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AD 1. pronta

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AD 1 – 2018.2
DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO 1
ALUNA: ANGÉLICA DOS SANTOS MELO GUELPELI
PÓLO: BARRA DO PIRAÍ MATRÍCULA: 14216080270
 Questão 1:
Hora da Receita:
No momento da rodinha, conversar sobre bolos (mostrar diversas gravuras), sobre quais eles mais gostam, qual formato, cor, entre outras.
Em seguida, questioná-los se sabem o que usamos para fazer um bolo. Levar rótulos de farinha, açúcar, leite, manteiga, ovos... e criar uma receita colando os rótulos em uma cartolina, deixando exposta em sala de aula para assimilação daquilo que já conhecem (rótulos, marcas) com as letras/palavras.
Após esse momento, propor às crianças que, todos juntos, irão a cozinha fazer um bolo com a receita que criaram, proporcionando um belo trabalho em equipe, despertando a curiosidade, as participações e perguntas sem timidez e o melhor de tudo, a degustação no fim da atividade.
Criando histórias a partir da dobradura: 
Levar para as crianças um livro de gravuras, como por exemplo, bichos e florestas. Mostrar calmamente, cada animal, ressaltando sua coloração, o som que fazem, o que geralmente eles comem, detalhando ainda a floresta, as árvores, suas frutas, as flores... Após essa visualização, propor as crianças que a turma crie um livro com dobraduras, e uma breve historinha. A professora, então, orienta com bastante alegria a confecção das dobraduras, criando sapinho, leão, girafa, pássaro, florzinha... O livro pode ser feito com TNT ou EVA, em tamanho de uma folha de Ofício, onde ao colarem as dobraduras, a professora pergunte aos alunos a função de cada bicho, ou uma característica, por exemplo:
 O SAPO PULA. 
 A GIRAFA É ALTA.
 A FLOR É VERMELHA.
Assim, após esses registros, a professora pode trabalhar diariamente a leitura do livro criando pelas crianças.
Plantando na horta:
Levar para as crianças gravuras (se possível levar algum vegetal de verdade) de vegetais que se cultivam em horta (explicar o que é uma horta) ou vasinhos. Ressaltar as semelhanças e diferenças de cada um (cores, formas, tamanhos), os benefícios para o nosso corpo, suas vitaminas, que nos fazem crescer, aprender melhor, evita que adoeçamos...
Criar um cartaz decorativo com fotos coloridas de vários vegetais e pedir que digam oralmente o nome daquele alimento, colar a imagem e ao lado escrever seu nome destacando com uma cor diferente a primeira letra (ALFACE, COUVE...)
Em seguida, criar uma mini horta na pátio da escola, no próprio chão, ou em potinhos, (levar sementes), explicando que as plantinhas vão crescer a partir daquela semente. Permita que cada criança plante a sua semente, e por fim, use palitos de picolé para escrever o nome de cada vegetal que foi plantado nos potinhos e o nome da criança que o plantou, para identificação do seu nome e do alimento.
Caixa de Histórias:
Elaborar em conjunto com os alunos uma lista dos contos preferidos, escrevendo os títulos em um papel pardo. A seguir, faz-se a votação para um dos títulos, escolhendo qual história será contada pela turma. Assim, a professora lê a história escolhida pela maioria. Primeiramente, lê sem mostrar as ilustrações, para exercitar a imaginação das crianças quanto a cena, depois, pode-se mostrar as figuras.
Em seguida, confeccionar com as crianças a caixa de papelão, utilizando folhas de sulfite, lápis de cor, giz de cera, canetas hidrográficas, cola, letras em EVA e papéis diversos (crepom, espelho, laminado...), para que elas enfeitem da melhor maneira possível e que a caixa fique bastante atrativa. 
Na hora de recontar a história, coloque dentro da caixa objetos, gravuras, que se relacionem com a história contada e peçam que as crianças uma a uma ou em grupos contem a história que ouviram conforme você mostra materiais que se relacionem com a cena. Esta atividade é muito prazerosa, desperta a curiosidade das crianças e o interesse pela leitura diariamente.
Alfabeto de Rótulos:
Pedir previamente para as crianças trazerem de casa alguns rótulos de embalagens (achocolatado, biscoito, leite, pasta de dente, sabonete...).
Em uma folha de papel pardo, colar com a ajuda das crianças letras em EVA do alfabeto, colando do lado de cada letra a embalagem correspondente.
Ex: A – ADES / B – BOM-BRIL / C – COLGATE 
Um Pouco de Mim:
Conversar com as crianças sobre a importância de conhecer um pouco mais o outro, para que assim, aja mais respeito, carinho, amizade...
Levar a sua (professora) identificação pronta para mostrar aos alunos como será feito a deles. A atividade será totalmente de desenho e pintura, onde você escreverá nomes caso seja necessário, após prontos, cada um apresentará o seu com auxílio da professora.
A atividade será realizada em cartolina, onde cada criança receberá um pedaço com quatro divisões, onde no primeiro espaço ele desenhará a si próprio, no segundo quadro desenhará sua família, no terceiro quadro desenhará um animal que possua, e no quarto quadro o que mais gosta de fazer.
Por exemplo: Maria se desenha (a professora escreverá Maria em seu desenho), na parte da família, ela desenha a si, a mãe, o pai e a irmã ( a professora então, nomeia cada membro), em animal de estimação, Maria desenha o cachorro ( a professora escreve o nome do animal), e no quadro o que mais gosta de fazer, ela desenha uma bicicleta (escrever Bicicleta). Todos as fichas ficarão expostas em um varal nomeado: Varal da Minha Vida.
	VOCÊ
	FAMÍLIA
	ANIMAL
	O QUE GOSTA
2) O que significa dizer que a língua escrita é um sistema de representação e não um código? Justifique e fundamente teoricamente a sua resposta.
Trata-se de um processo de compreensão sobre o que vem a ser a escrita: o que representa, qual a sua natureza, que tipo de elementos utiliza, que tipo de relação estabelece com o que representa. Nesse processo, os alunos formulam hipóteses, que irão sendo testadas, abandonadas e confirmadas.
Conhecer as ideias que geralmente as crianças constroem a respeito da escrita — a psicogênese da língua escrita —, nessa perspectiva, é fundamental para o professor organizar seu trabalho, ou seja, como vai programar sua intervenção pedagógica.
Dependendo das ideias já construídas pela criança sobre a escrita, o professor propõe esta ou aquela atividade. Por exemplo, se um aluno nem sequer compreendeu que a escrita representa a fala, atividades como a cópia de famílias silábicas é completamente inútil. Nesse momento, é preciso que ele compreenda que tudo o que se fala pode ser escrito.
Então, é fundamental, por exemplo, pedir a eles que ditem ao professor a letra da música que cantaram no recreio para que possa ser grafada na lousa, fazendo com que acompanhem e “leiam” cada palavra escrita.
É essa atividade que disponibilizará para esse aluno a informação necessária para avançar na compreensão do sistema.
Outra atividade fundamental para esse aluno é o ajuste de um texto que conheça de memória — preferencialmente poemas, parlendas, letras de música, nos quais há uma correspondência entre verso do texto escrito e frase melódica cantada — ao seu registro gráfico.
Nesta atividade, o professor pode solicitar ao aluno que localize determinada palavra. Para fazer isso, ele “ajusta” os versos escritos aos melódicos e utiliza determinadas pistas linguísticas como: “deve ser a última palavra da linha, pois foi a última coisa que cantei”; ou “deve ser a primeira palavra da linha, pois foi a primeira coisa que falei”.
3)
1) Criança A: Pré-silábica
Criança B: Silábica sem valor sonoro
2) Criança A percebe que precisa usar letras para escrever, porém, as utiliza em qualquer quantidade e variadas.
Criança B percebe os pedacinhos das palavras, tem certa noção de quantidade pois escreve uma letra para cada vez que abriu a boca, no entanto, usa qualquer letra.
3) Criança A precisa perceber a noção de sílabas, de pedacinhos.
Criança B precisa perceber o fonema, o que ela diz, mesmo ainda não acertando de fato, mas utilizando letras querealmente fazem parte daquela palavra.

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