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14 TCC HUMANIZACAO UTIN

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Prévia do material em texto

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÂNIA 
FACULDADE PADRÃO 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
ANA CLINIA LIMA 
CAMILLA CECILIANO DIAS 
FLAVIANNY MARIA RIBEIRO LOPES 
RENATA TEODORO PEREIRA 
THAYSSA SILVA CAMPOS 
VANESSA DA SILVA FERREIRA 
 
 
 
 
HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO DA UTI NEONATAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, 2014 
ANA CLINIA LIMA 
CAMILLA CECILIANO DIAS 
FLAVIANNY MARIA RIBEIRO LOPES 
RENATA TEODORO PEREIRA 
THAYSSA SILVA CAMPOS 
VANESSA DA SILVA FERREIRA 
 
 
 
 
HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO DA UTI NEONATAL 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso de graduação 
apresentado ao departamento do Curso de 
Enfermagem, da Sociedade de Educação e 
Cultura de Goiás – Faculdade Padrão como 
parte dos requisitos para obtenção do título de 
Bacharel em Enfermagem. 
 
 
 
 
Orientador: Especialista Rúbia Pedrosa Marques Mansur. 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, 2014 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
ANA CLINIA LIMA 
CAMILLA CECILIANO DIAS 
FLAVIANNY MARIA RIBEIRO LOPES 
RENATA TEODORO PEREIRA 
THAYSSA SILVA CAMPOS 
VANESSA DA SILVA FERREIRA 
 
 
HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO DA UTI NEONATAL 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso de 
Graduação apresentado ao Curso de 
Enfermagem como requisito parcial para 
obtenção do grau Bacharel em Enfermagem. 
 
 
Aprovado em _____de_________________de________. 
 
BANCA EXAMINADORA 
______________________________________ 
Professor Rúbia Pedrosa Marques Mansur - Presidente 
(Faculdade Padrão) 
______________________________________ 
Professor Raquel Soares -Membro interno 
(Faculdade Padrão) 
______________________________________ 
Professor Rosilmar Gomes -Membro interno 
(Faculdade Padrão) 
 
GOIANIA, 2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
Dedicamos este trabalho primeiramente a 
Deus, por ser essencial em nossas vidas, autor 
do nosso destino, nosso guia, socorro presente 
na hora da angústia, aos nossos pais, esposos 
e familiares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Primeiramente a Deus que permitiu que tudo isto acontecesse, ao longo de nossas 
vidas, e não somente nestes anos como universitários, mas que em todos os 
momentos é o maior mestre que alguém pode conhecer. A instituição pelo ambiente 
criativo e amigável que proporciona. A nossa orientadora, pelo empenho dedicado a 
elaboração deste trabalho. Agradeço a todos os professores por nos proporcionar o 
conhecimento não apenas racional, mas a manifestação do caráter e afetividade da 
educação no processo de formação profissional, por tanto que se dedicaram a nós, 
não somente por terem nos ensinado, mas por terem nos feito aprender. A palavra 
mestre, nunca fará justiça aos professores dedicados aos quais sem nominar terão 
os nossos eternos agradecimentos. Aos nossos pais, pelo amor, incentivo e apoio 
incondicional. Nossos esposos, namorados e familiares que sempre estiveram 
presentes, com amor, carinho, paciência e compreensão que tem nos dedicado. 
“Que todo o meu ser louve ao Senhor, e que eu não esqueça nenhuma das suas 
bênçãos!” Salmos 103:2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A verdadeira sabedoria consiste em saber 
como aumentar o bem-estar do mundo. 
Benjamin Franklin 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
RESUMO 
ABSTRACT 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11 
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 13 
2.1 Objetivos Gerais ............................................................................................. 13 
2.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 13 
3 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 14 
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 22 
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................24 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................25 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
 
 
UTIN - Unidade de Terapia Intensiva Neonatal 
RN- Recém- nascido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
RESUMO 
 
O presente estudo teve como objetivo compreender o significado de Humanização 
em saúde, analisar a importância da humanização neonatal para o recém-nascido, 
identificar as ações de enfermagem voltadas para a humanização na unidade de 
terapia intensiva neonatal (UTIN). Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica 
realizada através de busca de artigos. Com este estudo foi possível entender que 
mesmo com dificuldades em prestar uma assistência humanizada, por ser um 
ambiente mais tecnicista a enfermagem da o seu melhor, buscando estratégias para 
tornar o ambiente o mais agradável possível, podendo assim prestar uma 
assistência mais humanizada. 
 
 
Descritores: Humanização, UTI Neonatal, Assistência de enfermagem, Atuação do 
enfermeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
ABSTRACT 
 
The present study aimed to understand the meaning of humanization in health, 
analyze the importance of neonatal to humanize the newborn, identify nursing 
actions aimed at humanizing the neonatal intensive care unit (NICU). This is a survey 
of the literature review by searching for articles. With this study it was possible to 
understand that even with difficulties in providing humanized care, to be a more 
technical environment of nursing your best, seeking strategies to make the 
environment as pleasant as possible, and thus provide a more humanized. 
 
 
Keywords: Humanization, NICU, Nursing care, Role of the nurse. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A humanização em saúde valoriza todos os sujeitos que estão envolvidos no 
processo de hospitalização, os profissionais, pacientes e seus familiares, onde deve 
haver uma participação coletiva com união e responsabilidade, solidariedade e 
dialogo. Nos dias atuais um dos programas principais no ministério da saúde vem 
sendo a humanização, pois as pessoas que procuram um hospital estão frágeis, 
debilitadas, precisando de ajuda (BRASIL, 2004). 
 Em um ambiente de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ha vários fatores 
estressores, como barulhos, procedimentos dolorosos, luzes, constante manuseio 
dos recém-nascidos, levando ao estresse. A assistência humanizada tem o fim de 
minimizar esses fatores e dar maior conforto ao RN (OLIVEIRA E SANINO,2010). 
 O ministério da saúde prioriza acodes individualistas na humanização do 
cuidado neonatal, onde garante a segurança, o acolhimento do bebe e sua família, 
onde facilita a interação pais-bebê até após a alta. A equipe de enfermagem que 
atua no ambiente de UTIN, deve estar sempre procurando acodes que diminua o 
sofrimento, o estresse,a dor, tornando um ambiente acolhedor, tranqüilo e confiável 
(REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 As UTIN`s são locais que funcionam 24 horas e que são internados RN que 
necessitam de cuidados. Um dos fatores que mais necessitam de internação são RN 
pré-termos (prematuros) que nascem com menos de 37 semanas de idade 
gestacional. Entre os fatores principais estão: o uso de drogas, diabetes gestacional, 
hipertensão gestacional, depressão, infecções maternas, infertilidade, idade materna 
avançada ou precoce, entre outros (DAZZI et al, 2000). 
 A UTIN é mais conhecida por sua alta tecnologia e profissionais de qualidade, 
onde seus cuidados são feitos de forma especificada e adequada. Apesar da 
importância desse ambiente de UTI, os RN`s ficam continuamente expostos a 
estímulos dolorosos, constante manuseio e dores, causando estresse ao bebê 
(OLIVEIRA E SANINO,2010). 
 
12 
 
 Assistir um RN em um ambiente de UTI é bastante complexo, com isso é de 
fundamental importância o envolvimento da equipe de enfermagem, humanizando a 
assistência, facilitando a interação entre equipe profissional-RN-māe, dessa forma 
contribui para uma boa qualidade de crescimento, desenvolvimento e recuperação 
do RN ( REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 O principal interesse em realizar esse estudo ocorreu devido o grande papel 
da enfermagem na manutenção das condições de vida dos RNs de risco, pois cabe 
ao enfermeiro, planejar, executar os cuidados de enfermagem, de acordo com a 
resposta de cada criança e necessidade individualizada, exercendo uma assistência 
integral, de qualidade humanizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2 OBJETIVO 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
Identificar ações de enfermagem descritas que contribuem para a 
humanização da assistência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI 
NEONATAL). 
 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Descrever as ações de enfermagem voltadas para a humanização na UTI 
NEONATAL. 
 Identificar o significado de humanização em saúde. 
 Analisar a importância da humanização neonatal para o binômio mãe e RN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
3. REFERENCIAL TEÓRICO 
3.1 Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) 
 A fase em que o recém-nascido (RN) passa do seu nascimento até 28 dia de 
vida, é uma fase de conhecimento da vida extra-uterina, onde ocorre modificações 
anatômicas e fisiológicas. Alguns RN necessitam de uma assistência individualizada 
pela circunstância em que se encontra. Dessa forma, precisam de uma assistência 
qualificada para sua melhora (OLIVEIRA E SANINO, 2010). 
 A equipe de enfermagem é responsável pelos RN’s internados que revisam 
de atenção e cuidado, observando se estão com dores, se alguma coisa incomoda, 
podendo estar interferindo de forma que a melhora seja rápida, já que a enfermagem 
tem um contato maior e direto com os RN’s (BARRETO E INOUE, 2013). 
 Aqueles que nāo estão ajustados ao ambiente de UTIN descobrem um 
ambiente que por primazia é temeroso, agitado, impessoal, com temperaturas 
elevadas, barulhos intensos, apesar do valor que tem para o RN enfermo 
(REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 A UTI em geral é relacionada com a morte por ser um ambiente onde ficam 
pacientes com doenças graves que precisam de atendimento especializado e 
adequado, que requer equipe capacitada e aparelhos específicos, podendo estar 
minimizando a mortalidade (BARRETO E INOUE, 2013). 
 Com o surgimento de novas tecnologias a assistência neonatal percorre por 
muitas mudanças, onde os RN’s mais graves estão facilitados a ter uma maior 
sobreviva (COSTA, PADILHA,MONTICELLI, 2008). 
 Com esse avanço da tecnologia se tornou mais seguro e preciso o 
diagnostico, tratamento e cuidados necessários em uma UTI, que também conta 
com atendimento especializado de médicos, enfermeiros, terapeutas, nutricionista e 
outros. Porém com os ruídos desses novos aparelhos pode ocorrer dúvidas, 
angústias e medos no paciente e seus familiares (BETINELLI E ERDMANN, 2009). 
 
15 
 
 Os RN’s nāo estāo preparados para tanto estímulos assustadores e dolorosos 
que passam, com tubos e sondas, diferente do ambiente que estavam acostumados 
na vida intra-uterina (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 A assistência de enfermagem em UTI traz finalidades pessoais que diferencia 
das outras, com equipe qualificada onde a unidade possui assistência avançada, 
com aparelhos sofisticados que podem manter a sobrevida dos pacientes, onde 
exigem alto nível de conhecimento, agilidade e uma rigorosa atenção (AGUIAR et 
al, 2009). 
 Os profissionais de enfermagem sāo fundamentais na assistência da 
humanização, pois estão mais próximos do pacientes e seus familiares. Quando um 
RN é internado o medo da morte aumenta e um dos principais fatores é a fragilidade 
(BARRETO E INOUE, 2013). 
 O RN que está internado em uma UTIN, sempre vai ter pelo menos uma 
infusão venosa, fios para monitoraçāo, sondas e com freqüência em incubadoras. 
Entretanto sempre que os pais visitam seus bebês pela primeira vez é deprimente, 
os pais precisam do apoio médico e da enfermagem, e de uma orientação para 
entender o porque dos aparelhos e saber mais sobre a patologia da criança 
(REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 As UTI’s sāo locais onde ficam internados RN’s graves, portanto as equipes 
que trabalham em UTI devem ter conhecimento cientifico e habilidade técnica, para 
estar reduzindo a mortalidade, e esses profissionais devem sempre ser capacitados 
e atualizados (BARRETO E INOUE, 2013). 
 Os avanços adquiridos em uma UTIN são assustadores, como a grande 
sobrevivência de bebês prematuros e de portadores de mal formação, por outro 
lado, tem a missão de entregar a família e a sociedade uma criança capaz de se 
desenvolver de forma plena (COSTA, PADILHA, MONTICELLI, 2008). 
 
 
 
16 
 
3.2 Humanizaçāo em saúde 
 Humanizaçāo é a forma como vemos e consideramos o ser humano. Está 
referente a forma como lidamos com o outro, fazendo a diferença, tratando com 
respeito, honestidade, valorizando seus pensamentos, sentimentos, determinando 
momento para falar e escutar (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 Profissionais que trabalham em UTI lidam com diversos elementos de 
desgastes, como dificuldade de aceitar a morte, falta de recursos materiais e 
humanos, tomar decisões na escolha dos pacientes que vāo ser atendimentos. 
Estes são alguns dilemas que interferem negativamente a assistência (SOUZA E 
FERREIRA, 2010). 
 No ambiente de UTI é necessário carinho, afeto e atenção, e o estress é um 
grande aliado que influencia na assistência humanizada dos profissionais de 
enfermagem. Diante disso se o estress não for tratado pode ocasionar patologias em 
decorrência disto, como a síndrome de Bornout, que ocorre em pessoas que lidam 
diretamente com pessoas e constantemente, onde é caracterizada por cansaço 
intenso, baixa auto-estima e frieza (OLIVEIRA E SANINO, 2010). 
 Por a UTI ser um ambiente temeroso, quando os pais internam seus bebês se 
desestruram e imaginam coisas ameaçadoras em torno disso, gerando uma situação 
de estresse. Com isso os pais criam uma desordem emocional tornando, agitados e 
inquietos, onde gera conflitos e um obstáculo para compreender que isso é 
necessário para a melhora da criança. E a equipe que atua nesse processo em UTI 
deve entender esses sentimentos dos pais, que se encontram preocupados com a 
sobrevivência da criança durante esse processo (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 Haverá distância de humanização se limitarmos um relacionamento apenas 
profissional com a família, apenas com informações técnicas e científicas. Somentecom solidariedade humana e diálogo, será capaz de ocasionar a humanização em 
UTI (BETINELLI E ERDMANN, 2009). 
 
17 
 
 No ambiente hospitalar, a comunicação fortalece o contato entre os 
profissionais, pacientes e seus familiares. Tornando o cuidado mais humanizado, 
minimizando as dúvidas e aflições que existem nesse processo. Porém é um desafio 
muito grande para a maioria dos profissionais de enfermagem, pois lidam com 
pacientes em situações muito graves, como na UTI (AGUIAR et al, 2009). 
 A enfermagem se sente com falta de preparo para conversar sobre a 
gravidade do estado de saúde da criança pois tem medo de estar tirando a 
expectativa e fé na melhora. Essa situação é um grande obstáculo principalmente 
para a enfermagem que lida com isso em seu dia-a-dia. A comunicação aos 
familiares sobre óbito do paciente acarreta grande tristeza e estress para a equipe 
de saúde, principalmente na UTI, onde a mortalidade é elevada (PAULLI E 
BOUSSO, 2003). 
 O ambiente de UTI é um local onde ocorre um cuidado complexo, e os 
profissionais que atuam nessa área necessitam de dar uma assistência na sua 
totalidade ao cliente, além do conhecimento técnico - cientifico como também 
político e social ( AGUIAR et al, 2009). 
 Apesar do foco da UTI ser mais tecnicista em relação ao estado clínico e 
patológico do RN, é de grande importância humanizar essa assistência, tornando 
essa relação mais acolhedora. Onde a participação da família é fundamental e deve 
ser respeitada (BARRETO E INOUE, 2013). 
 Dessa forma, é normal relacionar promoção de saúde com saúde pública, 
pois ambas o foco primordial é a família. Já na hospitalização onde a equipe de 
enfermagem está focada no aspecto curativo e preventivo, a promoção de saúde se 
torna desvalorizada (AGUIAR et al, 2009). 
 A enfermagem deve gerar confiança para a família, pois ela irá ajudar a 
passar por esta gaze, minimizado a ansiedade dos pais. Quando os pais sentem 
confiança e firmeza na equipe de enfermagem, naturalmente a ansiedade diminui e 
sua visão sobre a situação fica mais aprimorada (PAULLI E BOUSSO, 2003). 
 
18 
 
 A equipe de enfermagem deve expressar interesse à comunicaçāo verbal e 
não-verbal habilidade de saber ouvir, saber o que falar e quando falar, e utilizar 
linguagem clara e fácil. É importante a comunicação para um bom relacionamento 
entre profissional e familiares. E além disso a enfermagem deve propiciar aos pais a 
oportunidade de ver e sentir a criança para um maior vínculo afetivo após o 
nascimento (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 O profissional de enfermagem deve sempre estar atento as respostas do RN, 
diante dos barulhos e luzes que atrapalham seu sono, causando angústia, agitação, 
choro, pois em geral o ambiente de UTI é tecnicismo e generalizado, gerando 
grandes situações de estress emocional (BARRETO E INOUE, 2013). 
 Com isso, todos fatores que possa minimizar essas situações de grande 
estress, em um ambiente de UTI, tornando menos cansativo e tenso devem ser 
reconhecidos. Um desses fatores é a execução de músicas, reduzindo os barulhos e 
aumentando o relaxamento do bebê, minimizar a luminosidade, ocasionando a 
promoção de saúde de forma geral (AGUIAR et al, 2009). 
 
3.3 Responsabilidades do enfermeiro na UTIN 
 O profissional deve demonstrar solidariedade, pois é uma atitude de cuidado, 
uma expressão de amor ao próximo, que valoriza a vida do ser humano. Devemos 
sempre nos colocar no lugar do outro, para termos consciência e conhecimento do 
valor de uma vida que cuidamos, respeitando e apoiando os familiares, por terem 
vínculos afetivos muito fortes com o paciente (BETINELLI E ERDMANN, 2009). 
 É responsabilidade da enfermagem o atendimento dos recém-natos que 
precisam de cuidados específicos, pois é ela que possui o contato constante e direto 
com os RN’s, observando se estão com dores ou incomodados, podendo estar 
ajudando de maneira rápida e eficaz, oferecendo uma assistência humanizada 
(BARRETO E INOUE, 2013). 
 
19 
 
 O profissional deve estar sempre disponível para a família, escutando 
atentamente, demonstrando interesse, mesmo não tendo solução para o problema, 
pois a família deve ter uma maior convivência com os profissionais. Os profissionais 
disponíveis que interessam nessa convivência são compreensíveis, dedicados e 
sentem essas emoções juntos (BETINELLI E ERDMANN, 2009). 
 É complicado estabelecer uma boa relação com a família, se os pais não 
sentem confiança no serviço prestado pela equipe. E quando ocorre essa falta de 
confiança surgem situações constrangedoras entre os pais e a equipe de 
profissionais, como sentir-se ameaçados, tendem para agressividades, por medidas 
de segurança (PAULI E BOUSSO, 2003). 
 A enfermagem possui grande importância pela forma em que desenvolve o 
vínculo afetivo entre a māe, os familiares e o filho, sendo o diálogo o grande 
potencializador por esta interação (BARRETO E INOUE, 2013). 
 A forma como sāo cuidados os RN’s que fará a diferença, dessa forma é 
necessário a capacitaçāo de toda equipe para capitar as linguagens verbais e não-
verbais do neonato, proporcionado maior conforto, recuperação e desenvolvimento 
(SINSEM E CROSSETTI, 2004). 
 O papel do enfermeiro que atua no ambiente de UTI vai além de 
procedimentos terapêuticos e cuidar de sinais e sintomas, como garantir uma melhor 
assistência, identificar problemas, observar o paciente no seu todo (AGUIAR et 
al, 2012). 
 É importante lembrar que apesar do ambiente de UTIN gerar grandes 
desgastes e obstáculos, os profissionais criam ações que deixam suas práticas 
facilitadas e que atendem suas necessidades (SOUZA E FERREIRA, 2010). 
 É de grande importância oferecer ajuda e apoio aos pais, com isso reduz a 
ansiedade, pois o pai e a māe possui um bom relacionamento com os profissionais 
do hospital sua confiança aumenta e reduz preocupações (REICHERT, LINS, 
COLLET, 2007). 
 
20 
 
 Espera que a enfermagem seja mais humanizada, atenciosa, sensível. Com 
isso o enfermeiro que trabalha no ambiente de UTI precisa oferecer um cuidado 
mais humano, com fé, sabedoria, confiança, respeito e diálogo. O enfermeiro passa 
por uma experiência de crescimento e desenvolvimento, reconhecendo suas 
limitações e situações que não sabe lidar (BATINELLI E ERDMANN, 2009). 
 Vários procedimentos dolorosos são feitos neste ambiente de UTI, os mais 
informados pela equipe de profissionais são: punção venosa, coleta de exames, 
aspiração traqueal, glicemia capilar, curativos, drenagem torácica, flebotomias, 
pequenas cirurgias com ou sem anestesia, procedimentos médicos em geral 
(BARRETO E INOUE, 2013). 
 A equipe de enfermagem deve sempre estar presente, interagindo no dia-a-
dia do RN e dos familiares, ajudando os pais a reorganizar e adaptar a situação de 
hospitalização vivenciada, aumentando o vínculo entre os pais e o bebê, que é 
fundamental para o crescimento e desenvolvimento dele (REICHERT, LINS E 
COLLET, 2007). 
 Entretanto, o profissional deve sempre se colocar no lugar do próximo, onde 
ocasionará o despertar de consciência e o valor da vida que estamos cuidando. 
Devemos estar sempre respeitando e dando apoio e atenção aos familiares pois 
possuem vínculos fortes com os pacientes, demonstrando solidariedade e uma 
maior aproximação será possível conhecer mais a história de vida do paciente, 
podendo estar criando um ambiente propicio e facilitados. É fundamental a 
solidariedade humana na área da saúde (BETTINELLI E ERDMANN, 2009). 
 É natural que o enfermeiro esteja em constante aprendizagem e 
conscientização, pois com isso ele cresce humana e profissionalmente. Evitar fazer 
barulhos, manter a temperatura ambiente e diminuiras luzes, são algumas formas 
de cuidado autêntico (SINSEM E CROSSETTI, 2004). 
 Mesmo o ambiente sendo estressante o profissional deve demonstrar 
sensibilidade quanto: ao excesso de luminosidade e ruídos, que atrapalham a 
recuperação do RN (BARRETO E INOUE, 2013). 
 
21 
 
 Os profissionais de saúde que trabalham no ambiente de UTI devem ser 
bastante cuidadosos, além do saber técnico- cientifico. O principal papel no 
processo de cuidar cabe ao enfermeiro, pois deve ter competência ética e cientifica, 
planejando o cuidado de enfermagem de maneira eficaz (SINSEM E CROSSETTI, 
2004). 
 Dessa forma, entendemos que a enfermagem tem um papel fundamental nos 
cuidados da vida dos RN’s de risco. O enfermeiro que atua no ambiente de UTIN 
deve organizar o ambiente, planejar e executar cuidados de enfermagem, conforme 
necessidade de cada criança, oferecendo uma assistência humanizada, valorizando 
a presença da família durante o tratamento da criança, exercendo singularidade no 
cuidado dos RN’s (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
4. METODOLOGIA 
 
 Trata-se de um estudo pautado em levantamento bibliográfico, 
informativo/descritivo, por meio de pesquisas nas bases de dados: Scientific 
Eletronic Library Online (SCIELO), Ministério da Saúde (MS), Biblioteca Virtual em 
Saúde (BVS) e acervos bibliográficos a respeito do tema em questão, a partir dos 
seguintes descritores: humanização, UTI Neonatal, assistência de enfermagem, 
atuação do enfermeiro, no período de 2000-2013, recorte esse utilizado devido ao 
inicio e término dos achados sobre o tema na referida base de dados. A busca pelos 
estudos foi realizada no período de Agosto de 2013 a Junho de 2014. 
 Assim, foram selecionadas e analisadas as produções que atendiam aos 
critérios de inclusão, os quais foram lidos integralmente para a elaboração deste. E 
excluíram-se aqueles que não tratavam especificamente do tema em questão. 
 Acredita-se que a Revisão Bibliográfica é de suma importância e grande 
contribuição para o meio científico, e, ao contrário do que se imagina, não se trata 
de simples reproduções de outras idéias. Verdadeiramente, revela novas 
apreciações sobre determinado assunto, já que a leitura aprimora os conhecimentos 
pré-existentes e induz o redator a acrescentar conclusões próprias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 O presente estudo permitiu identificar as responsabilidades do enfermeiro. A 
partir do método de análise de conteúdo e de acordo com as informações obtidas 
por meio de revisões bibliográficas, foram delimitadas três categorias apresentadas 
e discutidas: Unidade de Terapia Intensiva Neonatal; Humanização em saúde; 
Responsabilidades do enfermeiro na UTIN. 
 O ambiente de UTIN é por primazia o local onde atende os RN’s de alto risco, 
dessa forma exige que toda equipe tenha preparo para atender a complexidade das 
atividades desenvolvidas (REICHERT, LINS, COLLET, 2007). 
 Oliveira e Sanino (2010) mostram que a UTIN é por excelência um ambiente 
com principais recursos tecnológicos e profissionais, para os RN’s que estão com o 
estado de saúde grave, com cuidados adequados em diversas especifidades. 
 As UTIN’s são caracterizadas pelos altos níveis de recursos tecnológicos que 
cuidam dos neonatos em estado crítico (SINSEM E CROSSETTI, 2004). 
 Bettinelli e Erdmann (2009) apontam que com a alta tecnologia os níveis de 
risco diminuem, a UTI concede atendimento adequado nas áreas médica, 
enfermagem, fisioterapia, nutrição, dentre outros, onde oferece maior segurança 
para o diagnostico e tratamento dos pacientes. 
 Pode-se entender a humanização da forma que consideramos o ser humano 
em uma visão global, em dar condições humanas, civilizando (OLIVEIRA E SANINO, 
2010). 
 Diferentes formas de humanização são conhecidas e aplicadas, mas, na 
profissão de enfermagem anda de acordo com os preceitos éticos e legais. A fim de 
ter bons resultados é preciso humanizar a assistência, pelo o local de UTIN ser por 
natureza temerosa e insegura para os pais e profissionais (OLIVEIRA E SANINO, 
2010). 
 Devemos pensar na humanização juntamente com a educação, pois 
atualmente nas áreas de saúde a educação está cada vez mais reduzida 
(REICHERT, LINS E COLLET,2007). 
 É de se notar que a humanização do cuidado é centrada na criança e sua 
família, dessa forma é necessário que os profissionais de enfermagem que 
trabalham com as famílias que se encontram em situações de crise, devem ser 
 
24 
 
capacitados, para oferecer um ambiente tranqüilo e reduzir o estresse, diminuindo 
os conflitos entre a família com a equipe de enfermagem (PAULI E BOUSSO, 2003). 
 Os profissionais se preocupam bastante com a execução de procedimentos e 
técnicas de alta complicação, necessitando de capacitações e treinamentos para 
maior conhecimento (BETTINELLI E ERDMANN, 2009). 
 A equipe de enfermagem cresce humana e profissionalmente. É um 
envolvimento de grande aprendizagem e satisfação. É uma forma de expressar o 
cuidado verdadeiro, evitando ruídos, diminuindo a luz, mantendo a temperatura, 
entre outros (SINSEM E CROSSETTI, 2004). 
 O enfermeiro que atua em UTI, além de realizar procedimentos, cuidados de 
sinais e sintomas deve identificar situações de problemas, ajudar o paciente em um 
todo, garantindo boa recuperação e preparando para sair do hospital (AGUIAR et al, 
2012). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A realização deste estudo ajudou a ter uma maior compreensão sobre 
humanização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, onde encontramos várias 
complicações e contratempos durante o processo de trabalho, destaca-se o valor de 
uma assistência humanizada, pois por primazia é um ambiente de difícil 
compreensão com fatores estressores e tensos não só para os RN’s, também para 
os pais e profissionais que trabalham em UTIN. 
 Diante disso, os profissionais que atuam nesse ambiente criam formas para 
satisfazer todas as particularidades dos pacientes e também para facilitar suas 
funções, pois esse ambiente de UTIN desenvolve grandes desgastes e estresse, por 
diversos motivos, como: o número de funcionários, carga horária excessiva, que 
oferecem obstáculos para a assistência. 
 Dessa forma, para uma efetiva promoção de saúde é preciso que toda equipe 
de saúde seja capacitada e que sua visão seja ampliada, sendo assim, acredita-se 
que este estudo contribua para o melhor entendimento e para a construção do saber 
sobre assistência humanizada ao RN em UTIN pela enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
1 AGUIAR ASC, MARIANO MR, ALMEIDA LS, CARDOSO MVLML, PAGLIUCA 
LMF, REBOUÇAS CBA, Revista esc. Enfermagem USP vol.46 no.02 São Paulo, 
Percepção do enfermeiro sobre promoção da saúde na Unidade de Terapia 
Intensiva, Abril.2012. 
 
2 BARRETO AP, INOUE KC, Revista Uningá Review-Volume 15, Número01- 
Assistência humanizada em unidade de terapia intenviva neonatal(UTIN): A 
importância dos profissionais de enfermagem, Jul-Set2013. 
 
3 BETTINELLI LA, ERDMANN AL, Av. Enfermagem vol.27 no.1 Bogotá, Internação 
em unidade de terapia intensive e a família: perspectivas de cuidado, Jan/Junho 
2009. 
 
4 COSTA R, PADILHA MI, MONTICELLI M, Revista esc. Enfermagem USP vol.44 
no.1 São Paulo, Produção de conhecimento sobre o cuidado ao recém-nascido 
em UTI Neonatal: contribuição daenfermagem brasileira, Mar.2010. 
 
5 DAZZI, R. ANA MARIA; COELHO DOS SANTOS, D. SUZANA; ESSANTANA, G. 
ANNE; BATISTA, C. FABÍOLA- Humanização nas Uti’s neonatais: atitudes que 
salvam vidas,2000. 
 
6 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Humanização, 2004 
 
7 OLIVEIRA LL, SANINO GEC, Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros 
Pediatras- Volume 11, Número02- Humanização da Equipe de Enfermagem em 
unidade de Terapia Intensiva Neonatal: Concepção, Aplicabilidade e Interferência 
na assistência humanizada, 2010. 
 
 
27 
 
8 PAULI MC, BOUSSO RS, Ver. Latino-Am. Enfermagem vol.11 no.3 Ribeirão Preto, 
Crenças que permeiam a humanização da assistência em unidade de terapia 
intensiva pediátrica, Maio/Junho2003. 
 
9 REICHERT APS, LINS RNP, COLLET N. Humanização do Cuidado da UTI 
Neonatal. Revista Eletrônica de enfermagem [serial online]2007 Jan-Abr; 9(1): 200-
213. 
 
10 SIMSEM CD, CROSSETI MGO. O significado do cuidado em UTI neonatal na 
visão de cuidadores de enfermagem. Ver. Gaucha Enferm, Porto Alegre(RS) 2004 
ago;25(2):231-42 
 
11 SOUZA KMO, FERREIRA SD, Assistência Humanizada em UTI Neonatal: Os 
sentidos e as limitações identificadas pelos profissionais de saúde, Serviço de 
Psicologia Médica, Instituto Fernandes Figueiras, Fiocruz. Av. Rui Barbosa 716, 
Flamengo. 22250-020 Rio de Janeiro, RJ. katia@iff.fiocruz.br, 2008.

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