Citologia Clínica Estudo dirigido

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
CURSO DE BIOMEDICINA 
 
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ESTUDO	DIRIGIDO	–	CITOLOGIA	CLÍNICA	
6º	Semestre	–	Professora	Camilla	Patti	Hissamura	
	
	
Aula	1	–	Conceitos	básicos	em	Citologia	Oncológica	
	
1)	Descreva	a	genitália	externa	feminina.	
	
2)	Esquematize	a	divisão	anatômica	do	útero	e	o	relacione	com	o	canal	vagina,	detalhando	a	região	de	fundo	
de	saco.	
	
3)	Descreva	o	colo	do	útero	do	ponto	de	vista	macroscópico.	
	
4)	Qual	o	tecido	que	reveste	o	canal	vaginal?	Como	esse	tecido	está	organizado?	
	
5)	Relacione	as	regiões	do	colo	uterino	a	esses	epitélios.	
	
6)	A	cavidade	uterina	é	revista	por	epitélio	cúbico/colunar	simples	e	apresenta	massiva	presença	de	glândulas.	
Descreva	essas	glândulas	quanto	a	sua	organização	morfológica	e	quanto	ao	tipo	de	secreção.	
	
7)	O	encontro	entre	o	ectocérvice	e	o	endocérvice	determina	a	 junção	escamo-colunar.	Histologicamente,	o	
que	isso	significa?	Qual	a	importância	clínica	da	JEC?	
	
Aulas	2	e	3	–	Coleta	de	material	cérvico-vaginal	e	coloração	
	
8)	 Você	 está	 fazendo	 estágio	 em	 um	 laboratório	 da	 área	 de	 controle	 de	 qualidade	 de	 um	 laboratório	 de	
análises	 clínicas	 e	 é	 responsável	 por	 treinar	 algumas	 recepcionistas	 acerca	 das	 orientações	 para	 coleta	 do	
exame	 citológico	 vaginal.	 Nesse	 contexto,	 quais	 orientações	 você	 deve	 ensinar	 às	 recepcionistas	 para	 que	
sejam	transmitidas	às	pacientes?	
	
9)	Esse	laboratório	também	realiza	a	análise	de	amostras	coletadas	em	consultórios	médicos.	Quais	os	critérios	
para	o	aceite	das	amostras?	
	
10)	Você	está	trabalhando	no	SAC	de	um	laboratório	de	análises	clínicas	e	recebe	a	 ligação	de	uma	paciente	
pedindo	informações	sobre	o	preparo	para	um	coleta	citológica	vaginal	hormonal	seriada.	O	que	você	diria	à	
paciente?	
	
11)	Qual	é	o	racional	de	analisarmos	células	provenientes	de	bexiga	em	um	exame	citológico	hormonal?	Cite	
três	situações	nas	quais	essa	coleta	pode	ser	interessante.	
	
13)	Qual	a	diferença	entre	coleta	hormonal	seriada	e	isolada?	
	
14)	Quais	as	características	de	um	esfregaço	citológico	vaginal	ideal?	
	
15)	Na	coleta	dupla	para	o	citológico	vaginal,	quais	regiões	são	representadas	na	lâmina?	E	na	coleta	tríplice?	
Qual	das	duas	é	preconizada	pelo	INCA/MS?	Por	quê?	
	
16)	Quais	os	materiais	necessários	para	a	realização	da	coleto	do	exame	citológico	cérvico-vaginal	em	lâmina?	
	
17)	Muitos	laboratórios	têm	realizado	a	coleta	do	exame	citológico	cérvico-vaginal	em	meio	líquido.	Relacione	
as	vantagens	e	as	desvantagens.	
	
18)	 Quando	 realizamos	 um	 exame	 citológico,	 quais	 são	 as	 fases	 de	 processamento	 da	 amostra?	 Como	 elas	
estão	delimitadas?	
	
19)	 Um	 dos	 critérios	 fundamentais	 para	 a	 execução	 da	 exame	 citológico	 cérvico-vaginal	 é	 a	 escolha	 da	
 
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coloração?	Descreva	brevemente	a	coloração	Shorr	e	a	de	Papanicolaou.	
	
20)	Você	está	trabalhando	no	setor	de	citologia	clínica	de	um	centro	médico.	O	médico	patologista	pede	que	
você	verifique	os	cuidados	com	a	bateria	de	coloração	de	Papanicolaou.	O	que	você	deve	fazer?	
	
21)	 Quais	 são	 os	 tipos	 de	 erros	 mais	 comuns	 durante	 o	 escrutínio	 da	 amostra	 citológica?	 Cite	 e	 explique	
algumas	medidas	para	evita-los	ou	minimiza-los.	
	
22)	Por	quanto	tempo	o	exame	citológico	vaginal	deve	ser	armazenado	de	acordo	com	o	Manual	de	Gestão	da	
Qualidade	para	Laboratórios	de	Citopatologia?	
	
23)	 Durante	 a	 fase	 analítica,	 alguns	 fatores	 podem	 impedir	 que	 leitura	 seja	 feita	 com	 rigor	 e	 qualidade.	 Dê	
exemplos.	
	
24)	 A	 intensidade	 do	 tingimento	 das	 células	 após	 a	 coloração	 com	 a	 bateria	 de	 Papanicolaou	 é	 subjetiva.	
Contudo,	 mesmo	 variando	 entre	 os	 citologistas,	 dois	 critérios	 são	 relevantes	 para	 possibilitar	 a	 leitura	 das	
lâminas.	Quais?	
	
25)	O	método	de	coloração	de	Papanicolaou	pode	 ser	 feito	de	 forma	progressiva	ou	 regressiva.	Como	esses	
protocolos	se	diferenciam?	
	
Aula	4	–	Citologia	hormonal	
	
26)	 Descreva	 detalhadamente	 as	 características	 morfológicas	 e	 as	 características	 de	 tingimento	 das	 células	
epiteliais	vaginais.	
	
27)	O	que	são	células	naviculares?	Em	qual	fase	da	vida	feminina	essas	células	estão	amplamente	presentes?	
	
28)	 Como	 identificamos	 uma	 célula	 metaplásica	 em	 um	 esfregaço	 citológico	 vaginal?	 Qual	 a	 função	 dessas	
células?	
	
29)	Qual	é	a	influência	do	estrógeno	e	da	progesterona	na	morfologia	das	células	endocervicais?	
	
30)	De	qual	região	do	trato	genital	feminino	é	feita	a	coleta	de	células	para	uma	análise	hormonal?	
	
31)	Qual	o	objetivo	dos	índices	citológicos?	Cite	e	explique	dois	deles.	
	
32)	Quais	as	características	estados	tróficos	do	epitélio	vaginal?	
	
Aula	5	–	Microbioma	cérvico-vaginal	
	
33)	 Explique	 a	 relação	 entre	 a	 presença	 de	 lactobacilos	 e	micro-organismos	 potencialmente	 patogênicos	 no	
ambiente	vaginal.	
	
34)	O	que	é	vaginite	citolótica?	Por	que	devemos	realizar	o	diferencial	para	candidíase?	
	
35)	A	paciente,	35	anos,	sexualmente	ativa,	sem	filhos	e	sob	efeitos	de	anticoncepcional	oral	foi	ao	consultório	
de	 sua	 ginecologista	 com	 queixa	 de	 dispareunia,	 disúria	 vulvar,	 corrimento	 acinzentado	 e	 com	 odor	 fétido	
(“cheiro	 de	 peixe”,	 sic).	 A	médica	 realizou	 a	 coleta	 de	 um	 exame	 citológico	 cérvico-vaginal	 e	 de	 solicitou	 a	
realização	de	um	exame	bacterioscópico	a	 fresco	da	secreção	vaginal.	A	amostra	de	exame	citológico	estava	
adequada	e	ao	 ser	 corada	e	 lida	estava	 satisfatória.	O	escrutínio	 revelou	 redução	da	população	de	bacilos	e	
aumento	de	cocos.	Além	disso,	algumas	células	epiteliais	com	núcleo	picnótico,	bordas	citoplasmásticas	pouco	
definidas	e	citoplasma	vacuolizado	(“clue	cells”)	foram	descritas.	Qual	o	diagnóstico	dessa	paciente?