Buscar

Responsabilidade Civil 5.0 Exercícios

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESPONSABILIDADE CIVIL
5a aula
	
 
Lupa
 
	 
	�
Vídeo�
	�
PPT�
	�
MP3�
	 
	
�
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A5_201601155921_V1 
	30/09/2018 17:38:42 (Finalizada)
	Aluno(a): ROBSON JOSE DA SILVA
	2018.2
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201601155921
�
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(Ano: 2015; Banca: CETAP; Órgão: MPCM; Prova: Analista - Direito). Um navio da empresa X deixou vazar substancia química em águas onde a pesca era regularmente autorizada. Em decorrência da poluição das águas provocadas pelo vazamento, a pesca na região foi proibida pelos órgãos municipais e ambientais por um mês. Por conta disso, João, pescador profissional, ficou privado de exercer suas atividades nesse período. Neste caso, de acordo com a jurisprudência consolidada do STJ, João tem direito a ser indenizado pela empresa X:
	
	
	apenas pelos danos emergentes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	
	apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso.
	 
	pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso.
	
	pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	
	apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa.
	
Explicação:
É pacífico o entendimento no STJ de que cabe indenização por danos morais a pescadores que tiveram impedida ou gravemente prejudicada a sua atividade em decorrência de poluição causada por acidente ambiental. Nesse sentido: STJ. 2ª Seção. REsp 1.354.536-SE, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 26/3/2014 (recurso repetitivo) (Info 538).
Segundo posição consolidada pelo STJ, o pescador (João) deve ser indenizado pelos danos materiais e morais. O dies a quo (termo inicial) para contagem dos juros moratórios é a data do evento danoso. Vejamos um acórdão elucidativo.
RECURSO ESPECIAL Nº 1.114.398 ¿ PR (2009/0067989-1). RELATOR: MINISTRO SIDNEI BENETI. RECORRENTE: PETRÓLEO BRASILEIRO S/A PETROBRAS. DATA DO JULGAMENTO: 08 DE FEVEREIRO DE 2012. EMENTA: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO ¿ DANOS MATERIAIS E MORAIS A PESCADORES CAUSADOS POR POLUIÇÃO AMBIENTAL POR VAZAMENTO DE NAFTA, EM DECORRÊNCIA DE COLISÃO DO NAVIO N-T NORMA NO PORTO DE PARANAGUÁ . (...) 2)TEMAS: (...) C) INADMISSÍVEL A EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE POR FATO DE TERCEIRO;  D) DANOS MORAL E MATERIAL CARACTERIZADOS; E) JUROS MORATÓRIOS: INCIDÊNCIA A PARTIR DA DATA DO EVENTO DANOSO -SÚMULA 54/STJ; 3) IMPROVIMENTO DO RECURSO, COM OBSERVAÇÃO. (...) 2. TESES FIRMADAS: (...) C) Inviabilidade de alegação de culpa exclusiva de terceiro, ante a responsabilidade objetiva. A alegação de culpa exclusiva de terceiro pelo acidente em causa, como excludente de responsabilidade, deve ser afastada, ante a incidência da teoria do risco integral e da responsabilidade objetiva ínsita ao dano ambiental (art. 225, §3°, CF e do art. 14, §1°, da Lei n° 6.938/81), responsabilizando o degradador em decorrência do princípio do poluidor-pagador. D) Configuração de dano material. Patente o sofrimento intenso de pescador profissional artesanal, causado pela privação das condições de trabalho, em consequência do dano ambiental, é também devida a indenização por dano moral, fixada, por equidade,em valor equivalente a um salário-mínimo. E) Termo inicial de incidência dos juros moratórios na data do evento danoso. Nos termos da Súmula 54/STJ, os juros moratórios incidem a partir da data do fato,no tocante aos valores devidos a título de dano material e moral. 3. Recurso Especial improvido (...).
 
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TCE-CE; Prova: Analista de Controle Externo-Atividade Jurídica). João é dono de um cão feroz que atacou Maicon quando este passava em frente de sua residência. João responderá de maneira:
	
	 
	objetiva pelos danos causados pelo animal, salvo se provar culpa exclusiva da vítima ou força maior.
	
	subjetiva pelos danos causados pelo animal, salvo se provar força maior.
	
	subjetiva pelos danos causados pelo animal, não se admitindo causa excludente de responsabilização.
	
	subjetiva pelos danos causados pelo animal, salvo se provar que não agiu com dolo ou culpa.
	
	objetiva pelos danos causados pelo animal, não se admitindo causa excludente de responsabilização.
	
Explicação:
O Código Civil em seu artigo 936 descreve a responsabilidade que o dono tem pelos danos e prejuízos causados por seus animais. Por exemplo: se um animal atacar alguém, ou destruir algo de outra pessoa, o dono deverá ressarcir o prejuízo.
A responsabilidade referida no mencionado artigo trata-se de responsabilidade objetiva, ou seja, não há necessidade de prova da culpa do proprietário do animal, basta que o animal cause um prejuízo que seu dono responde.
A lei permite que, se o proprietário provar que houve culpa da vítima, ou que o fato decorreu de força maior, ele não seja responsabilizado.
Ao analisar a culpa exclusiva da vítima ou a força maior na hipótese de dano ocasionado por animal, certamente o juiz analisará se o dono ou detentor o guardava e vigiava com o preciso cuidado; se o animal foi provocado por outro da própria vítima, o que lhe imputa a responsabilidade; se houve culpa, em sentido amplo por parte da vítima. Contudo, toda essa análise pertencerá ao raciocínio do magistrado para chegar à conclusão sobre a procedência ou não do pedido. Lembre-se que, de qualquer modo, assim como no Código Civil de 1916, todo o ônus probatório para evidenciar culpa da vítima ou caso fortuito é do ofensor, que se não se desincumbir a contento nesse encargo, indenizará a vítima. 
	
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Prova: FGV - 2014 - MPE-RJ - Estágio Forense. O Código Civil, em matéria de responsabilidade civil, estabelece:
	
	
	a total dependência entre as responsabilidades civil e criminal;
	
	o fim da previsão da culpa como pressuposto do dever de indenizar.
	 
	a responsabilidade objetiva por fato de terceiro;
	
	a culpa presumida dos responsáveis por fato de terceiro;
	
	parâmetros tarifados para as indenizações por dano moral, de acordo com a gravidade da ofensa reparada e o nível socioeconômico dos envolvidos;
	
Explicação:
A responsabilidade civil por FATO DE TERCEIRO, irá ocorrer quando alguém é convocado pela lei, e exclusivamente por ela para responder por uma conduta que ele mesmo não concorreu ou adotou, conduta esta que causou dano a outrem.
A responsabilidade civil por fato de terceiro, ou responsabilidade civil indireta, somente pode se dar nas causas expressas na lei, sendo, portanto uma interpretação restritiva. A regra geral em responsabilidade civil é a do princípio da personalidade da culpa, porém, a responsabilidade indireta por fato de outrem, não afasta o referido princípio, mas, apenas convoca o terceiro para que aquele responda pelo dano, conforme se infere do art. 932 do CC. que diz: ¿são também responsáveis¿.
O terceiro de fato, é ¿legalmente considerado em culpa, pelo  dano em razão da imprudência ou negligência expressa na falta de vigilância sobre o agente do dano¿ como ensina SÉRGIO CAVALIERI FILHO. (Programa de Responsabilidade Civil; pág. 182; ed. Atlas; São Paulo 2009).
O artigo 933 elevou a responsabilidade pelo fato de outrem a título de uma responsabilidade civil objetiva.
Na ¿V¿ jornada de direito civil de 2011, o enunciado 451, assim dispôs: ¿artigos 932 e 933. A responsabilidade civil por ato de terceiro finda-se na responsabilidade objetiva ou independente de culpa, estando superado o modelo de culpa presumida¿.
	
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	As pessoas jurídicas de direito público respondem pelos danos que seus agentes causarem a terceiros.
	
	
	inclusive seo paciente foi o culpado.
	
	não cabendo ação regressiva.
	
	NRA
	 
	mesmo se eles não foram os culpados.
	
	só quando eles agirem dolosamente.
	
Explicação:
a responsabilidade da administraçãopública é objetiva, por isso independe de culpa
	
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Prova: FCC - 2014 - TJ-AP - Técnico Judiciário - Área Judiciária e Administrativa. André, motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Isaac, que o acionou judicialmente. A responsabilidade de André é
	
	
	objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano.
	
	objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
	
	subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
	 
	subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
	
	objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
	
Explicação:
subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
	
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(XV Exame Unificado/2014/ADAPTADA) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta
	
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	Na hipótese narrada a regra do artigo 930 da lei civil deverá ser aplicada subsidiariamente,
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Prova: FCC - 2015 - TCM-GO - Auditor Controle Externo - Jurídica No direito brasileiro, a responsabilidade civil é
	
	
	é sempre objetiva, na modalidade de risco criado ou risco atividade, sem necessidade de demonstração de imprudência, negligência ou imperícia.
	
	objetiva, em regra, na modalidade de risco atividade, configurando-se independentemente de culpa.
	
	sempre subjetiva, com a necessidade de compro- vação de imprudência, negligência ou imperícia, além do nexo causal e dano.
	
	tanto subjetiva como objetiva, nesse último caso enquadrando-se a responsabilidade do profissional liberal e dos fornecedores de produtos e serviços.
	 
	subjetiva, em regra, implicando a necessidade de prova da ação ou omissão voluntária, nexo causal, culpa e dano
	
Explicação:
subjetiva, em regra, implicando a necessidade de prova da ação ou omissão voluntária, nexo causal, culpa e dano.
	
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A sociedade de transporte de valores ¿Transporte Blindado Ltda.¿, na noite do dia 22/7/11, teve seu veículo atingido por tiros de fuzil disparados por um franco atirador. Em virtude da ação criminosa, o motorista do carro forte perdeu o controle da direção e atingiu frontalmente Rodrigo Cerdeira, estudante de Farmácia, que estava no abrigo do ponto de ônibus em frente à Universidade onde estuda. Devido ao atropelamento, Rodrigo permaneceu por sete dias na UTI, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Com base no fato narrado, assinale a assertiva correta.
	
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela, tendo em vista que o fato ocorreu por culpa de terceiros.
	
	Configura-se hipótese de responsabilidade civil objetiva da empresa proprietária do carro forte com base na teoria do empreendimento.
	 
	Configura-se hipótese de responsabilidade civil objetiva da empresa proprietária do carro forte com base na teoria do risco proveito, decorrente do risco da atividade desenvolvida.
	
	Não há na hipótese a configuração da responsabilidade civil da empresa proprietária do carro forte, uma vez que presente a ausência de culpa do motorista do carro forte.
	
	Não há na hipótese em apreço a configuração da responsabilidade civil da empresa de transporte de valores, uma vez que presente a culpa exclusiva de terceiro, qual seja, do franco atirador.
	
Explicação: Se atividade econômica desenvolvida gera riqueza ao seu empreendedor e a possibilidade de dano a quem executa o serviço, nada mais justo que, no caso de dano, ainda que ausente a culpa ou dolo, deve haver responsabilidade pelos danos ocasionados da exploração de uma atividade. Portanto, quem cria riscos potenciais de dano para os outros, deve suportar os ônus correspondentes. (...) Já a teoria do risco criado, baseada em qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional surge à obrigação de indenizar. (...) Diante da teoria do risco criado, conclui-se que ela é mais abrangente do que a teria do risco proveito, pois, aumenta os encargos do agente, que não tem que provar que o dano resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
	
	
RESPONSABILIDADE CIVIL
5a aula
 
Lupa
 
 
�
Vídeo�
�
PPT�
�
MP3�
 
�
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A5_201601155921_V2 
	30/09/2018 18:04:32 (Finalizada)
	Aluno(a): ROBSON JOSE DA SILVA
	2018.2
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201601155921
�
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade civil do estado, pelos danos causados por seus agentes a terceiros, é hoje tida por ser:
	
	
	dependente de culpa do agente.
	
	objetiva insusceptível de regresso.
	 
	c) objetiva passível de regresso.
	
	subjetiva passível de regresso.
	
	subjetiva insusceptível de regresso.
	
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	( FGV - 2012 - OAB - IX Exame da Ordem Unificado- adaptada) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá objetivamente e criminalmente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
	 
	Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a Nilson.
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental da responsabilidade civil subjetiva, encontra-se a(o):
	
	
	noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em indenização.regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil aquela apta a produzir o dano.
	
	princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido.
	 
	noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, havendo dano.
	
	conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido de qualquer lesão.
	
Explicação:
 A responsabilidade subjetiva se relaciona ao dano seja culposo ou doloso, visto que, o autor atua com negligencia, imprudência ou imperícia, ou seja, o autor comete um ato ilícito. Assim surge a obrigação de indenizar, em decorrência do ato ilícito.
Na responsabilidade subjetiva devem estar presentes os elementos da culpa e do dano, para que exista a indenização, ou a recomposição do dano sofrido pela vitima.
 Ensina  Pablo Stolze e Pamplona Filho, que o principio que sustenta a responsabilidade subjetiva é aquela em que cada um responde pela própria culpa, porque faz uso do ônus da prova. Por outro lado, a jurisprudência deixa claras situações em que a responsabilidade é atribuída a um terceiro, causador do dano, tratando-se de uma responsabilidade civil indireta, porque a culpa neste caso é presumida
 A responsabilidade subjetiva é conhecida também como teoria da culpa, em que esta sempre se fará presente, pois, não havendo culpa não haverá a responsabilidade, e consequentemente não haverá a indenização do dano.
Ensina  Carlos Roberto Gonçalves que: "por, ser ⊂jetiva aresponsabilidadequandoseesteianaidéiadecp̲a.Aprovadacp̲adoa≥ntepassaaserpres⊃os→≠cessáriododano∈denizável.Nessaconcepçãoaresponsabilidadedocausadordodanosomenteseconfiguraseagiucomdolooucp̲a,ouseja,opres⊃os→cp̲a éume≤men→fundamentalparacaracterizararesponsabilidade⊂jetiva,umavezque,semacp̲a,oa≥ntecausadordodanonãoseresponsabilizacivilmentepelodano,enãohaveráoressarcimen→dessedano.
 A culpa é o marco gerador da responsabilidade subjetiva, porque só podemos nos referir à teoria da culpa quando estamos diante do dano, causado por um individuo dotado de culpa, visto que, se não houver culpa não há que se falar em responsabilidade subjetiva.
 
	
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
	
	
	a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar.
	
	b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a repará-lo;
	
	d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
	 
	c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito.
	
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange:
	
	
	a culpa provada e a culpa presumida;
	
	a culpa concorrente.
	
	a culpa in eligendo e a culpa in vigilando;
	 
	o dolo e a culpa em sentido estrito
	
	a culpa grave e a culpa contra a legalidade;
	
Explicação:
Culpa lato senso é a culpa no sentido mais amplo possível, por isso engloba os dois tipos de culpa, o dolo, culpa stricto senso e a culpa lato senso, devendo ser vista tanto pelo lado do resultato almejado, dano pretendido, como também do resultado inesperado.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
	
	
	no âmbito das excludentes.
	
	do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	 
	da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
	
Explicação: Dentre os aspectos que diferenciam a responsabilidade civil objetiva da subjetiva é a análise do aspecto da conduta, isto é, da culpa do agente do ato ilícito, permanecendo semelhante a perspectiva do dano e do nexo causal entre o dano e o ato.
	
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Julião cometeu contra Januário um crime de lesão corporal, causando-lhe deformidade permanente. Januário pretende receber indenização de Julião e ingressa na Justiça com a ação indenizatória perante o juízo cível competente. Diante da situação hipotetica supra assinale a alternativa que contempla a única circunstância que ensejaria a improcedência da ação
	
	
	A sentença criminal absolve Julião por falta de provas.
	
	Julião é beneficiado por um decreto de anistia.
	
	A sentença proferida no processo criminal julga extinta a punibilidade.
	 
	A sentença criminal reconhece que Julião agiu em sua legítima defesa.
	
	Julião morre logo após a sentença deixando espólio.
	
Explicação: A legítima defesa, nos termos do artigo 288 do código civil é causa de extingue a ilicitude do ato perpetrado.
	
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XV Exame Unificado/16/11/14 - adaptada) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos
	
	Caberá apenas a Tatiana indenizar Ricardo e Sandro pelos prejuízos causados.
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo
	
	RESPONSABILIDADE CIVIL
5a aula
 
Lupa
 
 
�
Vídeo�
�
PPT�
�
MP3�
 
�
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A5_201601155921_V5 
	30/09/2018 18:57:08 (Finalizada)
	Aluno(a): ROBSON JOSE DA SILVA
	2018.2
	Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 
	201601155921
�
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	2015 - Banca: FGV - Órgão: TJ-PI - Prova: Analista Judiciário -Escrivão Judicial - Isis, advogada, dirige-se ao cartório de certa Vara Cível para consultar os autos de um processo no qual representa os interesses de uma das partes. Chegando ao local, após enfrentar uma fila demorada, ela é informada pela serventuária que os autos estão indisponíveis à consulta em razão de conclusão. Isis, então, insulta a funcionária, diante de um número considerável de pessoas, utilizando termos de baixo calão e depreciativos. Sobre o ocorrido, pode-se verificar que a advogada:
	
	
	pela violação à integridade moral da serventuária, responderá civilmente à serventuária de forma objetiva.
	
	por exercer direitolegalmente reconhecido, não comete ato ilícito e não responderá civilmente à serventuária;
	
	por gozar de inviolabilidade constitucionalmente prevista, ainda que cause dano, não responderá civilmente à serventuária;
	 
	embora esteja no exercício profissional, responderá civilmente pelos danos morais causados à serventuária;
	
	por estar representando os interesses do seu cliente, não será responsabilizada por sua conduta perante a serventuária;
	
Explicação:
O fato de estar o exercício da função não afastará o dever de indenizar a serventuária. Não há que se falar em imunidade quando causar dano a outra pessoa.
	
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Aplicada em: 2018 Banca: MPE-MS Órgão: MPE-MS Prova: Promotor de Justiça Substituto
Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	A conduta de agressão verbal de um adulto contra um adolescente configura elemento caracterizador da espécie do dano moral in re ipsa.
	
	A responsabilidade civil do Estado por condutas omissivas é subjetiva, devendo ser comprovados a negligência na atuação estatal, o dano e o nexo de causalidade.
	
	A responsabilidade civil dos pais por danos causados por filho menor que estiver sob sua guarda e companhia é objetiva (teoria da substituição), mesmo que os pais provem que não foram negligentes.
	 
	O STJ acolheu a teoria da perda de uma chance (perte d¿une chance) inspirada na doutrina francesa. Para sua aplicação exige, no entanto, que o dano seja real, atual e certo, dentro de juízo de probabilidade e não mera possibilidade. O quantum da indenização será o valor integral do dano experimentado pela vítima.
	
	Diante da sentença penal condenatória que tenha reconhecido a prática de homicídio culposo, o juízo cível, ao apurar responsabilidade civil decorrente do delito, não pode, com fundamento na concorrência de culpas, afastar a obrigação de reparar, embora possa se valer da existência de culpa concorrente da vítima para fixar o valor da indenização. 
	
Explicação:
A indenização por perda de uma chance não se confunde com a indenização por lucros cessantes; ela será fixada, como o próprio nome do instituto sugere, pela perda da chance que a vítima possuía, e não pelos lucros que deixou de auferir em razão do evento danoso.
	
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(OAB) No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.
	
	Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	 
	Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a Nilson.
	
Explicação:
O Código de Proteção e Defesa do Consumidor trouxe a responsabilidade objetiva como regra geral e se afastou mais ainda das concepções atreladas a necessidade de demonstração de culpa (responsabilidade subjetiva) quando adotou o princípio da solidariedade.
Afinal, quem de alguma forma aufere o proveito por participar dessa organização econômica, deve assumir o risco de ter dearcar com a possibilidade respectiva de vir a ser responsabilizado. Danos podem advir da condição do produto ou serviço, da ação do produtor ou da ação de quem faz a comercialização (do produto) e para o consumidor nem sempre é possível identificar dentro da cadeia de fornecimento, quem é o real causador do problema.
Assim, nas situações em que o dano acontece e urge que seja reparado, sendo que o fabricante está praticamente inacessível para ser alcançado pelo consumidor devido a estar desconhecido ou ser empresa com sede em outro país, tem-se que o o comerciante (ou representante da marca no país), deve ser responsabilizado.
O sistema jurídico brasileiro acolhe a máxima de que a solidariedade resulta de disposição de vontade das partes ou em virtude de lei, de modo que, nesse caso, a Lei n.º 8.078/90 apresentou previsão expressa, capaz de suprir essa possibilidade de lacuna. Em complemento, vários outros dispositivos da mesma lei corroboram esse princípio da solidariedade entre os fornecedores, dentre outros, por exemplo, os artigos 13, 18, 19, 25 (§ 1.º) e 28 (§ 3.º).
	
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A responsabilidade objetiva, incidente quanto ás pessoas de direito público, estende-se, entre outros casos, nos termos da constituição federal,
	
	
	a uma empresa privada contratada para a realização de uma obra pública.
	
	a uma empresa pública que explore atividade econômica.
	
	ao agente público causador do dano.
	
	a uma sociedade de economia mista que explore atividade econômica.
	 
	a uma empresa privada concessionária de serviços públicos.
	
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado.
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas.
	 
	Todas estão corretas
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
Explicação:
As próprias afirmações são auto explicativas.
	
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO)- motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental da responsabilidade civil subjetiva, encontra-se a(o):
	
	
	conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido de qualquer lesão.
	
	noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em indenização
	
	regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil aquela apta a produzir o dano.
	 
	noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, havendo dano.
	
	princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido
	
Explicação:
A responsabilidade subjetiva se relaciona ao dano seja culposo ou doloso, vistoque, o autor atua com negligencia, imprudência ou imperícia, ou seja, o autor comete um ato ilícito. Assim surge a obrigação de indenizar, em decorrência do ato ilícito.
Na responsabilidade subjetiva devem estar presentes os elementos da culpa e do dano, para que exista a indenização, ou a recomposição do dano sofrido pela vitima.
Observa Pablo Stolze e Pamplona Filho, que o principio que sustenta a responsabilidade subjetiva é aquela em que cada um responde pela própria culpa, porque faz uso do ônus da prova. Por outro lado, a jurisprudência deixa claras situações em que a responsabilidade é atribuída a um terceiro, causador do dano, tratando-se de uma responsabilidade civil indireta, porque a culpa neste caso é presumida.
A responsabilidade subjetiva é conhecida também como teoria da culpa, em que esta sempre se fará presente, pois, não havendo culpa não haverá a responsabilidade, e consequentemente não haverá a indenização do dano.
A culpa é o marco gerador da responsabilidade subjetiva, porque só podemos nos referir à teoria da culpa quando estamos diante do dano, causado por um individuo dotado de culpa, visto que, se não houver culpa não há que se falar em responsabilidade subjetiva.
A responsabilidade subjetiva deriva da ocorrência de atos ilícitos, em que, se encontra contraria a lei, é como está prescrito no artigo 186 do Código Civil: CC Art.186: Aquele que por ação ou omissão voluntaria, negligente ou imprudente, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente, comete ato ilícito¿. Os atos ilícitos serão revertidos em indenizações para a vitima do dano.
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de frote ventania, os vasos caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes:
	
	
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo;
	
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados;
	
	somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente;
	 
	deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelos danos causados.
	
	não teve culpa, pois acidentes acontecem.

Continue navegando