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RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DE CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
08/09/2018
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
	NOME: THAIS NOGUEIRA FRANCO
	MATRÍCULA: 26073398
	CURSO: BIOMEDICINA
	POLO: UNAMA ALCINDO CACELA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): RODRIGO DE OLIVEIRA
			TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR 
		Em laboratório, antes do início a prática, o professor explanou sobre o assunto de divisão celular, no qual abordamos brevemente sobre a interfase, meiose e a mitose. Neste mesmo contexto, o professor nos apresentou teoricamente como identificar as fases da divisão celular na visão microscópica, sendo estas fases a prófase, metáfase, anáfase e telófase. Na prática, foi visualizado o material genético da raiz da cebola no microscópio e identificamos estas fases da divisão celular.
		A divisão celular ocorre quando as células estão desgastadas, danificadas ou doentes, e é através desta divisão que são constituídas. Existem dois tipos de divisão celular: a reprodutiva (meiose) ou somática (mitose). 
		Nesta aula abordamos sobre a mitose, esta divisão produz células que se regeneram, como órgãos e tecidos. Uma importante parte da divisão celular somática é a duplicação do DNA que compõe os genes e os cromossomos, de maneira em que o mesmo material genético possa ser passado para as células recém-formadas. Este processo é dividido em quatro fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase. Estes processos ocorrem de maneira contínua, com um estágio se fundindo imperceptivelmente com o outro.
		No microscópio visualizamos as células da cebola, a fixação da lâmina foi feita com álcool 70% e usamos a coloração azul de metileno e então vimos várias células em várias fases da mitose.
		Na intérfase a célula está duplicando o DNA, podemos identificá-la no microscópio visualizando o DNA em cromatina, ou seja, todo desorganizado. Nesta fase a célula está em grande atividade metabólica e neste tempo realiza-se grande parte do seu crescimento. 
		Na prófase as fibras de cromatina se condensam e se encurtam no interior do cromossomo, podemos visualizar no microscópio o núcleo desorganizado e o DNA fazendo compactação. A carioteca será destruída.
		Na metáfase as cromátides formam a placa metafásica, onde podemos observar no microscópio as cromátides alinhadas exatamente no centro do fuso mitótico, eles se organizam e formam uma espécie de "linha" no centro da célula.
		Na anáfase, estas cromátides se dividem em pares e se movem para pólos opostos das células, é nesta fase então que ocorre a mitose, depois de divididas são chamadas de cromossomos. Podemos visualizar esta fase perfeitamente no microscópio, pois é bem visível os cromossomos separando-se e formando-se em um "V" no centro da célula.
		Por ultimo, visualizamos a telófase, esta fase começa após o término do movimento dos cromossomos para pólos opostos das células, a célula então já está dividida e podemos visualizar duas células idênticas, com um novo envoltório nuclear se forma ao redor de cada massa de cromatina, os nucléolos aparecem e o fuso mitótico então chega ao fim.
	
			TEMA DE AULA: MEMBRANAS FETAIS 
	Primeiramente foi abordado sobre o cordão umbilical, o professor explanou sobre a sua estrutura e função. E logo após visualizamos a lâmina com material do cordão umbilical.
	O cordão umbilical é uma estrutura que encontra-se acoplada na região abdominal do feto, funciona como um sistema de transporte de substancias, enviando nutrientes e oxigênio que passam pela placenta da mãe para o feto, e recebendo o dióxido de carbono e excretas que passam do feto para a mãe.  
	Sua estrutura é composta por duas artérias, uma veia e a geléia de Wharton. A geléia de Wharton é uma substância gelatinosa localizada no interior da célula do cordão umbilical, esta é responsável pelo transporte de nutrientes e também responsável por realizar as trocas gasosas entre a mãe e o feto. 
	Explanando, de acordo com o que repassado na teoria, fomos ao microscópio visualizar as células do cordão umbilical e suas estruturas, a lâmina foi preparada com colocaração de HE (hemoxilina e eosina) foi visto então perfeitamente as duas artérias e a veia imersas na geléia de Wharton. 
	Observou-se então que a veia possui um maior calibre, pois é formada com mais células pavimentosas para suportar a pressão do transporte de oxigênio, e as duas artérias são menores e menos espessas. 
			TEMA DE AULA: MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DE CÉLULAS E TECIDOS
 
	Nesta aula elaboramos lâminas com o esfregaço bucal, que nos permitiu ter um maior conhecimento sobre a organização celular básica: membrana, citoplasma e núcleo, assim como também no preparo de lâminas para observação microscópica.
	Para esta experiência utilizamos os seguintes materiais: um Becker com álcool 70%, conta-gotas, corante azul de metileno, pisseta com água destilada, espátula, lâmina, lamínula, papel toalha, pinça e por fim o microscópio para observar o material.
	Primeiramente foi utilizado a espátula para que fosse feita uma leve raspagem na parte interna da bochecha coletando uma parte do tecido epitelial de revestimento da mesma. Espalha-se na lâmina de vidro este material raspado e então vamos para a fase de fixação do material na lâmina.
	Para a fixação foi utilizado o álcool 70%, que é um fixador de materiais biológicos, ou seja, ele preserva os componentes estruturais dos tecidos, preparando o material para a coloração. A lâmina então foi mergulhada neste Becker com álcool 70% por dois minutos.
	Retira-se a lâmina do álcool e com auxílio do papel toalha tira-se o excesso de líquido, logo após, pinga-se uma gota de azul de metileno no esfregaço da lâmina e deixa agir por dois minutos, o azul de metileno é um corante básico, que auxilia na visualização das células corando o citoplasma em azul claro e o núcleo em azul escuro, facilitando a identificação dos mesmos na observação no microscópio.
	Com auxílio da pisseta, retira-se o excesso do azul de metileno espirrando um jato de água na lâmina, e coloca-se então a lamínula em cima do esfregaço pressionando-a com a pinça, por fim, retira-se o excesso de líquido com o papel toalha.
	Após todas estas etapas da preparação da lâmina, leva-se ao microscópio para a observação. Visualizou-se então as estruturas das células de nossas bochechas, que foram apenas o citoplasma e o núcleo, a membrana citoplasmática não podemos observar nitidamente.
				TEMA DE AULA: MICROSCOPIA ÓPTICA 
	Nesta aula tivemos a primeira experiência com o microscópio e o professor iniciou explicando sobre a sua estrutura e a função de cada componente. A microscopia é uma técnica que nos permite visualizar estruturas que são invisíveis a olho nu. Existem dois princípios de funcionamento do microscópio: o óptico, através de lentes de vidro e o eletromagnético, através da microscopia eletrônica. Em laboratório utilizamos o microscópio óptico. 
	Apresentando sobre a estrutura do microscópio: a alça ou braço, é fixo na base do microscópio e serve de suporte para as demais partes, é utilizado para transportar o microscópio com segurança quando precisar.
 	No centro do microscópio temos a platina, ou também conhecida como mesa, é o suporte onde será colocada a lâmina. Pode ser baixada para regular o foco, utilizando-se os parafusos macro e micrométrico. 
	O micrômetro e o macrômetro ficam fixados na parte de trás do microscópio, como já dito acima são utilizados para regular o foco. O micrômetro regula o foco de acordo com o que fica confortável para nossa visão regulando, permite um ajuste mais fino do foco e o macromêtro regula o campo de visão da lâmina, faz movimentos amplos para um ajuste mais grosso.
	O charriot é uma peça que permite movimentar a lâmina sobre a platina. Geralmente localiza-se na lateral direita do microscópio. As lentes oculares tem poder de aumento de 10X e é por meio delasque observamos a imagem ampliada. O tubo é o suporte das oculares e o revólver é a peça giratória que comporta as lentes. As lentes objetivas são para uma maior ampliação da imagem.
	O canhão de luz fica abaixo da mesa e ajusta a amplitude da luz e logo abaixo dele podemos controlar a incidência da luz.
	Após a explicação teórica, conhecemos os microscópios e identificamos as partes que nele compõem. Aprendemos a ligar e a manusear sempre com a instrução do professor, e então fomos fixar o aprendizado na prática, observamos então um fio de cabelo. 
	Esta prática foi realizada em dupla. Fizemos a higienização das mãos e da mesa. Pegamos um fio de cabelo nosso e colocamos sobre a lâmina, colocamos uma gota de água com auxílio de uma pipeta em cima do fio para ajudar a fixá-lo na lâmina, e sobre ela colocamos a lamínula. Após estas etapas colocamos no microscópio e observamos na objetiva de 10x e depois na de 40x, começamos a ajustar, e então conseguimos visualiza a imagem de célula eucariontes em apenas um fio de cabelo. A imagem que vimos foi bem parecida com um pedaço de madeira. A primeira experiência com o microscópio foi muito interessante de produtiva.
				TEMA DE AULA: MORFOLOGIA CELULAR 
		A morfologia celular é o estudo da forma da célula, primeiramente o professor explicou sobre as formas que as células podem ter. As células possuem comprimento e altura e essas formas podem variar de cada célula e de acordo com a sua função. As células podem ser pavimentosas, cúbicas e cilíndricas.
		As células pavimentosas possuem o seu comprimento maior que a sua altura, seu formato é plano, suas margens são delgadas, mostram-se rebatidas acima do corpo celular. O núcleo é discóide, ou melhor, levemente ovalado, e ocupa posição central. Esta estrutura permite um maior fluxo de passagem e ajudam a proteger os tecidos internos, podem ser muito encontrados revestindo vasos sanguíneos e formando a epiderme.
		As células cúbicas possuem o comprimento igual a sua altura, é similar à um cubo. A distribuição do citoplasma é uniforme ao redor do um núcleo que têm formato esférico e é centralizado na célula. Facilita os processos de absorção, liberação e nutrição. É muito encontrada em folículos ovarianos e no ovário.
		As células cilíndricas possuem a sua altura maior que o seu comprimento, seus corpos são cilíndricos e bastante alongados, podendo chegar a vários centímetros
de comprimento. O núcleo também mostra-se alongado. Estas células têm um poder maior de absorção e excreção de substâncias, são muito encontradas no instestino.
		Em microscópio analisamos dois tipos de lâminas, uma com preparo de língua de boi e outra com duodeno. Na lâmina da língua, preparada com colocaração de HE (hemoxilina e eosina), observamos nas objetivas de 10x e de 40x as células pavimentosas ao redor do tecido.
		Na lâmina de duodeno, preparada com coloração em azul de metileno, observamos células cilíndricas em objetivas de 10x e 40x e observamos neste tecido células cilíndricas.
		As células cúbicas não foram colocadas novamente, o professor explicou que observamos estas células anteriormente na prática da raiz da cebola, quando estávamos observando as fases da mitose.
				TEMA DE AULA: NÚCLEO INTERFÁSICO 
		O núcleo interfásico recebe esta denominação, pois só pode ser observado durante a fase da intérfase, quando a célula ainda está se preparando para iniciar a divisão. 			A interfase é um período de intenso metabolismo dentro da célula, é nesta fase que ocorre a multiplicação das organelas e a duplicação do material genético, é também a fase mais longa do ciclo celular, nela a célula pode permanecer por até 95% do seu tempo. A intérfase é dividida em três fases que são essenciais para que ocorra a divisão, são estas: a Gap 1(G1), Síntese (S) e a Gap 2 (G2). 
		A fase G1 é normalmente a fase mais longa e variável no ciclo celular, é a fase do crescimento celular, onde a célula cumpre as suas funções "propriamente ditas", e esta fase antecede a duplicação do DNA cromossômico. Na fase S é onde ocorre o processo de duplicação do material genético. A célula está realizando suas funções metabólicas e ao final dessa etapa o DNA estará totalmente duplicado. Na fase G2 são produzidas substâncias que irão contribuir para a formação das células-filhas e nela as organelas serão duplicadas.
		Antes da experiência no microscópio, o professor explanou sobre as células sanguíneas, explicando primeiramente sobre os eritrócitos. Os eritrócitos são conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos, que em nós mamíferos são células redondas, anucleadas e côncavas. São responsáveis pelo transporte de oxigênio para os tecidos do nosso corpo. Não foi possível visualizar estas células no microscópio, o professor somente nos apresentou no quadro o seu formato e como possivelmente podem ser visualizadas.		Explanou também sobre as células dos leucócitos, que são células que podem ser dividas em polimorfonucleares e mononucleares. Entre os polimorfonucleares estão os neutrófilos, eosinófilos e basófilos.
		O neutrófilos são células segmentadas com núcleo segmentado, pode ser reconhecido na imagem do microscópio pelo formato que tem um pouco parecido como se tivessem três pernas ou três bastões no meio da célula. Os neutrófilos são a primeira linha de defesa, sendo os principais tipos de leucócitos circulantes em números no organismo.
		Os eosinófilos têm ação parasiticida, mediador nos processos inflamatórios, desativa a histamina nos processos inflamatórios, entre outras funções. Podemos visualizá-los no microscópio por sua forma bilobada.
		Os basófilos são parecidos com os eosinófilos, também atuam em reações alérgicas e o seu formato é bilobado de maneira diferente. Tanto os neutrófilos, quanto os basófilos e eosinófilos são células que têm a vida circulante bastante curta, duram em média 12 horas no corpo. E entre os mononucleares temos os monócitos e linfócitos.
		Os monócitos tem o núcleo que pode adquirir diferentes formas e são produzidos na medula óssea, a sua vida circulante também é curta no organismo, pode ser visualizado no microscópio como uma forma bem diferente no qual não sei descrever muito bem. 
		Já os linfócitos são células que tem uma alta relação núcleo-citoplasma, ou seja, o núcleo ocupa quase todo o citoplasma, e é assim que podemos diferenciá-las no microscópio, estas células são linfóides e não mielóides como os outros leucócitos.
		Por fim, fomos visualizar todas estas células de leucócitos no microscópio, o professor preparou lâminas com esfregaço sanguíneo em coloração com corante básico, pois é o que nos permite identificar o DNA. Não conseguimos identificar nucléolos nesta prática. O professor nos deixou bem livres para sabermos identificar sozinhos cada um dos leucócitos que conversamos na teoria.
				TEMA DE AULA: ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE MOLÉCULAS 
		A princípio o professor nos explicou sobre o Retículo Endoplasmático Liso e Rugoso e também sobre o Complexo de Golgi, explanando sobre as suas funções e o funcionamento destas organelas nas células.
RER: síntese, segregação e processamento de 
proteínas constituintes de membranas e proteínas 
de secreção . 
 
 
•REL: síntese de lipídios, hormônios esteróides, 
processos de destoxificação, degradação de 
glicogênio (glicogenólise) e regulação e 
armazenamento do cálcio intracelular (retículo 
sarcoplasmático) . 
RER: síntese, segregação e processamento de 
proteínas constituintes de membranas e proteínas 
de secreção . 
 
 
•REL: síntese de lipídios, hormônios esteróides, 
processos de destoxificação, degradação de 
glicogênio (glicogenólise) e regulação e 
armazenamento do cálcio intracelular (retículo 
sarcoplasmático) . 
		As funções do Retículo Endoplasmático Rugoso é basicamente sintetizar,processar e segregar proteínas constituintes de membranas e proteínas de secreção. E o Retículo Endoplasmático Liso é responsável pela síntese de lipídios e esteróides. O Complexo de Golgi tem função de separar e endereçar as moléculas sintetizadas nas células, estas moléculas são enviadas por meio de vesículas para os lisossomos.
		Existem dois processos de transporte de moléculas que ocorrem nas células, são a endocitose e a exocitose. Estas são responsáveis, respectivamente, pela entrada e saída de grandes partículas nas células, a organela envolvida neste processo é o lisossomo, pois é responsável pela digestão celular e neste processo há gasto de energia das células.
		As proteínas que estão recém-sintetizadas entram na via biossintética-secretora no Retículo Endoplasmático atravessando sua membrana, a partir do citosol, após isso essas vesículas são transportadas para o complexo de golgi que irá enviar estas proteínas sintetizadas para serem excretadas da célula ou metabolizadas em outra organela.
		Em prática visualizamos lâminas do complexo de golgi com impregnação de metal (coloração Aoyama) de corte de epidídimo, em lentes de 10x e 40x. Em 10x a visualização do complexo de golgi não ficou muito clara, mas vimos a célula com a coloração mais intensificada ao redor, que indicava as organelas de complexo de golgi, quando em lente 40x conseguimos ver mais próximo essas organelas bem ao lado da membrana da célula.
		Não foi visualizado em pratica nenhuma lâmina que representasse o reticulo endoplasmático e nem os lisossomos.

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