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Modelo APS - Psicopatologia Infantil

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IBMR
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – PROCESSOS PSICOPATOLÓGICOS
NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Professora: Simone Biangolino
Alunos: Brenda Correia, Laís Meron, Matheus Do Valle, Nicole Vianna
Rio de Janeiro
2018
 RESUMO
 O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um roteiro de avaliação e 
intervenção psicológica, se utilizando de três referenciais teóricos diferentes, baseado num 
relato de caso e em uma hipótese diagnóstica do mesmo.
 Palavras chave: Diagnóstico. Psicopatologia. Avaliação.
APRESENTAÇÃO DO CASO
 Theresa G., uma adolescente hispânica de 16 anos de idade, foi encaminhada à psicoterapia
por sua mãe devido a preocupações quanto ao humor, baixa autoestima e dificuldades
acadêmicas. Ela era a mais velha de cinco filhos e estava no último ano do ensino médio de
uma escola pública. Embora os resultados de testes padrões de inteligência e desempenho
acadêmico estivessem dentro da faixa de normalidade, ela obtinha D e E em todas as matérias
e tinha pouca motivação para frequentar a escola. A mãe de Theresa relatou que ela parecia
triste e tinha demonstrado pouca vontade para prosperar por vários anos. O ambiente na casa
de Theresa era bastante caótico. Ela vivia em uma vizinhança pobre e perigosa, e se mudou
diversas vezes, durante os últimos anos, devido a problemas financeiros. A família dela viveu
em abrigos em várias ocasiões após a mãe deixar o pai devido a maus tratos físicos no lar. A
mãe de Theresa relatou que a filha “sempre foi uma boa criança”, mas que não fora feliz por
muitos anos. Thereza nunca conheceu o pai e o relacionamento com o padrasto é tenso. O pai
dela abandonou a mãe antes de ela ter nascido e se mudou para a América Central. A mãe
dela se divorciou do padrasto de Thereza quando esta tinha 9 anos de idade devido aos
acessos de raiva dele. Ele, ao que consta, agredia física e verbalmente a senhora G. e,
verbalmente, Theresa. Esta e seus irmãos frequentemente mudavam de escola durante a
infância, o que tornou difícil desenvolver relacionamentos estáveis. Segunda a mãe, além dos
sintomas acima descritos. Theresa apresentava irritabilidade, ausência de reação a estímulos
positivos, insônia, hipersonia, fadiga, problemas de concentração, retardo psicomotor e
desesperança. Ela vivencia ideações suicidas ocasionais, mas não tem desenvolvido um
plano. Theresa, em uma entrevista inicial afirmou: “Eu odeio a vida.... é um saco.... por que
eu tenho que viver?” Não havia histórico, contudo, de gestos ou tentativas suicidas. Os
primeiros sintomas surgiram quando ela tinha aproximadamente oito anos de idade e
pioravam dependendo da ausência ou da presença de seu padrasto. Theresa desfruta de
poucas atividades além de sentar-se em seu quarto para ouvir, de preferência, um rock. Ela
geralmente recusa convite para sair com amigos e não tem permissão para sair de casa
sozinha devido a atividades de gangues em sua rua. Ela se sente embaraçada na companhia de
seus pares e reluta em falar em classe. A mãe de Theresa está desempregada e sofre de uma
condição médica incapacitante. Theresa está temerosa pela saúde de sua mãe. Theresa se
esforçava academicamente desde o curso primário. Embora 
os resultados de testes realizados comparados com padrão de acordo com as informações
disponíveis estejam dentro das faixas de normalidade, suas notas consistentemente são D e E.
Theresa notou, apesar de tudo, que ama ler. Ela atribui seu fraco desempenho a ter mudado de
escola quase que anualmente. Theresa foi retida na sexta série, mas foi reclassificada para
sétima quando se transferiu para uma nova escola no meio do ano letivo. Com exceção de
alegria e leve asma, o histórico médico de Theresa é normal. Não há casos de doenças sérias,
acidentes ou ferimentos. Ela negou qualquer histórico de uso de substâncias ou álcool e
relatou que ela tentou fumar um cigarro uma vez, mas o odiou. O pai de Theresa, segundo
consta, tem um histórico de abuso de álcool e sua mãe, de depressão. Não há outros relatos de
história de problemas psicológicos entre familiares imediatos de Theresa. (Relativo clínico
obtido e adaptado do livro de Reinecke, M.A.; Dattilio, F. M. & Freeman, A. Terapia
Cognitiva com Crianças e Adolescentes. Relatos de Casos e Práticas clínicas. São Paulo:
Livraria Médica Paulista, 2009)
 
 
 
HIPÓTESE DIGNÓSTICA
 Ao avaliarmos o caso, a hipótese diagnóstica a qual podemos chegar é que a paciente se
enquadra no quadro de depressão infantil ou, mais precisamente, no Transtorno Depressivo
Maior.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
 Para que a avaliação psicológica seja feita, se faz necessária a utilização de alguns
instrumentos, tais como testes, entrevistas e observações de comportando (lembrando-se
sempre da obrigatoriedade que o profissional de psicologia tem de utilizar mais de um
instrumento, como diz o código de ética); além disso, são necessários alguns dados de
carácter biológico do indivíduo, para assim podermos descartar alguns diagnósticos
diferenciais. 
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
 A seguir, serão elaborados três roteiros de avaliação e intervenção psicológica que tem como
base três referenciais teóricos diferentes. Estes referenciais são: a Gestalt-terapia, a Terapia
Cognitivo-Comportamental (TCC) e na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
 GESTALT-TERAPIA
 Para a Gestalt, a criança é um ser alegre e curioso que vive a vida a explorar tudo aquilo
que lhe é de seu interesse; logo, quando a mesma não faz isso, podemos ter aí um sinal de
algo mais profundo e complexo que uma simples tristeza, ou seja, é possível que tenhamos
um quadro formado por sintomas de natureza física, cognitiva, emocional e comportamental,
que vêm afetando o seu mundo psicológico e prejudicando sua vida social. É normal que a
criança se sinta triste com perdas e separações, porém, a partir do momento que tal tristeza se
torna um estado afetivo-emocional constante, e gera um humor extremamente instável, é
possível pensar que a habilidade da criança de lidar com as situações dolorosas passou a ser
disfuncional e há necessidades afetivas primordiais que não estão sendo satisfeitas dentro do
campo familiar, o que pode estar retirando sua energia vital, esvaziando o seu eu e sofrendo
assim uma depressão.
 A reação de depressão invade o ser humano desde os anos iniciais de sua existência,
quando experiencia separações, rupturas, perdas afetivas precoces e principalmente quando
não se percebe fonte de investimento amoroso na relação maternal primária. Ajuriaguerra e
Marcelli (1986) discorrem sobre as manifestações depressivas da criança pequena (3 anos a
5-6 anos), da criança maior (5-6anos a 12-13 anos) e do adolescente, relacionando o
surgimento da depressão à separação (dos pais, doença, breve hospitalização), a uma perda
amorosa ou a remanejamentos psicoafetivos próprios da idade.
 No que diz respeito ao roteiro da avaliação e da intervenção, segundo o referencial da
Gestalt, pode-se dizer que o primeiro passo a ser dado é averiguar, durante a entrevista
inicial, se um dos pais tem alguma fobia ou algum medo especifico para, em seguida,
conscientizá-los de seus próprios medos e angústias para que assim venham a assumir os seus
próprios conflitos e a criança possa entender que os seus medos, na realidade, não são seus. A
criança aceitando seus medos deixa de temer o fato de ter medo. A "terapia do medo" tem
como foco o desapego da relação, de forma a permitir a separação e alavancar o processo de
individuação da criança; levar a criançaa descobrir seu autopoder para que assim possa
exercer sua independência; estimular a auto expressão espontânea para aprender a deixar as
coisas fluírem naturalmente sem ficar a travado a espera o trágico. É importante conversar
sobre o medo para desmistifica-lo e assim poder lidar com a sua vulnerabilidade real diante
dos perigos reais. Nesse sentido, o terapeuta pode promover experimentos com a energia
agressiva que é a energia emocional que mobiliza a criança para uma ação que dá senso de
poder e força (aoklander, 2006), a fim de exteriorizar diretamente necessidades e sentimentos
importantes que estão como fundo do conflito fóbico. O terapeuta pode fazer uso de fantasias
dirigidas com temas de coragem, independência; diálogo com fantoches humanos ou de
animais sobre o medo, a raiva; dramatizar a situação fóbica; propor desenhos temáticos;
trabalhos corporais e sensoriais (como com argila por exemplo) para liberar a tensão
muscular e a agressividade acumulada, de forma a resgatar a consciência corporal. É
importante considerar que o terapeuta gestáltico age com cuidado e tem uma preocupação em
não impor atividades, de forma a evitar intervenções invasivas que não respeitem o ritmo, a
espontaneidade e a singularidade da criança, bem como busca, nas entrevistas de orientação
aos pais, provocar a conscientização de conflitos pessoais não resolvidos, com o fim de
facilitar o processo da criança e a reconfiguração da dinâmica familiar.
 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
 De acordo com a TCC, o modelo cognitivo da depressão postula três conceitos-chave
para explicar a doença: a tríade cognitiva, os esquemas e os erros cognitivos 
 A tríade cognitiva é representada pelo conjunto de três padrões cognitivos básicos que
levam o paciente a considerar a si mesmo, seu futuro e suas experiências de forma singular.
Na depressão, o primeiro padrão dessa tríade inclui a negatividade atrelada à interpretação do
paciente sobre suas experiências atuais. Suas interações com o ambiente costumam ser
interpretadas como derrota, privação ou depreciação e ele vê a própria vida como algo
formado por fardos e situações traumáticas, percebendo, além disso, o mundo como
excessivamente exigente e/ou cheio de obstáculos insuperáveis para os seus objetivos de
vida. Dessa forma, acredita e age como se as coisas estivessem piores do que realmente estão
(Beck et al., 1997; Beck & Alford, 2011; Quevedo & Silva, 2013); o segundo padrão inclui a
visão negativa que o paciente possui de si mesmo. Ele se vê como alguém defeituoso,
indigno, doente. Acredita que, devido a seus defeitos, é indesejável e sem valor,
subestimando-se ou autocriticando-se por causa deles. Tem a certeza de não possuir os
atributos necessários para alcançar a felicidade; o terceiro e último padrão da tríade cognitiva
da depressão consiste na sua visão negativa do futuro. O paciente antecipa que suas
dificuldades e sofrimentos atuais continuarão indefinidamente, e, quando olha para o futuro,
vê uma vida de frustrações e privação (Beck et al., 1997; Beck & Alford, 2011).
 Se tratando dos Esquemas, eles são estruturas mentais que integram o ambiente social e
fisiológico do indivíduo e que atribuem significado aos eventos. Eles funcionam como
estruturas que filtram, codificam e avaliam os estímulos aos quais o indivíduo é submetido
(Caminha M. & Caminha R., 2011). Assim, quando uma pessoa se depara com um evento
específico, um esquema relacionado à circunstância será ativado e determinará o modo como
ela responderá ao acontecimento (Beck et al.,1997).
 Nos casos de depressão, os esquemas desadaptativos são predominantes, ao passo que os
esquemas adaptativos se tornam menos acessíveis, ou até mesmo inacessíveis (Caminha M.
& Caminha R., 2011). Nesses casos, as interpretações do paciente sobre as situações são
distorcidas. Quando a depressão é suave, o paciente é capaz de perceber seus pensamentos
negativos com alguma objetividade, porém, à medida que a depressão piora, seu pensamento
se torna dominado por ideias negativas e, nos estados mais severos, pode se tornar
completamente dominado por esquemas desadaptativos que passam a agir de maneira
autônoma (Beck et al.,1997). Esses esquemas geram erros cognitivos que se configuram
como padrões de pensamentos ilógicos no paciente, os quais compõem o terceiro componente
do substrato psicológico da depressão (Beck & Alford, 2011).
 No que diz respeito ao roteiro da avaliação e da intervenção, segundo o referencial da
TCC, uma forma moderna e efetiva de se tratar de casos de depressão infantil é a utilização
de Protocolos Terapêuticos (PT). O PT é um conjunto inclusivo e coeso de intervenções
psicológicas semiestruturadas (Turra et al., 2012) disponíveis para o tratamento de
determinadas psicopatologias. Sua utilização favorece a prática do psicólogo, reduzindo o
tempo de planejamento do processo psicoterapêutico. A partir do desenvolvimento e da
aplicação de um protocolo, torna-se possível analisar sistematicamente as evidências de
eficácia do tratamento e produzir uma série de recomendações que tenham significado clínico
e científico (Bauer et al., 2009). O modelo de PT que será citado neste estudo será o "Taking
Action", de Stark e Kendall (1996); esse programa Visa principalmente o alívio da
sintomatologia depressiva e encontra-se dividido em dois livros: o manual do terapeuta e o
livro do paciente, ambos apresentando toda a estrutura do tratamento e os objetivos das
sessões. Possui 18 sessões com a criança e 11 com seus familiares, englobando a educação
afetiva, o treino em resolução de problemas, o treino em habilidades sociais e intervenções
cognitivas. Dito isso, entende-se também que para a TCC existem algumas outras estratégias
terapêuticas no tratamento da depressão infantil, que são: o aumento de atividades prazerosas,
a reestruturação cognitiva, o treino em resolução de problemas, habilidades sociais e
relaxamento além do treinamento de autocontrole e também um treinamento para os pais.
 ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
 A Abordagem Centrada na Pessoa tem como princípio fundamental a crença de que todo
indivíduo tem uma capacidade inata à atualização, ao desenvolvimento, ao crescimento e ao
amadurecimento. Rogers pressupunha que todo indivíduo é dotado de uma dinâmica interna
que o move para o crescimento, sendo esta uma capacidade que proporciona ao ser uma
maneira de manter um equilíbrio psicológico diante das situações que lhe apareçam, quando
não há esse possível equilíbrio, o indivíduo poderá apresentar alguma desordem psicológica.
Segundo a concepção rogeriana:
(...) o indivíduo traz dentro de si a capacidade e a tendência, latente se não evidente, para
caminhar rumo à maturidade. Em um clima psicológico adequado, essa tendência é liberada,
tornando-se real ao invés de potencial... Seja chamando a isto uma tendência ao crescimento,
uma propensão rumo à autorrealização ou uma tendência direcionada para frente, esta
constitui a mola principal da vida, e é, em última análise, a tendência de que toda a
psicoterapia depende (ROGERS, 1961/2009 apud SOUZA; CALLOU; MOREIRA, 2013). 
 No que diz respeito ao roteiro da avaliação e da intervenção, segundo o referencial da
ACP, o psicólogo tem o papel de " ponte " para que o cliente possa perceber que ele próprio
possui as ferramentas para tornar seu comportamento novamente congruente, visto que, para
Rogers, as patologias são as expressões de incongruências dos indivíduos. O terapeuta naACP tem um papel mais passivo, e visa ser motivador do crescimento pessoal de cada cliente,
acreditando sempre em seu potencial de superação. Em suma, a intervenção na ACP
Contribui para que o indivíduo tenha mais elementos para se posicionar frente à sua situação
de vida, elaborando assim um plano de ação personalizado, contextualizado e satisfatório.
Para tanto, esta tecnologia se apoia no estabelecimento de condições favoráveis para que o
indivíduo avalie seus problemas e tome decisões. Concentra-se no manejo dos aspectos
socioculturais e afetivo-emocionais das situações 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 PUPO, Ligia Rivero; AYRES, José Ricardo Carvalho Mesquita. Contribuições e
limites do uso da abordagem centrada na pessoa para a fundamentação teórica do
aconselhamento em DST/Aids. Temas psicol., Ribeirão Preto, v. 21, n. 3, p. 1089-
1106, dez. 2013. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000300018&lng=pt&nrm=iso>. acessos em
26 jun. 2018. http://dx.doi.org/10.9788/TP2013.3-EE16PT.
 SOUZA, Camila Pereira de; CALLOU, Virgínia Torquato; MOREIRA, Virginia. A
questão da psicopatologia na perspectiva da abordagem centrada na pessoa: diálogos
com Arthur Tatossian. Rev. abordagem Gestalt., Goiânia , v. 19, n. 2, p. 189-197,
dez. 2013. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1809-68672013000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em
26 jun. 2018.
 PADOIN DALLA ROSA, Miriam Izolina et al. A depressão infantil e suas formas
de manifestação. 2011. 12 p. Artigo (Mestrado em Psicologia) - UNIPAR, Paraná,
2011. Disponível em: <http://file:///C:/Users/Matheus/Downloads/pa-4522.pdf>.
Acesso em: 23 jun. 2018.
 DONOLA CARDOSO, Luciana Roberta. Psicoterapia comportamentais no 
tratamento da depressão. 2011. 11 p. Artigo (Mestrado em Psicologia Experimental)
- USP, SP, 2011. Disponível em: <http://file:///C:/Users/Matheus/Downloads/20359-
35195-1-SM.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2018.
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