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Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 1 Secreções do TGI Glândulas ➢ Muco Lubrificante: • Glândulas Mucosas Unicelulares Células Mucosas / Caliciformes; • Criptas de Lieberkühn Invaginações do epitélio na submucosa com células secretoras especializadas. ➢ Glândulas Complexas, Digestão / Emulsificação Do Alimento: • Glândulas tubulares profundas; • Glândulas Acinares Glândulas Salivares e Pâncreas; • Fígado. ➢ Mecanismos de Estimulação: • Contato Direto Com o Alimento; • Estimulação epitelial local Tátil – Irritação Química – Distensão da parede; • Ativação do Sistema Nervoso Entérico Reflexo estimula secreção glandular. • Estímulo Autonômico: o Simpático: Efeito duplo - Isolado: Aumento leve a moderado da secreção - Constante: Constrição dos vasos que irrigam as glândulas, diminuindo a secreção; o Parassimpático: Aumenta a intensidade de secreção glandular - Parte superior do tubo (nervo Vago e Glossofaringeo) - Parte final do tubo (nervos Pélvicos). • Hormônios Gatrintestinais: o Polipeptídios ou derivados; o Liberados na mucosa em resposta a presença do alimento; o Absorvidos para sangue glândulas; o Estimulam secreção Ex: Suco gástrico, pancreático, esvaziamento da Bile... Secreções do TGI Muco ➢ Importante lubrificante e protetor da mucosa TGI Adesão à parede do TGI + partículas alimento = fina camada; • Impede contato direto das partículas do alimento a mucosa, deslizamento, formação do Bolo fecal, resistente a digestão por enzimas gástricas, Capacidade anfotérica (Tamponante). ➢ Diferente nas diferentes porções do TGI; ➢ Composto basicamente de: Água - Eletrólitos – Glicoproteínas. Secreção Bucal Saliva ➢ Secreção Serosa: Ptialina (α-amilase) - Ativa em pH entre 6,0 e 7,0. ➢ Secreção Mucosa: Mucina. ➢ Íons: Potássio, Bicarbonato. Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 2 Secreção Bucal Glândulas Salivares ➢ Parótidas: Serosas; Solução aquosa com ptialina (amilase). ➢ Sublinguais: Mucosas; Solução viscosa com mucinas (glicoproteínas). ➢ Submandibulares: Seromucosas. Secreção Bucal Saliva ➢ Mecanismo de Secreção: Ácinos + Ductos. ➢ Ácinos: Secreção Primária; Ptialina / Mucina. ➢ Ductos: Reabsorção do Na; Secreção K e Bicarbonato. Saliva máxima: prejuízo na função dos ductos. ➢ Higiene Oral ▪ Fluxo salivar auxilia na remoção de bactérias patogênicas e de partículas alimentares; ▪ Saliva contém Enzimas Proteolíticas e Tiocianato LISOZIMA, ação Bactericida, digestão de partículas alimentares; ▪ Saliva contém Anticorpos. Secreção Bucal Salivação ➢ Controlada pelos núcleos salivatórios, localizados no tronco cerebral. ➢ Estímulos: ▪ Psíquicos: Pensamento sobre alimento; Aroma; Visão do alimento. ▪ Gustativos: Contato do alimento na mucosa bucal, enquanto degustado. ▪ Gastrintestinais: Permanência do alimento no estômago e no intestino; Saliva continua sendo produzida e deglutida; Atua na digestão dos carboidratos. ➢ Regulação Nervosa da Secreção Salivar: ▪ Parassimpático (Simpática = moderada); ▪ Núcleos salivatórios no tronco cerebral; ▪ Excitados por estímulos táteis (Liso estimula mais que áspero) e gustatórios (Ácido aumenta a produção salivar). ➢ Área do apetite do Encéfalo: ▪ Área paladar e olfato do córtex cerebral; ▪ Estimula / Inibe Preferências pessoais (cheiro / mastiga alimento que gosta). ➢ Reflexos do estômago: ▪ Deglutição de substâncias irritantes / náusea; ▪ Intenção de diluir. ➢ Regulação pelo Suprimento Sanguíneo: ▪ Secreção requer suprimento sanguíneo adequado Maior nutrição das células secretórias; ▪ Dilatação dos vasos sanguíneos Estimulo Parassimpático e Salivação – CALICREÍNA Age sobre a α-globulina, desdobrando-a em BRADICININA (potente vasodilatador). Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 3 Secreção Esofágica Esôfago ➢ Glândulas Mucosas Simples: Porção principal do Esôfago Muco lubrificante. ➢ Glândulas Mucosas Compostas: Porção superior do Esôfago Muco que impede a escoriação por alimentos recém deglutidos. ➢ Extremidade gástrica Proteção da parede esofágica contra suco gástrico que reflui do estômago. Secreção Gástrica Glândulas ➢ Mucosa: Muco ➢ Tubulares: • Oxínticas: ácido clorídrico, pepsinogênio, fator intrínseco e muco - Corpo e fundo = 80% do estômago; • Pilóricas: Muco, pepsinogênio e gastrina - Proteção da mucosa pilórica - Antro = 20% do estômago. Secreção Gástrica glândulas ➢ GLÂNDULAS OXÍNTICAS: • Células mucosas – muco; • Pépticas ou principais – pepsinogênio; • Parietais ou oxínticas – Ácido Clorídrico e Fator Intrínseco. Secreção Gástrica Secreção Ácido Clorídrico ➢ 160 milimol/L – pH 0,8; ➢ 3 milhões de vezes mais H+ do que no sangue 1500 calorias/L; ➢ pH < 1; ➢ Bomba Hidrogênio-potássio; ➢ Barreira Gástrica; ➢ Anidrase Carbônica H2O + CO2 <-> H2CO3. Secreção Gástrica Secreção Do Pepsinogênio ➢ Secretado pelas células pépticas; ➢ Ativado pelo contato com HCl + pepsina prévia = PEPSINA; ➢ PEPSINA = forma ativada do Pepsinogênio; ➢ Enzima proteolítica; • Catalisa a digestão de proteínas (rompe ligações peptídicas dos aminoácidos); • Resultado = oligopeptideos e aminoácidos livres. Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 4 ➢ Amilase Gástrica Pequeno papel na digestão de amidos; ➢ Lipase Gástrica Inicia a digestão de gorduras (tributirina – gordura da manteiga); ➢ Gelatinase Liquefaz proteoglicanos da carne; ➢ Fator intrínseco Células parietais - Absorção da vitamina B12 no íleo (gastrite = anemia perniciosa); ➢ Renina Produzida pela mucosa gástrica durante os primeiros meses de vida; Flocula a caseína (proteína do leite), facilitando a ação de outras enzimas proteolíticas. ➢ Muco: • Muco = lubrificação; Insolúvel; Reveste toda a superfície gástrica; ALCALINO: proteção da parede. ➢ Gastrina: Papel-chave no controle das secreções gástricas. Regulação Da Secreção Gástrica ➢ Acetilcolina: Neurotransmissor, estimula a secreção de toda a secreção das glândulas gástricas; ➢ Histamina: Estimulam a secreção de HCl / Pouco efeito nas outras células; secretada por células ENTEROCROMAFIM contato com células parietais das glândulas parietais. A quantidade de HCl secretada é proporcional à quantidade de Histamina. ➢ Gastrina: Estimulam a secreção de HCl / Pouco efeito nas outras células; secretada pelas células G – Glândulas Pilóricas; Proteinas almentares estimulam a produção; SECREÇÃO INIBIDA EM pH < 3,0 Ácido em excesso INIBE a secreção gástrica (Feedback negativo). Proteção – evita Ulceração. ➢ Pepsinogênio: Secreção estimulada pela estimulação das células pépticas pela acetilcolina liberada nos nervos Vago / Plexo nervoso entérico gástrico; Secreção estimulada pela presença de ácidos no estômago = reflexos entéricos. Secreção Gástrica ➢ FASE GÁSTRICA; • O alimento no estômago aumenta a secreção ácida; • Pode durar até 5 h; • Fluxo secretório 1.500 ml/dia; • Responsável por 2/3 da secreção gástrica; • Principais estímulos: Distensão do estômago, aminoácidos e peptídeos. ➢ FASE INTESTINAL/ENTÉRICA; • Produtos da secreção protéica presente no duodeno estimulam a secreção gástrica; • Mecanismo humoral; • Estímulos: Gastrina e aminoácidos absorvidos no duodeno; • Responsável por 5% da secreção do suco gástrico ➢ FASE INTERDIGESTIVA. • No jejum também ocorre secreção no estômago; Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 5 • Produzida intermitente; • Pequena quantidade de muco, pouca pepsina e quase nenhum ácido. Secreção Pancreática ▪ Glândula mista; • Endócrina; o Insulina – Células B Ilhotas de Langerhans; o Glucagon – Células A Ilhotas de Langerhans; o Somatostatina – Células G Ilhotas de Langerhans. • Exócrina; o Zimigênios – Células acinares + líquido tubular - > Proteínas, enzimas e HCO3. ▪ Grânulos de Zimogênio: 20 enzimas dentro das células acinares; ▪ Receptores de Colecistocinina: estimulam produção proteica. ▪ PÂNCREAS: Glândula endócrina e exócrina (90%); ▪ SUCO PANCREÁTICO: Enzimas e íons bicarbonate. Secretado em resposta a presença de quimo no duodeno. ▪ Tripsina Proteínas; ▪ Quimiotripsina Proteínas; ▪ Carboxipolipeptidase Proteínas; ▪ Amilase Pancreática Carboidratos; ▪ Lipase Pancreática Gordura; ▪ Colesterol - esterase Gorduras; ▪ Fosfolipase Groduras. ▪ Enzimas são secretadas na forma inativa – impede a digestão do próprio pâncreas; ▪ Inibidor da Tripsina – Impede a ativação da Tripsina dentro do pâncreas; ▪ Tripsina ativa as demais enzimas. ▪ PANCREATITE AGUDA: Lesão grave - Obstrução ductos - Insuficiência pancreática. ▪ Fase Cefálica: 20%; ▪ Fase Gástrica: 15%; ▪ Fase Intestinal: estimulada pela secretina. Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 6 Fígado e secreção biliar ➢ Metabolismo de Carboidratos: Tamponamento pela Glicose Manutenção da Glicemia. o Armazenamento de glicogênio; o Converte Galactose e Frutose em Glicose; o Gliconeogênese. ➢ Metabolismo de Gorduras: o Oxidação de Ácidos Graxos -> Acetil CoA (radicais de 2C); o Síntese de colesterol, fosfolipídeos e lipoproteínas (bile e células); o Síntese de gordura a partir de Proteínas e Carboidratos. ➢ Metabolismo de Proteínas: o Desaminação de AA Liberação de Radical de C; o Formação de Uréia a partir da amônia (Alanina, Glutamina, Glutamato); o Formação de outras proteínas (Algumina, Imunoglobulinas). ➢ Armazena Vitaminas: A, D e B12; ➢ Tampão Sanguíneo de Fe: o Armazenamento de Fe pelo sistema “Apoferritina-Ferritina”; o Apoferritina combina-se reversivelmente com o Fe em excesso do sangue, formando Ferritina, que o libera quando a concentração nos eritrócitos é baixa. ➢ Sintetiza fatores de coagulação: Fibrinogênio, Protrombina, Globulina aceleradora, Fatores VII, IX e X (vit K); ➢ Detoxificação: Excreção de Bilirrubina (degradação hemoglobina), colesterol, fármacos, hormônios e Ca. ➢ Bilirrubina: Produto final da degradação da Hemoglobina, Diagnóstico de Hepatopatias e doenças Hemolíticas. Icterícia: ➢ “Amarelão”; ➢ Aumento da concentração de Bilirrubina (livre ou conjugada) no LEC Vr: 0,5 mg/dL // > 1,5 mg/dL = Icterícia. ➢ Causas: o Aumento da lise eritrocitéria = Icterícia hemolítica: Bilirrubina livre em maior quantidade circulante; o Obstrução de ductos Biliares = Icterícia obstrutiva: Bilirrubina conjugada em maior quantidade circulante; o Lesão hepática = Hepatites. Secreção Biliar ➢ Bile: 600-1000ml/dia; ➢ Digestão e absorção de gorduras; ➢ Ácidos Biliares: Emulsificam as grandes partículas de gordura - Absorção dos produtos finais da digestão; ➢ Excreção: Bilirrubina e colesterol. ➢ A secreção biliar ocorre em duas etapas: o Solução inicial secretada pelos hepatócitos, rica em ácido biliares (6g) e colesterol; o Em seguida flui para os canalículos em direção ao ducto hepático comum, sendo enriquecida de sódio e bicarbonato; o Volume máximo VB: 30-60ml. Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 7 ➢ Circulação Entero-Hepática Dos Sais Biliares: o 94% dos sais biliares são reabsorvidos para o sangue pelo ID; o Metade desta absorção ocorre por difusão, através da mucosa nas porções iniciais; o Metade absorvido por transporte ativo no íleo distal; o Seguem até o Égado via Sistema PORTA, onde serão reaproveitados continuamente. ➢ Cálculo Biliar: o Quantidade de colesterol é proporcional à ingerida pela dieta; o Inflamações/infecções na vesícula aumentam a permeabilidade da parede vesicular à água, concentrando o colesterol que precipita. Secreção Instestinal Delgado ➢ Glândulas de BRUNNER: o Localizam-se no início do duodeno e secretam grande quantidade de muco, em resposta: estímulos táteis e irritativos - Estímulo vagal - Hormonal secretina; o Estímulo Simpático Úlceras duodenais: Inibição das Glândulas de Brunner. ➢ Criptas de Lieberkühn: entre as vilosidades intestinais e absorção de nutrientes e seus produtos digestivos para o sangue. ➢ Caliciformes: muco; ➢ Enterócitos: na cripta secretam agua e eletrólitos e na superfície absorvem = circulação hídrica – Absorção de nutrientes; ➢ Enzimas: Peptidases, sacarase, maltase, isomaltase e lactase; Secreção Intestino Grosso ➢ Mucosa não apresenta vilosidades; ➢ Possui pregas na sua porção intestinal; ➢ Epitélio de revestimento apresenta microvilosidades, e as células epiteliais quase não secretam enzimas; ➢ As criptas de Lieberkühn são longas; ➢ Grande número de células caliciformes (produzem muco). ➢ Regulação Nervosa: o Estimulação dos nervos pélvicos → inervação parassimpática (2/3 do Intestino Grosso) → ↑ Secreção de Muco; o Em certos distúrbios emocionais há aumento da motilidade intestinal e aparecimento de fezes carregadas de muco; o Infecções – Aumento das secreções para diluir composto toxico. Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 8 ➢ Conteúdo enzimático dessas células é pequeno; ➢ Apresentam acentuada atividade mitótica; ➢ Há predomínio de secreção de muco, rico em bicarbonate. o Microambiente alcalino; o Funções do muco: Proteger o epitélio da mucosa intestinal contra escoriações mecânicas das fezes - Aglutinador das fezes. Digestão ➢ Carboidratos, lipídeos, proteínas, água, eletrólitos e vitaminas. Digestão de Carboidratos ➢ Sacarose, Lactose, Maltose (Amido), Álcool, Celulose; o Boca: Ptialina (amilase) salivar (5%); o Estômago (30-40%): até inativação da Ptialina (pH<4,0); o Intestino Grosso: Lactobacilos quebram a Celulose e Liberação de Vit K e B12, Gases (CO2, H, metano); o Intestino Delgado: ▪ Amilase Pancreática (transformação em Dissacarídeos); ▪ Enzimas entéricas (revestem enterócitos) Sacarase, Lactase, Maltase. o Dissacarídeos -> Monossacarídeos (polares) 80% = Glicose - Co-transporte (Na) - Baixa concentração de Na intracelular ativa proteína de MP que carrega Na + Glicose do lúmen para LIC - Difusão Facilitada. Digestão de Proteínas ➢ Cadeias de AA unidos por ligações peptídicas: o Estômago: ▪ Pepsinogênio: (pH < 5,0) Pepsina; ❖ Colágeno: Liberar Proteínas; ❖ Proteínas: 20% transformada em polipeptídios. ▪ HCl – desdobra configuração tridimensional. ➢ Intestino Delgado: o Pâncreas: ▪ Tripsina (Ativada Pela Enteroquinase) Polipeptídios; ▪ Quimiotripsina Polipeptídios; Aula 03 – Fisiologia - Mariane Setti Dambrós 9 ▪ Carboxipeptidase – Remove Aa Das Extremidades; ▪ Pró-Elastase – Remove Elastina. o Peptidase: Liberam AA livres ou em forma de dipeptídios Absorvidos pelos enterócitos (Co-tansporte com Na - Difusão facilitada), Proteínas íntegras – Endocitose. ▪ MP enterócitos; ▪ Amino peptidases; ▪ Dipeptidases Digestão de Gorduras ➢ Triglicerídeos, Fosfolipídios, Colesterol; o Boca: Lipase lingual – 10%; o Estômago: Produtos da Lipase + Movimentos de mistura Emulsificação; o Intestino Delgado: Bile Sais Biliares + Lecitina (fosfolecitina) Vitaminas Lipossolúveis (A, D, E, K) Emulsificação; o Lipase Pancreática: ▪ Éster de Colosterolhidrolase; ▪ Fosfolipase; ▪ TG AgL Difusão Simples Absorção. ▪ Lipase Entérica: TG AgL Difusão Simples Absorção. Absorção ➢ Estômago: Lipossolúveis (pequena quantidade – Álcool, aspirina, fármacos); ➢ Intestino Delgado: ▪ Transporte Ativo: Na + Cl + H2O - Vitaminas complexo B e C - Aldosterona (renal – diminui excreção Na + H2O). ▪ Difusão: Cl + H2O (osmose) - Vitaminas complexo B e C. ▪ Tração pelo solvente: Vitaminas complexo B e C. ➢ Intestino Grosso: 1a Porção = Cólon Absortivo ▪ Na + Aldosterona + H2O; ▪ Vitamina K e B12 (Bactérias). ➢ Dieta = 1,5L - Secreta = 7L - Absorve = 8,5L - Expele = 1,5L (fezes). Fezes ➢ 3/4 H2O; ➢ 1/4: Bactérias; Gorduras; Matéria orgânica não digerida; Proteínas; Bile; Células Epiteliais. ➢ Cor marrom: Estercobilina e Urobilina; ➢ Odor: Alimento, ação Bacteriana (Metano) e Gases (Co2, H, Metano).
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