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Projeto de Estagio

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SUMÁRIO
1 Pesquisa 	3
1.1. As salas de Recursos Multifuncionais	3
1.2 Objetivo	3
1.3 As Salas de AEE-Histórico e Normativo	4
2 Procedimentos do Estagio 	5
2.1 Metodologia	5
2.2 Cronograma	6
Referências	6
Roteiro da Entrevista	7
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1 PESQUISA
1.1 Salas de Recursos Multifuncionais 
O presente projeto tem como área de concentração a educação especial, cujo tem é salas de recursos multifuncionais.
As salas de recursos multifuncionais em teoria são ambientes cheios de equipamentos de informática, materiais didáticos e pedagógicos, para atender crianças com necessidades especiais.
Nas salas de recursos multifuncionais as crianças são estimuladas a aprenderem sempre mais, nesse espaço as brincadeiras e o aprendizado se misturam.
Para a implementação do Decreto nº 6.571/2008, a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, no art. 1º, informa que os sistemas de ensino devem matricular os alunos com necessidades especiais ou seja o público que se enquadre nesse contexto de educação especial nas salas comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou centros de atendimento educacional especializado da rede pública.
A inclusão se faz pela lógica de aceitação da sociedade, buscando o aluno com necessidades especiais a faz parte de uma sociedade que possa enxergar como uma pessoa com limitações, mas que procura inserir-se na sociedade aceitação e viver sem preconceitos.
 
1.2 OBJETIVOS
Objetivo geral
Conhecer a funcionalidade da sala de recursos multifuncionais, observando o papel docente no atendimento de crianças com necessidades especiais.
Objetivo específicos 
Conhecer os agentes envolvidos na sala de recursos multifuncionais
Confirmar a inserção, a investigação e o convívio a essa realidade presente na sala de recursos multifuncional.
Realizar o Projeto de Estágio.
Coletar informações para o roteiro da entrevista.
1.3 As Salas de AEE – Históricos e Normativos
A educação especial surgiu e conseguiu ganhar espaço com muitas lutas, inspirados em experiência concretizadas na Europa e Estados Unidos, alguns brasileiros iniciaram, já no século XIX surgiu a ideia de organizar alguns atendimentos para cegos, surdos, deficientes físicos e mentais. 
Durante um longo período, algumas caracterizaram-se como iniciativas oficiais e especificamente isoladas, mostrando um certo interesse dos professores pelo atendimento educacional de crianças com necessidades especiais.
A inclusão da educação especial na política educacional no brasil passou a ocorrer ao final dos anos cinquenta e deu início no durante a década de setenta que passou a ser analisada e discutida, então o governo despois uma avaliação passou a olhar essa área criando instituições públicas que envolva as Federal, Estadual e Municipal. 
A educação especial projetou especificamente como atendimento educacional especializado modificando o ensino comum, comprovando diferentes compreensões, necessidades e modalidades que encaminharam a criação de instituições especializada, com escolas especiais, determinado um atendimento clinico- terapêutico, com testes psicométricos para medir a mente das pessoas. Montar um diagnóstico é importante para decidir como será a pratica do aluno com deficiência em sala de aula.
Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial- CENESP, é encarregado pela educação especial Brasil, alavancou ações educativas direcionada a pessoas com deficiência. 
A constituição Federal de 1988, mostra como alguns de seus objetivos, promover o bem de todos, sem preconceito de origem, sexo, idade ou qual quer que seja a intolerância. O artigo 205 estabelece que a educação é um direito de todos, e dever da família, da sociedade e do Estado promover e incentivar o desenvolvimento da pessoa, e no exercício da sua cidadania. 
A constituição Federal é um documento que mostra grandes progressões na área educacional, e foi a partir desse progresso que surgiram novas leis de políticas educacionais, como por exemplo a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20.12.1996).
Antigamente a educação especial era considerada como educação para pessoas com deficiência, mas também para pessoas superdotadas que também está inclusa no atendimento educacional especializado. 
No ano de 2007, foi apresentado o PDE- Plano de Desenvolvimento da Educação, tendo como alvo o a capacitação para professores para educação especial e a implantação das salas de recursos multifuncionais.
O atendimento educacional especializado tem como função identificar, criar, organizar os recursos pedagógicos e de acessibilidade que possa acabar com o preconceito para participação dos alunos com necessidades especiais. Para isso é criado uma sala de recursos multifuncionais na própria escola, que permite que o aluno além de estudar as aulas regulares, mas que possa ser atendido no contra turno para reforçar o aprendizado de acordo com cada necessidade especifica do aluno.
O trabalho que o professor faz com os alunos especiais, dá suporte para auxiliar tanto nas aulas regulares, mas também ajudam os outros professores a melhor avaliar os alunos com mais compreensão, ajudando a adaptar as atividades com um ritmo e dificuldades de cada criança com necessidade educativa especializada.
2 PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
O estágio está correndo na Escola Municipal Professor Luiz Tenório de Carvalho, onde foi observado o aluno na sala de AEE e entender melhor o funcionamento da sala de atendimento educacional especializado, que tem como finalidade complementar a formação do aluno com necessidades por meio de disponibilização de serviços, recursos e acessibilidade com planejamento e estratégia que bloqueia sua participação na sociedade e no desenvolvimento de sua aprendizagem.
A professora Wilza Alexandre de Carvalho Rodrigues atende na sala de AEE o aluno com necessidades especiais é atendido nos turnos inverso da sua escolarização. O tempo estimado para atender a criança na sala de AEE tem aproximadamente 45 minutos, onde o professor utiliza de jogos e livros adequados a cada necessidade especial. Uma criança com uma dificuldade motora, o professor identifica essa necessidade e adapta materiais que permite que esse aluno com deficiência seja mais eficiente no processo pedagógico da escola, o professor adapta o lápis deixando mais grosso para que ela criança com paralisia possa manusear o lápis.
2.2 CRONOGRAMA 
O atendimento foi agendado e combinado com a Professora da sala de AEE 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	28/09/2018
	Tarde 13:00 hs 
	Observação na sala de AEE
	
	
	
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994. 
Historia da edução especial no Brasil
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/estetica/historia-da-educacao-especial-no-brasil/15055 < Acesso em 19 de setembro de 2018
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
NOTA TÉCNICA – SEESP/GAB/Nº 11/2010
Decreto Nº. 6.253, de 13 de novembro de 2007. Secretaria de Educação Especial - MEC/SEESP, 2008.
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Salas de Recursos Multifuncionais 
 
1- Quem pode ser atendido na sala de AEE?
O acesso a sala de AEE é um direito da criança com deficiência, com habilidades e alunos com transtornos globais de desenvolvimento.
 
2- Como você desenvolve o cronograma de atendimento?
 A professora agenda os alunos, atendendo no contra turno, cada aluno tem um tempo estimado de 45 minutos. O atendimento ocorre de segunda a sexta das 8:00 hs as 11:40 e das 13:00 as às 17:00hs.
3- Apenas crianças com laudo médio são atendidas na sala de AEE?
A prioridade é para as crianças que possuem laudo, mas as criançasque não tem laudo são atendidas da mesma forma. 
4- Quantas crianças são atendidas nesta unidade de ensino?
Atualmente atendemos 36 crianças, sendo 31 crianças com ludo médico e 5 crianças sem laudo médico com as variadas necessidades especiais, dentre elas, Autismo, TDAH, Retardo Mental, Dislexia, Retardo Cognitivo.
 
5- Que recursos diferenciados você recebe para executar os atendimentos?
Kit tenologico com computador, impressora. Jogos educativos, e para o professor alguns livros de apoio pedagogicos com relatos e diagnosticos para crianças com alguma necessidade especial.
 
6- O seu trabalho é feito em parceria com o professor regente, ou você encontra resistência? Comente como ocorre?
 O trabalho é em parceria com o professor regente, quando o aluno chega na sala de AEE a professor elabora um plano de ação de acordo com a necessidade da criança, ela elabora uma atividade e entrega ao professor da sala de ensino regular para aplicar na sala de aula.
7- como você consegue identificar as necessidades das crianças que não possuem laudo?
Foram demandadas das professoras das salas regulares e das famílias. 
8- Os pais que possuem filhos deficientes, e querem inserir seus filhos dentro desse contexto social, o que devem fazer? 
 Procurar a secretaria de educação do município, procurar a setor de inclusão, fazer uma entrevista e a secretaria ira encaminhar para uma escola que tenha a sala de AEE.
 
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
Johnes Miranda Ramos
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PROJETO DE ESTÁGIO 
Garanhuns
2018
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