeitadas quando a raiz, a quantidade de desobturação do 
conduto radicular, a proporção de comprimento coroa/raiz com suporte ósseo mínimo 
(que deve ser respeitado), entre outras. Um paciente do sexo feminino de 40 anos de 
idade, necessita colocar um pino intraradicular pré fabricado no elemento 14, para 
posterior restauração. 
Marque a opção que contem as referencias quanto a raiz, ao comprimento ideal do pino 
intraradicular e a prorporção aceitável de coroa/raiz, respectivamente: 
a) Usar 1/3 do comprimento de raiz radicular, necessidade de 2mm de remanescente de 
esmalte. 
b) Usar 2/3 do comprimento de raiz radicular, necessidade de 1mm de remanescente 
dentinário. 
c) Usar 2/3 do comprimento de raiz radicular, necessidade de 2mm de remanescente 
dentinário. 
d) Usar 1/3 do comprimento de raiz radicular. 
e) Usar 2/3 do comprimento de raiz radicular, necessidade de 4mm de remanescente de 
esmalte sem dentina. 
 
3. Na execução de uma prótese fixa, temos que reabilitar o paciente com um material 
restaurador que substitua os tecidos perdidos. Mas ao desgastarmos estes tecidos, 
fragilizamos o elemento. 
Responda V ou F para as proposições: 
(V) A ótima combinação de esmalte e dentina, constituem a união perfeita entre dureza, 
resistência e resiliencia. 
(F) A ótima combinação de esmalte e dentina, constituem a união perfeita entre dureza, tensão 
e compressão. 
(F) Os procedimentos restauradores e as alterações na integridade estrutural dos dentes podem 
facilmente não violar esse sutil equilíbrio. 
(V) Durante a função, os dentes sofrem tensão e deformação 
(V) O acesso endodontico enfraquece o elemento, pois ao perder o teto da camara pulpar o 
risco de falha coesiva em dentina aumenta. 
a) F V F V V 
b) V F V V V 
c) V F F V V 
d) V V F V F 
e) V F F F V 
 
4. Quais as finalidades das coroas provisórias? 
a) Estabilização da oclusão, ajuste estético, ajuste fonético 
b) Manutenção da DVO 
c) Manutenção da saúde periodontal e pulpar 
d) Somente alternativas A e B 
e) Alternativas A, B e C estão corretas 
f) Alternativas B e C estão corretas 
 
5. Com relação as afirmações abaixo, marque V ou F e assinale a alternativa coreta: 
(V) Coroas provisórias são confeccionadas em resina acrilica 
(F) Coroas provisórias são confeccionadas em porcelana 
(F) Coroas provisórias são fixadas com cimentos resinosos 
(V) Coroas provisórias são utilizadas para determinação de prognostico de pilares duvidosos 
(V) Coroas provisórias funcionam como carbono para a reabilitação definitiva 
(F) Coroas provisórias não devem ser muito estéticas, pois o paciente pode não voltar para fazer 
o trabalho definitivo 
(F) Coroas provisórias podem permanecer por tempo prolongado, dependendo do material 
empregado em sua confecção. 
(V) Coroas provisórias são utilizadas para conferir paralelismo entre pilares 
a) V F V V V F F V 
b) V V V V V F F V 
c) F F F V V F F V 
d) V F F V V F F V 
e) F V F F V V F V 
 
6. Qual a redução incisal ou oclusal, mesial, distal, vestibular e palatina ou lingual indicada 
para os preparos proteticos indicados para metaloceramica e metal free 
respectivamente? 
R: 
METALOCERAMICA – incisal/oclusal: 1,5mm de redução 
M,D,V e P ou L: 1,2 mm de redução 
 
METAL FREE - incisal/oclusal: 1,5mm de redução 
M,D,V e P ou L: 0,6 mm de redução 
 
7. Sobre a técnica da muralha para confecção de provisórios assinale a incorreta: 
 
a) Há necessidade de ter um anteparo para se usar como material. 
b) Pode ser usada com alginato, acetato ou silicone. 
c) Só acrílico é utilizada para confecção dos provisórios 
d) O enceramento pode fazer parte datécnica 
e) O remanescente quando esta quebrado podemos moldar para confecção do provisório ou 
reanatomizar o remanescente. 
 
8. Qual a melhor definição: 
 
a) ÂNGULO DE CONVERGENCIA. 
Denomina-se ângulo de convergência o ângulo formado entre as paredes opostas dos 
preparos. Em prótese fixa, obrigatoriamente, essas paredes convergem para 
oclusal/incisal (preparos extracoronarios) ou para cervical (preparos intracoronarios). 
Quanto maior o ângulo de convergência, maior o desgaste dental e menor a retenção da 
prótese ao preparo, entre outras coisas. 
b) ÂNGULO DE CONVERGENCIA. 
Denomina-se ângulo de convergência o ângulo formado entre as paredes diagonais dos 
preparos. Em prótese fixa, obrigatoriamente, essas paredes convergem para vestibular 
(preparos extracoronarios) ou para mesial (preparos intracoronarios). Quanto maior o ângulo de 
convergência, maior o desgaste dental e menor a retenção da prótese ao preparo, entre outras 
coisas. 
c) ÂNGULO DE CONVERGENCIA. 
Denomina-se ângulo de convergência o ângulo formado entre as paredes diagonais dos 
preparos. Em prótese fixa, obrigatoriamente, essas paredes convergem para vestibular 
(preparos extracoronarios) ou para mesial (preparos intracoronarios). Quanto maior o ângulo de 
convergência, maior o desgaste dental e menor a retenção da prótese ao preparo, entre outras 
coisas. 
d) PREPARO PROTÉTICO 
Criar espaço suficiente, mas excessivo, para o material restaurador, respeitando os princípios 
fundamentais da prótese fixa. 
e) ÂNGULO DE CONVERGENCIA 
É um ângulo de 6º a 8º que o elemento preparado deve ter direcionado para cervical e reter a 
prótese. 
 
9. Em relação aos princípios biológicos de um preparo dental, pode-se afirmar que: 
a) As estruturas dentarias sadias (esmalte e dentina) se forem removidas, podem ser 
substituídas por resinas compostas de forma semelhante ao dente natural. 
b) Desgastes excessivos no preparo, apesar de não prejudicarem a retenção do preparo, 
podem modificar a saúde pulpar, podendo atingir estados irreversíveis. 
c) O limite e a qualidade do termino cervical é um dos aspectos que devem ser 
considerados para a manutenção da integridade das estruturas gengivais. 
d) É consenso que o limite cervical mais adequado do ponto de vista periodontal é sempre 
subgengival, devido a exigência estética do paciente. 
e) Sub preparos são ideiais para coroas metaloceramicas. 
 
 
1. Sobre moldagem de transferência (transferir posição correta), é correto afirmar: 
R: Requer um registro oclusal em duralay prévio. (Faço bolinha de RA duralay, coloco na 
oclusal e peço p paciente morder, ai ele fica preso no cooping p/ protético encaixar antagonistas 
perfeitamente ali. 
Moldagem de transferência: Devolver gengiva q foi tirada no troquel (p/ cooping) p/ confecção 
cerâmica. 
• Serve p/ moldar o termino: Fio retrator e o casquete. 
2. Sobre a coroa metalo-cerâmica e metal-free, assinale a incorreta: 
a) Somente as coroas metalo-cerâmicas requerem prova do cooping. DÁ P/ CONSIDERAR 
ERRADA. 
b) De maneira geral as coroas metal-free são menos resistentes do que coroas metalo-
cerâmicas. (Excessão zicôrnia, q é + resistente). 
c) Metalo-cerâmicas não podem ser cimentadas com cimento resinoso fotossensível. 
d) As coroas metalo-cerâmicas NÃO podem ser cimentadas com cimento fosfato de zinco. 
(Podem + não devo cimentar c/ fosfato). 
e) O ideal é sempre fazer a silanização em coroas metalo-cerâmicas. (Silanização – 
Silano, ácido e adesivo eu uso em metal-free e dissilicato...) Retenção mecânica - 
Zicôrnia e metalo-cerâmica. 
 
4. Dente 12, hiperplasia na gengiva na região palatina. Há 3 meses, caiu o provisório retido a 
pino. No rx observou-se o tratamento endodôntico com obturação no limite apical adequado e 
remanescente dentário 21mm de comprimento. 
R: D) Retratamento endodôntico, gengivectomia, confecção pino com preparo intraradicular e 
coroa protética. 
5. Fratura coroa 33. O paciente já possuía endo. Fratura completa da porção coronária ao nível 
do osso palatal, mas sem comprometimento da raiz e estética periodontal. Tratamento 
endodontico está satisfatório. Raiz possui um comprimento de 24mm, após confecção provisório 
notou-se que a porção coronária deve apresentar 8mm de comprimento. 
R: C) Restabelecimento do espaço biológico, confecção núcleo 19mm, instalar provisório 
imediato e confeccionar uma prótese unitária de zicôrnia. 
 
6. Princípios biomecânicos: 
(F) Princípios mecânicos são rígidos por rigidez estrutural, retenção, estabilidade, integridade 
marginal e estética. 
(F) Estabilidade é a qualidade de um preparo em impedir o deslocamento no sentido contrário á 
via de inserção. RETENÇÃO. 
(V) Quando a prótese apresenta falta de estabilidade e retenção podemos usar canaletas. 
(F) Quanto mais conicidade do preparo, melhor é a retenção e estabilidade. 
(F) Preparo de 6mm de altura se diminuirmos a altura do preparo pela metade a retenção é 
perdida em uma magnitude de 4x. 
(F) Na prótese fixa, quando temos um preparo com pouca estabilidade o ideal seria confeccionar 
uma coroa definitiva com a mesa oclusal de maior área possível. 
(F) Um preparo para coroa metalo-cerâmica devemos realizar um preparo para que tenhamos 
uma espessura de 1,6mm (1mm de metal, 0,6mm p/ cerâmica). 
(V) Ao se depararem com um dente com núcleo metálico fundido, preparo para coroa metalo-
cerâmica, a melhor maneira é avaliar quantidade de desgaste medindo a espessura do 
provisório. 
(F) Preparo subgengival deve levar termino cervical até 3mm dentro do sulco. (Falso pq não 
posso invadir td isso, preciso dividir esse espaço de 3mm p/ o fio retrator tbm). 
(V) Seqüência confecção metalo-cerâmica.... 
7. Técnica da silhueta: 
1) Broca 1014 cervcal V e P. 
2) 2 canaletas orientação vest e 1 palatina. 
3) Redução incisal. 
4) Romper os pontos de contato. 
5) Preparo proximal. 
6) Unir canaletas V e P. 
7) Unir canaletas incisais. 
8) Desgastar a face palatina. 
9) Acabamento 4138 p/ conicidade. 
10) Preparo da outra metade. 
11) Polimento. 
 
R: B) 7, 11, 2, 9, 4, 1, 6, 8, 5, 10, 3. 
 
8. (V) Cimentação dual é dividida em 3 tipos: Tradicionais q aplicamos adesivos c/ 
condicionamento ácido, os universais q aplicamos c/ adesivo autocondicionante e os 
autocondicionante q não usamos adesivos. ? 
R: A) V, F, F, V, V 
ACABOOOOU PORRAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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