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Administração e Planejamento em Serviço Social Aula 06 Online

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ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL
AULA 06 – INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
Introdução
Nesta aula veremos que tanto as pessoas como as organizações têm algo a acrescentar e iremos compreender a relação e importância de interação entre pessoas e organização.
Interação entre pessoas e organizações
De acordo com Chiavenato (2009), a área de Recursos Humanos (RH) trabalha em um contexto que envolve organizações e pessoas.
Administrar pessoas constitui lidar com pessoas que participam de organizações. Nesse sentido, significa gerir os recursos organizacionais com o auxílio das pessoas e, as organizações e pessoas constituem a base fundamental que funciona a área do RH.
Você sabe qual é o conceito de organização?
O autor Chiavenato (2009) destaca que uma organização somente existe quando: há pessoas capazes de se comunicarem; que estão dispostas a participar e contribuir com ação conjunta e a fim de alcançarem um objetivo comum.
Podemos dizer que a organização engloba um agrupamento de atividades necessárias para atingir os objetivos da empresa. Dessa forma, o agrupamento das atividades abrange a reunião de pessoas e recursos empresariais sob a autorização de um chefe. Logo, a organização precisa trabalhar com pessoas, órgãos e relações de autoridade e responsabilidade.
Princípios básicos de uma organização
A organização ter como base cinco princípios, dentre eles destacamos:
- Princípio da Especialização – A organização deve estruturar-se na divisão do trabalho que resulta na especialização das pessoas em determinadas atividades.
- Princípio da Definição Funcional – O trabalho de cada pessoa, a atividade de cada órgão e as relações de autoridade e responsabilidade são aspectos que devem ser definidos por escrito. É de extrema importância deixar claro a posição de cada pessoa ou órgão na estrutura organizacional da empresa.
- Princípio da Paridade da Autoridade e Responsabilidade – A autoridade é o poder de produzir ordens e exigir obediência ao subordinado. O princípio da Paridade ressalta que deve existir uma correspondência entre o volume de autoridade e de responsabilidade atribuído a cada pessoa ou órgão.
- Princípio Escalar – Cada pessoa deve ter conhecimento a quem prestar contas e sobre quem possui autoridade. Refere-se às relações diretas entre a autoridade de um superior para cada subordinado dentro das organizações.
 - Princípio da Funções de Linha e de Staff – Deve-se definir, da maneira mais clara possível, não só a quantidade de autoridade atribuída a cada pessoa ou órgão, mas também a natureza dessa autoridade. Este princípio mostra a distinção entre as funções de linha e de staff dentro da empresa. As funções de linha são aquelas relacionadas aos objetivos principais da empresa, enquanto as funções de staff são aquelas que não se encontram diretamente ligadas àqueles objetivos.
Componentes da organização
- TAREFAS – Divisão do trabalho, resultando na especialização de atividades e de funções.
- PESSOAS – Destaca as habilidades, aptidões, interesses, experiências e prática e o comportamento de cada pessoa. 
- RELAÇÕES – Entre as pessoas e o trabalho, relacionamento entre uma pessoa com outras situadas em setores diferentes da empresa, relacionamento informal entre os participantes em situações fora do trabalho, etc.
- ÓRGÃOS – O trabalho e as pessoas são alinhadas em órgãos que são dispostos em níveis hierárquicos.
Você sabe quais são as características das organizações?
• Divisão do trabalho;
• Poder e responsabilidade de comunicação;
• Presença de um ou mais centro de poder.
Relação entre pessoas e organização
A integração entre indivíduo e a organização não é um desafio recente. As primeiras preocupações surgiram com os filósofos gregos. 
Segundo Chiavenato (2009), para atingir as limitações individuais as pessoas agrupam para formar organizações no sentido de alcançar objetivos comuns. As organizações recrutam e selecionam pessoas para com elas e por meio delas alcançar objetivos organizacionais. Nesse sentido, as pessoas têm objetivos individuais que lutam para atingir e, muitas vezes, servem-se da organização como meio para consegui-los.
Conceito de incentivos e contribuições
A interação entre pessoas de organizações, segundo o autor Chiavenato (2009), pode ser explicada pela troca de incentivos e contribuições. As pessoas estão dispostas a cooperar sempre que suas atividades dentro da organização contribuam diretamente para os seus próprios objetivos pessoais. Nesse sentido, seguem abaixo os conceitos de incentivo e contribuições:
- Incentivos – são pagamentos feitos pela organização aos seus participantes que retratam em forma de salários, prêmios, viagens, benefícios sociais, segurança, entre outros. Em troca de contribuições, cada incentivo possui um valor de utilidade que é subjetivo, variando de indivíduo para indivíduo.
- Contribuições – São pagamentos que cada pessoa efetua à organização a que está ligado, como: trabalho, esforço, dedicação, pontualidade, assiduidade, elogios à organização, entre outros. Em troca de incentivos cada contribuição possui um valor de utilidade que varia de acordo com cada instituição, ou seja, a contribuição de uma pessoa pode ter muita utilidade para uma organização e pode ser inútil para outra.

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