Processo de adoção no Brasil - Mapa Mental

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Adoção no 
Brasil
Leis
Atualiza o instituto da 
adoção prescrita no 
Código Civil.
Dispõe sobre a legitimidade 
adotiva. Adoção judicial de 
menor.
Institui o Código 
de menores.
Tem como objetivo a 
proteção integral da 
criança e do 
adolescente.Curiosidades
A exigência legal, desde 2009, de que toda adoção se 
processe a partir do CNA, extinguiu, com poucas 
exceções, a chamada adoção consensual (na qual a mãe 
podia entregar a criança para o casal que ela 
escolhesse), que predominava na esmagadora maioria 
dos casos.
Apenas 4,1% das crianças 
(227 em 5.465) têm menos de 
4 anos, enquanto apenas três 
quartos dos futuros pais e 
mães admitem acolher 
crianças acima da idade.
Qualquer pessoa com 
mais de 18 anos e com 
diferença mínima de 16 
anos de idade.
Avós ou irmãos. Esses 
devem pedir a guarda 
ou a tutela.
Estrangeiros, quando 
existirem candidatos 
brasileiros disponíveis 
para o acolhimento.
Ao dar prioridade absoluta na lista 
de espera aos pretendentes 
brasileiros ou residentes no país, a 
Lei 12.010/2009 tem desestimulado 
cidadãos estrangeiros a tentar 
adotar crianças no Brasil.
Quais as 
dificuldades no 
processo?
Quem não 
pode adotar?
Quem pode 
adotar?
8.069
6.697/1979
Tratado pela 
primeira vez em 
1916, no Código 
Civil Brasileiro.
4.655/1965
3.133/1957
Motivos para a perda do 
poder familiar e 
consequente 
encaminhamento de 
crianças para a adoção
Emocional 
(humilhação) Físico
Maus-tratos Abandono AbusoTrabalho infantil
Para cada criança pronta para adoção, há 
seis pessoas dispostas a acolhê-las na 
família, mas diferença entre perfil 
idealizado e o mundo real é obstáculo à 
redução da enorme fila de espera
Proposta facilita 
processo de adoção
Revoga o direito dos pais 
visitarem os filhos adotados e de 
ajudarem com pensão alimentícia, 
evitando que família natural 
permaneça em contato e criar um 
“clima de adversidade psicológica 
e emocional”
 Necessidade de a criança 
separada da família ficar 
em uma instituição 
próxima ao antigo lar.
A ação de destituição do poder 
familiar feita pelo Ministério 
Público (MP) deve ser 
automática, se a reintegração 
não for possível. Atualmente, os 
promotores têm 30 dias para 
ingressar com o pedido.
A proposta tramita em caráter 
conclusivo e será analisada 
pelas comissões de Seguridade 
Social e Família; e de 
Constituição e Justiça e de 
Cidadania.
As estatísticas mostram que 81% 
dos pretendentes não querem 
adotar irmãos, enquanto 36,82% 
das ​crianças ​possuem irmãos 
cadastrados no CNA.