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Deuterostomados AD1 Grupo Barbara CORRIGIDO

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Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Disciplina: Diversidade Biológica dos Deuterostomados
Tutora: Verônica Leite de Holanda
Nota: 9,3
Barbara Gabrielle de Araujo dos Santos (16214020208)
Denise dos Santos Leal (16214020389)
Lauriene Daniel Severiano (16214020282)
Paula dos Santos Dias Moreira (16214020023)
 
Relatório da Prática de Deuterostomados
Duque de Caxias
2018
Introdução
O Tambaqui é um peixe pertencente à classe Actinopterygii . A sua espécie é distribuída na região Norte, além dos Estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O Tambaqui é um peixe onívoro com preferências alimentares pelas sementes de castanheiras e de palmeiras. 
O Tambaqui é um peixe de escamas, com corpo romboidal, achatado e serrilhado no peito.  Ele apresenta uma dentição poderosa adaptada para quebrar as duras castanhas que fazem parte de sua dieta. Em suas brânquias, podem ser observados espinhos longos e finos. Possui nadadeiras raiadas, que permite uma maior manobrabilidade, narinas não comunicadas com a cavidade bucal, bexiga natatória (órgão flutuador). Sua coloração é parda, na metade superior, e preta, na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água.
1,0
Objetivo
O objetivo da atividade prática foi de estudar as estruturas morfológicas do peixe (externa e interna) e compará-las com as imagens que são apresentadas no roteiro de prática que está disponível na aula 16 do módulo de Diversidade Biológica dos Deuterostomados. 
Materiais 
- Peixe fresco
- Bandeja
- Luvas
- Máscara cirúrgica
- Bisturi ou uma faca com ponta fina
1,0
Métodos e Resultados
A análise da anatomia externa do peixe foi feita a partir da observação e identificação da divisão de seu corpo em cabeça, tronco e cauda.  Foram vistas outras estruturas como suas escamas, nadadeiras, opérculo, boca, dentes e olhos. (Deveria fazer a indicação das figuras no texto)
              
                 Figura 1: Vista lateral do Tambaqui utilizada para a aula. 
                                            Figura 2: Vista frontal do Tambaqui 
Figura 3: Abertura do opérculo para a visualização das brânquias.
Logo após a identificação externa, foi iniciada a abertura do peixe para o estudo das suas estruturas internas. 
 
  Figura 4: Início da incisão no peixe.
Mesmo após a incisão no peixe, ainda não foi possível visualizar a sua parte interna, então a abertura foi aumentada para a melhor visualização das vísceras presentes no abdômen.
                  
                Figura 5.1 Legenda?					       Figura 5.2 Legenda?
A figura 5.1 mostra a primeira incisão feita. Já a figura 5.2 mostra a expansão do corte para que pudesse ser visualizado a disposição interna dos órgãos. 
Ao abrirmos a incisão foi possível identificar algumas estruturas como o coração, o estômago, o intestino, o fígado e a bexiga natatória. Após finalizarmos a observação dos órgãos, eles foram retirados e organizados em uma folha com os seus respectivos nomes para facilitar a sua identificação.
Figura 6.1 Legenda?
Figura 6.2 Legenda?
As figuras 6.1 e 6.2 mostram alguns órgãos que foram possíveis de serem visualizados como o coração que é o órgão responsável pela circulação sanguínea, as brânquias que é o órgão responsável pela respiração, a bexiga natatória que é o órgão que atua no controle de gases e na flutuação dos peixes, o fígado que é o órgão responsável transformação da proteína em carboidrato e gordura com liberação de restos nitrogenados que vão para as brânquias e são liberados
1,3
Discussão 
A visualização através da dissecção mostra como são as estruturas funcionais que auxiliam na adaptação deste ser vivo em meio aquático. De maneira que foi possível ver a importância da bexiga natatória, das brânquias, das nadadeiras, dentes diferenciados do Tambaqui, da cauda e das escamas que desempenham papéis funcionais.
Mas vocês conseguiram ver tudo que tinha no modelo desenhado no módulo referente à prática?! Ou teve algo que vocês não conseguiram ver?! Aqui é a parte comparativa, onde vocês deveriam o que vocês deveriam ver com o que vocês realmente viram.
1,0
Conclusão
A prática ajudou a reconhecer as estruturas comparando com as imagens do livro, como as estruturas anatômicas mediante a dissecção e manuseio dos diversos órgãos e estruturas morfológicas, tornando a atividade prática em uma experiência de importância didática de forma descontraída e agradável.
1,0
2ª Parte: Responder às questões propostas (3,0)
1. Qual a razão do sucesso adaptativo dos teleósteos? (1,0) 
Esse sucesso adaptativo se deve a diminuição de peso corporal com a redução da espessura das escamas. A boca com possibilidade de projeção de captura de alimentos. Também se deve ao fortalecimento do esqueleto, que é totalmente ossificado. Já a bexiga natatória se desenvolveu e, alguns casos, modificou para emissão ou recepção do som.
1,0
2. Complete o quadro abaixo em relação às classes Chondrichthyes e Osteichthyes. (2,0) 
	Características
	Chondrichthyes
	Osteichthyes
	Esqueleto
	Cartilaginoso, altamente calcificado
	Ossificado, em algumas formas, o esqueleto é parcialmente cartilaginoso
	Bexiga natatória
	Ausente
	Presente com diversas funções
	Fecundação
	Interna
	Externa na maioria dos casos
	Cobertura corporal
	Corpo em geral coberto por dentículos dérmicos
	Muitas glândulas de muco e em geral cobertura por escamas, algumas espécies tem corpo nu
2,0
Referência Bibliográfica 1,0
Rocha-Barbosa, Oscar. Diversidade biológica dos Deuterostomados. v.2 / Oscar Rocha-Barbosa; Ulisses Leite Gomes. – 3.ed. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano –2º semestre : 4ª Aula Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral) e Wilson Uieda (Noturno) Departamento de Zoologia - IB/UNESP/Botucatu 4ª Aula Peixes Ósseos (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda 
http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Zoologia/VirginiaSanchesUieda/4_teoria.pdf
Peixes de água doce do Brasil - Tambaqui (Colossoma macropomum) 
https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodepeixes/artigos/peixes-de-agua-doce-do-brasil-tambaqui-colossoma-macropomum

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