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Aluno:
	Matrícula: 
	Disciplina: CEL0032 - HIST DOS POVOS INDÍG 
	Período Acad.: 2018.2 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial do seculo XVII fazia referência:
	
	
	
	Aos negros da Nigéria
	
	
	Aos negros advindos da África subsaariana.
	
	
	Aos índios
	
	
	aos muçulmanos
	
	
	Aos aborígines australianos
	
Explicação:
Essa era a forma como o português chamava o índio escravizado.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		2.
		A Antropologia tem em torno de si uma historicidade. Como uma ciência que há muitos séculos é presente, uma vez que homens estudando a sociedade e as formas de se portar de homens em outras sociedades são comuns de Homero à Pero Vaz de Caminha. No entanto, é o movimento olonialista que dá novo impulso a estes fenômenos, lhe oferecendo formatos, relatos, discussões. Sobre a visão das sociedades estabelecidas no espaço brasileiro nos século XVI temos vários discursos que versam sobre:
	
	
	
	Esboçam os primeiros romances da história, uma vez que estes relatos eram reformatados e lidos em praça pública.
	
	
	O inferno que os novos territórios representam, um impulso para literaturas romancescas popularizados pelas prensas e uma curiosidade sobre a força militar destes novos grupos
	
	
	Suscita leituras de caráter religioso, reafirmando o fim do mundo e a escatologia cristã
	
	
	A descoberta do paraíso, o estranhamento com os hábitos e relatos dos degredados
	
	
	Apontam para o papel da razão em uma sociedade e como o intelecto europeu supera o de homens de todo o mundo, inaugurando o mito ariano
	
Explicação:
Quando os portugueses chegam à Colônia, eles possuem a visão dos indígenas e ocorre o estranhamento das culturas encontradas dos povos autóctones 
	
	
	
	
		
	
		3.
		Sobre a escravidão indígena sabemos que:
	
	
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
Explicação:
Nos primeiros anos da produção, os diferentes grupos indígenas compuseram parte significativa da mão-de-obra escrava dos engenhos açucareiros. Na realidade, o intervalo entre os anos de 1540 e 1570 marcou o apogeu da escravização indígena nesses engenhos
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Leia as afirmações abaixo relativas aos primeiros anos de colonização lusa no Brasil e às relações entre os portugueses e indígenas e, por fim, marque V para verdadeiro e F para falso.
	
	
	
	(    ) Tomé de Souza  foi o primeiro governador-geral do Brasil e em sua gestão ele construiu a cidade de Salvador, na capitania da Bahia, a qual foi seria a sede do governo-geral.
	
	
	a) V-V-V
b) F-V-V
c) F-V-F
	
	
	d) F-F-V
e) V-F-F
	
	
	(    ) O governo-geral foi instituído pela coroa portuguesa em 1548 para centralizar a administração da América Portuguesa e pôr fim ao fracassado sistema das capitanias hereditárias.
	
	
	(     ) A escravização de indígenas se tornou proibida a partir de 1570 com a exceção das chamadas "Guerras Justas", as quais eram quando os nativos eram acusados de se rebelar contra a religião católica, como foi o caso da tribo aimoré.
Qual das alternativas abaixo representa a sequencia correta?
	
Explicação:
A instituição do governo-geral não pôs fim às capitanias hereditárias, mas coexistiu com a organização anterior até o século XVIII, quando então foram extintas as capitanias.
	
	
	
	
		
	
		5.
		" No começo, porém, a empresa colonial portuguesa não se desassociou da missão evangelizadora protagonizada pelos jesuítas com os povos indígenas que habitavam as terras brasílicas. Esse traço distintivo do Brasil Colonial teve início em 1549, ano da chegada dos primeiros padres inacianos, obedientes às resoluções emanadas do Concílio de Trento (1545-1563), que propugnava converter todos os "negros da terra" (BITTAR, Marisa. Infância, catequese e aculturação no Brasil do século XVI).
Considerando o texto acima, podemos constatar que:
I - Houve uma grande associação entre a empresa colonial e o processo de catequese.
II - A ideia dos religiosos era converter a população nativa ao Catolicismo.
III - O termo pelo qual os jesuítas identificavam os indígenas era "negros da terra".
IV - O termo pelo qual os jesuítas identificavam os escravos africanos era "negros da terra".
	
	
	
	Apenas I e III estão corretas.
	
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	
	Apenas I, II e III estão corretas.
	
	
	Apenas II, III e IV estão corretas.
	
	
	Apenas I, III e IV estão corretas.
	
Explicação:
Os indígenas eram identificados pelos religiosos e por todos os colonos como negros da terra. A expressão denota o desprezo que sentiam pela população local porque negros eram considerados inferiores assim como os indígenas. Como eles eram nativos foi inserido o termo "da terra".   
	
	
	
	
		
	
		6.
		Sobre a escravidão indígena é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	os índios só forma escravizados na América espanhola;
	
	
	dada à tradição de liberdade, a população indígena na América protuguesa nunca pode ser submetida à escravidão, optando-se, então, pela compra de negros da África;
	
	
	o início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios denominados "negros da terra" como mão-de-obra;
	
	
	o apresamento dos Guarani não pode ser considreado fator de ocupação do planalto paulista e da região Sul da América portuguesa.
	
	
	a partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa;
	
Explicação:
Por questões geomorfológicas (solo fértil e água abundante) e políticas, durante séculos XVI e XVII, a produção açucareira concentrou-se nas capitanias do nordeste da colônia, principalmente na Bahia de todos os santos e em Pernambuco. Nos primeiros anos da produção, os diferentes grupos indígenas compuseram parte significativa da mão-de-obra escrava dos engenhos açucareiros. Na realidade, o intervalo entre os anos de 1540 e 1570 marcou o apogeu da escravização indígena nesses engenhos.
	
	
	
	
		
	
		7.
		A ocupação do interior da colônia brasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades econômicas. Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS:
	
	
	
	a busca de uma rota comercial para o Pacífico e garantira liberdade dos indígenas, conforme a orientação dos jesuítas;
	
	
	a criação dos aldeamentos, a escravidão e o teatro.
	
	
	a agricultura monocultora do café e o comércio com os espanhóis no Sul;
	
	
	garantir a instalação de núcleos coloniais familiares e o estabelecimento de acordos de paz com os indígenas;
	
	
	a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas;
	
Explicação:
O sonho do El Dorado que havia povoado a mente dos primeiros europeus que se lançaram ao mar no século XV, e que em parte havia se materializado em algumas regiões conquistadas pelos espanhóis (como Potosí), ainda acalentava o desejo de muitos colonos portugueses. Foi a procura por ouro e prata que fomentou as primeiras expedições para as regiões interioranas da colônia portuguesa. Entre os anos de 1591 e 1601, o governador geral D. Francisco de Souza armou uma série de expedições em busca de metais preciosos.  A vertente paulista, chefiada por João Pereira Botafogo conseguiu encontrar algumas minas próximas à cidade de São Paulo, reacendendo o sonho português. No entanto, as expedições subsequentes não corresponderam ás expectativas criadas pelos colonos.
 
Ainda que o ouro e a prata não tenham sido encontrados em abundância, a experiência das expedições apresentou um produto extremamente interessante para os colonos: os escravos indígenas. Após terminar seu governo, D. Francisco voltou a Portugal com o intuito de colocar em prática um projeto que visava fomentar a economia das capitanias sulistas da colônia. Com inspiração no modelo da América espanhola, o objetivo era articular diferentes setores econômicos (mineração, agricultura e indústria), tendo como base o uso da mão-de-obra indígena 
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque:
	
	
	
	os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham;
	
	
	os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos capitães donatários;
	
	
	os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.
	
	
	os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los;
	
	
	os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos;
	
Explicação:
Além das sociedades indígenas, os maiores opositores das expedições foram os missionários e demais religiosos responsáveis pela evangelização dos índios. Embora os indígenas trabalhassem em condições muito ruins nas missões e aldeamentos, ali não havia o discurso nem a prática efetiva da escravização. Soma-se a isso, nessas organizações, os índios recebiam instruções religiosas para que se convertessem ao cristianismo e passassem a seguir um padrão europeu de vida e de relação com o trabalho. Nenhuma dessas preocupações pautou a organização das expedições nos séculos XVII e XVIII.
Centenas de aldeias foram destruídas, e milhares de índios foram reduzidos ao cativeiro. Segundo Monteiro, o padre Montoya afirmava que as expedições haviam destruído 11 missões, o que significava o apresamento de praticamente 50 mil índios. Ao descrever as expedições no Rio de Janeiro, o padre Lourenço de Mendonça apontou quem 60 mil guaranis foram escravizados e levados para São Paulo (MONTEIRO: 1994, 73-74). Tais índios eram utilizados, sobretudo, na reposição da força de trabalho da região sendo poucos os que seguiam para as lavouras de cana.