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Matemática Aplicada e Bioestatística Biologia Celular 60 Biosegurança em Saúde 60 Química Orgânica I 60 Química Geral e Inorgânica 60 90 Farmácia Social 45 Informática Aplicada à Saúde 45 Anatomia Humana 90 Histologia e Embriologia 60 Química Orgânica II 60 Análises Química 45 Biofísica 60 Psicologia Aplicada à Saúde 60 Metodologia da Pesquisa Científica I 60 Fisiologia 75 Imunologia 60 Bioquímica 75 Química Analítica 60 Farmacobotânica 75 Organização à Assistência Farmacêutica 60 Farmacologia Geral 60 Microbiologia 60 Biologia Molecular e Genética 75 Parasitologia Humana 60 Física e Físico-Química Aplicada 75 Ética e Legislação Farmacêutica 60 Farmacologia Clínica 60 Patologia Geral 60 Bromatologia e Nutrição 75 Técnicas Instrumentais 45 Farmacognosia 75 Economia e Adm. de Empresas Farmacêuticas 75 Diagnóstico Laboratorial I 60 Citologia Geral 60 Análise de Alimentos 60 Física Industrial 60 Química Farmacêutica 90 Atenção Farmacêutica 60 Diagnóstico Laboratorial II 60 Análises Toxicológicas 75 Química de Produtos Naturais 45 Biotecnologia Industrial 60 Farmacotécnica 90 Diagnóstico Laboratorial III 60 optativa II 60 Controle de Qualidade Físico-Química 60 Tecnologia Farmacêutica 75 Dermofarmácia 60 Diagnóstico Laboratorial IV 60 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA CAMPUS I - SALVADOR/BA CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR CURRÍCULO MÍNIMO (CM) ATIVIDADE ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAL (ACC) TOTAL TURNO DE FUNCIONAMENTO DURAÇÃO EM SEMESTRE MATUTINO VESPERTINO MÍNIMO DE: 09 MÁXIMO DE: 13 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE CARGA HORÁRIA 3.750 200 4.940 CARGA HORÁRIA 525420 675 450 450 720 450 585465 9º SEMESTRE Estágio Supervisionado I 90 optativa I 60 Saúde e Sociedade 60 Estágio Supervisionado II 225 Epidemiologia 60 Vigilância à Saúde 60 Farmácia Comunitária 60 Metodologia da Pesquisa Científica II 60 Estágio Supervisionado III 270 Farmaco- Vigilância 60 Gestão e Empreendedorismo em Empresas Farmacêuticas 75 optativa III 60 Controle de Qualidade Biológica 60 Tecnologia Experimental 60 Farmácia Fitoterápica e Homeopática 60 Trabalho de Conclusão de Curso 60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (ES) OPTATIVA (OP) 810 180 Estágio Supervisionado IV 225 CURSO: Farmácia SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Maria Edesina Aguiar CADASTRO 71335213-8 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina QUI - 100 QUÍMICA ORGÂNICA I Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - QUI 120 Química Organica II FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teórico Prático Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda as principais funções orgânicas, métodos de separação, síntese e purificação. Objetivos Relacionar estrutura com as propriedades físicas e químicas de substâncias orgânicas Enfocar as propriedades abordadas e correlacionar com as atividades farmacêuticas. Conteúdo programático 1 – Teoria Estrutural da Química Orgânica - Desenvolvimento da Química Orgânica como ciência; - Ligações químicas nas moléculas orgânicas; - Ligações covalentes – polaridade; - Moléculas polares e apolares; - Representação de fórmulas estruturais (estrutura de Lewis, condensada e de linha) - Teoria da ligação de valência; - Hibridização de orbitais – estrutura e geometria dos alcanos, alcenos e alcinos. 2 – Forças Intermoleculares - Interações dipolo-dipolo – ligações de hidrogênio e forças de van der Waals; - Propriedades físicas dos compostos de carbono – temperatura de fusão, temperatura de ebulição e solubilidade. 3 – Alcanos - Nomenclatura; - Propriedades físicas; - Análise conformacional do butano; - Conformação dos cicloalcanos; - Tensão Angular e análise conformacional do ciclohexano; - Hidrogênios axiais e equatoriais; - Reatividade dos alcanos (homólise de ligações covalentes – reações de halogenação). 4 – Estereoquímica - Isômeros constitucionais; - Estereoisômeros – enantiômeros e moléculas quirais; - Diastereômeros; - Atividade óptica; - Misturas racêmicas. 5 – Alquenos - Nomenclatura; - Prorpiedades físicas; - Estrutura do etileno; - Análise dos butenos; - Isomeria geométrica; 6 – Alcinos e Dienos - Nomenclatura; - Prorpiedades físicas; - Estrutura do acetileno; - Propriedades dos dienos; - Estabilidade dos dienos conjugados, - Polimerização. 7 – Hidrocarbonetos Aromáticos - Nomenclatura; - Estabilidade – calores de hidrogenação e de combustão. - Ressonância; - Caráter aromático – Regra de Huckel. 8 – Álcoois - Nomenclatura; - Classificação; - Propriedades físicas; - Ligações de hidrogênio. Associação. - Misturas azeotrópicas; 9 – Éteres - Nomenclatura; - Propriedades físicas; 10 - Aldeídos e Cetonas - Estrutura; - Nomenclatura; - Propriedades físicas. 11 – Ácidos Carboxílicos - Estrutura; - Nomenclatura; - Propriedades físicas; - Sais dos ácidos carboxílicos. CONTEÚDO PRÁTICO 1) Ponto de Fusão; 2) Soluibilidade; 3) Recristalização; 4) Destilação Simples; 5) Destilação por Arraste a vapor; 6) Extração com Solventes Quimicamente Ativos; 7) Síntese da Aspirina. 8) Propriedades físicas e químicas dos alcanos e alcenos (solubilidade, densidade, reação com ácido sulfúrico, reação com bromo e reação com permanganato e potássio), 9) Caracterização de grupos funcionais (Teste de Lucas, Teste de Tollens e Teste do Iodofórmio); Metodologia A disciplina será ministrada através de aulas teóricase práticas. As aulas teóricas serão desenvolvidas com o auxilio de recursos áudio visuais: retroprojeção de transparências, modelos moleculares. As atividades práticas deverão dar ao acadêmico a capacidade de correlacionar os conhecimentos teóricos com os procedimentos experimentais de forma segura, garantindo a interpretação dos fenômenos ocorridos. Avaliação A avaliação da disciplina deverá ser processual, isto é, realização de avaliações escritas da aprendizagem teórica, apresentação de seminários e relatório das atividades práticas. Referências ALLINGER, Norman; CAVA, Michael P.; JOGH, Don C.; JOHNSON, Carl. Química Orgânica. 2ª.ed. R.J. Guanabara Koogan, 1978. ALMEIDA, M.P. et. all. Manual de práticas de química orgâninca. 1972. GONÇALVES, D.et. all. Química orgânica experimental. R. J. McGraw Hill, 1988. MANO, Eloísa Biasotto; SEABRA, Afonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª. ed. S.P. Edgard Blücher, 1987. SOLLOMNS, T.W. Graham. Química orgânica. R. J. LTC, 1982. 3v. VOGEL, Arthur. Química orgânica. 3ª. Ed. R. J. Livro Técnico, 1971. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: Farmácia SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Milena Maria Samapio de Araújo CADASTRO 74334739-1 Kiyoco Abe Sandes CADASTRO 72000222-3 Marco Antonio Araújo Silvany CADASTRO PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina BIO 105 BIOLOGIA E GENÉTICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teórico Prático Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 60 30 00 90 Ementa Estuda a Biologia celular: composição, estruturas, função e componentes. Divisão celular. Reprodução: tipos e diversidade dos seres vivos. Classificação dos seres vivos. Genética Humana; herança biológica e ambiente; as bases cromossômicas da hereditariedade; genética mendeliana; Padrões de herança monogênica; estrutura, função e expressão gênica, mutações. Aberrações cromossômicas; Grupos sangüíneos e polimorfismos do sangue e do sistema microssomal hepático, tipos especiais. Objetivos • Analisar a célula como unidade estrutural, funcional e de origem dos seres vivos, destacando seu plano unificado de organização molecular. • Reconhecer que as funções celulares em todos os seres vivos baseiam-se fundamentalmente nos mesmos processos bioquímicos. • Analisar conceitos e utilizar modelos teóricos e experimentais para a compreensão dos fenômenos celulares. • Estudar a diversidade e classificação dos seres vivos. • Analisar o material genético do ponto de vista químico e físico, relacionando com a transmissão das características hereditárias, suas interações, alterações, efeitos fenotípicos, bem como sua dinâmica nas famílias e nas populações. • Desenvolver o interesse e o compromisso essenciais à aprendizagem eficiente. Conteúdo programático • Organização molecular das células procarióticas e eucarióticas. Evolução da célula até o surgimento da pluricelularidade. Diversidade e classificação dos seres vivos. • A superfície celular. Organização e propriedades da membrana celular. • O trânsito transmembrana. Natureza das moléculas transportadas. Mecanismos de transporte de íons e pequenas moléculas. A sinalização celular. Os componentes extramembranosos e comunicações intercelulares. • Sistema de endomembranas: organização e dinâmica do retículo endoplasmático – endereçamento de proteínas. • Sistema de endomembranas: sistema de Golgi - glicosilação. Estruturas microtubulares Sistema de endomembranas: estrutura e funções do lisossomo, peroxissomo e glioxissomo. Os vacúolos da célula vegetal. • Citoesqueleto e a arquitetura da célula eucariótica. Componentes do citoesqueleto. Microtúbulos: organização molecular e funções - dinâmica de sua montagem. Filamentos intermediários e microfilamentos de actina • Estrutura e função da mitocôndria na obtenção de energia. Importância no processo evolutivo. • Constituição e organização do material genético • Reprodução. Noções sobre o ciclo celular. A divisão celular em eucariotos: mitose e meiose • História da Genética Humana. Importância do estudo da genética para a área de saúde. Dificuldades e vantagens no estudo de genética humana. • Natureza e funções do material genético. • Bases físicas da herança: Mitose e meiose. • Constituição cromossômica normal e alterada. • Padrões de herança: Herança monogênica autossômica dominante e recessiva; ligada ao X dominante e recessiva, ligada ao Y e herança mitocondrial. Herança Multifatorial. • Polimorfismos dos grupos sangüíneos e sistema microssomal hepático • Genética bioquímica humana: Erros inatos do metabolismo. Farmacogenética Metodologia As alternativas instrucionais utilizadas envolvem exposição, estudo individual e em grupo, estudo dirigido, seminários, práticas de laboratório e relatórios. Tal metodologia visa a participação consciente do aluno, o desenvolvimento de seu espírito crítico frente às informações obtidas e a aquisição de habilidades que permitam um desempenho eficiente no seu campo de atuação profissional. Avaliação A avaliação se processa através de provas escritas, pós-testes, trabalho em grupo, relatórios das atividades de laboratório e análise do desempenho do aluno em atividades desenvolvidas em sala. Referências ABRAHAM L. KIERSZENBAUM. Histologia e biologia celular. Uma introdução à patologia. Elsevier editora Ltda. RJ. 2004 ALBERTS B, JOHNSON, A.; LEWIS. J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Biologia molecular da célula. 4ª ed. PoA: ARTMED, 2004. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS. J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. Trad. Carlos Termignoni. PoA: Artes Médicas, 1999. 1294 p. BEIGUELMAN B. Citogenética Humana. SP. EDUSP. l974. BEIGUELMAN B. Os sistemas sangüíneos eritrocitários. 3ª ed. Ribeirão Preto. SP. FUNPEC Editora. 2003. BURNS GW. Genética: uma introdução à hereditariedade. RJ. Interamericana. 1991. BORGES-OSÓRIO MR & ROBINSON WM. Genética Humana. 2ª ed. ARTMED. PoA. 2001. BROWN TA. Genética. Um enfoque molecular. Revisão técnica - Paulo Armando Motta. Trad. Paulo Armando Motta e Liane Oliveira Mufarrej Barbosa. Ed. Guanabara Koogan. 3ª ed. 1999. COOPER GM. A célula. Uma abordagem molecular. 2ª ed. ARTMED. 2001 CROW JF. Fundamentos de genética. RJ. Livros Técnicos e Científicos. 1981. FRASER FC & NORA JJ. Genética humana. RJ. Ed. Guanabara Koogan S/A. 1988. GARDNER EJ. Genética. RJ. 1987. GRIFFTHS AJF, MILLER JH & GELBART WM. Genética moderna. 1ª ed. RJ: Ed. Guanabara Koogan S/A, 2001. HOFFEE PA. Genética médica molecular. 1ª ed. RJ: Ed.Guanabara Koogan S/A. 2000. LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Trad. W. R. Lodi. 2ª ed. SP: Sarvier, 1995. 839 p.il. LIMA CP. Genética humana. 3ª ed. SP: Editora Harbra, 1996. MOTTA PA. - Genética humana - Aplicada à área da saúde. Ed: 1ª 1998 - Ed. Guanabara Koogan S/A. OTTO PG, OTTO PA & FROTA-PESSOA O. Genética humana e clínica. SP: Roca, 1998. PASTERNAK JJ. Genética molecular humana. Manole. 1ª ed. 2002. STRACHAN T & READ AP. Genética molecular humana. 1a. ed. Ed. Artmed. 2001. THOMPSON & THOMPSON. Genética médica. 6ª ed. RJ: Ed. Guanabara Koogan, 2002. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador(a) _____________________________________________________________CURSO: Farmácia SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Aníbal de Freitas Santos Júnior CADASTRO: 74442574-4 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina BIO 106 BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teórico Prático Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda as práticas das ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes às atividades nas práticas de laboratório, manuseio de animais, manipulação de medicamentos e manuseio de materiais de origem biológica. Objetivos – Apresentar o conceito, importância, as normas e medidas de biossegurança aplicadas pelos profissionais de saúde, preferencialmente ao farmacêutico. – Capacitar os alunos para a utilização de técnicas de segurança no ambiente de laboratório (químico, biológico e de Saúde Pública). Conteúdo programático • Introdução a Conceito, Importância, Conceitos Básicos e Terminologia; • Legislação Brasileira de Biossegurança, Qualidade e Biossegurança, Validação de Equipamentos de Segurança; • Riscologia Química, Física e Biológica; • Biossegurança em Laboratório Químico; • Biossegurança X radiologia - Exposição ocupacional a raios-X; • Biossegurança - Precauções Universais (Limpeza e Desinfecção, Esterilização, Contenção biológica, Gerenciamento do Resíduo e Vigilância Sanitária)X Infecção Hospitalar; • Equipamentos de proteção Individual e Coletiva; • Gerenciamento de Resíduos: Manuseio de resíduos/ Legislação/ Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde; • Doenças ocupacionais por agentes biológicos, conduta e normas de biossegurança (HIV e Hepatites); • Animais de Laboratório: Aspectos legais, éticos e econômicos • Agentes quimioterápicos, imunoterápicos - Riscos profissionais • Biossegurança em ambientes de Responsabilidade Técnicas e/ou Direção do Farmacêutico: • Biossegurança em Laboratórios Clínicos / Biossegurança em Farmácias com Manipulação/ Biossegurança em Farmácias Hospitalares / Biossegurança em Farmácias e Drogarias / Biossegurança em Farmácias Homeopáticas / Biossegurança em Laboratórios de Produção de Medicamentos (Farmácia Industrial); Metodologia Aulas expositivas com auxílio de material áudio-visual, interpretação e discussão de textos e artigos científicos, palestras e seminários. Avaliação O processo será continuamente avaliado / autoavaliado através da participação do acadêmico nas aulas, elaboração e apresentação de seminários, dinâmicas e trabalhos em grupo, controle de freqüência, além da média ponderada de avaliações escritas teóricas (objetivas e subjetivas). Referências CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. RJ: Interciência, 2001. COSTA, Marco Antônio F. da. Qualidade em biossegurança. RJ: Qualitymark, 2000. SEGRE, Marco & COHEN, Claudio. Bioética. SP: Editora da Universidade de SP (USP), 1999. HIRATA, Mario Hiroyuki & FILHO, Jorge Mancini. Manual de biossegurança. SP: Manole, 2002. LAJOLO, F. M.; NUTTI, M. R. Transgênicos: Bases científicas da sua segurança. SP: SBAN, 2003. COSTA, M. A. F. da; COSTA, M. F. B. da & MELO, N. S. F. O. Biossegurança: Ambientes hospitalares e odontológicos. SP: Livraria Santos, 2000. BOLICK, D. et al. Segurança e Controle de Infecção. RJ: Reichmann & Affonso Editroes, 2000. VALLE, S. & TELLES, J. L. Bioética e Biorrisco: Abordagem Transdiciplinar. RJ: Interciência, 2003. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. SP: Editora Atheneu, 2004. ADAMS, M. & MOTARJEMI, Y. Segurança Básica dos Alimentos para Profissionais de Saúde. SP: Rocca, 2002. COSTA, M. A. F. da & COSTA, M. F. B. da. Biossegurança de A a Z. RJ: Papel Virtual, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 33, de 25 fevereiro 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da União, 05/03/2003, Seção I, p. 45-50. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. RJ: Fiocruz, 1996; Data ___ / ___ / ___ Docente _________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) __________________________________________________________ CURSO: Farmácia SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Maria Edesina Aguiar CADASTRO 71335213-8 PROFESSOR: Patrícia Sodré de Araújo CADASTRO 74441326-8 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina FAR 001 FARMÁCIA SOCIAL Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 45 00 00 45 Ementa Estuda a formação e prática Profissional. Apresenta a perspectiva histórica e organização do setor saúde com ênfase no setor farmacêutico Objetivos • Analisar a importância da Farmácia e do Farmacêutico como profissional da área de saúde • Relacionar a historia da Farmácia no Brasil com o contexto racial atual • Propiciar ao acadêmico uma visão geral das atividades profissionais desenvolvidas pelo Farmacêutico • Identificar as exigências legais e éticas da profissão Farmacêutica. Conteúdo programático • Diretrizes Curriculares • Componentes Curriculares • História da Farmácia no Brasil • Ética Farmacêutica • Conselho Federal de Farmácia e Conselho Regional de Farmácia • Farmácia Comunitária • Hemocentro • Análises Clínicas • Vigilância Sanitária • Farmácia Hospitalar • Medicamentos Excepcionais Metodologia Aulas expositivas e participativas Atividades individuais e em grupo Dinâmicas de grupos Pesquisa bibliográfica com leitura e analise de texto Seminários e conferencias. Avaliação Avaliação continua Autoavaliação Apresentação de seminários Avaliação diagnostica individual e escrita. Referências Conselho Federal de Farmácia. A organização jurídica da profissão farmacêutica 4ª ed. Brasília Conselho Federal de Farmácia, 2003 – 2004. Conselho Federal de Farmácia. Código de ética farmacêutica. Brasília 2005. CICCIA, G.; PERETTA, M. reengenharia farmacêutica: guia para implementar atenção farmacêutica. Brasília: Ethosfarma, 2000. www. cff. Org.br ZUBIOLI, Arnaldo. Profissão: farmacêutica? E agora? Curitiba: LOVISE, 1992. ZUBIOLI, Arnaldo (coord.). A farmácia clínica na farmácia comunitária. Brasília : Ethosfarma: Cidade gráfica, 2001. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Débora Alcino Rego Gomes CADASTRO: 74436151-8 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina CPD052 Informática Aplicada a Saúde Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 15 30 00 45 Ementa Estuda os conceitos básicos de informática. Utilização de programas e aplicativos de interesse na área de saúde. Acesso a banco de dados a internet, como auxilio a prática cotidiana do profissionalde saúde. Objetivos Apresentar conceitos fundamentais de informática, familiarizar os alunos com a tecnologia para processamento, armazenamento e consulta de dados e informação e suas aplicações nas áreas de saúde. Conteúdo programático 1. Introdução à Computação o Conceitos Básicos o Processamento de Dados o Software Básico e Aplicativo 2. Componentes de um Computador o Sistemas de Processamento de Dados o Hardware: CPU, Memória Principal, Memória Secundária, Dispositivos de Entrada e Saída 3. Editores de texto: o Conceitos gerais, aplicação ao processamento de texto, índice automático, criação de modelos, formulários, tabelas, desenvolvimento de mala direta. 4. Programas de apresentação (Power Point) o Conceitos gerais, uso de slide, design, hiperlink, figuras, filmes, sons. o Salvar apresentação em modo automático de slide. o Impressão de slide 5. Planilha eletrônica: o Conceitos gerais, o Uso de planilha eletrônica, gráficos o Aplicação 6. Integração das ferramentas Office: texto/planilha/gráfico 7. Sistemas de Informação em Saúde: DATASUS, etc. 8. Internet o Consultas em bancos de dados da área de saúde e de interesse cientifico através IBGE, www.datasus.gov.br Metodologia • Teóricos: Aulas expositivas, exposição dialogada, estudos dirigidos. Utilização de apostila elaborada para a disciplina. • Práticos : Exercícios no laboratório de informática com tarefas de textos, gráficos, planilhas, consultas em sites específicos da área de saúde e pesquisa cientifica. Avaliação • Relatórios de pesquisa em bancos de dados . • Trabalhos práticos em laboratório Planilhas, gráficos, textos. • Criação de folder com temas interdisciplinares. • Estudo de casos. • Avaliações (duas) escritas/prática. • Seminário utilizando software de apresentação individual Referências SHIMIZU, Tamio. Processamento de Dados. Conceitos Básicos. SP: Atlas, 1991,407p. MONTEIRO, Mário A. Introdução á Organização de Computadores. 2ª. Ed.RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1995.393p. JÙNIOR MOZART, J. MS-DOS Passo a Passo. 2ª. Edição. Goiás: Ed. Terra, 1995.144p. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª edição. SP: Makron Books, 1994. NORTON, Peter. Introdução á Informática. Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. (trad). SP: Makron Books, 1996. VELLOSO, Fernanda de castro. Informática. Conceitos básicos. RJ: Editora Campus, 1994. VICENT. Internet. Guia para profissionais de saúde. 2ª edição. Editora Atheneu, RJ. BASTOS, Gustavo Kreuzig. Internet e Informática para profissionais da saúde. RJ: Revinter, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall, 4a. Edição SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP e Office Word 2003. SP: Erica, 2004. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Eronildes Vieira de Azevedo CADASTRO: PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina MAT100 MATEMÁTICA APLICADA E BIOESTATÍSTICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - BIO-099 Biofísica FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 60 30 00 90 Ementa Estuda cálculo com variáveis: derivada de uma e de várias funções e equações diferenciais e lineares. Enfoca estatística descritiva e princípios de biometria. Objetivos Apresentar ao estudante as relações da matemática com as necessidades relativas à profissão farmacêutica. Relacionar os conhecimentos de Bioestatística ao cotidiano da profissão farmacêutica. Conteúdo programático I UNIDADE • Conceitos e Objetivos deBioestatística • Distribuição de frequências • Medidas de tendência Central • Medidas de Dispersão • Correlação e Regressão II UNIDADE • Noções de Probabilidade • Distribuições de Probabilidade • Distribuição Binomial • Distribuição Poisson • Distribuição Normal III UNIDADE • Amostragens • Teste de Hipóteses • Teste Qui-quadrado Metodologia • Teóricos • Práticos :. Avaliação • Trabalhos. • Avaliações (duas) escritas/prática. Referências ARANGO, H.G. Bioestatística: Teórica e computacional. Guanabara Koogan S.A. RJ, 2001. CALLEGARI-JACQUES, S. M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Ed. Artmed. RS, 2003. CAMPOS, H.. Estatística experimetal não-paramétrica. 4ª Ed. USP/ESALQ, 1983. CARVAJAR, S. S. R. Elementos de Estatística (com aplicações às ciências médicas e biológicas). R. J.: UFRJ, 1970. CENTENO, A. J. Curso de estatística aplicada à biologia. Goiânia: Ed. Universidade Federal de Goiás, 1981. SOARES, J. F; BARTMAN, F. C.. Métodos estatísticos em medicina e biologia GUIDORIZZI, H.L. - Um curso de cálculo, Livros Técnicos e Cientificos; OKUMO, E., CALDAS, I.L., CHOW, C. - Física para ciências biológicas e biomédicas, Harba. Data ____/____/____ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ____/____/____ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 1.º PROFESSOR: Walter Nei Lopes Santos CADASTRO PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina QUI101 QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-007 Estágio Supervisionado I Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda os princípios básicos da estrutura atômica, as ligações químicas, reatividade e equilíbrios nas espécies inorgânicas, como os elementos metálicos e seus compostos e a química de coordenação. Objetivos Fornecer ao aluno um conhecimento sobre os primeiros modelos atômicos, a estrutura da tabela periódica moderna, a periodicidade nas propriedades atômicas e os princípios das ligações químicas. Conteúdo programático UNIDADE I 1. Estrutura atômica 1.1. Primeiros modelos atômicos: O átomo de Dalton; experimentos do tubo de Crookes; o átomo de Tomson; 1.2. O Átomo nuclear: O Átomo de Rutherford; o átomo moderno; isótopos, isótonos e isóbaros; 1.3. Massas atômicas: abundância isotópica; a determinação de massas atômicas; 1.4. Elétrons em átomos: O dilema do átomo estável, energia radiante, espectroscopia atômica, O átomo de Bohr; 1.5. Os princípios da mecânica quântica; 1.6. Orbitais, números quânticos, configurações eletrônicas; propriedades magnéticas dos átomos; 2. Periodicidade química 2.1. A tabela periódica moderna; 2.2. A periodicidade nas configurações eletrônicas; 2.3. A periodicidade nas propriedades atômicas: raio atômico; energia de ionização e afinidade eletrônica; 3. Ligações químicas 3.1. Ligação Iônica: A formação das ligações iônicas; As estruturas de Lewis; ciclo de Born-Haber; 3.2. Ligação covalente: A regra do octeto e as estruturas de Lewis; ligações múltiplas; expansão do octeto; ressonância; balanço de carga; carga formal; 3.3. Energia e comprimento de ligação; UNIDADE II 1. Geometria e polaridade das moléculas 1.1. Polarizabilidade; eletronegatividadee polaridade das ligações e das moléculas; 1.2. Repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência (RPECV); 1.3. Geometria das Moléculas; 2. Teorias de ligação 2.1. Teoria de ligação de valência e sobreposição de orbitais (TLV); 2.2. Orbitais híbridos; 2.3. Teoria do orbital molecular (TOM); 3. Forças Interpartículas UNIDADE III 1. Obtenção, reatividade e atividades biológicas dos principais elementos químicos. 1.1. Hidrogênio; 1.2. Elementos do bloco s; 1.3. Alumínio: o elemento mais importante do Grupo 13; 1.4. Carbono e Silício: elementos do grupo 14; 1.5. Nitrogênio e Fósforo; 1.6. Oxigênio, Enxofre; 1.7. Halogênios; 1.8. Gases nobres; 1.9. Elementos de transição e a química de coordenação Metodologia • Aula expositiva • Estudo da tabela periódica • Exercícios e discussões em grupos • Aulas práticas • Seminários Recursos utilizados: retroprojetor, transparências, tabela periódica, quadro branco, pincel para quadro branco, modelos atômicos. Avaliação • Prova escrita • Relatórios de práticas • Correção de exercícios • Seminários Referências H. Barros; Química inorgânica, uma introdução, Ed. da UFMG, B. H. , (1989). F. A. Cotton, G. Wilkinson, P. L. Gaus; Basic Inorganic Chemistry, J. Wiley, New York. CHAMIZO, J. A., GARRITZ, A., Química geral e experimental, S. P.: Prentice-Hall Pearson Educacional, 2003. Chemical Education Material Study - Química: uma ciência experimental. Trad. Por Anita Rondon Berardinelli, S.P., Edart, 1967. EBBING, D. D.; "Química geral"; Tradução: Horácio Macedo; R. J.; LTC S. A.; Vol. 1 e 2 (1998). HEIN ; Arena; "Fundamentos de química geral"; 9ª Ed. (1998). Kotz, J.C., Treichel, P.J..- Química e reações químicas- vols. 1 e 2. Tradução da 3.Edição Saunders College Publishing, Prof. Horácio Macedo, Livros Técnicos e Científicos, 1998. Russel, J.B.- Química geral- Vols. 1 e 2, 2.Edição, SãoPaulo, McGraw-Hill, 1992. Silva, R.R. da, Bocchi, N.; Rocha-Filho, R.- Introdução à química experimental- S. P., McGraw-Hill, 1. Ed., 1990. Lee; J. D. Química inorgânica concisa (tradução da 4ª ed. inglesa), Ed. Edgard Bluecher Ltda, S. P., (1996). Mahan, B. H; Química - Um curso universitário, SP. Editora Edgard Blücher 2000. Pimentel, George C. Química um tratamento moderno Ed. Gard Blucher, 1981. SP. Tradução: Henrique Tomas, Madelcini Pirrier e Mário Catarildi. Barros, Haroldo L. C. Química geral fiss forças intermoleculares sólidos soluções. BH, 1993. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de química, W. H. Freeman and Company, 3a Edition, New York, 2002. BRADY, James E. Química geral. vol. 1 e 2. SP: LTC, Editora Ltda, 1990. COTTON, Wilkinson. Química inorgânica básica. N. York, 1980 Atkins, P.; Jones, L. Inorganic Chemistry, W. H. Freeman and Company, 3a Edition, New York, 2002. Data ____/____/____ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ____/____/____ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Atson Carlos de Souza Fernandes CADASTRO: 74355642-9 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina BIO061 ANATOMIA HUMANA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 60 30 00 90 Ementa A disciplina de Anatomia Humana, constituinte da Área Fundamental de Ensino do Curso de Farmácia, visa fornecer ao estudante uma visão genérica das estruturas e funções do organismo humano. Objetivos Ao final desta disciplina o aluno deverá demonstrar conhecimento sobre os campos de estudo da anatomia; terminologia anatômica, conceitos em anatomia, posições, planos e eixos do corpo, conhecer e diferenciar os diversos sistemas, atribuindo a estes suas funções e importâncias para a homeostase do corpo humano. Conteúdo programático Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular (Artrologia). Sistema Muscular. Sistema Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Sistema Urinário. Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino. Sistema Sensorial e Sistema Endócrino (noções). Metodologia Aulas expositivas: conteúdo teórico em sala de aula. Aulas práticas: atividades desenvolvidas no Laboratório de Anatomia. Recursos audiovisuais: projetor de diapositivos, data-show Avaliação Serão realizados durante o semestre duas (02) avaliações teóricas e um (01) seminário. Os assuntos das avaliações teóricas serão cumulativos. Referências COSENZA, M. RAMON. Fundamentos de Neuroanatomia. 2ª ed. RJ: Guanabara Koogan, 1998. DANGELO, J. G. FANTTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. SP: Atheneu, 1997. DANGELO, J. G. FANTTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. SP: Atheneu, 1998. DIDIO, L. J. A. Sinopse de Anatomia humana. RJ: Guanabara Koogan, 1974. GRAY, H.; GROSS, C. M. Anatomia. 29ªed. RJ: Guanabara Koogan, 1985. LOCKHART, R. D. et al. Anatomia do corpo humano. 2ª ed. RJ: Guanabara Koogan, 1983. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. RJ: Guanabara Koogan, 1984. SPALTEHOLZ, W. Atlas de Anatomia Humana. SP: Editora Roca, 1988. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Djalma Gomes Ferrão Carvalhal CADASTRO: 744160734 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina BIO099 BIOFÍSICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para Mat-100 Matematica Aplicada e Bioestatistica FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda a biofísica da membrana celular, dos sistemas neuro-muscular, nervoso, cardiovascular e respiratório. Mecanismos e funções básicas. Biofísica da audição e visão. Ação dos agentes físicos sobre o organismo vivo. Objetivos Geral Realizar, compreender e entender a prática da Biofísica nos diferentes níveis da aplicação biomédica, assim como reforçar conceitos, habilidades e valores, através dos quais os alunos possam adquirir e autogerir conhecimentos biofísicos básicos aplicáveis durante toda a vida profissional. Específicos O aluno deverá : 9 Abordar conhecimentos e habilidades que o familiarize e capacite quanto aos conhecimentos biofísicos abordados no que se refere aos temas afins ao curso; 9 Capacitar o aluno para uma postura crítica sobre os temas biofísicos, no exercício de suas atividades práticas, somatizando conhecimentos na área; 9 Estimular a capacidade do aluno como sujeito da própria aprendizagem em trabalhos cooperativos e multidisciplinares; 9 Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de empregar os métodos biofísicos, bem como compreender as necessidades e critérios das bases biofísicas para o seu emprego; 9 Gerar consciência crítica sobre os aspectos biofísicos mais empregados na área científica, além dos métodos biofísicos analíticos; 9 Exercitar o raciocínio prático-científico em Biofísica, mediante a elaboração de atividades práticas, reforçando a sua iniciação à área de pesquisa; 9 Utilizar-se das técnicas eprocedimentos biofísicos como uma ponte para a otimização do desempenho individual no curso;. 9 Predispor-se nas atividades realizadas em aula prática; Conteúdo programático 01. BIOFÍSICA CELULAR 01.1 Estrutura e função das membranas biológicas. 01.2 Bioeletrogênese 01.3. Noções de biologia molecular 02. MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO, SEPARAÇÃO E DIAGNÓSTICO 02.1 Ultra-som 02.2 Eletrocardiografia 02.3 Emissão e absorção da luz (Espectrofotometria) 02.4 Cromatografia 02.5 Eletroforese 03. BIOFÍSICA DOS FLUIDOS 03.1 Hemodinâmica, cardiodinâmica 03.2 Freqüência cardíaca 03.3 O ciclo cardíaco e sua exteriorização 03.4 Sons cardíacos: bulhas e sopros 03.5 Circulação nos vasos 03.6 Mecânica respiratória 03.7 Tensão superficial pulmonar 03.8 Espirometria 03.9 Estados e tensões de oxigênio no sangue 03.10 Físico-química das trocas gasosas 03.11 Mecânica do funcionamento renal 03.12 Hidráulica glomerular 03.13 A filtração do sangue 03.14 Equilíbrio ácido-básico 04 RADIAÇÕES IONIZANTES E EXCITANTES 04.1 Raios X 04.2 Física das radiações 04.3 Radioatividade e radiações 04.4 Detectores de radiação 04.4 Radiobiologia 04.5 Radioproteção 04.6 Radiações excitantes Metodologia 1. Conhecimento sobre o funcionamento técnico e administrativo institucional, onde serão realizadas as atividades pedagógicas da disciplina; 2. Autobiografia e Jogos de Sensibilização; 3. Discussão de métodos biofísicos nos grupos de aula prática; 4. Revisões e atualizações do conhecimento nos conteúdos técnico-científicos abordados na disciplina, mediante utilização de atividades com softwares específicos, no Laboratório de Informática; 5. Aulas expositivas com recursos audiovisuais (quadro e giz, projeção de diapositivos e lâminas de transparência, apresentação de DVD). 6. Situações simuladas, através do uso de técnicas pedagógicas, onde os alunos deverão se dividir em duplas ou em grupos, assimilando e reproduzindo os métodos expostos: 9 Discussão circular com dinâmica de grupo, e leitura de textos didáticos; 9 Aula expositiva; 9 Experimentação prática laboratorial; 9 Instrução Programada;Seminários;Estudo dirigido ou atividade programada; Avaliação PLANO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM: AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Visa identificar o estágio atual de maturidade do estudante, nos aspectos pessoal e científico (habilidades pré-adquiridas), inter-relacionamento pessoal, assim como o grau de capacidade adaptativa a novos paradigmas pedagógicos que os concebem como sujeitos do aprendizado. Os instrumentos a serem utilizados serão: - Relato autobiográfico por escrito; - Observação de desempenho e assiduidade do aluno em atividades programadas; - Ficha de avaliação e auto-avaliação; - Participação na discussão de atividades interativas em sala de aula. - Testagem de conhecimentos científicos básicos como pré-requisitos a disciplina e percepção final das etapas cumpridas no curso AVALIAÇÃO SOMATIVA Dimensiona a real necessidade de adaptar procedimentos pedagógicos e competências pretendidas, adequando-os à ações exeqüíveis que viabilizem o alcance dos objetivos almejados. - Elaboração e redação do planejamento de atividades apresentadas na disciplina. - Observação da performance das apresentações em forma de seminário. - Testagem objetiva aberta e fechada. - Caderneta de freqüência. AVALIAÇÃO FORMATIVA Tal avaliação visa definir as competências sedimentadas por cada aluno, informando-o a possibilidade ou não de promoção a etapa subsequente. De acordo com as competências obtidas (adquiridas ou deficientes), faz-se necessário que o aluno curse um novo semestre. Para avaliar o desempenho dos alunos junto a disciplina serão realizadas: ⇒ 02 AVALIAÇÕES TEÓRICO-PRÁTICAS (individual) (uma ao final de cada módulo); ⇒ 01 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO (grupo) ⇒ Obs: A média ponderada das avaliações representará a nota final do aluno. Se esta nota for inferior a 6,6 , o mesmo será submetido a um exame final. PARTICULARIDADES 1- O aluno que alcançar mais de 25% de faltas ao final do curso, será automaticamente reprovado, estando inclusive impossibilitado de submeter-se a prova final. O tempo de 15 minutos de atraso será a nossa tolerância; após esse período, o aluno poderá freqüentar a aula, porém sua falta já estará registrada na lista de freqüência individual. 2- A disciplina promoverá segunda chamada das avaliações mediante apresentação de atestado médico ou em caso específico justificado. A prova de segunda chamada será realizada na semana ulterior a data da avaliação, composta esta de todo o conteúdo das atividades ministradas. 3- Os trabalhos escolares serão comentados pelo professor responsável da disciplina, em sala de aula, após divulgação das notas. Referências IBRAHIM. Biofísica Básica. 2ª ed. Atheneu. JERGER. Alterações auditivas – Manual de Avaliação clínica. Athene HENEINE, I.F. Biofísica básica. R J. Atheneu, 2000. GARCIA, E.A.C. Biofísica. SP. Sarvier, 2000. GUYTON. A.C. Tratado de fisiologia médica. RJ. GB Koogan, 1998 OKAMOTO, G.A. Medicina física e reabilitação. SP. Manole, 1990. RODRIGUES, E.M. ; GUIMARÃES, C.S. Manual de recursos fisioterapeuticos. RJ. Revinter, 1998 BERNE, R. M. ; LEVI, M. N. Fisiologia. RJ, Ed. Elsevier, 2006. CARNEIRO LEÃO, M. Princípios de Biofísica , RJ, Ed. Guanabara-Koogan, 2ª ed., 1982. DURAN, J. E. R. Biofísica Fundamentos e Aplicações. SP, Ed. Prentice Hall, 2003. FRUMENTO, A S. Biofísica , Madrid, Ed. Mosby Doyma, 1995. MURADÁS, A S. et al. Biofísica Fundamental, PoA, Ed. KRM, 1995. SALGUEIRO, L. Introdução a Biofísica, Lisboa, Ed. Calouste Gulbenkian, 1 ª ed., 1991. BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR HENEINE, I. F. Eletroforese em Medicina. Belo Horizonte, Ed. Lemi, 1995. JESUS, G. F. Proteção Radiológica. Salvador, COPENE, 1990. NAOUM, P. C. Eletroforese - Técnicas e Diagnósticos. Ed. Santos, 1990. OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. SP, Ed. Harbra, 1992. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia Médica. RJ: Ed. Elsevier, 2006. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada. 2.ed. SP: Manole, 2003. TORTORA, G., GRABOWSKI, S. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2002. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Djalma Gomes Ferrão Carvalhal CADASTRO: 744160734 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina BIO107 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda os diferentes órgãos e tecidos humanos. Estuda o desenvolvimento embrionário, placenta e anexos embrionários. Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos específicos de Histologia Geral e Embriologia Geral que permitam o entendimento de fenômenos estruturais, relacionados com as ciências afins, assim como ministrar conhecimentos básicos com a finalidade de desenvolver estudos na área profissional. Objetivos Específicos: • Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a estrutura da dos tecidos humanos, especialmente no que se refere à sua morfologia ao nível de microscopia óptica; • Correlacionar a estrutura dos tecidos com as funções que desempenhame analisar sua importância para o funcionamento dos órgãos; • Fornecer aos alunos conhecimentos sobre as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário humano, particularmente ao que se refere à formação dos folhetos embrionários e primórdios de órgãos e sistemas; • Preparar os alunos para a compreensão da estrutura organográfica dos órgãos, aparelhos e sistemas do corpo humano; • Ministrar aos alunos as informações básicas sobre a anatomia microscópica, correlacionada aos estudos da anatomia macroscópica do corpo humano, permitindo a aquisição de conhecimentos básicos necessários para a melhor compreensão de outras disciplinas, principalmente de Fisiologia e Patologia; • Oportunizar aos alunos o convívio acadêmico com alunos-monitores em aulas práticas e teóricas, incentivando o hábito do estudo e da pesquisa como estímulos para a melhoria do desempenho pessoal; • Realizar atividades teóricas e práticas de forma sincronizada para facilitar o aprendizado e, sempre que possível, observar a interdisciplinariedade da formação acadêmica, procurando desempenhar as atividades acadêmicas em sincronia com as demais disciplinas. Conteúdo programático Unidade 1 Primeiras fases do desenvolvimento: Fecundação, segmentação, formação do blastocisto. Implantação. Noções de Gastrulação e Neurulação: Formação do disco embrionário trilaminar, derivados dos folhetos germinativos, formação do tubo neural. Noções do estabelecimento da forma do embrião: Delimitação do corpo, modificações do corpo. Noções. Período Embrionário: Controle do desenvolvimento, pontos mais importantes do período embrionário. Unidade 2 Histologia Geral: Conceitos e definições. Histologia Humana: Métodos de estudo histológico. A estrutura da célula. Tecidos Epiteliais Pele e Anexos. Tecidos Conjuntivos: Tecidos conjuntivos propriamente ditos. Tecidos Sangüíneo, Hematopoético e Linfático. Tec. Conj. Adiposo. Tec. Conj. Cartilaginoso. Tec. Conj. Ósseo. Unidade 3 Tecido Nervoso. Tecido Muscular. Metodologia 1. Conhecimento sobre o funcionamento técnico e administrativo institucional , onde serão realizadas as atividades pedagógicas da disciplina; 2. Autobiografia e Jogos de Sensibilização; 3. Discussão de métodos utilizados na Histologia e Embriologia nos grupos de aula prática; 4. Revisões e atualizações do conhecimento nos conteúdos técnico-científicos abordados na disciplina, mediante utilização de atividades com softwares específicos, no Laboratório de Informática; 5. Aulas expositivas com recursos audiovisuais (quadro e giz, projeção de diapositivos e lâminas de transparência, apresentação de DVD). 6. Aulas práticas de observação de lâminas de Histologia e Embriologia para identificação morfológica; 7. Situações simuladas, através do uso de técnicas pedagógicas, onde os alunos deverão se dividir em duplas ou em grupos, assimilando e reproduzindo os métodos expostos: 9 Discussão circular com dinâmica de grupo, e leitura de textos didáticos; 9 Aula expositiva; 9 Experimentação prática laboratorial; 9 Exposição de vídeo; 9 Instrução Programada; 9 Seminários; Estudo dirigido ou atividade programada; Avaliação AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Visa identificar o estágio atual de maturidade do estudante, nos aspectos pessoal e científico (habilidades pré-adquiridas), inter-relacionamento pessoal, assim como o grau de capacidade adaptativa a novos paradigmas pedagógicos que os concebem como sujeitos do aprendizado. Os instrumentos a serem utilizados serão: - Relato autobiográfico por escrito; - Observação de desempenho e assiduidade do aluno em atividades programadas; - Ficha de avaliação e auto-avaliação; - Participação na discussão de atividades interativas em sala de aula. - Testagem de conhecimentos científicos básicos como pré-requisitos a disciplina e percepção final das etapas cumpridas no curso AVALIAÇÃO SOMATIVA Dimensiona a real necessidade de adaptar procedimentos pedagógicos e competências pretendidas, adequando-os à ações exeqüíveis que viabilizem o alcance dos objetivos almejados. - Elaboração e redação do planejamento de atividades apresentadas na disciplina. - Observação da performance das apresentações em forma de seminário. - Testagem objetiva aberta e fechada. - Caderneta de freqüência. AVALIAÇÃO FORMATIVA Tal avaliação visa definir as competências sedimentadas por cada aluno, informando-o a possibilidade ou não de promoção a etapa subsequente. De acordo com as competências obtidas (adquiridas ou deficientes), faz-se necessário que o aluno curse um novo semestre. Para avaliar o desempenho dos alunos junto à disciplina serão realizadas: AVALIAÇÕES TEÓRICO-PRÁTICAS (individual) PARTICULARIDADES 2- O aluno que alcançar mais de 25% de faltas ao final do curso, será automaticamente reprovado, estando inclusive impossibilitado de submeter-se a prova final. O tempo de 15 minutos de atraso será a nossa tolerância; após esse período, o aluno poderá freqüentar a aula, porém sua falta já estará registrada na lista de freqüência individual. 3- A disciplina promoverá segunda chamada das avaliações mediante apresentação de atestado médico ou em caso específico justificado. A prova de segunda chamada será realizada na semana ulterior a data da avaliação, composta esta de todo o conteúdo das atividades ministradas. 3- Os trabalhos escolares serão comentados pelo professor responsável da disciplina, em sala de aula, após divulgação das notas. Referências BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARTNER, LESLIE P. - HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. Ed. Guanabara Koogan. 3ª edição. Lançamento 2002. 2. GARTNER, LESLIE P. - HIATT, JAMES L. Tratado de histologia em cores. Ed. Guanabara Koogan. 3ª edição. Lançamento 2002. 3. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 10ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. 4. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. Ed. Elsevier. 1ª Edição. 2004. 5. LEBOFFE, MICHAEL J. Atlas fotográfico de histologia. Ed. Guanabara Koogan.1ª edição. Lançamento 2005. 6. MOORE, KEITH L. - PERSAUD, T.V.N. - SHIOTA, KOHEI. Atlas colorido de embriologia clínica. Ed. Guanabara Koogan. 2ª edição. Lançamento 2002. 7. MOORE, KEITH L. - PERSAUD, T.V.N. embriologia básica. Ed. Elsevier. 6ª edição. 2004. 8. MOORE, Keith L., PERSAUD,T.V.N, MD. Embriologia clínica. Ed. Elsevier. 7ª edição, 2004. 9. SADLER, T.W. LANGMAN / embriologia médica. Ed. Guanabara Koogan. 9ª edição. Lançamento 2005. 10. WOLPERT, LEWIS. Princípios de biologia do desenvolvimento. ED. Artmed. 2000. BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR 1. CORMACK, D. Histologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. 2. DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1984. 3. GENESER, F. Histologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, Buenos Aires, 2003. 4. HAM, A. Tratado de Histologia. Interamericana, México, 1985. 5. HIB, J. Di Fiore Histologia-Texto e Atlas. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. 6. SADLER, T.W. Langman - Embriologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. 7. SOBOTTA, JOHANNES - WELSCH, ULRICH. Sobotta / atlas de histologia - citologia, histologia e anatomia microscópica. Ed. Guanabara Koogan. 6ª edição. Lançamento 2003. 8. GARCIA, JECKEL e FERNANDEZ. Embriologia. PA. Artes Médicas. 9. HAN, Artur W. Histologia. RJ. Guanabara Koogan, 1997. 10. ROMARIO. Embriologia Comparada e Humana. 2ª ed. Atheneu RJ. 11. WEIS, L. Histologia. El Ateneo, Buenos Aires, 1986. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a)_____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Sandra Dutra Cabral Portela CADASTRO: 74442574-4 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina EDC001 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60H Ementa Estuda a prática do pensamento científico. Introduz os métodos de investigação científica. Noramatização bibliográfica e produção de textos técnicos. Objetivos 3.1 OBJETIVO GERAL Aproximar o discente dos conhecimentos básicos da pesquisa científica. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Apresentar os instrumentos básicos da pesquisa científica; • Discutir noções básicas da ciência, senso comum e senso crítico; • Caracterizar a os tipos de pesquisa, classificando-as; • Estimular a leitura como instrumento de pesquisa; • Reconhecer as diferenças técnicas de um resumo e resenha, artigo científico, T.C.C. • Analisar tipos de conhecimento, Produção de conhecimento, métodos, metodologia. Leitura como instrumento da produção de conhecimento, regras das da ABNT. • Realizar trabalhos científicos (T.C.C, Artigos), resenhas, resumos, panorama da construção do trabalho científico, fichamentos, nota prévia. Conteúdo programático • Universidade e pesquisa; • Criação e produção de conhecimento; • A pesquisa nas ciências da Saúde; • Tipos de conhecimento. Métodos e metodologia; • Regras ABNT. Tipos de Regras; • Importância da Leitura.; • Pesquisa bibliográfica e trabalho científico (Introdução, desenvolvimento e conclusão); • Resenha, resumo, relatórios, nota previa, estrutura de estudo de caso, seminários. Metodologia Além de leitura, análise e produção de textos, as aulas serão fundamentadas na exposição com a participação dos alunos, tendo em vista a prévia leitura da bibliografia indicada. O curso será desenvolvido com exposições introdutórias ao tema central a ser discutido em cada encontro semanal. Realização de trabalhos práticos, com orientação por grupo. Práticas interdisciplinares Avaliação Seminários, Provas e discussões de textos científicos. Referências BARROS, AJP & LEHFELD, NAS. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. RJ: McGraw-Hill,2000. LAKATOS, EM & MARACONI, MA. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. Amp. SP: Atlas, 2005. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. SP: Pioneira, 2004. BASTOS, C & KELLER, V. Introdução à metodologia científica. 7 ed, Petrópolis: Vozes, 2000 SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 20 ed, SP: Cortez, 2004 Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Isnaia Junqueira Freire CADASTRO: PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina EDC002 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para - FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda o desenvolvimento humano através de diferentes paradigmas psicológicos. Compreensão dos aspectos fundamentais da psicologia social e sua articulação com as questões de saúde. Objetivos XXX Conteúdo programático XXX Metodologia XXX Avaliação XXX. Referências CAMPOS, Florianita Coelho Braga. Psicologia e saúde: repensando práticas. SP. Hucitec, 1992. JUNG, Carl Gustav. Psicologia em Transição. Tradução: Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, Vozes, 1992. MARX, Melvin H., HILIX William A. Sistemas e Teorias em Psicologia. SP. Cultrix, 1990. PISANI, E.L. et al. Temas da Psicologia Social. Vozes, 1994. PISANI, Elaine Maria. et al. Temas de Psicologia Social. Vozes, Petrópolis, 1994. SILVA A et al. (Orgs.). Saúde e loucura: questões contemporâneas. SP. Hucitec, 1997. WALDOW, Vera. O Cuidado Humano: um resgate necessário. 2ª ed. PA. Sagra Luzzato 1999. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Patrícia Sodré Araújo CADASTRO 74441326-8 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina FAR007 ESTAGIO SUPERVISIONADO I Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para Todas as disciplinas do 1º semestre e co- requisito Metodologia da Pesquisa Científica I FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 00 00 60 60 Ementa Deverá realizado em Centros de Saúde da Rede Municipal e/ou Estadual e deverão complementar as disciplinas Farmácia Social e Metodologia da Pesquisa Científica I. Objetivos • Proporcionar ao estudante oportunidades de vivenciar as atividades do farmacêutico em um dos cenários de prática. • Complementar o processo ensino-aprendizagem, iniciado nas disciplinas de primeiro semestre relacionadas ao âmbito profissional, através da participação conjunta com o profissional farmacêutico em seu serviço. • Refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos discutidos em sala de aula, por meio de experiências concretas, de observação, reflexão e formação de conceitos, levantando problemas de ordem prática e propondo soluções pertinentes. • Estabelecer integração efetiva entre a UNEB e as Unidades de Saúde Local para contribuição na resolução de problemas de saúde pertinentes a profissão farmacêutica e de interesse da comunidade. Metodologia A proposta do Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico fora dos limites da Universidade. É o espaço onde o discente irá desenvolver seus conhecimentos junto às instituições públicas e/ou privadas, iniciando a socialização do mesmo possibilitando a correlação da teoria com a prática. O espaço destinado para o estágio faculta ao acadêmico a disponibilidade de consolidar seus conhecimentos com os entraves que somente a prática por meio do dia-a-dia pode oferecer. Nesta configuração, a vivência pelo estudante, do trabalho farmacêutico, o tornará mais preparado para atuar em diferentes áreas e lidar com a complexidade da realidade cotidiana. Avaliação A avaliação da disciplina FAR 007 - Estagio Supervisionado I deverá levar em conta os seguintes critérios e procedimentos: • Avaliar a adequação das atividades desenvolvidas em relação aos objetivos propostos pelo farmacêutico preceptor e professor coordenador de estágio; • Os instrumentos utilizados para o acompanhamento e avaliação do estudante e das atividades por ele desenvolvidas: 1. Relatório de estágio; 2. Avaliação de desempenho do estudante: a cargo dos farmacêuticos preceptores das unidades de saúde. Referências BARROS, AJP & LEHFELD, NAS. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. RJ: McGraw-Hill,2000. LAKATOS, EM & MARACONI, MA. Metodologia do TrabalhoCientífico. 4 ed. Amp. SP: Atlas, 2005. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. SP: Pioneira, 2004. BASTOS, C & KELLER, V. Introdução à metodologia científica. 7 ed, Petrópolis: Vozes, 2000 SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 20 ed, SP: Cortez, 2004 Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: FARMÁCIA SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Wilson Saback Santos Dias Junior CADASTRO PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina QUI 120 QUIMÍCA ORGÂNICA II Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para QUI 100 – Quimíca Orgânica I FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total - - - - 30 30 00 60 Ementa Estuda os mecanismos de reação e análise de compostos orgânicos, com ênfase nos métodos instrumentais (cromatografia, polarimetria, potenciometria) Objetivos Relacionar estrutura com propriedades físicas e químicas de substâncias orgânicas, com enfoque para as classes de compostos abordados na disciplina QUI 100 – QUIMÍCA ORGÂNICA I e as aplicações na área relacionada ao medicamento. Conteúdo programático 1 – Reações ácido-base e mecanismos iônicos - Homólise e heterólise de ligações covalentes; - Ácidos e bases de de Bronsted-Lowry; - Ácidos e bases de Lewis; - Relação entre acidez e estrutura química; - Estrutura de carbocátions e de radias livres. 2 – Alcenos - Síntese através da desidratação dos álcoois; - Síntese pela desidralogenação dos haletos de alquila; - Reações de adição de haletos de hidrogênio. Regra de Marcovnikov; - Reações de adição de hidrogênio; - Reações de adição de halogênios; - Reações de adição de água; - Formação de halidrinas. 3 – Alcinos - Síntese via desidralogenação dos di-haletos de alquilo; - Síntese via reação dos alcinetos de sódio com haletos de alquilo primários; - Reações de adição de hidrogênio; - Reações de adição de halogênios; - Reações de adição de haletos de hidrogênio; - Reações de adição de água. 4 – Reações de Substituição nucleofílica - Reações de substituição em carbono saturado; - Estereoquímica e os mecanismos de reações S N1 e SN2; - Fatores que afetam as velocidades das reações de substituição nucleófila em carbono saturado. 5 – Álcoois, tióis e éteres - Preparação dos álcoois; - Hidratação de alcenos; - Reações dos álcoois; - Redução de compostos carbonílicos; - Reações envolvendo a quebra da ligação OH (álcoois como ácidos); - Reações de oxidação e desidratação de álcoois; - Síntese de Willianson (síntese de éteres); - Épóxidos e reações de abertura; 6 – Compostos Aromáticos - Aromaticidade e íons aromáticos; - Reações de substituição eletrofílica aromática. 7 – Compostos Carbonílicos - Reações de síntese de aldeídos; - Reações de síntese de cetonas; - Tautomerismo ceto-enólico; - Reações de substituição em carbono acílico. 8 – Aminas e Amidas - Nomenclatura - Classificação - Propriedades físicas - Basicidade das aminas - Reações Ácido- Base das aminas. CONTEÚDO PRÁTICO 1. Cromatografia em coluna (separação de uma mistura de pigmentos vegetais); 2. Síntese da acetanilida a partir da anilina; 3. Análise de Espectros de I.V. 4. Preparação e propriedades dos sabões (determinação do índice de saponificação); 5. Preparação do ciclo-hexeno a a partir do ciclo-hexanol; 6. Preparação do m-dinitrobenzeno a partir do nitrobenzeno; 7. Preparação do acetato de butila a a partir do butanol-1; 8. Preparação do brometo de n-butila a partir do álcool n-butílico 9. Propriedades dos Glicídios (propriedades da glicose, propriedades da maltose, propriedades da sacarose e propriedades do amido). Metodologia A disciplina será ministrada através de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão desenvolvidas com o auxilio de recursos áudio visuais: retroprojeção de transparências, modelos moleculares. As atividades práticas deverão dar ao acadêmico a capacidade de correlacionar os conhecimentos teóricos com os procedimentos experimentais de forma segura, garantindo a interpretação dos fenômenos ocorridos. Avaliação A avaliação da disciplina deverá ser processual, isto é, realização de avaliações escritas de aprendizagem teóricas, apresentação de seminários e relatório das atividades praticas. Referências ALLINGER, Norman; CAVA, Michael P.; JOGH, Don C.; JOHNSON, Carl. Química Orgânica. 2ª.ed. RJ. Guanabara Koogan, 1978. ALMEIDA, M.P. et. all. Manual de Práticas de Química Orgâninca. 1972. GONÇALVES, D.et. all. Química Orgânica Experimental. R J. McGraw Hill, 1988. SOLLOMNS, T.W. Graham. Química Orgânica. RJ. LTC, 1982. 3v. VOGEL, Arthur. Quiímica Orgânica. 3ª. Ed. RJ. Livro Técnico, 1971. MANO Eloísa Biasotto; SEABRA, Afonso do Prado. Práticas de Química Orgânica. 3ª. ed. S P. Edgard Blücher, 1987. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: Farmácia SEMESTRE: 2.º PROFESSOR: Walter Nei Lopes dos Santos CADASTRO 74448916-2 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina QUI 102 ANÁLISES QUÍMICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para _ QUI-040 Química Analítica FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total 30 15 00 45 Ementa Estuda as características dos ensaios analíticos, objetivo, finalidade e classificação. Enfoca a medida analítica sua precisão e exatidão, erros e tratamento estatístico dos resultados analíticos. Objetivos Discutir os princípios e técnicas da Química analítica Diferenciar análise qualitativa e quantitativa Abordar as etapas gerais gerais de uma análise química Capacitar com conceitos de tratamento estatísticos para dados analíticos Conteúdo programático UNIDADE I 1. Introdução à Química Analítica 1.1- Definições e classificação: Técnica, procedimento, método, análise qualitativa e quantitativa 1.2- Métodos analíticos: Classificação, seleção, aplicabilidades 1,3- Etapas de um método analítico: Definição do problema, amostragem tratamento de amostra, seleção do método, análise e tratamento de dados 1.4- Parâmetros analíticos: Precisão, exatidão, seletividade, linearidade, limite de detecção e quantificação: estudo de artigos científicos 1.5- Tratamento de amostra: Métodos de decomposição de amostras: via úmida e seca. UNIDADE II 1. Estatística aplicada 1.1- Erros experimentais: Tipos de erros 1.2- Desvios, conceitos de exatidão e precisão 1.3- Média aritimética, desvio padrão, coeficiente de variação (CV ou RSD) 1.4- Limite de confiança da medida: Parâmetro T de Student, nível de confiança 1.5- Expressões de resultados analíticos 1.6- Rejeição de resultados: Teste T , teste F, teste Q UNIDADE III 1. Equilíbrio Ácido-base em meio aquoso 1.1- A água como solvente: constante e grau de dissociação 1.2- Constante de ionização da água 1.3- Medidas de acidez e alcalinidade em solução aquosa 1.4- Balanço de carga e massa 1.5- Cálculos de pH 1.6- Hidrólise 1.7- Solução tampãoMetodologia − Aula expositiva − Exercícios e discussões em grupos − Aulas práticas Recursos utilizados: retroprojetor , quadro branco Avaliação − Prova escrita − Relatórios de práticas − Correção de exercícios Referências 1 – Harris, D. C. Analise Química Quantitativa, 5 ed, LTC, RJ, 2001 2 – Vogel, Análise Química Quantitativa, 6 ed, LTC, 2002 3 - Ohweiller, O. A. Química analítica Quantitativa, Vol 1 e 2 , RJ, Livros técnicos e científicos editora. 4 – Baccan N. Química analítica Quantitativa, 3 ed, SP, 2001 5 – Skoog West Fundamentos de química analítica, 8 Ed, SP, 2006. 6 – Kobal, J. Jr, Manual da Analise Quantitativa convencional, 1 ED, Editora Moderna, SP, 1980. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) ___________________________________________________________ CURSO: Farmácia SEMESTRE: 3.º PROFESSOR: Walter Nei Lopes dos Santos CADASTRO 7448916-2 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina QUI O40 QUÍMICA ANALÍTICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para QUI 102 Análises química FAR 012 Bromatologia e Nutrição QUI 121 Técnicas Instrumentais FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total 30 30 00 60 Ementa Estuda as principais funções inorgânicas, reações químicas e métodos volumétricos de análise Objetivos • -Discutir os princípios e técnicas da Química analítica • -Explicar os métodos de preparo e expressões de concentração de soluções para estudos dos métodos volumétricos • - Estudar os princípios da analises volumétricas: cálculos para determinação do ponto final e fundamentos da titulação envolvendo reações de neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução. Conteúdo programático UNIDADE I - Fundamentos teóricos, abordagem de todos os aspectos da volumetria, interpretar os conceitos empregados em análises volumétricas e cálculos. 1. Introdução à Química Analítica 1.1- Fundamentos dos métodos volumétricos 1.2- Termos empregados em análises volumétricas 1.3- Titulação, ponto de equivalência, ponto final, erro de titulação 1.4- Cálculos volumétricos UNIDADE II- Descrever a função e conceitos das substâncias ácidas e básicas e os fundamentos da volumetria de neutralização 1. Volumetria de neutralização 1.1- Conceitos de ácidos e bases, cálculo de pH 1.2- Curva de titulção ácido bases 1.3- Indicadores ácido base 1.4- Aplicações UNIDADE III- Introduzir os aspectos relativos a solubilidade de sais, os principais efeitos sobre a solubilidade e os métodos analíticos empregando a volumetria de precipitação 2. Volumetria de precipitação 1.8- Equilíbrio de solubilidade 1.9- Principais efeitos sobre a solubilidade 1.10- Curva de titulação 1.11- Indicadores específicos e de adsorção 1.12- Método de Mohr e método de Volhard 1.13- Aplicações UNIDADE IV- Interpretar os conceitos e teorias do processo de complexação 1. Volumetria de complexação 1.1- Conceitos, princípios e aplicações 1.2- Indicadores metalocrômicos 1.3- Curvas de titulação UNIDADE V- Analisar os conceitos que envolvem a teoria do processo de oxidação e redução, apresentar os principais agentes oxidantes e redutores empregados na volumetria de oxidação e redução 1- teoria das reações redox 2- Reagentes utilizados como padrão primário 3- Agentes oxidantes e redutores 4- Titulações redox 5- Curva de titulção e indicadores CONTEÙDO PRÁTICO Volumetria de neutralização: 1- Pesagens e medidas volumétricas, calibração de pipetas 2- Preparo de soluções: HCl e NaOH 3- Padronização de soluções: NaOH com biftalato de potássio e HCl com tetraborato de sódio 4- Determinação da acidez em analgésicos 5- Determinação Mg(OH)2 no leite de magnésia Volumetria de precipitação 1- Preparo e padronização da solução de AgNO3 2- Determinação de cloreto no soro fisiológico Volumetria de complexação 1- Preparo e padronização de solução de EDTA 2- Determinação de cálcio no leite Volumetria de oxi-redução 1- Iodometria: análise de amostra de água oxigenada 2- Determinação do teor de iodo no sal de cozinha Metodologia − Aula expositiva − Exercícios e discussões em grupos − Aulas práticas Recursos utilizados: retroprojetor , quadro branco Avaliação − Prova escrita − Relatórios de práticas − Correção de exercícios Referências HARRIS, D. C. Analise química quantitativa, 5 ed, LTC, RJ, 2001 VOGEL, Analise química quantitativa, 6 ed, LTC, 2002 OHWEILLER, O. A. Analise química quantitativa, Vol 1 e 2 , RJ, Livros técnicos e científicos editora. BACCAN N. Química analítica quantitativa, 3 ed, SP, 2001 SKOOG WEST Fundamentos de química analítica, 8 Ed, SP, 2006. KOBAL, J. Jr, Manual da analise quantitativa convencional, 1 ED, Editora Moderna, SP, 1980. Data ___ / ___ / ___ Docente __________________________________________________________________ Aprovado pela Coordenação do Colegiado Data ___ / ___ / ___ Coordenador (a) _____________________________________________________________ CURSO: Farmácia SEMESTRE: 3.º PROFESSOR: Patrícia Sodré Araújo CADASTRO 74441326-8 PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Disciplina FAR 008 ORGANIZAÇÃO À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Pré-requisitos da disciplina Pré-requisito para FAR-011 Estágio Supervisionado II Créditos Carga horária Teóricos Práticos Estágio Total Teórico Prático Estágio Total 30 30 00 60 Ementa Estuda e discute a organização da Assistência Farmacêutica nos aspectos de produção, seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição e dispensação e consumo. Objetivos • Apresentar as bases históricas da construção do Sistema Único de Saúde. Explicar a utilização de princípios epidemiológicos como ferramentas indispensáveis na prática da assistência farmacêutica. • Contextualizar a assistência farmacêutica como parte integrante da Política Nacional de Medicamentos e apresentar a assistência farmacêutica como uma das atividades prioritárias da assistência à saúde devido a sua transversalidade com as demais ações e programas de saúde. • Apresentar os componentes do ciclo da assistência farmacêutica com aspectos de natureza técnica, científica e operativa, integrando-os de acordo com a complexidade do serviço, necessidades e finalidades. • Descrever os requisitos básicos para avaliação e acompanhamento da qualidade da assistência farmacêutica. Conteúdo programático UNIDADE I - História e conceitos da Reforma Sanitária e Constituição do SUS 01.01 – História da Reforma Sanitária; 01.02 – Constituição do Sistema único de Saúde; 01.03 – Aplicação da epidemiologia na assistência farmacêutica. UNIDADE II - Assistência farmacêutica. 02.01 – Política Nacional de Medicamentos (PNM) 02.02 - Bases conceituais. 02.03 - Objetivos; 02.04 - Estruturação e organização; 02.05 - O papel do farmacêutico. UNIDADE III - Ciclo da assistência farmacêutica. 03.01 - Seleção; 03.02 - Programação; 03.03 - Aquisição; 03.04 - Armazenamento; 03.05 – Distribuição; 03.06 – Atenção Farmacêutica. UNIDADE IV -. Avaliação da assistência farmacêutica. 04.01 - Indicadores de avaliação da assistência
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