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AULA 7 ODONTOINTEGRAL

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ODONTO INTEGRAL II P1 – Aula 7. 
 
 Próteses Fixas (Processos Clínicos e laboratoriais) 
Bibliografia.
Prótese fixa – Luiz Fernando Pegoraro
Capitulo 8,9,10 e 11.
Esse silicone rosa é artificial, volume gengival para o laboratório tenha referência dos tecidos moles. Para fazer o espaço para higiene e contorno. Quando é removida do modelo perdemos as referências. No modelo de gesso troquelado é removível coloca e tira. Figura: Infraestrutura para metaloceramicas 
O normal seria encerar toda a parte da estrutura dentaria e diminuir entorno de 0,8 a 1,2 que seria o espaço para a cerâmica. Os laboratórios hoje em dia fazem um copping com espessura mínima e aplicam a cerâmica depois em cima. Com isso ocorre quebra das cerâmicas nas próximas pela falta de cinta metálica que fica na palatina nos superiores (área de contenção). 
Atenção aos pônticos, ele deve ter uma forma de canoa, não sendo côncavo de forma arredondada. O limite é não ulcerar a mucosa, comprimir aos poucos com o provisório para o pôntico. 
Prova da estrutura metálica 
Chegou com o troquel, fazer os testes em boca quando temos uma ponte em fixa, verificamos:
Sondagem para ver se está chegando no limite (para não ficar uma linha de cimento grande, pois se não ocorre a de cimentação da peça).
Uso de sonda n 5, possibilita a observação dos locais corretamente adaptados e de áreas deficientes, porém não permite a visualização dos pontos de contatos internos que estão impedindo o assentamento completo, só são perceptíveis pelos evidenciadores de contatos ou películas de elastômeros. 
Báscula (se aperta de um lado e sob do outro, pode ser uma questão de paralelismo de preparo ou uma distorção de fundição na solda).
Paralelismo (tira e coloca para ver se não está travando).
Adaptação cervical.
Fator fundamental, mesmo a que a moldagem tenha sido precisa precisamos levar em considerações as alterações dimensionais do gesso que aceita pressões e sofre desgastes diferente da dentina, ver a IE adaptada no troquel de gesso não significa que ela esteja assim em boca, por isso a importância de conferir essa adaptação, visto que quanto menor for a distância entre esses materiais e o dente, menor será a espessura do cimento utilizado para fixação e consequentemente serão minimizadas as possibilidades da solubilização dos cimentos, retenção de placa, recidivadas de cáries. Leva-se em consideração ainda que a maioria das margens cervicais das coroas protéticas estão colocas dentro do sulco gengival, o que pode impedir a visão e dificultar a percepção e até mascar um ajuste insatisfatório. 
- Tintas hidrossolúveis aplicadas a superfície interna das infra-estruturas metálicas em finas camadas, após secas com leve jato de ar, a IE é assentada e pressionada contra o dente preparado que também deve estar devidamente seco. Após serem removidas possibilitam a detecção e visualização de pontos na superfície interna onde impedem o seu assentamento completo. Os laboratórios também usam isso para conferir adaptação da IE no troquel. Desgastar com broca diamantada até se atingir a adaptação desejada.
(Se a peça não estiver sentando, usar Silicone de condensação leve para fazer uma impressão e ver se tem zonas de compressão que estão a mais pegando antes no munhão, marcar e fazer alivio. Existem tintas também que marcam. Se a diferença for muito grande, devemos partir essa peça e fazer o teste individual até assentar os dois lados individualmente. Então fazemos a união para a solda. Se somente um lado assentou devemos moldar o lado que está mal adaptado, e a que assentou moldar localizada para juntas as peças e o protético ter referência). O mais comum pela extensão que tem a peça geralmente não assenta, então devemos fazer corte com a solda. O corte deve ser envezado (perpendicular) que a parte posterior apoie sobre a anterior. Ideal cortar mais para frente da peça que é mais fácil de unir. Soldas convencionais é mais sujeita a fracasso compara do laser. 
A de laser custa caro, se ela for a laser tanto faz o corte ser perpendicular ou inclinado, mas o melhor é ser perpendicular pois a secção é menor. O corte na zona do conector nesse tipo. 
Para corte de solda com disco fino de óxido de alumínio para desgastar, mais efetivo e dura mais. Quando se tem uma distância muito grande o ideal seria a solda a laser. 
A solda convencional vai ser na zona de pôntico, pois conseguimos a maior área de soldagem. Sempre a região posterior apoia na anterior. 
Teste radiográfico (não é muito utilizado, mas podemos ver pequenas fendas na radiografia). 
Fazer radiografias interproximais. Mas o metodo é contravertido porque, por superpor margens metalicas por vestibular e lingual o desgaste seria mais intitutivo e dependendo da habilidade e experiencia clinica do profissional.
A união é feita com resina duralay ou Pattern resina da GC, faz em pequenos lotes, une dois (prova e confere) depois mais dois (aos poucos). Para minimizar o risco de erro. Muitas vezemos colocamos pinos metálicos para unir com o duralay para diminuir chance de quebrar, vaselinar por dentro e colocar retenção (parafuso, clips) e coloca essa peça dentro de um bloco de gesso. Manda para o laboratório, retira o gesso, ele vai colocar então num refratário se for solda convencionar vai para o forno para ser aquecido e depois para solda com maçarico. 
Se for a laser limpa a resina e vai bombardear a zona com laser. 
Lembrando que quando não temos paralelismo usamos encaixe, para conseguir executar a prótese. (Rígido – os que tem aleta ou semi-rigido).
Soldou prova em boca. Agora consequentemente não irá servir no modelo.
Agora vamos então fazer o modelo de localizacação, antes da moldagem vamos fazer uma nova tomada de mordida dessa IE colocar em pequenos pontos que fiquem mecanicamente retido no metal (vamos moldar em boca com eles) marcando a ponta da cúspide ou incisal dos antagonistas para termos referência de altura em boca de forma mais precisa. 
Molda com alginato Hydrogum de melhor qualidade ou silicone leve e pesada. 
Vaselina por dentro do metal e coloca retenção com clips ou alfinete/parafusos.
Quando o preparo é muito subengival e fica a abinha do metal para fora temos duas possibilidades ou injeta silicone leve para copiar e fazer a gengiva artificial ou se não quer fazer gengiva artificial coloca uma mínima lamina de cera para que o gesso não cole no metal na parte externa. 
Vaza o gesso. 
Envia para o laboratório com a Cor. 
Seleção e mapeamento da Cor
Princípios básicos.
Matiz- o nome da cor (vermelho, azul, amarelo)
Croma – saturação que é a quantidade de pigmento que determinado matiz apresentada (vermelho claro, escuro)
Valor – é a quantidade de cinza de uma matiz, também chamado de brilho é uma das mais difíceis de se determinar. 
A cor é o terceiro componente da tríade da estética na ordem de importância, antes dela temos a forma dos dentes e a textura, muito mais visíveis e perceptíveis pelo paciente do que a própria cor. 
A seleção da cor em prótese pode ser influenciada por diferentes fatores, entre os quais se destacam: ambiente, observador, objeto, fonte de luz, escala de cores e a comunicação CD e protético. 
Fazer a determinação rápida da cor, incialmente do matiz, por aproximadamente por 5 segundos para evitar cansaço da retina e visualizar as cores secundárias decorrentes desse cansaço. Caso o tempo seja insuficiente, descansar os olhos contra um fundo azul claro (campo ou parede) por alguns segundos, antes de reiniciar o processo. 
Umedecer a superfície do dente a ser comparado e do dente da escala. Usar os dentes vizinhos em bom estado, se possível. 
Fonte de luz segundo livros horário não antes das 10:00 horas para evitar excesso de azul e após as 15:00 para reduzir a influência de tons avermelhados. Fazer a seleção da cor durante o dia, aproveitando o máximo possível de luz natural. 
Fotografia e mapeamento. 
Escala de cor diversas (marcas, ver qual tipoo laboratório trabalha).
Profilaxia nos dentes antes para verificar a cor.
Caninos referência com maior saturação ou croma. (Determinar uma cor diferente para ele comparado com os demais).
Pode fotografar com a escala. Exemplificar qual cor vai na cervical, incisal ou no terço médio. Pode ser em resina estratificado o laboratório vai aplicar, geralmente não usamos, preferimos a cerâmica. 
União Cerâmica metal.
Quatro mecanismos:
União mecânica. 
Força de Van der Waals
Forças compressivas
União química
Quanto melhor for o metal, menor oxidação tiver esse metal maior garantia de que funcione. Quando temos zircônia não temos uma união química, e sim mecânica e física fica um abraçamento, por isso é mais sujeito a falha.
A união sobre metal é mais segura do que cerâmica e cerâmica. 
Fases de aplicação.
Utilizando pó, corantes (que depois vai ser eliminado) para ver o que está sendo aplicado de incisal. Na cocção - queima da cerâmica some e aparece a cor escolhida.
Jateamento com oxido alumínio
Limpeza do metal
Aplicação do opaco (camada mínima) Cocção que vai dar união. 
Aplicação cerâmica de corpo e incisal 
Aplica um valor muito maior que o original, pois a cerâmica contrai em torno de 20 a 30%. Protético tem que ter uma perspectiva e experiência para realizar o dente do tamanho adequado. Pequenas correções pode ser feitas depois, para colocação de translucidas. 
Ajustes clínicos das cerâmicas. 
SEQUENCIA CLÍNICA. 
Peça vem do laboratório coloca em boca.
Avaliar adaptação na cervical – se não está correto, verificar ponto os pontos de contato que com isso a peça não assenta. Com carbono, fio dental ou tinta. Desgasta.
Verificar o pôntico – abaixo para ver se não está pressionando. 
Ajuste oclusal 
Parte estética contorno, forma, perfil de emergência. 
Passar fio dental, escova interdental para o paciente. 
Corta cerâmica brocas DIAMANTADAS, discos para cerâmicas, pontas de polimento.

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