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INTELIGÊNCIA
A Inteligência Geral - Avaliação: 
– Tarefas que envolvem: Compreensão; Raciocínio; Resolução de problemas (verbal, numérico, abstrato, espacial).
– O que é avaliado? Processos cognitivos associados ao relacionamento da informação e à aplicação de leis, princípios e relações inferenciais.
– O sistema de avaliação da Inteligência Geral aponta o predomínio de funções cognitivas mais complexas.
Não se trata de funções simples como memorização ou reconhecimento.
As escalas Weschler são exemplo de avaliação da inteligência geral.
–Testes verbais (informação, conhecimento...)
–Testes não-verbais (arranjo de figuras)
–Testes de realização (cubos, armar objetos)
TEORIA BI-FATORIAL DA INTELIGÊNCIA - Charles Spearman apresentou a teoria dos dois fatores da inteligência, também conhecida com teoria bi-fatorial, sugeriu que o g era um fator central e supremo em todas as medidas de inteligência. Durante a resolução de um problema, dois tipos de fatores estariam presentes: um fator de inteligência geral (fator g) e outros fatores específicos (fatores s).
- O fator “G” (inteligência geral) – capacidade para discernir relações complexas (existência humana), todos tem em igual proporção (essencialmente inata).
- O fator “S” (inteligência específica) – depende das experiências e do aprendizado visual, verbal, numérico, etc., responsável por atividades intelectuais específicas. 
TEORIA MULTIFATORIAL DA INTELIGÊNCIA – Louis Thurstone que, utilizando o método da análise fatorial múltipla, propôs a existência de um pequeno número de fatores independentes ou capacidades mentais primárias (construtos):
1 - Compreensão Verbal – Identifica sinônimos; Compreende, pelo contexto, o significado de palavras desconhecidas
2 - Fluência Verbal – Fala e escreve de forma clara e bem articulada; domina a linguagem oral e escrita.
3 - Aptidão Numérica – Capacidade para efetuar cálculos numéricos.
4 - Relações Espaciais – Identifica figuras geométricas de diferentes perspectivas; calcula intuitivamente dimensões e distâncias.
 5 - Memória – Recorda nomes em contextos apropriados.
6 - Raciocínio – Deduz, induz e estabelece analogias apropriadas
7 - Rapidez de Percepção – Identifica semelhanças e diferenças entre objetos.
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS – Gardner criou a teoria das Inteligências Múltiplas, independentes entre si, as quais operariam em blocos separados no cérebro, obedecendo a regras próprias:
- Inteligência Lógico-Matemática: Competência em matérias de natureza lógico-abstrata, em estabelecer relações entre objetos e abstrações, dominando os princípios em que se baseiam. Matemáticos, filósofos e cientistas em geral ilustram este tipo de inteligência.
- Inteligência Espacial: Aptidão para a percepção precisa do mundo visível, para modificar e transformar as percepções, recriando as experiências visuais mesmo sem o apoio de estímulos físicos. Utiliza-se correntemente quando decidimos mover-nos ou mover algo de um lugar para outro. Arquitetos, escultores, pintores, jogadores de xadrez representam este tipo de inteligência.
- Inteligência Musical: Competência em matéria de frequência, ritmo e timbre, na composição e execução de obras musicais, assim como também na sua audição. Estabelece ligações com a inteligência linguística e espacial. Compositores, maestros, intérpretes representam este tipo de inteligência.
- Inteligência Corporal-Cinestésica: Competência no controle e harmonização dos movimentos do corpo e capacidade de orientação e manipulação de objetos. Bailarinos, atores, atletas representam este tipo de inteligência.
- Inteligência Linguística: Domínio da linguagem e das palavras, capacidade de exploração das suas múltiplas potencialidades. Leem e escrevem bem e de forma criativa. Poetas, escritores e linguistas são os seus representantes.
- Inteligência Intrapessoal: Aptidão para se compreender a si mesmo, para se observar e analisar a si próprio, descrevendo os seus estados de alma, determinando com precisão sentimentos e outras situações mentais.
Psiquiatras e homens de religião são exemplos deste tipo de inteligência.
- Inteligência Interpessoal: Capacidade de compreender, de se identificar com os outros e de comunicar com eles. Inteligência presente nos políticos em geral e em pessoas pertencentes a diversas profissões de relações humanas.
- Inteligência Naturalista: Aptidão para reconhecer e classificar objetos naturais.
- Inteligência Existencial: Aptidão para compreender as questões fundamentais da vida.
MODELO GC –GF: John Horn confirmou os estudos de Cattell e os fatores gerais passaram a ser designados como “inteligência fluida e cristalizada”
A Inteligência fluida (Gf) está associada a componentes não verbais, pouco dependente de conhecimento pré-adquiridos e da influência cultural (independe da experiência). É representada pelas atividades novas e que não podem ser realizadas/executadas automaticamente. Determinada por aspectos biológicos/genéticos, as alterações orgânicas (lesões cerebrais) afetam mais a inteligência fluída do que a cristalizada. Alguns estudos indicam que é equivalente ao FATOR G. 
A Inteligência cristalizada (Gc) conhecida como “inteligência social” ou “senso comum”, representa as capacidades exigidas na resolução da maioria dos problemas complexos do cotidiano. Desenvolvida a partir de experiências culturais e educacionais (Ex: reconhecer o significado de palavras). Por estar relacionada com as experiências culturais, tende a evoluir com o aumento da idade, ao contrário da fluída que parece declinar após 21 anos, devido a gradual degeneração da estruturas fisiológicas. Inteligência cristalizada NÃO PODE ser entendida como sinônimo de desempenho escolar, pois este se explica pela extensão da instrução ou do esforço que cada um investe na vida acadêmica. 
TEORIA MULTIFATORIAL – Thorndike concluiu que não havia indícios suficientes para sustentar o sistema bi-fatorial (Spearman). Thorndike não só contestou a existência de uma entidade capaz de explicar vários tipos de desempenho intelectual, como também concebeu a teoria multifatorial, na qual a inteligência seria um produto de um amplo número de capacidades intelectuais diferenciadas, mas inter-relacionadas
MODELO FATORIAL DE 3 CAMADAS - John Carroll propôs uma teoria ou modelo que explica a inteligência por meio de uma estrutura hierárquica: a teoria das três camadas.
CAMADA III - fator de terceira ordem, a partir da correção dos fatores de segunda ordem: fator geral (g)
CAMADA II – fatores de segunda ordem, formada de capacidades amplas e gerais; a partir da correlação dos fatores da primeira ordem: Inteligência cristalizada (Gc),Inteligência fluída (Gf), memória e aprendizagem, percepção visual, percepção auditiva, capacidade de recuperação, rapidez cognitiva, velocidade de processamento.
CAMADA I - vários fatores de primeira ordem, formada por capacidades específicas que representam especializações das capacidades, refletindo os efeitos da experiência e da aprendizagem.
TEORIA CHC (CATTEL-HORN-CARROLL) – Integração da Teoria Gc-Gf (Cattel;Horn) e da Teoria das 3 camadas (Carroll) ; Visão multidimensional com 10 fatores ligados a áreas amplas do funcionamento cognitivo:
Inteligência fluida (Gf)
Inteligência cristalizada (Gc)
 Processamento auditivo
Conhecimento quantitativo
 Capacidade de armazenamento e recuperação da memória de longo prazo
Leitura e escrita
Velocidade de processamento
 Memória de curto prazo
 Processamento visual
 Velocidade de reação
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (IE): a emoção seria parcialmente biologicamente determinada, e parcialmente o produto da experiência e do desenvolvimento humano no contexto sociocultural. São essenciais nas interações sociais porque emoções alimentam funções comunicativas e sociais, além de conterem informações sobre os pensamentos e intenções das pessoas.
Envolve: Capacidade de perceber acuradamente, de avaliar e de expressar emoções.
Capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos que facilitam o pensamento.Capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional.
Capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.
Níveis de processamento de informações emocionais:
- Percepção Emocional: aptidão para reconhecer distintas emoções em si e nos outros de maneira mais acurada e de expressá-la nas situações sociais.
- Emoção como facilitadora do pensamento: capacidade de o pensamento gerar emoções e possibilidade de as emoções influenciarem no processo cognitivo.
- Compreensão Emocional: indica o quão bem uma pessoa seria capaz de entender significados e situações emocionais, através da utilização de processos de memória e codificação emocional. Está relacionada a três habilidades:
Capacidade de identificar emoções e codificá-las
Entender o significado, o curso e a maneira como as emoções se constituem e se correlacionam.
Conhecer causas e consequências das emoções.
Gerenciamento Emocional: capacidade de regular emoções em si e nos outros de modo a modelar respostas afetivas de acordo com seus objetivos e com o meio. Sobretudo, o controle emocional traduziria a habilidade de regular emoções com o objetivo de promover bem-estar e crescimento emocional e intelectual.
 Dificuldades para mensuração da IE por problemas teóricos de delimitação de construto e pelos tipos de instrumentos utilizados para medir essa aptidão (medição da performance e auto-relato).
Potencial de aplicação da Inteligência emocional (IE) e suas contribuições para resolução de aspectos práticos da vida:
Contexto clínico: seria um elemento fundamental para a ocorrência de mudança num processo terapêutico; a qual envolveria necessariamente alguma capacidade da pessoa em identificar, regular, controlar ou modificar suas emoções e pensamentos produzidos inicialmente por estas.
Contexto escolar: a IE influencia o desenvolvimento emocional e social das habilidades, que constituem pré-requisitos básicos para a aprendizagem e ajustamento escolar. Além disso, tem sido levantada a hipótese de que é possível educar aqueles que, em virtude de suas experiências, não adquiriram competências emocionais suficientes. Por meio de treinamento eles poderiam desenvolver habilidades para melhor reconhecer seus sentimentos, expressá-los e regulá-los.
Contexto organizacional: IE poderia contribuir com os comportamentos organizacionais, especialmente ao que se refere ao desempenho do indivíduo no seu trabalho, bem como às relações interpessoais estabelecidas neste ambiente.
PSICODIAGNÓSTICO
O psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica feita com propósitos clínicos (...) que visa a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia (Cunha,2007, p.23)
A AP constitui-se em um processo dinâmico e sistemático de conhecimento a respeito do funcionamento psicológico das pessoas, gerado a partir de demandas e perguntas específicas, de maneira a orientar ações e decisões futuras.
A Avaliação Psicológica não tem por objetivo somente identificar os aspectos deficitários ou patológicos do paciente, mas em reconhecer os seus recursos e suas potencialidades.
Deve estar sempre pautada em métodos, técnicas e teorias psicológicas cientificamente reconhecidos.
A AP não pode ser entendida como uma área técnica, dedicada exclusivamente à produção de instrumentos para uso por psicólogos.
A Avaliação Neuropsicológica é um processo avaliativo das funções cognitivas, emocionais e de comportamento relacionadas ao cérebro (SNC), onde se verifica o desempenho do paciente em funções e tarefas. A importância da avaliação neuropsicológica está centrada na identificação de pessoas com risco aumentado para desenvolver doenças neurais com vista em possibilitar o diagnóstico, prognóstico, a evolução do caso e oferecer bases para a reabilitação.
Embora os testes psicológicos sejam ferramentas importantesno processo de Avaliação psicológica, esta não se resume à utilização deles. Há muitos profissionais que realizam processos inteiros de AP sem recorrer a testes psicológicos. O uso destes deve estar pautado na demanda e do custo-benefício de usa-lo naquele processo em particular. 
EM COMUM: Tanto a AP quanto a AN consistem em processos complexos que envolvem a utilização de diversas ferramentas, como entrevistas, exame do estado mental, anamneses, escalas, observação em contexto clínico e em situações cotidianas, tarefas e instrumentos padronizados para investigação de diversos aspectos do funcionamento cognitivo e socioafetivo individual.
DIFERENÇA: quando um instrumento de avaliação é definido pelo CFP como teste psicológico, ele só pode ser usado por psicólogos. Essa é uma diferença entre a AP e a AN: como nem todo especialista em neuropsicologia tem formação superior em psicologia, nem todo especialista em neuropsicologia poderia usar testes psicológicos em um processo de AN, ao passo que todo e qualquer psicólogo tem permissão legal para uso de testes psicológicos em um processo de AP.
Quem realiza o diagnóstico psicológico? Psicólogo, psiquiatra, neurologista e psicanalista: uso do modelo médico, sem uso de testes e técnicas privativas do psicólogo clínico, desde que o objetivo não seja classificação simples.
Psicólogo clínico: quando se utiliza o modelo psicológico, incluindo técnicas e testes de uso privativo do psicólogo.
Equipe multiprofissional: cada profissional utiliza seu modelo e suas técnicas privativas da profissão.
	DIFERENÇAS 
	AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
	AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
	COMPARAÇÃO REFERENCIAL
	Baseada em normas
	Baseada em casos clínicos
	VARIAÇÃO METODOLÓGICA
	Construto
	Funcionais
	CRITÉRIO 
	Confiabilidade e validade
	Validade clínica (observação e exames)
	FUNDAMENTOS
	Psicometria 
	Modelos cerebrais
	TIPOS DE TESTE 
	Psicométricos e projetivos
	Escalas, psicométricos e tarefas
	TIPOS DE INVESTIGAÇÃO
	Processos cognitivos/ personalidade 
	Correlação Anátomo-clínica 
WISC-IV
Avaliação do funcionamento cognitivo:
Com o WISC-IV, pode-se identificar talentos e deficiências intelectuais, capacidades e dificuldades de percepção em crianças em diferentes condições neurológicas e de desenvolvimento.
Resultado como base para planejamento de tratamento, tomada de decisão clínica ou pedagógica.
Fornece informações importantes para avaliação neuropsicológica e dados para pesquisas.
Definição de Inteligência:
Wechsler definiu a inteligência como a capacidade de um indivíduo de se adaptar e resolver construtivamente problemas no ambiente.
É significativo que Wechsler tenha visto a inteligência não em termos de capacidade, mas sim em termos de desempenho. Ou seja, as escalas de Wechsler não pretendem medir a quantidade de inteligência, mas medem o desempenho intelectual de uma pessoa.
INFORMAÇÕES DO TESTE:
Avaliação do desempenho cognitivo, capacidades intelectuais e de resolução de problemas.
Faixa etária: Crianças de 06 anos até 16 anos e 11 meses.
Psicodiagnóstico infantil.
Um desempenho fraco em testes de habilidades cognitivas (WISC-IV) não é conclusivo para que se estabeleça um diagnóstico de deficiência intelectual. 
A discussão dos resultados (crianças e pais) é recomendável, mas não se deve mostrar esses resultados, protocolos, etc.. e nem entregar cópias pois isso compromete a VALIDADE do teste. 
ÍNDICES DO WISC-IV
Índice de Compreensão Verbal (ICV): formação de conceito verbal.
Avalia a capacidade das crianças de ouvir uma pergunta, basear-se em informações aprendidas da educação formal e informal, raciocinar por meio de uma resposta e expressar seus pensamentos em voz alta. Ele pode explorar as preferências por informações verbais, uma dificuldade com situações novas e inesperadas ou um desejo de mais tempo para processar informações, em vez de decidir “imediatamente".
• Índice de Organização Perceptual (IOP): raciocínio não verbal e fluido.
Avalia a capacidade das crianças de examinar um problema, basear-se em habilidades visuo-motoras e visuo-espaciais, organizar seuspensamentos, criar soluções e depois testá-las. Ele também pode usar preferências por informações visuais, conforto com situações novas e inesperadas ou uma preferência por aprender fazendo.
• Índice de Memória Operacional (IMO): memória de trabalho.
Avalia a capacidade das crianças de memorizar novas informações, armazená-las na memória de curto prazo, concentrar e manipular essas informações para produzir alguns resultados ou processos de raciocínio. É importante no pensamento, aprendizado e realização de ordem superior. Pode explorar concentração, capacidade de planejamento, flexibilidade cognitiva e habilidade de sequenciamento, mas também é sensível à ansiedade. É um componente importante da aprendizagem e realização, e capacidade de trabalhar de forma eficaz com as ideias à medida que são apresentadas em situações de sala de aula.
• Índice de velocidade de processamento (IVP): velocidade de processamento da informação.
Avalia as habilidades das crianças para focar a atenção e rapidamente examinar, discriminar e ordenar sequencialmente informações visuais. Requer persistência e capacidade de planejamento, mas é sensível à motivação, dificuldade de trabalhar sob pressão de tempo e coordenação motora também. Fatores culturais parecem ter pouco impacto sobre isso. Está relacionado também ao desempenho de leitura e desenvolvimento. Está relacionado com a Memória de Trabalho, na medida em que o aumento da velocidade de processamento pode diminuir a quantidade de informação que uma criança deve "manter" na memória de trabalho. Por outro lado, uma menor velocidade de processamento pode prejudicar a eficácia da memória.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
RACIOCÍNIO FLÚIDO: as tarefas que requerem esse tipo de habilidade estão ligadas à manipulação de abstrações, regras, generalizações e relacionamentos lógicos (RACIOCÍNIO MATRICIAL ; CONCEITOS FIGURATIVOS ; RACIOCÍNIO COM PALAVRAS ).
MEMÓRIA DE TRABALHO: é a habilidade de manter-se consciente de uma informação recebida, desenvolver uma atividade, saber manipula-la e, a partir dela produzir um resultado. É componente essencial para a organização perceptual e para outros processos cognitivos relevantes, assim como aprendizado e às realizações (SEQUÊNCIA DE NÚMEROS E LETRAS; ARITIMÉTICA; DIGÍDOS ORDEM INVERSA E DIRETA).
VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO: relacionada à capacidade mental; ao desempenho e ao desenvolvimento em leitura; ao raciocínio, contando com recursos cognitivos armazenados; e ao uso eficiente da memória de trabalho para tarefas complexas. Típoco importante do funcionamento importante do funcionamento cognitivo nas análises fatoriais das habilidades cognitivas (CANCELAMENTO- Suplementar para VP)

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