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ACENTO IND DE CRASE ALUNO

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ACENTO INDICADOR DE CRASE 
 
O fenômeno da crase é anterior à indicação por meio do chamado “acento grave” (`). Assim, é fundamental 
que o aluno entenda, inicialmente, a lógico de tal fenômeno para que, na prática, possa aplicar o indicador. 
 
Vejamos o que diz o dicionário Aurélio: 
1. Contração ou fusão de duas vogais em uma só: à (aa); ler (leer); dor (door). 
2.A contração de dois aa. 
3. Designação vulgar do acento indicativo de certos casos de crase. 
Ex.: Em vou à praia, o a deve ter crase. 
 
Percebeu? 
 
A crase é a fusão de duas vogais idênticas, conforme se percebe pelo item do dicionário. Hodiernamente, porém 
verifica-se que o fenômeno da crase ocorre com a fusão da preposição a, (advinda da regência verbal ou nomi-
nal), com o artigo a, com o pronome demonstrativo a, ou com o pronome demonstrativo aquele. 
 
Verifique o gráfico abaixo para que você possa deduzir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A A + 
PREPOSIÇÃO 
Regência verbal 
ou nominal 
ARTIGO 
ou 
PRONOME 
À 
= 
A AQUELE 
PREPOSIÇÃO 
Regência verbal 
ou nominal 
PRONOME 
DEMONSTRATIVO 
ÀQUELE 
 
 
 
 
 
 
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Verifiquemos agora casos de instrumentalização do uso do acento indicador de crase: 
 
 
CASOS PRÁTICOS DO USO DO ACENTO INDICADOR DE CRASE 
 
1) Encontrando-se a preposição a com o artigo a, as, ou com o pronome demonstrativo feminino, a, as, 
bem como com o a de aquele, aqueles, aquelas, aquilo, a qual e as quais, fundem-se os dois sons em um 
só, que, na linguagem escrita, se assinala atualmente com o acento: 
 
- Não irei hoje à cidade. 
- Premiaram-no por sua dedicação às crianças. 
- Essa história é muito parecida à que minha mãe me contava. 
- Quero agradecer àquele rapaz as atenções que me dispensou. 
- Desconheço a poesia de Olavo Bilac à qual o orador fez referência. 
 
2) A crase da preposição a com o artigo a, as somente pode dar-se é óbvio — antes de palavra feminina, 
expressa ou oculta, que esteja acompanhada de artigo e constitua com a preposição um complemento 
antecedente desta: 
 
- Sua frequência às aulas é muito irregular. 
- Ele escreve à (moda de) Machado de Assis, isto é, com elegância naturalidade. 
 
Basta que tal palavra, ainda que feminina, desacerte o artigo (quer própria natureza dela, quer por já vir acompa-
nhada de determinativo incompatível com o artigo, quer, ainda, pela sua situação no contexto), para não haver 
crase. 
 
Exemplo: 
 
a) - Voltarei a Paris ainda este ano. 
 
Nota: A palavra Paris repele o artigo, como se vê nas construções seguintes: vive em Paris, jamais saiu de Paris, 
o avião passa por Paris, etc. 
 
Escrever-se-á, todavia: Jamais voltei à Paris dos meus sonhos —porque, aí, a palavra Paris está determinada. 
 
 
A A QUAL 
PREPOSIÇÃO 
Regência verbal 
ou nominal 
PRONOME 
RELATIVO 
À QUAL 
 
 
 
 
 
 
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b) - Entregue a pasta a qualquer pessoa da casa. 
 - Não comparecerei a esta cerimônia. 
 - É uma jovem a cuja inteligência faço justiça. 
 
Nota: 
Os substantivos pessoa, cerimônia e inteligência, todos femininos, estão determinados respectivamente por qual-
quer, esta e cuja, razão pela qual não podem trazer também o artigo. 
 
c) - O quarto recende a rosa. 
 - Ele vive entregue a tristeza profunda. 
 - Todo empregado tem direito a licença. 
 
Nota: Os substantivos femininos rosa, tristeza, licença, se bem que possam, por si mesmos, em outras circuns-
tâncias, ser usados com artigo, empregam-se, nestas frases, em sentido absolutamente geral, e, portanto, sem 
artigo. Cf. as construções seguintes, com palavras masculinas — nas quais, de modo mais claro, se percebe a 
falta do artigo: o quarto recende a jasmim; ele vive entregue a pesar profundo; todo empregado tem direito a des-
canso. 
 
3) Quando for facultativo o artigo, facultativa será, naturalmente, a crase. Isso acontece com nomes pró-
prios de pessoa, com alguns nomes de lugar, e antes dos possessivos: 
 
- Dê o retrato a Evangelina (ou à Evangelina). 
- Ir a África (ou à África). 
- Dirija-se a sua sala (ou à sua sala). 
 
Nota: Nos dois últimos casos, a linguagem contemporânea prefere a construção com artigo. 
 
4) Na designação das horas, o a é acentuado: 
 
- Chegarei à uma hora e sairei às cinco. 
 
5) Em expressões como gota a gota, cara a cara, etc., nas quais falta o artigo antes do primeiro termo, 
faltará também antes do segundo: 
 
- Os inimigos estavam cara a cara. 
- O líquido caía gota a gota. 
 
6) Com o substantivo casa, na acepção de residência, três fatos podem ocorrer: 
 
a) Não se dará a crase, se a palavra casa não tiver nenhuma determinação: 
 
- Não voltarei a casa para almoçar. 
- Assim que cheguei a casa, recebi o seu recado. 
 
Nota: Conferir as expressões: ficar em casa, sair de casa, passar por casa etc. (todas sem artigo). 
 
b) Será facultativa a crase, se a palavra casa vier acompanhada de possessivo, ou adjunto que designe o dono ou 
o morador: 
 
- Tão cedo não voltarei a tua casa (ou à tua casa). 
- Nunca fui a casa do Bentinho (ou à casa do Bentinho). 
 
c) Será obrigatória a crase, se a palavra casa vier acompanhada de qualificativo, ou adjunto que não designe o 
dono ou o morador: 
 
- Visita à casa paterna. 
- Ainda não voltei à casa de Laranjeiras, desde que lá morreu meu pai. 
 
 
 
 
 
 
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Nota: Fora da significação aludida, a palavra casa exige o artigo nas circunstâncias comuns em que este se em-
prega. 
 
7) Nem sempre — e aí é que bate o ponto — o a acentuado é resultante de crase. Assim por motivos de 
clareza como para atender às tendências históricas do idioma, recebem acento no a, independentemente 
da existência de crase, muitas expressões formadas com palavras femininas: 
 
- apanhar à mão; 
- cortar à espada; 
- fechar à chave; 
- matar o inimigo à fome; 
- comprar à vista; 
 
Observação: Em expressões como às pressas, às vezes, às ocultas, às expensas de (outrora a pressa, a vezes, 
a ocultas, a expensas de), a forma plural dos substantivos teria determinado a presença do "as", que, apesar de 
não ter a função delimitadora de artigo, levou à falsa suposição da existência dele; daí o craseamento com a pre-
posição e o uso do acento, que se estendeu a expressões semelhantes. 
 
LEMBRETES PARA NÃO USAR 
O ACENTO INDICATIVO DE CRASE 
 
1) Antes de palavra masculina: 
 
- Iluminação a GÁS. 
- Pintura a ÓLEO. 
- Entrega a DOMICÍLIO. 
- Que sabes a RESPEITO da vida? 
 
2) Antes do artigo indefinido UMA: 
 
- Você fas jus a UMA recompensa. 
- Já assistiram a UMA toura 
 
3) Antes de palavra no plural: 
 
- Não compareço a FESTAS públicas. 
- Prender-se a IDEIAS e envelhecidas. 
 
4) Antes de verbo: 
 
- Preferiu morrer a ENTREGAR-SE. 
- Fiquei a CONTEMPLÁ-LA. 
5) Antes de pronome pessoal, incluindo-se o de tratamento: 
 
- O concerto será dedicado a VOCÊ. 
- Vimos trazer nossos cum mentos a VOSSA EXCELÊNCIA. 
 
6) Antes de numeral cardinal (exceto na designação das horas): 
 
- O vilarejo fica a DUAS léguas da cidade. 
 
7) Antes de pronome demonstrativo, indefinido, relativo, ou interrogativo: 
 
- Não sei responder a ESSA pergunta. 
- Chegaram vocês a ALGUMA conclusão? 
- Trata-se de pessoas a QUEM respeito muito. A QUE profissão se destina o rapaz? 
 
 
 
 
 
 
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8) Antes de nome de lugar, que se use sem artigo: 
 
- Voltarei a LONDRES ainda este ano. Foi a ROMAe não viu o Papa. 
 
9) Em expressões como frente a frente, gota a gota: 
 
- Os duelistas já se encontravam FRENTE a FRENTE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXERCÍCIOS 
 
1. Atente para as frases abaixo, redigidas a partir de frases do texto modificadas. 
 
I. O Brasil não figura entre os países mais suscetíveis à catástrofes naturais. 
II. Em alguns locais, existe uma suscetibilidade natural à ocorrência de desastres, como secas, enchentes e 
deslizamentos. 
III. Certas atitudes relacionadas à cultura humana podem impactar o desfecho final de uma situação de ris-
co. 
 
O sinal de crase está empregado corretamente APENAS em: 
 
A) II e III. 
B) I e III. 
C) I e II. 
D) II. 
E) III. 
 
2. A frase em que o sinal indicativo de crase está empregado corretamente é: 
 
A) O crítico fez referência à algumas telas que Clarice Lispector havia pintado. 
B) Gaugin ofereceu um quadro à seu amigo Van Gogh em que este estava representado. 
C) Em seu texto, o crítico José Castello relaciona a criação artística à loucura. 
D) O autor associou a arte à certa contaminação para, em seguida, refutar essa hipótese. 
E) Vários autores se dedicaram à essa problemática que envolve a relação entre arte e loucura. 
 
3. O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em: 
 
A) Não era uma felicidade eufórica, semelhava-se mais à uma brisa de contentamento. 
B) O vinho certamente me induziu àquela súbita vontade de abraçar uma árvore gigante. 
C) Antes do fim da manhã, dediquei-me à escrever tudo o que me propusera para o dia. 
D) A paineira sobreviverá a todas às 18 milhões de pessoas que hoje vivem em São Paulo. 
E) Acho importante esclarecer que não sou afeito à essa tradição de se abraçar árvore. 
 
4. Quanto à ocorrência de crase, considere as frases abaixo. 
 
I. No segmento ... encontrar um mulungu em meio à vegetação... (2°parágrafo), pode-se substituir correta-
mente o elemento sublinhado por “por entre", sem que nenhuma outra alteração seja feita. 
II. No segmento Disse isso à minha avó e ela riu... (3° parágrafo), pode-se suprimir o artigo definido sem 
prejuízo para o sentido e a correção. 
III. Uma redação correta para o segmento ... na hora de ir para casa (3°parágrafo), caso se substitua a pre-
posição "em" por "a", é: "à hora de ir para casa". 
 
Está correto o que consta em: 
 
A) III, apenas. 
B) II e III, apenas. 
C) I e II, apenas. 
D) I, II e III. 
E) I, apenas. 
 
5. Sentava-se mais ou menos ...... distância de cinco metros do professor, sem grande interesse. Estudava 
de manhã, e ...... tardes passava perambulando de uma praça ...... outra, lendo algum livro, percebendo, 
vez ou outra, o comportamento dos outros, entregue somente ...... discrição de si mesmo. 
 
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A) a - às - à - a 
B) à - as - a - à 
C) a - as - à - a 
D) à - às - a - à 
E) a - às - a - a 
 
TEXTO PARA QUESTÃO 6 
 
Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que 
nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam. 
 Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar 
a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como mo-
delos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema 
que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme depen-
dência dos subúrbios do uso do automóvel. 
 Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os morado-
res mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais po-
bres, que pouco contribuem com impostos. 
 Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os úni-
cos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos pou-
cos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes. 
 O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que 
o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície 
ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ga-
nham fôlego impressionante. 
 Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração 
das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, 
pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios. 
 "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração ur-
bana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos 
mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas 
vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística 
global. 
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013) 
 
6. Alterando-se a redação de um segmento do texto, o sinal indicativo de crase foi empregado de modo 
INCORRETO em: 
 
A) Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam às cidades desacostumadas ao transporte 
coletivo... 
B) A cidade que se ergueu à custa da indústria automobilística... 
C) ... volta à cena o poder de atração das grandes metrópoles... 
D) ... quando se leva em conta à enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel. 
E) ... restou às classes mais pobres de Detroit, que pouco contribuem com impostos, permanecer no centro da 
cidade. 
 
7. No trabalho em equipe, respeito ............. Diretrizes é essencial, mas muitos profissionais decidem 
ignorar ............... Regras e tomam decisões de acordo com o que acham melhor. A resistência em 
aceitar regras geralmente está ligada ................. Adoção de novos procedimentos e sistemas. 
(Adaptado de: revistaalfa.abril.com.br) 
 
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: 
 
A) às - as - à 
B) as - as - à 
C) as - às - à 
D) às - às - a 
E) as - às – a 
 
 
 
 
 
 
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8. Entre as capitais brasileiras, somente o Rio de Janeiro é palco ...... altura de Florianópolis na diversida-
de das belezas naturais. Com 400 mil habitantes, a cidade começa no continente e toma ...... imensa Ilha de 
Santa Catarina, com cerca de 60 km de extensão, o que faz com que sejam longas as distâncias de uma 
praia ...... outra. 
(Adaptado de: www.viagem.uol.com.br) 
 
Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, na ordem dada: 
 
A) à - à - a 
B) à - a - a 
C) a - à - à 
D) a - a - à 
E) à - à – à 
 
9. Do mesmo modo que no segmento ameaça à paz e à segurança, o sinal indicativo de crase também está 
corretamente empregado em: 
 
A) O mais grave foi a ameaça à integridade física da vítima. 
B) A crise econômica ameaça à preservação do acervo de vários museus. 
C) Certos animais reagem agressivamente a ameaças à seus interesses. 
D) Houve ameaça à grupo de manifestantes presos durante protesto. 
E) A censura ameaça à liberdade de criação. 
 
10. A palavra “maquiavélico”, ...... que se costuma atribuir uma acepção negativa, está longe de fazer justi-
ça ...... complexidade do pensamentode Maquiavel, mesmo aquele restrito ...... seu mais famoso tratado, O 
príncipe. 
 
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: 
 
A) a - à - à 
B) à - a - a 
C) à - a - à 
D) a - à - a 
E) à - à – à 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
01. A 
02. C 
03. B 
04. B 
05. B 
06. D 
07. A 
08. B 
09. A 
10. D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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