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Estágio Uniasselvi completo Rosana Rosario

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
ROSANA SANTOS DIAS/ MARIA DO ROSARIO VIANA SOEIRO
FLEX- SABADO
PROJETO DE ESTÁGIO 
CIDADE
ANO
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	03
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	07
1.2 OBJETIVOS	07
1.3 JUSTIFICATIVA	08
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	08
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	10
2.1 METODOLOGIA	10
2.2 CRONOGRAMA	11
REFERÊNCIAS	12
ANEXOS	13
1 PARTE I: PESQUISA
Nós alunas da Faculdade Uniasselvi, estamos realizando um projeto para o Estágio, no qual queremos evidenciar como é o funcionamento das salas de recurso dessa escola, Acreditamos que pela posição que você ocupa no contexto educacional do município sua colaboração terá uma grande relevância neste processo investigativo. 
Portanto, contamos com a sua disponibilidade para compartilhar conosco algumas informações preliminares. 
Qual é o seu nome? 
R: Lucia Soares de Almeida
 Qual é o seu cargo? 
R: Professora de Apoio da sala de Recursos
Há quanto tempo você atua na rede deste município? 
R: Há 5 anos 
E neste cargo especificamente, você está há quanto tempo? 
R: Neste estou há 3 anos
Quais são suas atribuições neste cargo?
R: Trabalho com professora de apoio facilitadora para a criança que frequente na sala de Recursos.
Você poderia nos contar o que conhece sobre a história da educação especial no seu município? 
R: Sim. Como sabemos a história da educação especial começou com a participação das APAE, onde os alunos que apresentasse necessidade especial eram matriculados. Lá eram atendidos por profissionais de diferentes áreas que tentavam de alguma forma sanar os anseios dos pais e dos alunos.
Houve participação de instituições especializadas ou organizações não governamentais, nessa trajetória histórica? (Por exemplo, quando elas foram criadas, por quais pessoas, para quais tipos de clientela, se são sem fins lucrativos, etc.) 
Sim. Participação da Prefeitura, que vem amparando e dando assistência. Criando salas de recursos em escolas do Município, facilitando a vida das pessoas que necessitam de atendimento diferenciado. 
Atualmente, quais são os tipos de atendimento? Quantos serviços de cada tipo têm na rede do Município? 
R: Atualmente o Município tem quatro escolas na cidade com sala de recursos, tentando atender aos alunos que são matriculados na rede municipal e Estadual. Temos diversos profissionais que atendem a essas pessoas, dentre eles temos: Fonoaudiólogo, Psiquiatra, Psicólogos, Terapeuta Ocupacional e Professores de apoio que são contratados para fazerem atendimentos diários aos alunos em sala de aula. 
Nos últimos cinco anos, quais cursos foram realizados (por exemplo, educar na diversidade, educação especial profissional, formação continuada em educação especial à distância, e outros cursos promovidos no município, etc). 
R: Sim. Sempre há algum curso para capacitar o profissional, no ano de 2012 o Estado realizou uma capacitação de Comunicação Alternativa onde reuniu mais 300 profissionais em Belo Horizonte durante uma semana, para que esses pudessem fazer um atendimento melhor a cada aluno que necessitasse de atenção especial. E demais faculdades que estão oferecendo capacitações para os profissionais que querem seguir carreira em A.E.E.
 Em geral, o encaminhamento inicial do estudante é feito por quem: pais, professores, outro profissional? Por exemplo: quem informa inicialmente que o estudante é suspeito de ter alguma condição que precisa ser avaliada? 
R: Em geral o aluno é observado por professores e profissionais da escola onde frequenta que são encaminhados para profissionais competentes para serem avaliados e diagnosticados.
 Você poderia comentar como é o processo de identificação para os diferentes tipos de condição, por exemplo: 
a) deficiência intelectual Quando apresenta pouca habilidade de raciocínio cognitivo para resolver pequenos problemas compreender ideias abstratas e realizar atividades da vida cotidiana.
b) deficiência visual (baixa visão e cegueira) Geralmente a criança já vem de casa diagnosticada com essa deficiência, e quando não vem pela diagnosticada é observada professora dentro da sala de aula, de acordo com as atividades que são ministradas em sala de aula.
c) deficiência auditiva ou surdez Quando a criança permanece muito calada tendo dificuldade de dialogar, ou fala muito alto, essa criança é observada com mais atenção e logo em seguida é feita a comunicação aos pais. 
d) deficiências múltiplas Quando apresenta uma ou mais área afetada, tendo diferentes dificuldades para resolução de problemas e realizar atividades da vida diária.
e) surdocegueriaQuando o aluno apresenta uma perda substancial da visão e da audição, de forma que as duas deficiências cause dificuldades na conquista de metas educacionais, vocacionais, lazer e social”. 
f) altas habilidades/superdotaçãoQuando percebemos que a criança apresenta desempenho acima da media ou elevada potencialidade em qualquer seguimento.
g) transtornos globais do desenvolvimento Quando a criança apresenta variações na atenção, na concentração, eventualmente, na coordenação motora, mudanças de humor sem causa aparente e acessos de agressividade.
 Existe um profissional ou equipes para avaliar cada uma das condições apresentadas pelos estudantes? Quais profissionais? 
R:Não. 
 São estes profissionais que definem e/ou encaminham os estudantes para o serviço de apoio? Em caso negativo quem define os encaminhamentos para os serviços de apoio? 
R: Quem define são especialistas que são enviados da superintendência da Educação para liberar o professor de apoio diante a laudos.
 Qual é o local onde ocorre esta avaliação? 
R: O local que ocorre é na escola com acompanhamento da direção e pedagoga.
 Como é escolhida a especificidade do serviço de apoio para cada condição apresentada pelo estudante? 
R: Através de designação é contratado professores que possuírem cursos na deficiência publicada do aluno. 
 Qual o tempo que dura em média este processo, do momento em que começa a avaliação até que o estudante comece a receber algum tipo de serviço de apoio? 
R: É um processo demorado, as vezes o aluno consegue a professora já está acabando o ano,
 Existe lista de espera de estudantes?
R: Lista não, mas existem estudantes que são observados que necessitam de apoio e que os pais às vezes não aceitam, atrasando o processo de inclusão do aluno.
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: Área de concentração: Metodologias de Ensino AEE
Tema: SALA DE RECURSO AEE
O Projeto de Estágio tem como área de concentração a Educação Inclusivo sendo o tema Educação Infantil e de jovens em sala de Recursos.
Sabendo que a inclusão se faz com a aceitação social e familiar, pois a criança e o jovem é um ser capaz em todos os sentidos, de crescer e desenvolver seu potencial, desde que seja oferecida uma estrutura completa para que essa mudança possa ocorrer de fato. 
Dessa maneira, a educação é um direito de toda criança, estendendo ao jovem, e cada individuo com sua individualidade e singularidade; escola por sua vez explode barreiras para atender o que uma dessas pessoas necessita, sendo observadas as necessidades físicas, pedagógicas, psicológicas, cognitivas, buscando uma sociedade receptiva dos problemas sociais que valorize as diferenças e respeite as individualidades de cada ser, buscando possibilidades para que esse aluno participe ativamente da sociedade e que seja visto como uma pessoa, com limitações, mas que busca por uma vida sem preconceitos.
O atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais se caracteriza por ser uma ação do sistema de ensino no sentido de acolher a diversidade ao longo do processo educativo, constituindo-se num serviço disponibilizado pela escola para oferecer o suporte necessário às necessidades educacionais especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento.
1.2 OBJETIVOS
- identificar tipos de instrumentosavaliativos no Ensino do AEE;
- Promover ações educativas em vários setores;
- elaborar um instrumento alternativo de Avaliação;
- verificar tipos de atividades alternativas comunicativas;
- analisar como as intervenções que a sala de recursos multifuncional realiza para complementar as necessidades educacionais de cada aluno avaliado.
1.3. JUSTIFICATIVA 
Percebendo que as escolas nos dias atuais vêm recebendo cada vez mais alunos com necessidades educativas especiais e que no artigo da Constituição Federal de 1988, prevê o direito de todos à educação e o artigo 208 prevê atendimento educacional especializado, a inclusão escolar, fundamentada na atenção à diversidade, exigindo mudanças estruturais nas escolas comuns e especiais viu-se a necessidade de professores iniciarem cursos de comunicação alternativa, deficiências Múltiplas, Transtornos Global e demais cursos de especialização para capacitar pessoas para o atendimento a esses alunos. 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Segundo Mantoan (2004.p 59), o desenvolvimento histórico da educação especial no Brasil tem início no século 19, quando os serviços dedicados a esse segmento de nossa população, inspirados por experiências norte-americanas e europeias, foram trazidos por alguns brasileiros que se dispunham a organizar e a programar ações isoladas e particulares para atender a pessoas com deficiências físicas, mentais e sensoriais.
O papel da sala de recursos multifuncionais no auxílio de alunos com necessidades educacionais especiais inseridos no ensino fundamental.
A educação de alunos com necessidades educativas especiais que tradicionalmente se apoiava apenas em um atendimento clínico e segregativo, tem se voltado atualmente na última década para a chamada educação inclusiva.
A educação inclusiva teve auxílio de muitos políticos, educadores, pais, personalidades brasileiras que se identificaram com a educação de pessoas com deficiência e que ajudaram a construir a história dessa modalidade de ensino.
Todos tiveram papéis fundamentais em todas as etapas desse caminhar.
O grupo de pais de crianças com deficiência mental, que são os mais numerosos e que fundaram mais de 1000 APAE em todo o Brasil, também foram de suma importância. De acordo como diz Malaguzzi.
Valorizamos o espaço devido a seu poder de organizar, de promover relacionamentos agradáveis entre pessoas de diferentes idades, de criar um ambiente atraente de oferecer mudanças, de promover escolhas e atividades, e seu potencial para iniciar toda a espécie de aprendizagem social, afetiva e cognitiva. Tudo isso contribui para uma sensação de bem-estar e segurança nas crianças. Também pensamos que o espaço deve ser uma espécie de aquário que espelhe as ideias, os valores, as atitudes e a cultura das pessoas que vivem nele. (MALAGUZZI, CITADO EM EDWARDS, 1999, p.157).
1.4 SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), do Ministério da Educação (MEC), defende o direito de todos os educandos estudarem na mesma escola e recomenda a matrícula obrigatória de alunos com deficiências (intelectual, física neuromotora, visual e surdez), transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação em escolas comuns de ensino. Nesta perspectiva, a Educação Especial está desenhada como modalidade de ensino inserida em todos os níveis da educação escolar de séries iniciais as séries finais do ensino fundamental. 
Desta forma, a educação especial, de acordo com a atual Política do MEC, deve garantir o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é definido pelo Decreto Federal 7.611/11, no § 1º do art 2º, alíneas 'I e II'. 
De acordo com a referida legislação federal, o AEE deve ser organizado nas escolas da rede regular de ensino em espaços constituídos de mobiliários, materiais didáticos diversos, recursos pedagógicos e de acessibilidade, equipamentos específicos ao aluno de acordo com sua necessidade educativa e de professores com formação em educação especial, devendo ser realizado preferencialmente em Sala de recursos Multifuncional – tipo I. 
Este serviço de apoio complementar especializado deverá obrigatoriamente estar contemplado no Projeto Político Pedagógico e Regimento Escolar, devendo ser organizado de forma a atender as necessidades específicas de aprendizagem dos alunos que nele estejam matriculados.
O trabalho pedagógico especializado da Sala de Recursos Multifuncional – tipo I se diferencia completamente da escolarização da classe comum. Não deve ser uma atividade que tenha como objetivo desenvolver conteúdos acadêmicos, tais como língua portuguesa e matemática, tampouco ser confundido como reforço escolar ou ainda com aula particular, mas deve propiciar condições para o desenvolvimento de habilidades cognitivas básicas indispensáveis à aprendizagem dos conteúdos disciplinares trabalhados na escola, bem como de habilidades práticas, sociais e conceituais. É um serviço especializado que complementa a escolarização do aluno na classe comum, objetivando a independência e autonomia na escola, família e sociedade bem como o desenvolvimento e a superação das dificuldades acadêmicas e conteúdos defasados de leitura, escrita e conceitos matemáticos; a melhoria da autoestima e criatividade e o desenvolvimento das habilidades cognitivas e adaptativas.
De acordo com a SRE/ Sete Lagoas/MG (2008), para atingir todos estes objetivos o professor especializado que atua na Sala de Recursos Multifuncional – tipo I, deve ousar e propor diferentes formas de trabalho pedagógico, devendo permear todas as instâncias da escola, estabelecendo cumplicidade de trabalho com a direção, equipe pedagógica, professores de disciplinas e principalmente com a família. Logo, o trabalho deste serviço de apoio complementar especializado deve ser organizado em 3 (três) eixos:
· atendimento individual ao aluno;
· trabalho colaborativo com professores da classe comum;
· trabalho colaborativo com a família.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
O método de pesquisa utilizado neste trabalho constou de uma pesquisa realizada com uma professora que atua na sala do AEE. As alunas utilizaram outros bancos de dados, tais como o Google acadêmico, livros, teses e dissertações publicadas na internet, entre outras. 
2.2 CRONOGRAMA
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	06/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Observação do ambiente escolar 
	07/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Entrevista com a professora da sala de Recurso
	08/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Observação da sala de recurso/ organização e infraestrutura.
	09/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Elaboração do Projeto
	10/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Demonstração do Projeto para a Supervisora
	13/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Inicio das Atividades
	14/11/207
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	16/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	17/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	20/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	21/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	22/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	23/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Atividades
	24/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Termino das Atividades
	27/11/2017
	Matutino/ 07hs as11hs
	Avaliação 
REFERÊNCIAS
BORGES-ANDRADE, Jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. RAC: Revista de Administração Contemporânea, São Paulo,. v.7, nº 6, p.157-170. abr./jun. 2003.
BRASIL. Lei n 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação.
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Estratégias e
BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para a educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para a comunicação e monitoramento. Brasília: MEC/SEESP, 2004, fascículo 2.
física. Brasília: MEC/SEESP, 2002 b.
MALAGUZZI,CITADO EM EDWARDS, 1999, p.157
orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais :Dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência
Tecnologias Assistivas para autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, v.1, p. 25-32, ago/2006.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BRASIL. Diferentes Diferenças: Educação de qualidade para todos. São Paulo: Editora Publisher Brasil, 2006.
ANEXOS
São anexos do Projeto de Estágio os seguintes documentos:
· Estágio I e V: Roteiro de Observação e de Entrevista 
· Estágio II, III e IV: Roteiro de Observação e Planos de Aula/ Projeto de Intervenção.
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