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Extração Ácido-Base de Cafeína e Ácido Acetilsalicílico

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
BACHARELADO EM QUÍMICA
QUÍMICA ORGANICA 
EXPERIMENTAL I
Relatório de aula prática solicitado pela professora Dr. Tereza A.N. Ribeiro, para a composição da nota bimestral da disciplina de Química Orgânica Experimental I.
Discentes:Eduarda Gomes
 Elena da Silva G.
 Gabriela Bastos.
 Pedro Paulo de Arruda.
Cuiabá – MT 
 SETEMBRO 2018.
TÍTULO: EXTRAÇÃO ÁCIDO-BASE
1. INTRODUÇÃO
Raramente uma substância encontrada de forma isolada na natureza. Em geral, elas ocorrem junto com outras substâncias. Sendo assim, uma das tarefas importantes dos químicos é desenvolver processos de extração de substâncias a partir de materiais existentes em nosso planeta. Pode-se determinar se uma substância é pura ou purificada, ou que ela foi realmente separada das outras substâncias que a acompanhavam numa mistura, pelas propriedades que a substância nos apresenta. As substâncias orgânicas podem ser separadas de acordo com o comportamento ácido, básico e neutro.
A cafeína também chamada de metil-xantina é um alcaloide, um composto contendo nitrogênio, que apresenta propriedades básicas. Está presente em diversas regiões do mundo, estudo realizado pelo departamento de psicobiologia da UNIFESP, comprovou que, sim, cafeína pode ser considerada uma droga. A fórmula química da cafeína (C8H10N4O2) pode ser encontrada em refrigerante, chá mate, chá verde, bebidas energéticas e chocolate em pó. A metil-xantina, apesar do que muitos pensam não possui coloração preta, nem marrom, e sim sob a forma de um pó branco, cristalino, de aspecto brilhante, sem cheiro e com um sabor muito amargo.
O Ácido Acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4), também conhecido como Aspirina, atua no corpo humano como um poderoso analgésico (alivia a dor), antipirético (reduz a febre) e anti-inflamatório. Um comprimido de aspirina é composto de aproximadamente 500 mg de ácido acetilsalicílico. A síntese da aspirina é possível através de uma reação de acetilação do ácido salicílico (1), um composto aromático bifuncional (ou seja, possui dois grupos funcionais: fenol e ácido carboxílico).
Pode-se entender que reação química é a misturas de duas substâncias que dá origem a outra substância, o que evidencia essa reação é a transformação química que ocorre nas substâncias em relação ao seu estado inicial, essas modificações dependem do tipo de reação que os reagentes irão passar. Existem vários tipos de reações químicas que acontece em solução aquosa, elas são de suma importante, visto que, a água é um solvente com capacidade de dissolução de grande variedade de substâncias.
2. OBJETIVO
O objetivo deste experimento é extrair do comprimido de melhoral, cafeína e ácido acetilsalicílico (AAS).
3. MATERIAIS E REAGENTES
Os materiais utilizados para realizar o experimento foram:
Tabela 1 – materiais e equipamentos.
	Vidrarias e equipamentos utilizados
	Proveta
	Suporte com haste de sustentação
	Béquer 
	Algodão 
	Erlenmeyer
	Funil de vidro de decantação de 100 ml
	
	Porcelana com pistilo
	
	Substancias
	Diclorometano 
	Bicarbonato de sódio
	Comprimido de melhoral (2).
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	O procedimento utilizado para se alcançar o objetivo deste experimento esta expressado a seguir:
Foi triturados dois comprimidos de melhoral num almofariz de porcelana com pistilo;
Depois de triturado foi transferido para um béquer de 100 ml e adicionado 30 ml de diclorometano e misturado até a dissolução dos comprimidos;
Foi filtrado em um funil simples com algodão pra desprezar os resíduos;
Após a filtragem foi transferidos para o funil de decantação de 200 ml e c acrescentado 200 ml de solução de NaHCO3 a 55%, sendo agitado para desprendimento das moléculas do ácido acetilsalicílico, e que o mesmo reagisse com o NaHCO3. Foi realizada a agitação do funil para desprendimento de gases formados;
Foi colocado o funil de decantação no suporte e destampado para que realizasse a mistura bifásica após a decantação;
Com a formação da fase bifásica, foi coletada num béquer, a fase clorofórmica, que após secagem e evaporação do diclorometano, foi obtida a cafeína pura;
O restante da solução no funil de decantação foi realizado a sua neutralização com HCL a 5% sendo acrescentado 20 ml, sendo agitado varias vezes para eliminação dos gases;
Após esta etapa foi acrescentado 30 ml de diclorometano e agitado novamente, o funil de decantação foi colocado no suporte para que ocorresse a mistura bifásica. Sendo a parte mais densa formada de diclorometano e AAS, foi coletadas em um béquer e alocado para evaporação do solvente, e foi obtido o AAS puro. 
Algumas etapas deste experimento podem ser observadas nas figuras abaixo:
Figura 01 – vidraria utilizada.
 
Figura 02 – agitação para desprendimento dos gases na primeira etapa.
 
Figura 03 – decantação da solução no funil.
 
Figura 04 – formação da mistura bifásica.
 
Figura 05 – coleta da fase clorofórmica.
 
Figura 06 – acondicionamento para evaporação nos frascos
4.1 RESULTADOS E DISCUSSOES
Após liberação do solvente na secagem dentro dos fracos, foi obtida a massa de cafeina e AAS, conforme tabela 02 abaixo, não foi possível calcular o rendimento, devido a não ter sido efetuada a pesagem dos comprimidos antes de serem macerado, e também devido a perda que acaba ocorrendo durante o experimento.
Tabela 02 – materiais e equipamentos.
	DADOS FINAIS
	
	Peso do frasco + amostra
	Peso da amostra
	Cafeína 
	20,1618 gramas
	0,5418 gramas
	AAS 
	19,6351 gramas
	0,1051 gramas
4.2 RESÍDUOS GERADOS
O resíduo gerado do melhoral foi descartado na pia, o algodão utilizado na filtragem foi descartado em lixo comum, a cafeína e AAS foram coletados e reutilizados.
5. CONCLUSÃO
Esta técnica é um procedimento muito simples onde se pode obter a purificação dos ácidos e bases através da separação de ambos quando estão misturados, utilizando-se das propriedades químicas das substancias.
6. REFERÊNCIAS
Mitchell, R. H.; Scott, W. A.; West, P. R.; J. Chem. Educ. 1974, 51, 69
http://nuquiocat.quimica.blumenau.ufsc.br

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