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Atividade para avaliação semana 6 produção de textos

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Atividade para avaliação - Semana 6 - 
Produção de Textos 
1) 
1. Princípio da coesão: 
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que propiciam a ligação 
entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora com sua organização e ocorre 
por meio de palavras chamadas de conectivos. 
2. Princípio da intertextualidade: 
Entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode 
apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é 
inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, 
conotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia. 
3. Princípio da intencionalidade: 
É um conceito filosófico recuperado por Franz Brentano da Escolástica, uma subcategoria 
dentro da filosofia medieval para definir o estatuto da consciência, qualificada por estar 
dirigida para algo, ou de ser acerca de algo, possuída pela maior parte dos nossos estados 
conscientes. O termo foi mais tarde usado por Edmund Husserl, que defendeu que a 
consciência é sempre intencional. A intencionalidade distingue a propriedade do fenómeno 
mental: ser necessariamente dirigido para um objeto seja real ou imaginário. É neste sentido, e 
na fenomenologia de Husserl, que este termo é usado na filosofia contemporânea. 
4. Princípio da informatividade: 
São as informações veiculadas através dos textos escritos ou visuais, como anúncios, 
artes plásticas, artigos, dentro outros tipos de textos. 
O grau de informatividade de um texto é medido de acordo com o conhecimento de 
mundo das pessoas a que ele se destina. Ou seja, dizemos que um texto possui um alto 
grau de informatividade quando a compreensão mais ampla desse texto depender do 
repertório cultural do leitor. 
5. Metarregra da progressão: 
“Para que um texto seja micro estruturalmente ou macro estruturalmente coerente, é 
preciso que haja no seu desenvolvimento uma contribuição semântica constantemente 
renovada”. 
Entende-se por esta metarregra que é necessária a adição de sentido propriamente dita, 
constantemente, ao longo do texto. Os dois exemplos a seguir elucidam, de maneira 
bastante didática, o que é e o que não é considerado metarregra de progressão. 
6. Metarregra da relação: 
“Para que uma sequência ou texto sejam coerentes, é preciso que os fatos que se 
denotam no mundo representado estejam relacionados”. 
Mas o que significa isso? O texto precisa ter a capacidade de representar os tais fatos 
referidos nesse enunciado. Que fatos são esses? Quaisquer, os fatos do cotidiano, fatos 
históricos, os seus objetos e suas situações. 
2) Por que se diz que a textualidade é construída com princípios linguísticos e 
extralinguísticos? Para cada um desses aspectos, cite pelo menos o nome de um 
princípio. 
Atualmente diversas reflexões são colocadas em pauta em como os veículos digitais 
podem interferir na cultura linguística do país. 
Por isso, é importante notar que a concepção cultural está ligada não só ao ambiente 
doméstico, mas também aos grupos que nos comunicamos e interagimos, ou seja, 
aqueles que fazemos parte e utilizamos a linguagem em comum. 
 A concepção estrutural da língua se relaciona ao conteúdo didático aprendido, como a 
alfabetização, o letramento para a interpretação correta da língua formal. 
3) Considerando a polêmica sobre a existência da língua brasileira, explique o 
significado da expressão “Língua portuguesa de expressão brasileira”. 
A construção da textualidade se dá por meio de um conjunto de princípios divididos em 
duas categorias: princípios linguísticos (ou semântico-formais) e princípios 
extralinguísticos (ou pragmáticos). 
Os princípios linguísticos são dois: a coerência e a coesão. São eles os responsáveis pela 
construção de sentido do texto em si e para o leitor-alvo. 
Os princípios extralinguísticos são cinco: a intencionalidade (com que objetivo?), a 
aceitabilidade (satisfaz o leitor?), a situacionalidade (em que contexto temporal?), a 
informatividade (o que informa de novo?) e a intertextualidade (há referências 
externas?).

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