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PRATICA 2 NEUTRALIZAÇÃO

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
Departamento de Matemática e Física 
Coordenação de Química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
em 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de NaOH 0,1 mol/L 
 
 11
Uso Preparação e padronização de solução NaOH 0,1 mol/L 
 
1. Introdução 
 A solubilidade de uma substância num determinado solvente é controlada principalmente pela 
natureza do próprio solvente e do soluto, mas também pela temperatura e pressão. Uma solução é 
formada quando uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias formam uma única fase. O 
componente presente em maior quantidade é chamado solvente e os outros componentes são 
denominados solutos. 
 As propriedades das soluções, por exemplo, a cor ou o sabor depende de sua concentração. 
Em química, a quantidade de soluto dissolvido numa unidade de volume ou de massa da solução ou 
do solvente se denomina concentração. A concentração é expressa, comumente, em mol do soluto 
por litro da solução; esta concentração é a molaridade da solução. 
 Em análise química é necessário preparar soluções de concentração exatamente conhecida, 
isto é soluções padrões. Essas soluções requerem, muitas vezes, que se faça uma análise 
titulométrica para se determinar à quantidade exata do soluto presente no volume da solução. Este 
procedimento chama-se padronização da solução. 
 A solução padrão é usualmente adicionada por uma bureta. O processo de adição da solução 
padrão até que a reação esteja completa é chamado de titulação e a substância a ser determinada de 
titulada. O ponto final da titulação chama-se ponto de equivalência. Este final deve ser 
identificado por alguma mudança, produzida pela própria substância padrão, por exemplo KMnO4 
ou pela adição de um reagente auxiliar conhecido como indicador. Após a finalização da reação 
entre a substância e a solução padrão, o indicador deverá produzir uma mudança de cor no líquido 
que está sendo titulado. Este ponto é chamado de ponto final da titulação. Em um laboratório 
analítico é essencial manter em estoque soluções de vários reagentes, algumas delas terão 
concentrações exatamente conhecidas (soluções padrões) e é imperativo que a temperatura de 
estocagem destas soluções seja a correta. 
 As soluções padrões são preparadas pesando-se a quantidade de substância apropriada numa 
balança analítica, dissolve-se um pouco com o solvente apropriado e transfere-se com o auxílio de 
um funil, à solução para um balão volumétrico de capacidade adequada, tendo o cuidado de não 
perder a solução. O funil deve ser lavado algumas vezes com um jato do solvente e transferindo-se 
para o balão. Agita-se a mistura e completa-se o volume até o traço de referência e finalmente 
homogeneiza-se. 
 Quando a substância não for facilmente solúvel em água, é aconselhável aquecer o béquer 
com a substância e um pouco do solvente, ligeiramente e com agitação, até que a substância se 
dissolva completamente. Em seguida, deixa-se a solução resfriar e depois se transferi com o auxílio 
do funil para o balão volumétrico. Lava-se o béquer algumas vezes com o solvente, transferindo 
para o balão. Em nenhuma circunstância o balão pode ser aquecido. 
 Em alguns casos pode ser preferível preparar a solução padrão a partir de soluções 
concentradas, por diluição apropriada. 
 As soluções que são relativamente estáveis e não são afetadas pela exposição ao ar podem ser 
estocadas em frascos de 1litro. Nos trabalhos de grande exatidão, os frascos devem ser de pyrex, ou 
de outro vidro resistente com tampas esmerilhadas. Para soluções alcalinas os frascos de vidro são 
substituídos por frascos de polietileno. Deve-se observar que os frascos de vidro são obrigatórios 
para algumas soluções, por exemplo, iodo e nitrato de prata. Nestes dois casos o vidro deve ser 
escuro (castanho). 
Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de NaOH 0,1 mol/L 
 
 12
 Os frascos de estocagem devem estar limpos e secos. Eles devem ser lavados com um pouco 
da solução, esgotando-se o líquido, enchendo-se os frascos e fechando-os imediatamente. Se o 
frasco estiver limpo, porém, molhado, deve-se lavá-lo sucessivamente com três pequenas parcelas 
da solução, esgotando-se completamente o líquido depois de cada lavagem. Depois se enche o 
frasco com a solução e rotulá-o com o nome da solução, concentração, data de preparação e nome 
do analista. Antes de usá-lo para qualquer análise deve-se homogeneizar a solução. 
 
2. Considerações sobre reações químicas 
 Para uma reação ser utilizada em uma titulação, ela deve satisfazer as seguintes condições: 
1- Deve ocorrer uma reação simples que possa ser expressa por uma equação química. 
2- A substância a ser utilizada deverá reagir completamente com o reagente em proporções 
estequiométricas. 
3- A reação deve ser rápida. Em alguns casos, deve-se adicionar um catalisador para acelerar a 
reação. 
4- Deve haver uma mudança de energia livre marcante conduzindo a alteração de alguma 
propriedade física ou química do soluto no ponto de equivalência. 
5- Deve haver um indicador específico que defina nitidamente o ponto final da reação. 
 
3. Considerações sobre hidróxido de sódio 
 Para preparar soluções padrões alcalinas, o reagente mais usado é o hidróxido de sódio. No 
entanto, este reagente não é padrão primário, porque é higroscópio e sempre contém uma 
quantidade indeterminada de água e carbonato de sódio adsorvida no sólido. O carbonato de sódio 
pode ser completamente removido quando se prepara uma solução saturada de NaOH, a qual é 
deixada em repouso por 24horas. O carbonato de sódio precipita por ser pouco solúvel na solução. 
Isto significa que as soluções de NaOH devem ser padronizadas com um reagente padrão primário, 
por exemplo o biftalato de potássio, para poder determinar a concentração real da solução. 
 As soluções de hidróxido de sódio atacam o vidro e dissolvem a sílica com formação de 
silicatos solúveis. A presença de silicatos solúveis causa erros e as soluções de hidróxidos devem 
ser conservadas em frascos de polietileno. 
 
4. Considerações sobre padrão primário 
 Para uma substância ser considerada padrão primária, ela deve apresentar as seguintes 
características: 
1- Fácil obtenção, purificação e secagem; 
2- Deve existir teste qualitativo simples para identificação de contaminantes, que se presentes 
devem estar em pequena porcentagem; 
3- Deve possuir massa molecular elevada (para diminuir o erro de pesagem); 
4- Solúvel nas condições experimentais; 
5- Deve reagir com a espécie de interesse de modo estequiométrico e instantâneo; 
6- Deve manter-se inalterada ao ar durante a pesagem. Não pode ser higroscópica, oxidada ou 
afetada pelo CO2. 
As soluções de hidróxido de sódio são geralmente padronizadas com hidrogenoftalato de 
potássio ou biftalato de potássio [HKC6H4(COO)2], que é um padrão primário. 
Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de NaOH 0,1 mol/L 
 
 13
5. Objetivos 
 Esta aula tem como objetivos treinar a técnica de pesagem, ilustrar as técnicas de preparação 
e padronização de solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L para posteriormente determinar a 
acidez de uma amostra de vinagre. 
 
6. Materiais 
 Espátula Balança analítica e semi-analítica 
 Béquer de 50 e 100 mL Frascos de plástico para acondicionar a solução 
 Bastão de Vidro Béquer de 300mL com água destilada recém fervida 
 Balão volumétrico de 250 mL Bureta de 50 mL 
 Erlenmeyer de 250mL Proveta de 50mL 
 Béquer de 1000 mL Agitador e barra magnética 
 
7. Reagentes 
 Hidróxido de sódio P.A. Biftalato de potássio seco a 105ºC 
 Fenolftaleína 1% 
 
8. Procedimento experimental 
 
8.1. Preparação da solução NaOH 0,1 mol/L 
Calcule a quantidade de hidróxido de sódio necessária para se preparar 250mL de solução (massa 
molecular= 40,0 g/mol). Com o auxílio de um béquer de 100mL, pese numa balança semi-analítica 
a quantidade de hidróxido calculada. Dissolva com 50mL de água destilada recém fervida e 
transfira quantitativamente para um balão volumétrico de 250mL. Lave o béquer com pequenos 
volumes de água destilada, transfira para o balão e finalmente complete o volume com água 
destilada recém fervida e homogeneíze. Após preparação, junte todas as soluções preparadas pelos 
diferentes grupos num béquer de 1L, para posterior padronização. 
 
8.2. Padronização da solução de NaOH 0,1 mol/L 
Calcule a massa de biftalato de potássio necessária para reagir completamente com 25,00mL da 
solução de NaOH 0,1mol/L. Pese numa balança analítica exatamente a massa calculada e transfira 
quantitativamente para um erlenmeyer de 250mL. Meça numa proveta 50mL de água destilada fria 
e recém fervida e transfira para o erlenmeyer, para dissolver completamente o biftalato de potássio. 
Adicione duas gotas de fenolftaleína 1% e homogeize. 
Lave uma bureta de 50mL com pequena quantidade da solução de NaOH 0,1mol/L. Fixe a bureta de 
50mL no suporte universal. Feche a torneira de controle de escoamento. Com auxílio de um béquer 
de 50mL, encha a bureta com solução de NaOH 0,1 mol/L e observe se há vazamento. Verifique se 
há bolhas entre a torneira e a extremidade inferior da bureta. Caso tenha, abra a torneira 
rapidamente até removê-la. Em seguida, encha a bureta com NaOH 0,1mol/L e acerte o menisco 
com o traço de aferição (zero), que fica na parte superior. Monte o sistema de agitação magnética. 
Titule com a solução recém preparada de NaOH 0,1M, até mudança de coloração do indicador de 
incolor para rosa. Anote o volume gasto e calcule o fator de correção, utilizando a seguinte fórmula. 
Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de NaOH 0,1 mol/L 
 
 14
gasto
25,0
V
Fc ou 
MV
mFc
..2042,0
 
m = massa do biftalato de potássio pesada; V = volume gasto da solução de NaOH (mL) 
M= molaridade da solução (0,1mol/L) 0,2042 = mmol do biftalato de potássio 
 
Calcule a média dos fatores de correção da turma. Em seguida, calcule a concentração real da 
solução de NaOH 0,1M, multiplicando-se pelo fator de correção. 
Finalmente, transfira as soluções de NaOH 0,1 mol/L para frascos de plásticos e escreva no rótulo o 
nome da solução, concentração, data, fator de correção e turma. 
 
9. Referências 
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica 
Quantitativa Elementar, 2a edição. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química 
Analítica. Tradução Marco Tadeu Grassi. Revisão Técnica Célio Pasquini. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learning, 2006. 
OHLWEILER, O.A. Química analítica quantitativa. 3a edição. Volume 2. Rio de Janeiro: Livros 
Técnicos e Científicos, 1981. 
VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 5a. edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Química Analítica Quantitativa Preparação e padronização de NaOH 0,1 mol/L 
 
 15
 Química Analítica Quantitativa MAF 1860 - Licenciatura em Química - UCG 
 
Nomes: 
Aula: Data: 
 
Resultados da padronização da solução de NaOH 0,1 mol/L 
Grupo Massa de Biftalato de 
Potássio (g) 
Volume gasto de 
NaOH (mL) 
Fator de Correção 
(Fc) 
Molaridade real 
(mol/L) 
1 
2 
3 
4 
5 
 
Exercícios 
 
1- Quais as características necessárias para que uma substância seja considerada padrão primário? 
Exemplifique. 
2- Por que as soluções de NaOH devem ser armazenadas em frascos de plásticos? 
3- Justifique por que se deve usar água destilada recém fervida na preparação de soluções 
alcalinas? 
4- Calcule a massa de NaOH necessária para preparar 250 mL de solução 0,1 mol/L. (M.M. = 40,0 
g/mol). 
5- Calcule a massa de biftalato de potássio necessária para reagir com 25,0 mL de solução de 
NaOH 0,1 mol/L. (M. M. = 204,2 g/mol). 
 
Conclusão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Química Analítica Quantitativa Determinação do teor de acidez no vinagre 
 
 16
Uso Determinação do teor de acidez no vinagre 
 
1. Introdução 
Vinagre de vinho ou simplesmente vinagre é o produto obtido pela fermentação acética do 
vinho, apresentando uma acidez mínima de 4g/100mL do produto, expressa em ácido acético, sendo 
os outros componentes proporcionais à matéria-prima usada em sua elaboração. De acordo com a 
matéria-prima que lhe deu origem, o vinagre pode ser classificado como vinagre de vinho tinto ou 
branco. 
Na fermentação do vinho o álcool etílico é oxidado pelo ar e forma-se ácido acético, do Latim 
acetum e a reação é catalisada por enzimas bacterianas, Acetobacter. Após fermentação, apresenta 
cerca de 4 a 5% de ácido acético, recebendo o nome de vinagre, vinho azedo. O ácido acético é um 
ácido fraco, apresentando Ka de 1,8x10-5. Ele é amplamente usado em Química Industrial na forma 
de ácido acético glacial (densidade de 1,053g/cm3 e 99,8%) ou em soluções de diferentes 
concentrações. 
Fermentado acético é o produto resultante da fermentação de frutas, cereais, vegetais, mel ou 
da mistura de vegetais, devendo apresentar uma acidez volátil expressa em ácido acético de no 
mínimo 4g/100mL. O fermentado acético pode ter adição de condimentos, aromas, extratos vegetais 
e óleos essenciais. 
As características de vinagres estão definidas nos padrões de identidade e qualidade 
estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
Na análise destes produtos, as determinações usuais são, entre outras: extração preliminar, 
densidade relativa, acidez total, acidez volátil, acidez fixa, álcool em volume, pH, extrato seco, 
glicídeos redutores em glicose, sulfatos, extrato seco reduzido, cinzas, dióxido de enxofre e 
eventualmente corantes orgânicos artificiais e contaminantes orgânicos. 
 No laboratório, a análise da acidez é realizada através da titulação de neutralização utilizando 
solução NaOH 0,1mol/L padronizada e fenolftaleína 1% como indicador. O NaOH reage 
quantitativamente com o ácido acético presente no vinagre e após a reação total, um pequeno 
excesso de NaOH torna a solução alcalina e o indicador adquire uma coloração rosa. 
 
2 Objetivos 
 Esta aula tem como objetivos determinar a concentração de ácido acético presente numa 
amostra de vinagre por volumetria de neutralização e verificar se o produto atende as especificações 
de qualidade, ou seja, se contém 4 a 5g de ácido acético em 100mL de vinagre. 
 
3. Materiais 
 Vinagre branco Pipeta volumétrica de 25mL (2) 
 Balão volumétrico de 250mL Erlenmeyer de 250mL 
 Bureta de 50mL Proveta de 50mL 
 Béquer de 50 ou 100mL Béquer com água destilada recém fervida 
 Agitador magnético Barra magnética 
Química Analítica Quantitativa Determinação do teor de acidez no vinagre 
 
 17
4. Reagentes 
 Fenolftaleína 1% Solução padrão de NaOH 0,1mol/L 
 
5. Procedimento experimental 
 
5.1. Preparação da solução de vinagre (uma solução por turma) 
Homogeneíze a amostra de vinagre branco e pipete uma alíquota de 25mL para um balão 
volumétrico de 250mL. Complete o volume com água destilada e acerte o menisco. Agite para 
homogeneizar. 
 
5.2. Determinação da acidez total no vinagre (por grupo) 
Pipete uma alíquota de 25mL da solução de vinagre preparada anteriormente e transfira para um 
erlenmeyer de 250mL. Meça 40mL de água destilada numa proveta e adicione no erlenmeyer. 
Adicione 2 a 3 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína e homogeneíze. Monte o sistema de 
agitação magnética. 
Lave a bureta de 50mL com um pouco de NaOH 0,1mol/L. Descarte este volume. Fixe a bureta de 
50mL no suporte universal. Feche a torneira de controle de escoamento. Com auxíliode um béquer 
de 50mL, encha a bureta com solução de NaOH 0,1mol/L e observe se há vazamento. Verifique se 
há bolhas entre a torneira e a extremidade inferior da bureta. Caso tenha, abra a torneira 
rapidamente até removê-la. Em seguida, encha a bureta com NaOH 0,1mol/L e acerte o menisco 
com o traço de aferição (zero), que fica na parte superior. 
Titule com a solução de NaOH 0,1mol/L até mudança de coloração para levemente rosa. Anote o 
volume e calcule o teor de ácido acético no vinagre em g/100 mL. 
 
6. Referências 
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica 
Quantitativa Elementar, 2a edição. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química 
Analítica. Tradução Marco Tadeu Grassi. Revisão Técnica Célio Pasquini. São Paulo: Pioneira 
Thomson Learning, 2006. 
OHLWEILER, O.A. Química analítica quantitativa. 3a edição. Volume 2. Rio de Janeiro: Livros 
Técnicos e Científicos, 1981. 
VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 5a. edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 
Científicos, 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
Química Analítica Quantitativa Determinação do teor de acidez no vinagre 
 
 18
 
 Química Analítica Quantitativa MAF 1860 - Licenciatura em Química- UCG 
 
Nomes: 
Aula: Data: 
 
Resultados da acidez no vinagre 
Grupo Volume gasto de NaOH (mL) Teor de acidez (g/100mL) 
1 
2 
3 
4 
5 
 
Exercícios 
 
1- Escreva a reação envolvida na titulação. 
2- Demonstre os cálculos para a determinação da acidez no vinagre e expresse os resultados em g 
de ácido acético/100 mL de vinagre. Dados: Massa molecular do ácido acético = 60,0 g/mol. 
3- Porque o vinagre é ácido? Porque é necessário diluir a amostra de vinagre em água? 
4- A técnica aprendida nesta aula pode ser utilizada em uma indústria para o controle da acidez de 
vinagre? Justifique. 
5- Compare o valor experimental com o dado fornecido pelo fabricante. 
 
Conclusão

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