Buscar

Medidas de prevenção contra a dengue

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Medidas de prevenção contra a dengue
Dayane Fernandes1, Lucas Maia1, Maximiliano Dos Santos1, Thayná Dórino1, Thiago Paes1, Marlene Boccatto2
1 Discentes e 2 Docente do Curso de Farmácia da Universidade Paulista Campus Santo/Rangel. 
Sumario 
Introdução...................................................................................................3
Metodologia................................................................................................4
Resultados e Discussoes..........................................................................4
Conclusoes................................................................................................10
Referências................................................................................................11
Introdução 
O dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, transmitido pelo mosquito aedes aegypti, por se desenvolver em áreas tropicais e subtropicais, é um problema de saúde pública em todo o mundo.
Até hoje foram descobertos quatro sorotipos de dengue, DEN:-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4, a infecção por um deles da proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária para os outros três.
Embora pareça pouco agressivo, a doença pode progredir para o síndrome de febre hemorrágicae a sindrome do choque da dengue , caracterizada por sangramento e a queda de pressão sanguínea, o que aumenta o risco de morte. A melhor maneira de combater este mal está atuando de forma preventiva, evitando a proliferação de mosquitos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 e 100 milhões de pessoas são infectadas com dengue anualmente em mais de 100 países em todos os continentes, exceto na Europa. Cerca de 550 mil pacientes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem de dengue.
Este trabalho tem por objetivo estudar as medidas de prevenção da dengue.
Metodologia
Este estudo foi realizado por pesquisa da literatura sendo usados livros sobre a dengue e modos de preveni-la, sites de busca e base de dados. As palavras chaves utilizadas para a busca foram dengue, mosquito, prevenção, aedes aegypti. Foram utilizados textos escritos em língua portuguesa e americana.
Resultados e Discussões
Vigilância Epidemiológica
O objetivo da vigilância epidemiológica é de detectar a doença antes que ela ocorra assim fazendo possível o tratamento e a prevenção da doença podendo evita-la.A única forma de prevenção da dengue e extinguir a população de mosquitos causadores da dengue (aedes aegypti), assim fazendo que a dengue acabe por completo.
Essa prevenção deve ser feita por uma única instituição que age com diferentes profissionais ,tanto da saúde como de outros.Como são bastante variadas as situações entomológicas e de ocorrência de casos e/ou circulação viral em cada local, particularmente no Brasil, para efeito de orientação das condutas de investigação epidemiológica e adoção de medidas de controle, após a notificação de caso(s) suspeitos e/ou confirmados de dengue, consideram-se as diferenças entre áreas: não infestadas; infestadas porém sem transmissão; no curso de epidemia; com transmissão endêmica; infestada com ou sem transmissão mas com maior risco de urbanização da febre amarela. 
Os propósitos da vigilância epidemiológica e dos programas de controle são definidos de acordo com esta estratificação e vão, desde o impedimento de introdução de circulação dos vírus da dengue em áreas indenes, até a simples redução do número de casos em áreas epidêmicas e endêmicas. Além disso, institui-se o acompanhamento dos vírus circulantes e monitoramento das formas clínicas graves.
Esta diversidade do vírus da dengue, de conseguir se modificar e ficar menos vulnerável a novos tratamentos, impõe uma vigilância ativa da doença em virtude da baixa sensibilidade da vigilância passiva. Várias são as maneiras de se implementar uma vigilância ativa sendo quatro os componentes fundamentais: notificação, busca ativa e investigação de casos; vigilância laboratorial; vigilância das formas clínicas; e vigilância entomológica.
Vacinas
A produção de vacina contra dengue é difícil de ser produzida ,por que existem quatro sorotipos de dengue , assim tendo baixa efetividade na maioria dos programas contra de combate a dengue mas a OMS tem tido como prioridades casos assim. Importantes fatores são limitantes deste objetivo, dentre os quais podem-se destacar: a existência de quatro diferentes sorotipos e o fenômeno da imunoamplificação (não mata o vírus de outro sorotipo, protege com anticorpos fracos) viral, implicando a necessidade de se obter um imunógeno efetivo para todos os vírus simultaneamente; a presença de anticorpos nas populações onde um ou mais sorotipos já circulou; baixas produções de partículas virais após a passagem do agente em diferentes sistemas celulares; possibilidade de inversão da virulência quando se usa vírus atenuado; não se dispor de um modelo animal experimental que desenvolva as formas graves da doença, o que implica necessidade de se incorrer em riscos ao se utilizar voluntários humanos para a verificação definitiva de atenuação da cepa.
Atualmente, existem vacinas candidatas convencionais ou de primeira geração, atenuadas ou inativadas; de segunda geração que incluem a expressão de proteínas recombinantes em diferentes sistemas; e as de terceira geração, que são as de DNA. As vacinas candidatas estão em diferentes estágios de desenvolvimento. Apesar das investigações serem bastante promissoras ainda não se tem nenhuma vacina disponível para uso em populações.
Prevenção da dengue 
Por não ter vacinas, a prevenção primaria da dengue só pode ser efetivada nas áreas de riscos por vigilância entomológica (estudo de insetos). Quando a circulação de um ou mais sorotipos em uma região já está estabelecida, as medidas de combate ao vetor e a vigilância epidemiológica da doença têm baixa efetividade e os órgãos responsáveis pela prevenção do dengue enfrentam uma série de dificuldades técnico-científicas e operacionais, relacionadas à complexidade epidemiológica dessa doença.
Combate ao Aedes Aegypti
As ações contra o Aedes Aegypti, são baseadas em duas estratégias, controle ou erradicação, essa metas incluem três componentes básicos: saneamento do meio ambiente ações de educação, comunicação e informação (IEC); e combate direto ao vetor (químico, físico e biológico).
O componente de saneamento tem como reduzir os criadouros do mosquito: a contribuição do local adequado de água que servirão para sua oviposição (insetos que põe ovos); cobertura de recipientes úteis; reciclagem ou destruição de recipientes que não tem utilidade; Tratamentos ou eliminação dos naturais.
Dependendo da estratégia e meta do programa, este componente pode ser restrito às atividades específicas que são desenvolvidas pelos recursos humanos do próprio programa por meio de orientações aos moradores de cada residência para promoção de saneamento intra e peridomiciliar, ou mesmo limitado apenas a estas últimas, ou ser mais amplo, com envolvimento dos órgãos setoriais de saneamento responsáveis pela melhoria do sistema de abastecimento de água e coleta de resíduos sólidos.
O segundo componente varia conforme as definições estratégicas da a importância as ações de educação, comunicação e informação ao publico que poder ser útil para diminuir a proliferação dos mosquitos assim fazendo menos pessoas serem infectadas. Com comerciais de TV e informação ao publico falando a importância de fazer a diminuição do mosquito transmissor da dengue, e alertando as pessoas do que pode ocorrer se não ajudarem.
O controle biológico é baseado no uso de organismos vivos capazes de competir, eliminar ou parasitar as larvas ou formas aladas do vetor, e ainda não se tem experiência de aplicação em larga escala. O Bacillus thuringhiensis H-14(BTI) e peixes larvicidas das espéciesGambusia afinis e Poecilia spp têm sido os mais utilizados e preconiza-se o seu uso mais amplo nos programas de combate. Ensaios com larvas de outros mosquitos (Toxorhynchites) e algumas pulgas d'água (Mesoscyclops; Macrocyclops), também vêm sendo experimentados.
Atualmente, tanto nas estratégias de erradicação como nas de controle, tem sido orientado o uso integrado das várias técnicas de combate ao Ae. Aegypti disponíveis, associadas aos outros dois componentes descritos (saneamento e IEC). O que as diferencia é que na primeira tem-se uma meta estabelecida a ser alcançada (índice de infestação zero), a implantação é planejada para ser executada em quatro fases bem definidas (ataque, consolidação, manutenção e vigilância entomológica) e preconiza-se que os componentes de saneamento e educação, comunicação e informação sejam os mais amplos possíveis e antecedam o início da fase de ataque, permanecendo em todas as outras fases, para não criar condições mais propícias à reinfestação. Além disso, alguns princípios técnicos científicos fundamentam a organização dos programas de erradicação, que são o da universalidade da implantação das atividades em cada território; o de si cronicidade de ações dos três componentes; e a continuidade programática para que não haja desperdícios de recursos e/ou atraso na consecução da meta. Distintamente, os programas de controle, além de não definirem qual a meta a ser alcançada, indicando apenas que se deve reduzir e manter as populações de vetores a "níveis aceitáveis", não são obrigatoriamente organizados dentro dos princípios e fundamentos acima referidos.
Efetividade das Intervenções
Quando o combate vetor é introduzido após a primeira apresentação de um ou mais sorotipos do vírus da dengue, em centros urbanos grandes e populosos, as chances de alcançar a interrupção da transmissão se tornar reduzida quando há alta densidade de mosquitos, e as condições climáticas favorecem a sua proliferação. Essa dificuldade ocorre mesmo se disponível de uma vigilância da doença ativa e diagnóstico de casos é feito cedo. Mesmo o aumento das atividades combate ao vetor, o tempo até que a redução de populações de mosquitos é muito maior do que a velocidade viral, porque nessas situações a população de hospedeiros susceptíveis é quase universalmente susceptível.
A vigilância epidemiológica é mais eficaz e necessária em áreas livres de trânsito virais, ou que estão em fases interepidêmicas porque neste último, onde o risco de formas graves é muito alto, quando a introdução de um novo sorotipo, as ações continuam a combater visando à eliminação o vetor e a vigilância da doença ativa, que não pode ser negligenciada.
Mosquito Transgênico e Estéril combatera a dengue 
Então trazemos aqui uma noticia sobre o mosquito transgênico feita por bárbara semerene, que fala sobre um mosquito que quando procria com o Ae. Aegypti consegue anular a dengue dos novos ovos.
O Brasil dará início à produção em larga escala de mosquito transgênico que será utilizado para o combate à dengue. No sábado, 7 de julho, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, na Bahia, da inauguração da fábrica com maior capacidade de produção mundial do mosquito da dengue estéril. A unidade funcionará em Juazeiro, na sede da empresa pública Moscamed, especializada na produção de insetos transgênicos para controle biológico de pragas.
Com 720 m2 de área, a unidade fabril vai confeccionar em larga escala do macho do Aedes Aegypti geneticamente modificado. A produção do mosquito transgênico será supervisionada pelo Ministério da Saúde. A intenção do governo federal é utilizar tecnologia inovadora criada nacionalmente como opção de controle da dengue em todo o Brasil. “Nós incentivamos o desenvolvimento deste projeto e vamos monitorar de perto, pois promete ser uma alternativa efetiva de controle da principal epidemia urbana do país”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que esteve presente no evento, ao lado do governador da Bahia, Jacques Wagner, e de outras autoridades públicas. "Nossa expectativa é ter esse tipo de tecnologia agrupada a outras para controlar a dengue, com isso conseguiremos melhorar o diagnóstico e o tratamento. Para isso, é preciso apostar em novas tecnologias", ressaltou Padilha.
 	A unidade fabril é um braço da empresa pública Moscamed, biofábrica criada em 2005 e subsidiada pelo Ministério da Agricultura e pelo governo do estado da Bahia, especializada na produção de insetos transgênicos para controle biológico de pragas. Sua capacidade máxima de produção é 4 milhões de machos do Aedes Aegypti estéreis por semana. Estes mosquitos, liberados no ambiente em quantidade duas vezes maior do que os mosquitos não-estéreis, vão atrair as fêmeas para cópula, mas sua prole não será capaz de atingir a fase adulta, o que deve reduzir a população de Aedes a tal nível que controle a transmissão da dengue. Inicialmente, os insetos serão liberados no município baiano de Jacobina, com 79 mil habitantes, que apresentou 1.647 casos de dengue e dois óbitos pela doença só neste primeiro semestre de 2012. A ação é inédita mundialmente: é a maior liberação de insetos transgênicos de controle urbano do mosquito da dengue. O governo de estado da Bahia está investindo 1,7 milhões no projeto.
Já há resultado bem sucedido de projeto piloto realizado entre 2011 e 2012 em dois bairros de Juazeiro (BA) – Mandacaru e Itaberaba –, ambos com cerca de 3 mil habitantes, e alto índice de proliferação do mosquito. Com o emprego desta técnica, houve redução de 90% população do mosquito em seis meses nestes distritos. Com a experiência em Jacobina, uma cidade de médio porte, será possível mensurar a redução da doença na população. O projeto em Jacobina também vai verificar a melhor maneira de adaptar o mosquito ao ambiente, como transporte e logística adequados. Inicialmente, será transportada a pupa (fase do inseto) em containers, e não o mosquito adulto, pois acredita-se que este morreria após algumas horas de viagem. 
A partir dos resultados, o governo poderá expandir a estratégia para todo o país e, dentro de alguns anos, incorporá-la ao Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos mecanismos de combate à doença. Os estudos para mensurar o impacto em termos de redução da dengue levam pelo menos 5 anos, de acordo com o National Institute of Health (órgão equivalente ao Ministério da Saúde americano). Para que a tecnologia seja incorporado ao SUS e reproduzida comercialmente por empresas privadas, deve ter a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança(CTNBio), do Ministério da Saúde, da Anvisa, do Ibama e do Ministério da Agricultura.
 	“Para combater a dengue, é necessário a aliar várias estratégias conjuntamente: além do controle do vetor, é importante o investimento na vacina da dengue e o tratamento de casos graves”, ressaltou Padilha.
Por Bárbara Semerene, da Agência Saúde.
Conclusão 
Com o desenvolvimento do tema proposto, ficou claro que a dengue não é um problema de saúde pública única e exclusiva do Brasil, as regiões tropicais e subtropicais também sofrem com ela. No Brasil, o governo aposta em propagandas que visam a conscientização da população para não proliferação do mosquito transmissor, e conta com outras vertentes, como por exemplo vacinas, e mosquito transgênico, ambos ainda em estudo.
 	Atualmente, segundo o Instituto Butantã, as vacinas estão em última fase de testes, se aprovadas, seu uso trará enormes benefícios para a população brasileira.
Os mosquitos transgênicos já são uma realidade, entretanto sua capacidade de atenuar a proliferação do mosquito transmissor em grandes capitais como, por exemplo, São Paulo ainda precisa ser comprovada.
Diante do cenário atual, à conscientização da importância a não proliferação do aedes aegypti, diminuindo seus criadouros, é nos dias atuais a maneira mais efetiva para minimização dos casos de dengue. Já para o futuro, tanto a vacina quanto o mosquito transgênico podem se tornar realidades mais eficazes contra aproliferação da doença e do mosquito.
Referencias
1. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue Série A. Normas e Manuais Técnicos; Brasília/ DF 2009
2. BRASIL, SUPERINTENDÊNCIA DE CAMPANHAS DE SAÚDE PÚBLICA Instruções para guardas e guardas chefes: Combate ao " Aedes aegypti". Brasília, Ministério da Saúde, 1983. 
3. FRAGA, C. A febre amarela no Brasil. Rio de Janeiro, Off. Graph. da Insp. de Demografia Sanitária, 1930.  
4. MINHA VIDA. Dengue. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/dengue> Acesso em: 17 Mai 2015.
5. UNESP. A ocorrência do Aedes aegypti na Região Noroeste do Paraná: um estudo sobre a epidemia da Dengue em Paranavaí - 1999, na perspectiva da Geografia médica. Disponível em: <http://base.repositorio.unesp.br/handle/11449/89825> Acesso em 17 Mai 2015.

Continue navegando